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Conheça o Jetta GLI, a versão esportiva que faltava para o sedã da Volks

Quando a Volkswagen lançou a nova geração do Jetta no Brasil no ano passado, houve muita reclamação dos fãs do sedã médio alemão devido a ausência do motor 2.0 TSI, que equipava a versão topo de linha da geração anterior. Pois bem, chegou a hora de conhecer a versão esportiva do Jetta, apresentada no Salão de Chicago como GLI, e que vai chegar ao Brasil ainda neste ano.

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Por aqui, a nomenclatura GLI deve ser substituída por Highline, uma vez que a Toyota já utiliza essa sigla no Corolla, rival direto do Jetta.

Nos Estados Unidos, a versão GLI tem muito apelo para a esportividade. Além do motor 2.0 (350 TSI) do Golf GTI de 230 cv de potência e 35,7 kgfm de torque, o estilo com elementos esportivos é marcante.

As rodas de 18 polegadas de alumínio têm desenho exclusivo e são realçadas pelas pinças de freio vermelhas. A grade também é diferenciada, trocando as linhas caretas e cromadas por um desenho “colmeia” e a cor preta. O característico friso vermelho das versões esportivas dos carros da Volks também está presente no Jetta GLI.

O interior do Jetta GLI é basicamente igual ao Golf GTI atual. Tem os itens de série da atual versão topo de linha, como ar-condicionado digital de duas zonas, botão de partida, sensores de chuvas, faróis automáticos, painel de instrumentos digital, central multimídia, além da opção de som da Beats de 400W de potência.

Outra novidade é a suspensão traseira independente multilink no lugar do eixo de torção e a opções de câmbio manual de seis velocidades ou DSG de sete engates. Sentimos falta do teto solar.

Resta saber se a versão esportiva que chegará ao Brasil terá o mesmo visual bem esportivo e quanto custará. A versão R-Line com motor 250 TSI (1.4 de 150 cv) hoje é vendida por salgados R$ 119.990. Imagina o preço da versão esportiva?

Nova Mitsubishi L200 Triton é registrada no Brasil e terá visual renovado

Prevista apenas para o final de 2020 no Brasil, a nova Mitsubishi Triton teve seu desenho registrado no país, segundo mostrou a revista do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). A informação é dos colegas do Motor1. O modelo foi lançado oficialmente na Tailândia no ano passado e incorpora a atual identidade da marca, que já podemos ver no Brasil no Eclipse Cross e na nova Pajero Sport.

As mudanças ousadas no visual não foram acompanhadas sob o capô. O motor 2.4 turbodiesel de 181 cv (no Brasil tem190 cv) e 43,9 kgfm foi mantido, mas o câmbio automático de 5 marchas foi trocado por um de 6 velocidades. Segundo a publicação, o sistema de tração 4×4 recebeu uma atualização, oferecendo novos modos de condução como “Cascalho, Areia, Pedra e Lama/Neve”, com diferentes ajustes para potência, transmissão e frenagem.

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Com o segmento de picapes agregando cada vez mais equipamentos de tecnologia e segurança, a Mitsubishi Triton também precisou de novos atributos. O utilitário ganhou sensor de ponto cego, frenagem automática pós-colisão, alerta de tráfego cruzado e o Ultrasonic Misacceleration Mitigation, que reduz o risco de colisões caso o motorista acelere demais por engano durante uma manobra em espaço apertado.

Yaris fez a Toyota ultrapassar Ford, Hyundai e Renault em janeiro

A chegada do Yaris fez muito bem a Toyota. Com as quase 5 mil unidades das carrocerias hatch e sedã vendidas em janeiro, os japoneses deram um salto no ranking das montadoras, ultrapassando, de uma só vez, Ford, Renault e Hyundai. Com isso, a Toyota chegou à quarta posição, atrás apenas da Chevrolet, Volkswagen e Fiat.

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O Yaris hatch emplacou 2.890 unidades, no segmento que é liderado pelo Onix. Sabemos que o modelo da Toyota não disputa mercado com os modelos de entrada, como Onix, Ka e HB20. Os principais rivais do Yaris são o Polo e Argo. O Honda Fit também entra nessa disputa, mesmo que não seja classificado como hatch pela Fenabrave – o japonês é um “Monocab”, também conhecido como Monovolume.

