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Placas no padrão Mercosul e CRVL digital chegam a Pernambuco

As placas no padrão Mercosul estão chegando a Pernambuco. Vigente no estado do Rio de Janeiro desde setembro, o novo padrão se configura por placas compostas com três letras, um número, depois mais uma letra e mais dois números. O projeto é federal e visa unificar a identificação de todos os automóveis dos países que compõem o Mercosul. Até o fim do ano, todos departamentos de trânsito do país devem adotar a medida. O novo emplacamento custa R$ 219,35 no Rio de Janeiro, mas o valor em Pernambuco não foi revelado.

De acordo com o diretor presidente do Detran-PE, Charles Ribeiro, o estado já está preparado desde o ano passado para produzir as novas placas. “Elas são positivas porque dão mais segurança contra clonagens e, também, um controle maior na produção”, destaca Ribeiro. Em Pernambuco, mais de 120 fábricas de placas já estão autorizadas a produzir seguindo o novo padrão.

Nova placa no padrão Mercosul

A priori, o processo acontecerá nos veículos zero e a mudança será agradável para o bolso dos motoristas. É que o departamento de trânsito do estado afirma que o valor da nova placa será até 50% mais baixo em relação a atual, que é de R$ 140 (sem as taxas).

O Contran exige que as novas placas tenham fundo branco com margem superior azul, contendo no lado esquerdo o logotipo do Mercosul e do lado direito a bandeira do Brasil. Ela contará com sete caracteres alfanuméricos, controlados e fornecidos pelo Departamento Nacional de Trânsito – Denatran, com o último caractere obrigatoriamente numeral. Também há a exigência de que as placas tenham QR Code, que contenham números de série e acesso às informações do banco de dados do fabricante da placa. O objetivo da implantação de QR Code é o controle da produção, logística, estampagem e instalação das placas, além da verificação de autenticidade

A previsão é que em até 31 de dezembro de 2023 todos os veículos nacionais contem com a nova identificação. A instalação das novas placas deveria ter começado em 2016, dois anos após um acordo realizado entre os países integrantes do Mercado Comum do Sul (Mercosul) – Brasil, Uruguai, Paraguai, Argentina e Venezuela.

CRLV Digital chegou

Também nos próximos dias, o motorista pernambucano poderá contar com o Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos – CRLV – de forma digital. A versão eletrônica do documento do veículo estará disponível no mesmo aplicativo da Carteira Nacional de Habilitação – CNH Digital.
Pernambuco é o terceiro Estado a implantar a tecnologia. “A maior vantagem da digitalização é a facilidade de obter o documento na hora da abordagem policial e a exportação em arquivo PDF, com assinatura digital, para ser utilizado em alguma necessidade que exija um documento autenticado”, destaca o presidente do Detran.

CRLV Digital

Foto: Agência Brasil

Para baixar o CRLV Digital é necessário que o licenciamento de 2018 do veículo esteja quitado, ou seja, taxas do Detran, multas e DPVAT. O acesso ao CRLV Digital é possível adicionando o documento após o download do aplicativo Carteira Digital de Trânsito, disponível na App Store e Google Play.

*Colaborou Thainá Nogueira

Conheça o novo Toyota Corolla, que chegará no próximo ano ao Brasil

Primeiro conhecemos as versões hatch e station wagon (perua), mas agora chegou a hora de conhecer o Corolla na forma como ele é vendido no Brasil, ou seja, na carroceria sedã. A 12ª geração do Corolla foi apresentada na China em três versões, a Prestige, uma esportiva (XSE) e outra híbrida. O modelo brasileiro deve ter o mesmo estilo do visual do híbrido chinês. Os mais ‘esportivos” são voltados para o mercado norte-americano.

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O estilo muda entre as versões, mas, de qualquer forma, as mudanças entre a geração atual e a nova são grandes. O visual do Corolla ficou bem mais ousado do que se esperava, levando em conta que a Toyota não é de revolucionar muito o estilo do seu carro mais vendido no mundo.

