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Novo compacto elétrico da Honda será apresentado oficialmente em Genebra

“HONDA E PROTOTYPE” WORLD PREMIERE AT GENEVA INTERNATIONAL MOTORSHOW 2019

O novo veículo elétrico urbano da Honda será apresentado no Salão Internacional de Genebra 2019: o “Honda e Prototype”. Este novo modelo deriva do curioso Urban EV Concept, que vimos de perto no Salão de São Paulo, e é parte da estratégia de “Visão Elétrica” da Honda para a Europa.

Projetado para atender às necessidades de um estilo de vida moderno, o “Honda e Prototype” combina design exclusivo, funcionalidade avançada e uma dinâmica de condução envolvente. O veículo oferece um pacote perfeito para o ambiente urbano.

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O “Honda e Prototype” foi desenvolvido com foco em funcionalidade e propósito, apresentando uma simplicidade de design com características únicas. Os contornos suaves da carroceria avançam do capô para um para-brisas panorâmico, criando uma superfície contínua ascendente por cima dos passageiros dianteiros.

Elementos de destaque, que acentuam o perfil limpo e organizado, incluem puxadores embutidos e câmeras compactas em substituição aos tradicionais espelhos retrovisores laterais. Tanto os puxadores quanto o sistema de espelho por câmeras são recursos exclusivos para um veículo dessa categoria.

A porta de entrada para carregamento do veículo é integrada centralmente no capô para facilitar o uso em ambos os lados do carro e o indicador de LEDs, visível pela cobertura envidraçada, dá as boas-vindas ao condutor, informando o estado de carga da bateria.

Painéis pretos com perfis côncavos exclusivos na frente e atrás definem as linhas de design. A atenção exclusiva aos detalhes do conjunto ótico redondo melhora o design simples e limpo, além de definer o “rosto humano” do “Honda e Prototype”.

Interior com tecnologia avançada

No interior, uma cabine espaçosa com uma estética moderna e minimalista cria um ambiente descontraído para os ocupantes. A ambientação de um lounge é percebida com a aplicação do tecido estilo melange e de outros materiais agradáveis ao toque. A sensação de conforto e amplitude é reforçada pelo piso plano na parte dianteira e traseira da cabine.

Para manter os ocupantes envolvidos com seus estilos de vida conectados, o painel de instrumento horizontal é duplo, intuitivo e personalizável, com uma variedade de aplicativos e serviços inteligentes. Esta interface de alta tecnologia foi projetada para a usabilidade final e transforma o carro de um mero meio de transporte para um dispositivo totalmente integrado ao cotidiano moderno.

O conjunto de comandos digitais de última geração é apresentado juntamente com muitos dos controles de conforto e infoentretenimento do carro, facilitando a navegação em várias tarefas e menus simples. As telas que mostram as imagens traseiras, retransmitidas pelo sistema de espelho com câmeras, estão integradas em cada extremidade do painel, em posição ergonômica para garantir uma visibilidade e sensibilidade naturais para o motorista. O veículo também possui uma câmera digital de visão traseira, aumentando o campo de visão do motorista.

Esportivo e eficiente

O primeiro veículo compacto da Honda em uma plataforma elétrica dedicada oferece uma combinação de eficiência, desempenho e usabilidade que é perfeita para ambientes urbanos. O “Honda e Prototype” oferece uma autonomia de mais de 200 km e uma funcionalidade de “carga rápida” de 80% de carga de bateria em 30 minutos, tornando-o ideal para o deslocamento diário.

Na estrada, a dinâmica de condução concentra-se em proporcionar uma experiência divertida e emotiva, com o potente motor elétrico acionado através das rodas traseiras para o desempenho de carros pequenos da próxima geração.

O “Honda e Prototype” será apresentado no dia 5 de março no Salão Internacional do Automóvel de Genebra. A produção do veículo elétrico urbano compacto da Honda começará no final deste ano.

CAOA pode comprar a fábrica da Ford em São Bernardo do Campo

O industrial Carlos Alberto de Oliveira Andrade, presidente do conselho e proprietário do grupo CAOA, maior distribuidor Ford do Brasil, importador e fabricante dos produtos de luxo da Hyundai, representante da japonesa Subaru e dono de grande parte da CAOA Chery do Brasil, anunciou que mantém diálogo com a Ford para encontrar um meio termo e comprar o complexo de São Bernardo do Campo.

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Rumores entre as negociações com o governo de São Paulo e o grupo CAOA foram divulgados na última terça-feira (26) pela Agência Reuters e nesta quarta (27) a empresa resolveu publicar uma nota sobre o assunto. O grupo de vasta experiência no segmento automotivo produz na planta de Anápolis, GO, os SUVs Tucson, o IX-35 e o caminhão compacto HR. Em Jacareí, SP, monta os veículos da Chery.