Até mesmo contra esses rivais, o Yaris terá que “comer muito feijão” para dar trabalho. O Volkswagen Polo vendeu quase o dobro que o japonês, com 5.433 emplacamentos, enquanto o Fiat Argo vendeu 4.920 unidades. Já o Fit, com 2.101 unidades vendidas, foi ultrapassado pelo Yaris hatch em janeiro.

A carroceria três volumes segue o mesmo ritmo do hatch. A diferença, é que o Yaris Sedan está mais bem posicionado no segmento. O Toyota registrou 2.027 unidades emplacadas, enquanto o líder do segmento dos sedãs compactos, o Virtus, vendeu 3.591 unidades. O Fiat Cronos já é ameaçado pelo japonês, uma vez que registrou 2.577 emplacamentos.

Quem já foi ultrapassado pelo Yaris Sedan é o seu rival japonês, o City, que vendeu apenas 1.229 unidades em janeiro. A Honda prepara uma grande mudança em seu sedã compacto ainda para este ano, provavelmente no segundo semestre.

Vamos ver se o Yaris terá fôlego nas vendas durante o ano todo. Seu irmão maior, o Corolla, teve forte queda nas vendas em janeiro, o que vem acontecendo no segmento dos sedãs médios. Por isso, até a chegada do novo Corolla, no segundo semestre, a Toyota precisará dos números do Yaris para se manter entre as principais montadoras do país.

Renegade surpreende e ultrapassa Creta e Compass entre os SUVs

As mudanças leves feitas pela Jeep no Renegade no final do ano passado deram mais fôlego ao SUV produzido em Pernambuco. O jipinho deixou para trás não só o Creta, que liderou entre os compactos em 2018, como também tirou a primeira posição geral dos utilitários esportivos do seu irmão maior, o Compass.

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Em janeiro, o Renegade emplacou 4.783 unidades, enquanto de Compass, também produzido na fábrica da Jeep em Goiana (PE), registrou 4.109 vendas.

Quem não foi bem neste mês foi o Creta. O SUV compacto da Hyundai despencou para a 5ª posição, com 3.236 emplacamentos – quase 1.700 unidades a menos que dezembro de 2018. Ele foi ultrapassado ainda por Honda HR-V (3.667) e Nissan Kicks (3.486).

O mercado de SUVs compactos ainda deve sofrer grandes mudanças com a chegada do esperado T-Cross (veja aqui), prevista para abril. Para enfrentar essa parada dura, Honda e Jeep vão trazer novas versões de HR-V, que terá motor 1.5 turbo (veja aqui), e o Renegade, que recebera também motorização turbo, só que de 1.300 cilindradas (veja aqui).

Acompanhe abaixo o ranking das vendas de SUVs em janeiro:

SUVs em janeiro

TOP 50 de janeiro: Onix abre vantagem e Corolla despenca de posição

Onix já vendeu 73.403 unidades em 2018

O ano de 2019 começou bem para o mercado automotivo. Segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), o primeiro mês do ano registrou 163.796 emplacamentos, o que representa um aumento de 9,9% em comparação com janeiro de 2018. O que não mudou em relação ao ano anterior é a liderança do mercado, que segue com folga nas mão do Chevrolet Onix, que vendeu mais que o dobro do que o segundo colocado, até então o Ford Ka.

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O Onix emplacou 18.842 unidades, contra 8.023 do Ka, que deixou o Hyundai HB20 na terceira posição, com 7.249 emplacamentos. Quem mostrou bom desempenho na largada das vendas foi o Kwid. O sub-compacto da Renault ultrapassou o Gol e ficou na sexta posição, com 5.433 unidades emplacadas.

Quem despencou nas vendas foi o Corolla, que começa a se distanciar do TOP 10. Perto de passar por ampla transformação com a chegada da nova geração no segundo semestre, o sedã da Toyota ficou apenas na 13ª posição, com 4.075 unidades vendidas. O Corolla foi ultrapassado até mesmo pelo Fox, que emplacou surpreendentes 4.085 unidades.