No interior, as mudanças também são profundas. Mesmo sem ser uma cabine futurista, cheia de botões, a modernidade está presente nas telas da central multimídia e do painel de instrumentos. A primeira é no estilo de tela flutuante, de 8 polegadas compatível com Apple Carplay. Já o display com os instrumentos varia entre telas de 4,2 polegadas para as versões de entrada e 7 polegadas para as mais caras.

Na mecânica, para o mercado brasileiro, as motorizações 1.8 e 2.0 seguem na linha 2020 do Corolla, Entretanto, a primeira vai passar por alterações para ficar mais eficiente (não foram divulgados detalhes dessa variação). Já o motor maior segue com seus 170 cv de potência e 21,4 kgfm de torque. O câmbio CVT também será diferente, pois agora irá simular 10 marchas, contra 7 da geração atual. Há ainda a versão híbrida, que alia o motor 1.8 de 122 cv com baterias elétricas. É o mesmo conjunto do Prius e que também deve ser ofertado no Brasil.

A nova plataforma da Toyota, a TNGA, deixou o Corolla maior. Ele tem agora 4,64 metros, 1,78m de largura e 1,43m. Somente o entre-eixos é o mesmo, de 2,70 metros.

A Toyota fala em lançar o novo Corolla em 150 países ao longo de 2019. Primeiro mercado a ter o carro nas ruas é o chinês, para depois ser apresentado nos Estados Unidos e Europa. Já no Brasil, como as mudanças da fábrica da Toyota em Indaiatuba (SP) ainda estão sendo feitas para receber a nova plataforma TNGA, a expectativa é que o novo sedã seja apresentado no ano que vem como linha 2020.

Gol ultrapassa HB20 e Ka nas vendas das primeiras três semanas de novembro

Pela primeira vez neste ano, o pódio mensal dos carros mais vendidos do país pode deixar de ter o trio Chevrolet Onix, Ford Ka e Hyundai HB20. Isso porque, o Gol disparou nas vendas neste mês e ocupa a segunda posição geral de vendas no país, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). O hatch da Volkswagen, que já liderou o mercado nacional durante 27 anos, emplacou até o dia 19 deste mês 4.456 unidades (ver tabela abaixo), ficando atrás apenas do líder Onix.

Um dos motivos para a retomada agressiva das vendas do Gol foi o reposicionamento de preços feito pela Volkswagen, mas, principalmente, a chegada da versão automática o hatch. A oferta da opção sem pedal de embreagem esquentou as vendas do modelo e deu novo fôlego do “velho guerreiro” da Volks.

A transmissão que equipa o Gol (e também o Voyage 2019) possui como principais características robustez, rápidas trocas de marcha, bom nível de conforto e eficiência energética. Denominada AQ160-6F, a transmissão automática do Gol traz relações de marcha e de diferencial específicas, especialmente definidas para essa aplicação.

A transmissão oferece a opção de trocas manuais sequenciais Tiptronic – por meio da alavanca de câmbio ou pelas aletas atrás do volante multifuncional (opcional) – e conta com o modo de acionamento esportivo (posição “S”), que altera os momentos das trocas de marchas para rotações mais elevadas, proporcionando aceleração mais rápida, para um comportamento mais dinâmico do veículo.

O conjunto mecânico composto pelo motor 1.6 MSI de até 120 cv e transmissão automática de seis marchas trabalha em sintonia para garantir também conforto acústico.

O motor 1.6 MSI que compõe a oferta da linha 2019 do Gol e do Voyage (sempre combinado ao câmbio automático de 6 marchas) é da família EA211, com quatro cilindros e 16 válvulas (4 válvulas por cilindro). Total Flex, tem 1.598 cm³ de cilindrada e possui bloco e cabeçote feitos de alumínio, o que colabora para reduzir o peso do conjunto.

A potência máxima é de 120 cv (88 kW) com etanol e 110 cv (81 kW) com gasolina a 5.750 rpm, com torque máximo de 165 Nm (16,8 kgfm) com etanol e 155 Nm (15,8 kgfm) com gasolina, ambos a 4.000 rpm. Com esse motor, o Gol acelera de 0 a 100 km/h em 10,1 segundos e atinge 185 km/h de velocidade máxima (etanol).

A nova versão do Gol com motor 1.6 e transmissão automática de seis velocidades está sendo vendida a R$ 54.480.

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Brasileiro Carlos Ghosn, ex-CEO da Nissan, é preso suspeito de reduzir próprio lucro

Carlos Ghosn

A Promotoria de Justiça de Tóquio, no Japão, prendeu o ex-CEO da Nissan Motor Carlos Ghosn por suspeita de irregularidades na declaração de lucros. Nas declarações, ele afirmou ter recebido menos do que realmente ocorreu. O executivo reduziu os ganhos em 33%.

Natural de Guajara-Mirim, Rondônia, Carlos Ghosn, de 64 anos, ocupava a direção-geral do Grupo Renault-Mitsubish.

De acordo com a Promotoria de Justiça de Tóquio, a remuneração de Ghosn totalizou quase 1,1 bilhão de ienes, ou cerca de US$ 9,7 milhões de dólares, no ano fiscal de 2016. Porém, para o ano fiscal de 2017, o executivo relatou um total de 730 milhões de ienes – queda de 33%.

Ghosn foi diretor da montadora em 1999, anos depois tornou-se presidente da Nissan. Ele foi incumbido de supervisionar a empresa. No ano passado, Ghosn se aposentou como presidente e CEO da Nissan. O grupo vendeu mais de 10,6 milhões de unidades no ano passado, superando a Toyota como o segundo maior vendedor de automóveis do mundo.

Currículo

Carlos Ghosn é Chairman do Conselho Administrativo da Nissan Motor Co., Ltd. Está na Nissan desde junho de 1999, entrando como Chief Operating Officer (COO). Tornou-se CEO em junho de 2011, deixando a função em abril de 2017 ao ser sucedido por Hiroto Saikawa.

Ghosn foi o responsável pelo plano de renascimento da Nissan, que transformou uma companhia quase falida em rentável em dois anos. Sob a liderança do Ghosn, a Nissan obteve margens de lucro maiores que outras companhias do setor e expandiu geograficamente o alcance da marca Nissan, iniciando operações em países como a China, que é um mercado-chave em volume para a Nissan.

Além de suas responsabilidades na Nissan, Ghosn foi nomeado CEO do Grupo Renault em maio de 2005, tornando-se a primeira pessoa a dirigir simultaneamente duas companhias globais que estão na lista “Fortune 500”. Em 2009, também adicionou o título de Chairman do Conselho Administrativo. E, em dezembro de 2016, foi nomeado Chairman do Conselho Administrativo da japonesa Mitsubishi Motors Corp.

Ele também é Chairman e CEO da Aliança Renault-Nissan, um dos maiores grupos automotivos do mundo. Renault, Nissan, Mitsubishi Motors e AVTOVAZ venderam juntas 9,96 milhões de veículos em 2016, mais de um entre nove automóveis vendidos mundialmente.

De junho de 2013 a junho 2016, o Ghosn foi ainda Chairman da AVTOVAZ, a maior fabricante de automóveis da Rússia e dona da marca LADA.

Antes de se juntar à Nissan, Ghosn foi Vice-Presidente Executivo do Grupo Renault a partir de dezembro de 1996. Além de supervisionar as atividades da Renault no Mercosul, ele foi responsável pela pesquisa avançada, desenvolvimento e engenharia de veículos, manufatura e operações de powertrain e compras.

Antes de entrar na Renault, Ghosn foi Chairman e Chief Executive Officer da Michelin North America, onde cuidou da compra da Uniroyal Goodrich Tire Company, em 1990.