Veja abaixo o Top 50 das vendas em janeiro:

Carros em janeiro 2019

Hyundai cria versão ousada do SUV Kona para o Homem de Ferro

A união entre montadoras e super-heróis dos quadrinho já criou carros interessantes, mas que geralmente são peças únicas, voltadas para exposições e que nunca chegam às ruas. A Hyundai anunciou nesta semana, entretanto, a produção de uma edição especial limitada que será vendida nos Estados Unidos: o Kona Iron Man, versão do SUV compacto que acaba de ganhar uma nova geração, adotando um visual ainda mais ousado.

https://youtu.be/VdGNQba32bQ

Inspirado no personagem Homem de Ferro, o Kona Iron Man Special Edition chegará em breve nas concessionárias da marca nos Estados Unidos, com preço ainda não divulgado. A montadora não revelou quantas unidades serão vendidas.

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O crossover do Tony Stark, personagem da Marvel que incorpora o Homem de Ferro para combater os vilões, é pintado em preto fosco com o teto em vermelho, na cor da armadura do super-herói – que é milionário e dificilmente teria um SUV compacto sul-coreano nos Estados Unidos.

O modelo tem rodas exclusivas de 18 polegadas, faróis em LED com luzes diurnas (DRL), central multimídia de 8 polegadas, além de vários elementos internos e externos que remetem ao Homem de Ferro.

O crossover é puxado pelo motor 1.6 turbo 177 cv de potência e 27 kgfm de torque a gasolina, com transmissão automatizada de dupla embreagem de sete velocidades e tração integral (AWD).

Nos Estados Unidos, o novo Kona é vendido a partir de US$ 19.500 até US$ 27.400 na versão Ultimate, que serve de base para a Iron Man Special Edition. Seria interessante uma versão dessa nas ruas brasileiras. Quem sabe um Creta Iron Man…

Veja tudo que já sabemos sobre o T-Cross e quanto deve custar cada versão

O lançamento mais esperado da primeira metade do ano tem poucos segredos a serem revelados. A Volkswagen vem preparando a estreia oficial do T-Cross desde meados de 2018, mostrando o carro em eventos, revelando detalhes técnicos, criando assim, muita expectativa do mercado para o início das vendas, que está previsto para abril.

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A grande dúvida que ficou sobre o primeiro SUV compacto da Volks é em relação aos preços. Para entrar nesse disputado segmento, a Volkswagen terá que adotar uma política ousada de valores para o T-Cross, uma vez que vai enfrentar gigantes em vendas, como Hyundai Creta, Jeep Renegade e Honda HR-V, entre outros.

Levando em consideração o preço de partida de seus principais concorrentes, fizemos um exercício de posicionamento do T-Cross dentro do segmento. Não devemos esperar que o SUV da Volks seja mais barato que os rivais que lideram o segmento. Isso porque, a montadora aposta na oferta de uma mecânica moderna e eficiente com a motorização TSI (1.0 ou 1.4) e opção de câmbio automático ou manual, ambos de seis velocidades. A plataforma MQB é outro trunfo do SUV, uma vez que possibilita um exterior compacto, mas com surpreendente espaço interno, como podemos ver no Virtus, por exemplo.

Nas versões de entrada, os principais rivais do T-Cross custam entre R$ 72.990 (Renegade) e R$ 92.500 (HR-V). O Creta parte de R$ 78.990. Com exceção do Honda, que já parte com câmbio CVT, os demais saem com opção de câmbio manual (de cinco marchas no Jeep e seis no Hyundai).

Acreditamos, portanto, que o T-Cross de entrada, que deve se chamar T-Cross TSI, com motor 200 TSI de 128 cv de potência e 20,4 kgfm de torque, e câmbio manual de seis velocidades, parta de R$ 81.990. Nesse valor, o SUV terá controle de estabilidade (ESC), seis airbags, freios a disco nas quatro rodas, rodas de liga leve de 16 polegadas, central multimídia, sensores de estacionamento traseiro e luz de condução diurna (DRL) em LED, integrada ao farol de neblina. Todas as versões serão equipadas de série com o suporte para telefone celular localizado no centro do painel, que contará com tomada USB de carregamento rápido.

Para levar a versão de entrada com câmbio automático, o cliente deverá pagar R$ 84.990, com a mesma lista de equipamentos de série do modelo manual. Nessa configuração não será possível ainda incluir opcionais de nível premium, como painel digital Active Info Display, travamento e partida sem chave “Kessy” e o teto solar panorâmico com abertura elétrica.