Antes disso, Ghosn era Diretor de Operações da Michelin South America, com sede no Brasil; Chefe de Pesquisa e Desenvolvimento de pneus industriais em Ladoux, França e um gerente de fábrica em Le Puy, França.

Ghosn é membro do Conselho Consultivo Internacional da Universidade de Tsinghua, em Pequim, e do Conselho Estratégico da Universidade de São José, em Beirute.

Ghosn nasceu no Brasil em 1954. Graduou-se em engenharia pela École Polytechnique em 1974 e pela École des Mines de Paris em 1978. Fala fluentemente português, árabe, inglês e francês.

Com Agência Brasil e Nissan Media

 

Novo Jeep Wrangler chegará ao Brasil em 2019 cheio de novidades

A quarta geração do SUV mais “raiz” do mercado, o Jeep Wrangler, será lançada no primeiro semestre de 2019 no Brasil, incluindo a inédita versão Rubicon. O off-road norte-americano fez sua estreia em solo brasileiro durante a 30ª edição do Salão do Automóvel de São Paulo e foi um dos destaques no estande da Jeep. Os preços ainda não foram revelados.

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Conhecido também pelo código JL, o novo Wrangler traz, segundo a Jeep, ainda mais capacidade off-road, maior uso de alumínio na carroceria, mais tecnologia e conectividade na cabine e um conjunto mecânico inteiramente novo. Tudo com design renovado, mas ainda fiel às origens.

Agora, o Wrangler conta com o inédito motor 2.0 turbo, com injeção direta de gasolina, que rende 272 cv e 40,8 kgfm. Combinado a ele está o câmbio automático de oito marchas e a tração 4×4 com reduzida. Pela primeira vez na história do Jeep Wrangler, há uma caixa de transferência de duas velocidades com opção de tração integral permanente.

Por dentro, os ocupantes encontram mais espaço e acabamento refinado, além de mais tecnologia embarcada, com a quarta geração do sistema Uconnect. Além da tela multimídia de até 8,4 polegadas e de ser compatível com Android Auto e Apple Car Play, o conjunto inclui tela multifuncional de LED dentro do quadro de instrumentos.

O Novo Jeep Wrangler estará disponível no primeiro semestre de 2019 nas carrocerias de duas e quatro portas (Unlimited), incluindo – pela primeira vez no país – a versão Rubicon, com uma série de upgrades para o off-road pesado. Entre elas, o sistema Rock-Trac com eixos Dana 44 de última geração e relação reduzida de 4:1. Há ainda diferenciais de bloqueio eletrônico Tru-Lok e barra estabilizadora eletronicamente desconectável, para aumentar a articulação da suspensão.

No pavilhão do SP Expo, dois Wrangler se destacaram: um Unlimited Rubicon laranja e um Sport branco, de duas portas, repleto de acessórios do portfólio Mopar, como faróis extras e refletores de LED, para-choque dianteiro off-road e guincho. Este último estava sem portas e capota – uma amostra da liberdade ao ar livre proposta pela Jeep.

Tributo aos Jeep Willys

O Novo Wrangler é baseado em um desenho imediatamente reconhecível, graças a detalhes de estilo tradicionais da Jeep. Os traços externos são ousados e rústicos, com linha de cintura mais baixa e janelas maiores para melhor visibilidade, especialmente nas trilhas.

A equipe de design da Jeep deu à lendária grade de sete fendas um olhar atualizado que agora mostra as duas fendas nas pontas sendo “invadidas” pelos faróis, homenageando modelos como o Jeep CJ-5 (produzido no Brasil entre 1957 e 1982). Outro destaque na dianteira é a parte superior da grade, que foi suavemente inclinada para melhorar a aerodinâmica.

Testamos versão topo de linha do novo Toyota Yaris sedã

O mercado dos sedãs compactos passou por uma revolução recente com a chegada do Volkswagen Virtus e do Fiat Cronos. Os modelos ganharam atributos de sedãs médios, com equipamentos premium, tecnologia de ponta e medidas generosas. O último a chegar nessa turma, o Yaris sedã, nasce com aspiração de ser um dos mais vendidos. E para isso, ele ostenta o símbolo da Toyota, o que lhe dá uma boa vantagem sobre os rivais.

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A marca japonesa tem no Brasil um nível de confiabilidade que não possui em nenhum outro mercado fora do Japão. Seus clientes compram seus carros e dificilmente trocam por outra marca. 

Esse DNA foi conquistado com muitos méritos, é claro, principalmente com o Corolla, sedã médio mais vendido do país há muitos anos. O Yaris é visto por muita gente no mercado como um produto para que não pode bancar um Corolla. Mas a Toyota espera muito mais do que isso.

É verdade que o Yaris tem identidade própria. Tanto no estilo como na pegada de direção. Mas não tem como não achar pontos em comum ao guiar o sedã compacto.

O ajuste da suspensão, por exemplo, é bem parecido com o irmão maior. Acerto esse que é digno de aplausos. O Yaris não sente tantos os buracos como o Virtus e o Cronos, mas não chega a ser muito molenga nas curvas, garantindo segurança na estrada.

O motor 1.5 flex de 110 cv dá conta do recado. Já o câmbio CVT, que no Corolla casou bem com o 2.0, deixa o Yaris um pouco “preguiçoso”. Você não sente a mesma agilidade que seus rivais ostentam nas versões mais caras, com caixas automáticas com conversor de torque e seis velocidades. 

Quanto ao nível de equipamentos, essa versão XLS que custa R$ 80 mil é bem recheada. Peca por não ter sensor de estacionamento, mas esbanja um belo teto solar de série, algo que seus concorrentes não oferecem nem como opcional. 

Outro pecado, mas não capital, é o tamanho da roda, de 15 polegadas. O Yaris merecia sair de série na versão topo de linha com rodas aro 16 e ainda ter opção de aro 17.

Novo Jetta tem padrão premium de equipamentos já na versão de entrada

Recém-lançado no Brasil, o novo Jetta já se destaca nas vendas e promete incomodar os líderes do segmento, Corolla Civic e Cruze. Um dos motivos para o sucesso da nova geração do sedã da Volkswagen está no custo/benefício de sua versão de entrada, a Comfortiline. O preço de R$ 109.990 pode até assustar no primeiro momento, mas quando olhamos para a lista de equipamentos de série, vemos que seus rivais cobram mais e entregam menos.

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O novo Jetta Comfortline 250 TSI conta com ar-condicionado “Climatronic” com regulagem digital de temperatura para motorista e passageiro (duas zonas), luzes de condução diurna (DRL) em LED, sensores de estacionamento dianteiro e traseiro, sensor de chuva, seis airbags (dois frontais, dois laterais e dois do tipo cortina), Bloqueio Eletrônico do Diferencial, sistema Start/Stop e Função de Frenagem de Manobra (RBF).

Complementam o conjunto freio de estacionamento eletromecânico (com acionamento por botão), assistente de partida em subidas, vidros, travas e retrovisores externos com acionamento elétrico e volante multifuncional e bancos revestidos de couro. Também é de série o sistema de infotainment “Discover Media” com tela de 8”, que permite conectividade avançada com os smartphones por meio do App-Connect (Android Auto, Apple CarPlay e Mirrorlink) e oferece navegação integrada.

O Novo Jetta Comfortline 250 TSI traz rodas de 17 polegadas estilo “Polanko” com pneus 205/55 R17, câmera traseira para auxílio ao estacionamento, sistema Kessy (chave presencial para abertura e fechamento das portas e acionamento do motor por meio de botão) e espelho retrovisor interno eletrocrômico. O modelo conta, também de série, com o sistema de seleção do perfil de condução e iluminação ambiente ajustável em 10 tonalidades.