As versões intermediárias do T-Cross, que deverão se chamar Comfortline, terão as opções de motor 200 TSI e 250 TSI, mas apenas com câmbio automático com opção de mudanças através do paddle shift. Entre os seus rivais, o melhor custo benefício nessa faixa intermediária segue hoje com o Creta, que custa R$ 92.990 na versão Pulse Plus com motor 1.6 de 130 cv e transmissão automática de seis Velocidades. O Renegade na versão Longitude 1.8 de 139 automática custa R$ 99.990. Enquanto o Honda HR-V EX com motor 1.8 de 140 e CVT, sai por 98.700.

O T-Cross 200 TSI Comfortline deve partir de R$ 94.990 e R$ 101.990 para o 250 TSI, com 150 cv de 25 kgfm de toque. Além de terem mais equipamentos de série, como o sistema de Infotainment com tela sensível ao toque (touchscreen) de 8 polegadas e o “Manual Cognitivo” – que usa IBM Watson para responder ao motorista questões sobre o veículo, incluindo informações contidas no manual do carro -, na configuração Comfortline será possível agregar pacotes opcionais que incluem rodas de 17 polegadas, ar-condicionado digital, faróis em LED e sensores de estacionamento dianteiros. Com os opcionais, o Comfortline deve ficar entre R$ 99.990 (200 TSI) e R$ 105.990 (250 TSI).

A versão topo de linha do T-Cross, a Highline, terá apenas motorização 250 TSI e transmissão automática de seis velocidades. Além de itens de série da Comfortline, sairá com rodas de 17 polegadas, ar-condicionado digital, faróis em LED, sensores de estacionamento traseiros e dianteiros, câmera de ré, travamento e partida sem chave “Kessy” e seletor do perfil de condução, para o motorista ajustar a experiência de direção entre os modos “normal”, “ecológico”, “esportivo” ou “individual”.

Levando em consideração os preços das versões mais caras de seus rivais (Creta Prestige R$ 104.990, HR-V R$ 108.500 e Renegade Limited Flex R$ 105.990), o T-Cross Highline deve partir de R$ 109.990. É o mais caro da turma (sem levar em consideração as versões a diesel 4×4 do Renegade), mas se beneficia de uma ampla lista de equipamentos de série que muitos de seus rivais não oferecem nem mesmo como opcionais.

Nessa versão ainda será possível incluir mimos de carro premium, como o teto solar panorâmico “Sky View” – dois painéis de vidro que abrangem mais da metade da área do teto do carro (a seção dianteira pode ser aberta eletricamente), que deve somar R$ 4.990 ao valor. Outro pacote de opcionais de tecnologia (Tech High), vai acrescentar o Active Info Display, detector de fadiga, sensor de chuva e crepuscular e o Park Assist 3.0, devendo custar cerca de R$ 4 mil.

O T-Cross terá disponível ainda o sistema de som “Beats”, de alta fidelidade sonora, com sete alto-falantes (incluindo um sub woofer no porta-malas) e potência é de 300W RMS. No Virtus Highline, esse opcional custa R$ 2.125.

Portanto, para levar o T-Cross completão para a garagem, com todos os opcionais de tecnologia, teto solar e som Beats, será preciso pagar algo em torno de R$ 119 mil. É caro? Sim! Mas a Volks aposta na procura por equipamentos inéditos para o segmento. Nessa versão topo de linha, o T-Cross pode ser chamado de “mini Tiguan Allspace”, devido a oferta de equipamentos inéditos no segmento dos compactos. Vamos esperar que os preços não fiquem acima do que estimamos aqui nesse “exercício de posicionamento” que fizemos aqui.

Medidas

O T-Cross mede 4.199 mm de comprimento e 1.568 mm de altura (9 mm mais alto que o T-Cross europeu). A distância entre os eixos do modelo que será produzido no Brasil é maior: 2.651 mm (88 mm a mais do que a distância entre-eixos do T-Cross europeu). A capacidade do porta-malas do T-Cross é variável entre 373 e 420 litros. O encosto rebatível do banco do passageiro dianteiro oferece ainda mais flexibilidade.

Volkswagen começa a recomprar carros envolvidos em recall inédito no país

20º) VW Fox/ Crossfox - 2.581 unidades

A Volkswagen está recomprando 194 carros da marca que foram vendidos no país de forma inadequada entre os anos de 2008 e 2018. O recall incomum no mundo e inédito no país, a montadora pagará aos proprietários 100% do valor da tabela Fipe, para depois destruir os carros. São veículos pré-série da frota da empresa que não deveriam ter sido vendidos .