O recurso de Seleção do Modo de Direção inclui quatro opções: “Eco”, que privilegia a economia de combustível, “Normal”, que mantém os ajustes de fábrica, “Sport”, para uma condução mais esportiva, e “Individual”, no qual é possível ajustar os parâmetros de direção, transmissão e outros assistentes de condução da forma que o condutor preferir.

O sistema de iluminação ambiente de LED permite escolher entre 10 opções de cor. Coordenado com o recurso de Seleção do Modo de Direção, o sistema fornece luz branca indireta no perfil “Normal”, luz vermelha no perfil “Esporte” e luz azul no perfil “Eco”. O motorista pode definir qualquer uma das 10 cores usando o modo manual ou “Individual”.

Motorização

O Novo Jetta chega ao mercado brasileiro oferecido exclusivamente com o motor 1.4 TSI Total Flex e transmissão automática de seis marchas (com conversor de torque) com função Tiptronic.

O motor 1.4 TSI é produzido pela Volkswagen na Fábrica de São Carlos (SP) e desenvolve potência máxima de 150 cv (etanol ou gasolina) a 5.000 rpm. Seu torque máximo, de 250 Nm (25,5 kgfm), surge a apenas 1.400 rpm e se mantém plano até 3.500 rpm, com gasolina ou etanol.

Hyundai apresenta o novo Santa Fe com estilo renovado e motor V6

Um dos destaques do estande da Hyundai no Salão do Automóvel de São Paulo é nova geração do Santa Fe. O SUV premium de sete lugares da marca sul-coreana foi completamente renovado no estilo e na mecânica. Ele chega às lojas no primeiro trimestre de 2019 e o preço não foi revelado.

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Como destaque, o Hyundai All New Santa Fe traz para o Brasil o motor a gasolina, Lambda II 3.5 DOHC MPI, V6, que gera a potência de 280 cv a 6.300 rpm e torque máximo de 34,3 kgf.m a 5.000 rpm. Também integra o conjunto a recém-desenvolvida transmissão automática de oito marchas, que proporciona trocas suaves e um amplo campo de variação, se adaptando às características do motor. O modelo conta ainda com sistema de tração integral (AWD – All-Wheel Drive).

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No visual, o  novo Santa Fe tem larga grade cromada em cascata na dianteira e uma composição de luzes em LED – faróis, luzes diurnas e lanternas – complementam a suntuosidade desse novo modelo e garantem um toque high-tech, pronto para aventuras em família.

Nas laterais, rodas de liga leve de 19 polegadas fazem conjunto com robustas caixas de rodas. Linhas dinâmicas percorrem todo o comprimento do veículo, unindo os faróis e as luzes traseiras. Já a parte traseira apresenta uma forma muscular alta e alongada.

O design interno do All New Santa Fe combina a qualidade premium dos materiais, com um layout espaçoso e visibilidade aprimorada. O painel de instrumentos tridimensional e em camadas, e a costura contrastante dos assentos, garantem um alto nível de luxo dentro da cabine.

A ampla área envidraçada do All New Santa Fé aumenta a luminosidade interna. Para ajudar o motorista, os espelhos externos foram reposicionados e as duas colunas “A” foram redimensionadas. Complementando as melhorias na visibilidade, o vidro traseiro foi aumentado em mais de 40%, quando comparado com o seu antecessor.

O habitáculo foi aprimorado com mudanças pensadas para uma melhor ergonomia, com a diminuição dos bolsos da porta para garantir mais espaço para as pernas, maior inclinação da tela do sistema multimídia para reduzir o brilho e um novo posicionamento da porta-copos no console central para facilitar o uso, além de permitir o aumento do apoio de braço central.

Ainda privilegiando o aperfeiçoamento do espaço interior da cabine, o Hyundai All New Santa Fe conta com ainda mais espaço para acomodar bagagens atrás dos assentos da segunda fileira.

E por falar em segunda fileira de assentos, os seus ocupantes ficarão mais confortáveis, graças ao aumento do espaço para as pernas, além do piso que foi rebaixado. Os engenheiros também incorporaram rebatimento automático com apenas um toque nesses bancos.

A versão única, importada com exclusividade pela Hyundai CAOA para o Brasil, traz: entrada no veículo por proximidade (smart key), botão de acionamento do motor, memória de posição dos retrovisores, retrovisor interno eletrocromático com bússola, painel de instrumentos SuperVison de 7” TFT LCD, volante esportivo de quatro raios com comandos e Paddle Shift para mudança de marchas, ar-condicionado eletrônico com visor digital, modo de seleção de condução (Drive Mode Select), câmera de ré, coluna de direção com ajuste de altura e profundidade, Central de entretenimento 8” com touchscreen, 3D Navigation Map com conectividade Android, Apple Car e Android Auto; sistema de som Infinity (composto por 4 alto falantes + 2 tweeters dianteiros + 2 alto falantes estéreo + 1 central + 1 subwoofer + 1 amplificador) e teto solar panorâmico com sistema antiesmagamento.

Para oferecer ainda mais segurança para todos os seus ocupantes, o Hyundai All New Santa Fe conta de série com célula de sobrevivência, sensor de prevenção de colisão frontal, sensor de colisão traseiro, assistente de manutenção de faixa, detector de ponto cego, auxílio de saída em aclive, controle de velocidade em descidas, controle do freio em curvas, Controle Eletrônico de Estabilidade, Sistema de Controle de Tração, Auxílio de frenagem de urgência (BAS), ABS com EBD e Assistente de luz alta inteligente, que ilumina a pista e se adapta para não atrapalhar a visibilidade em veículos que estejam no sentido contrário.

JAC vai lançar em 2019 o carro 100% elétrico mais barato do Brasil

São Paulo – O JAC E40 vai se juntar a Renault Zoe, Chevrolet Bolt e Nissan Leaf como os carros elétricos de entrada no Brasil. A montadora chinesa foi além e disse que o modelo será o mais barato entre os concorrentes que foram apresentados no Salão do Automóvel de São Paulo. O crossover está previsto para chegar em junho com o preço de R$ 129.990, cerca de R$ 20 mil a menos que o francês Zoe.

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O 100% elétrico da JAC tem 300 km de autonomia e um motor que rende 115 cavalos. O torque é de 27,6 kgfm e a velocidade máxima de 130 km/h. Segundo a JAC, a recarga de 80% das baterias leva apenas 1 hora. Já para chegar aos 100% em carga lenta na tomada de casa são necessárias 7 horas.

T5 agora é o T50

A notícia da chegada do carro elétrico da JAC ocorreu durante o lançamento de um novo modelo nesta quarta-feira (14). Trata-se do T50, que nada mais é que o facelift do T5. O carro chega com um visual completamente diferenciado do velho conhecido e com um pacote tecnológico que é característicos das marcas chinesas: completo.

A dianteira do carro está um charme. O “look” é composto por novos faróis, para-choque, spoiler, faróis de neblina e o novo logotipo da marca, que coloca de lado a estrela e favorece o nome da empresa na saída de ar. A traseira tem uma nova tampa, lanternas, para-choques e ponteira de escape. A lateral ganhou um jogo de rodas mais moderno, tem acabamentos cromados, novo design nos retrovisores e a suspensão está mais alta. 

Internamente, o painel é completamente novo. O volante foi redesenhado e agora é multifuncional; a central ganhou uma tela de oito polegadas; o acabamento é todo em couro e os compartimentos para guardar objetos satisfazem os motoristas mais espaçosos. Além disso, os bancos estão mais confortáveis. A sensação de abraço ao sentar neles está notoriamente presente.  Em tempo, eles são revestidos em couro ecológico. 