Estão envolvidos no recall os modelos importados Touareg, CC, Passat, Passat Variant, Tiguan e os nacionais Golf, up!, Fox, Cross Fox, Saveiro, Polo, Polo Sedan, Gol, Parati e Voyage. (clique aqui para ver a numeração dos chassis envolvidos).

Em comunicado, a Volkswagen informa que os veículos foram montados sem registro de liberação. “Pela falta de documentação técnica interna de montagem do veículo não é possível assegurar que as 194 unidades em questão atendam aos padrões e regulamentos exigidos”, diz o anúncio do recall.

Ainda segundo a Volks, “há riscos de possível falha de funcionamento de componentes e sistemas, com risco de acidentes”. Como a empresa não tem condições de verificar se há de fato defeito em algum componente, a alternativa é recolher o veículo e transformá-lo em sucata.

A Volkswagen informa ainda que criou processo interno para não permitir mais a venda de veículos pré-série, embora não exista uma regra oficial que proíba a comercialização, desde que os modelos usados em testes tenham a documentação correta e sejam vendidos como usados.

Testamos e detalhamos o interior tecnológico do novo Mercedes Classe A

O novo Mercedes Classe A subiu de patamar e de preço na atualização que acabou de chegar ao mercado brasileiro. Com preço sugerido de R$ 194.900, o novo Classe A 250 Vision é equipado com motor 4 cilindros turbo com dois litros e 224 cv e segue a nova linha de design da marca. As mudanças por fora podem até ser consideradas sutis, entretanto, no interior, a Mercedes promoveu uma verdadeira revolução tecnológica no seu hatch compacto de entrada.

Tecnologicamente, o novo Classe A se destaca pelo inovador sistema MBUX – Mercedes-Benz User Experience, ele também oferece uma variedade de funções que anteriormente eram reservadas às classes superiores. O painel é dividido em duas seções tridimensionais horizontais: a inferior é separada do corpo principal do painel e parece flutuar em frente a ele. O display completamente independente é oferecido com duas telas de 10,25 polegadas (17,78 cm).

Acompanhe os detalhes do funcionamento do sistema no vídeo abaixo:

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Ninguém no mundo vendeu mais do que a aliança Renault-Nissan-Mitsubishi

Grande grupos ou alianças de marcas automotivas dominam o mundo das quatro rodas. São basicamente 14 conglomerados que combinam as 54 maiores marcas da indústria automotiva. Destes, destaque para a aliança Renault-Nissan-Mitsubishi, que apesar de todo o escândalo envolvendo um dos líderes responsáveis pelo sucesso dessa união, o brasileiro Carlos Ghosn, foi o grupo que mais vendeu carros em 2018. A informação é da Revista Turbo.

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Segundo a publicação, o consórcio franco-nipônico conseguiu atingir os 10,76 milhões de automóveis comercializados no ano passado, soma na qual a Nissan contribuiu com 5,65 milhões de veículos (-2,8%), a Renault com 3,88 milhões (+3,2%) e a Mitsubishi com 1,22 milhões (+18%).

Novo Renault Clio

Carro mais vendido da Renault, o Clio é o compacto mais emplacado na Europa

Com esses números, a aliança conseguiu ficar na frente do maior grupo automotivo do planeta, o da Volkswagen, que envolve 12 grandes marcas, entre elas, Audi, Bugatti, Lamborghini, Porsche, Bentley, Scania e MAN. É verdade que os alemães anunciaram vendas totais de 10,83 milhões de unidades, mas somaram neste resultado os valores correspondentes às suas marcas de caminhões. Excluindo, portanto, a MAN e a Scania desta equação, são 10,6 milhões de carros.

Volkswagen Golf

Best-seller da Volks não anda bem das pernas no Brasil

A Toyota fez algo semelhante no seu balanço anual de 2018. A empresa liderada por Akio Toyoda revelou ter vendido 10,59 milhões de veículos, integrando nesta soma a marca de camiões Hino. Sem esta contribuição, a Toyota fica no terceiro lugar do pódio com 10,39 milhões de carros comercializados.

Toyota Corolla 2020

Carro mais vendido no mundo em 2018, o Corolla mudará de geração neste ano