Os itens tecnológicos que auxiliam a condução estão todos no T50. Exemplo disso são o ESP, TCS, HSA, BOS, BAS, TPMS. Além do sistema start stop, keyless, direção elétrica, retrovisores elétricos rebatíeis, faróis com regulagem elétrica e sensor de estacionamento dianteiro e traseiro. Todos esses sistemas são de série na versão mais completa, que custa R$ 87.990. A opção mais básica é vendida por R$ 83.990. A ausência do GPS integrado na central multimídia e de um painel digital são falhas do carro. Mas a câmera 360 graus pode compensar esses detalhes. Ela é útil. 

O facelift, no entanto, não se resume apenas a estética. A motorização também é outra. O carro agora é movido por um propulsor 1.6 a gasolina DVVT que gera 138 cavalos. O câmbio é automático de seis marchas. 

As dimensões do veículo também deixam ele pronto para brigar com os principais concorrentes. É que o porta malas de 600 litros é um dos maiores do segmento e altura em relação ao solo de 20 centímetros permite uma direção sem muito desconforto em diferentes tipos de terrenos. O carro é alto. O comprimento é de 4,35 metros e a largura de 1,77 metros.

* Por Thainá Nogueira

Nissan anuncia no Salão do Automóvel o preço da linha 2019 da Frontier

Apresentada em primeira mão no Salão do Automóvel de São Paulo, a linha 2019 da Frontier chega às lojas na próxima semana e os preços já foram definidos. Produzida na Argentina, a picape está em sua 12ª geração e parte de R$ 153.590.

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As primeiras versões da linha Frontier 2019 a serem comercializadas serão Attack 4×4, XE 4×4 e LE 4×4 – em janeiro chega a versão de entrada S. A versão Attack 4×4 custa a partir de R$ 153.590, a XE 4×4 sai por R$ 172.880 e a topo de linha LE 4×4, que já vem equipada com Visão 360º com sistema Inteligente de Câmeras, teto solar e novo multimídia A-IVI, entre outros, tem preço sugerido de R$ 193.290.

No estande da Nissan no Salão do Automóvel de São Paulo 2018, estão expostas a Attack e a nova LE, além do carro-conceito Frontier Sentinel, que foi criado pela equipe de design da Nissan no Brasil e tem como base a picape produzida na Argentina. Na área de test drive exclusivo da marca no evento, é possível experimentar a nova Frontier LE.

Nissan Frontier

Com investimento de US$ 600 milhões em uma linha de produção de Córdoba, na Argentina, a Nissan passou a fabricar a 12ª geração da picape Frontier na América do Sul em agosto de 2018. Com a produção na região, a linha Frontier foi ampliada e ganhou muitas novidades tecnológicas e mecânicas, o que inclui equipamentos inéditos no segmento e evoluções no chassi, suspensão, freios, câmbio e motor, que a deixaram ainda melhor.

A linha da Nissan Frontier conta com quatro versões – S, Attack, XE e LE, todas com cabine dupla e equipadas com o motor diesel 2.3 com duplo turbo, que pode desenvolver 160 cavalos ou 190 cavalos com uma ou duas turbinas, respectivamente, e tração 4×4. São duas opções de câmbio: manual de seis velocidades e automático de sete marchas.

A atual geração da Nissan Frontier apresenta como um dos seus destaques a estrutura ainda mais resistente do que a da anterior, com um chassi reforçado, quatro vezes mais forte, ao mesmo tempo em que é mais leve e eficiente. A picape conta também com equipamentos inéditos para o segmento como os bancos “Gravidade Zero”, baseados na tecnologia desenvolvida pela NASA para eliminar a fadiga e melhorar o conforto para o condutor, e a Visão 360º com Sistema de Câmeras Inteligentes, além de muita tecnologia e segurança com os controles de tração e estabilidade (VDC – Vehicle Dinamic Control); freios ABS com controle eletrônico de frenagem (EBD) e assistência de frenagem (BA); controles automático de descida (HDC) e auxílio de partida em rampa (HSA), luz de freio de LED (CHMSL), luzes diurnas (DRL) e muitos outros.