A montadora Ford declarou que fechará a sua fábrica mais antiga do país, em São Bernardo do Campo, deixando de produzir os caminhões e consequentemente saindo do segmento no mercado. No Recife, a marca Ford Caminhões é representada pela Divepe. Em SBC, sigla da cidade, o fabricante também aposentou o compacto Fiesta e no total está desempregando aproximadamente três mil pessoas. A Ford também tinha anunciado o fim da produção na Argentina do Focus.

Quanto as linhas de montagem do EcoSport e Ka hatch e sedã, na unidade de Camaçari, Bahia, continuam operando e nos planos da empresa para o Brasil.

O departamento de comunicação da CAOA divulgou uma nota. Leia na íntegra.

A CAOA confirma que há conversas com a FORD e com o Governo do Estado sobre a aquisição da planta em São Bernardo do Campo. A FORD é uma marca que tem extrema importância no Brasil e no mundo – como se não bastasse, a CAOA tem uma forte parceria com a FORD há mais de 4 décadas, sendo até hoje a maior distribuidora da marca na América Latina.

Dessa forma, é natural que a CAOA e a FORD conversem sobre futuras negócios, assim como ocorre com outras empresas sempre que há uma boa oportunidade. Dito isso, até o momento não há nenhuma definição ou compromisso para a aquisição da planta.

Aproveitando a onda dos SUVs, Nissan mostra Kicks Surf com chave-pulseira

Que os utilitários esportivos estão surfando uma onda perfeita ninguém duvida mais. Praticamente todas as montadoras têm um SUV para oferecer e estão sempre buscando novidades para seguir atraindo os “adoradores de SUVs”. A Nissan tem o Kicks, que desde seu lançamento, há três anos, pouco mudou, mas segue bem nas vendas. Talvez por isso a chegada de um “novo Kicks” ainda não seja assunto prioritário dentro da montadora japonesa. Ao apresentar agora o conceito Kicks Surf, a Nissan mostra que seu SUV compacto tem ainda muito a oferecer, mesmo sem grandes revoluções.

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Inspirado na emoção do surfe, a Nissan apresenta o Kicks Surf concept, um carro-conceito que, segundo a montadora, acentua a aparência moderna, divertida e inovadora do crossover da marca japonesa, integrando ainda mais tecnologias que vão além das inovações da visão Nissan Intelligent Mobility já presentes no modelo.

O modelo se destaca pela incorporação de características e elementos exclusivos para enfrentar os desafios mais emocionantes no asfalto e as aventuras dos surfistas.

O Nissan Kicks Surf concept conta com uma proteção na área de carga traseira, para carregar alguns dos acessórios que um surfista necessita durante uma viagem ou quando sai para treinar, além de barras transversais de teto para carregar as pranchas. Do lado de dentro, ele conta com detalhes nos acabamentos e costuras na cor azul, que se harmonizam com as cores externas.

Outra novidade é o sistema de chave inteligente da Nissan, adaptado à pulseira KLS, ou “Surfe Sem Chave”. O novo sistema de chave do Nissan Kicks Surf concept permite que os surfistas utilizem uma pulseira resistente à agua para abrir e fechar o carro. Assim, eles ficam livres do estresse de ter que esconder suas chaves em árvores ou pedras antes de entrar na água para surfar.

Outros acessórios do Nissan Kicks Surf concept incluem um sistema de ducha portátil e um trocador, para que os sufistas possam tirar a roupa de banho, elementos que fazem do crossover com DNA latino-americano o veículo ideal para acompanhar os sufistas em suas aventuras.

Criado com carro de imagem, o Kicks Surf Concept não deve virar modelo de produção, mas seus acessórios, como a chave-pulseira, podem e devem ser ofertados dentro da gama do Kicks.

Novo Camaro começa a ser vendido no país e chega mais caro que o Mustang

Outra norte-americana a surgir no TOP 100 é a Chevrolet na 56ª posição, sendo a 7ª entre as automotivas.

Apresentado como uma das grandes atrações do Salão do do Automóvel de São Paulo, ocorrido em novembro do ano passado, o novo Camaro está disponível agora em toda rede de concessionarias da Chevrolet. São duas versões disponíveis: a cupê por R$ 328.990 e a conversível por R$ 365.990. As duas variantes são da versão SS com motor 6.2 V8 de 461 cv.

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O modelo ganhou novos faróis, capô, grade e para-choque, proporcionando ainda mais personalidade ao muscle car icônico. O Camaro ainda ganhou uma nova transmissão automática sequencial de 10 marchas, que substitui a anterior, de oito. Traz ainda a função “launch control”, para arrancadas bruscas com a máxima eficiência em autódromos, por exemplo.

Com a função devidamente selecionada no painel, é preciso usar os dois pés para iniciar o controle de largada. Enquanto o pé esquerdo no freio segura o carro, o pé direito no acelerador eleva o giro do motor. No momento em que um gráfico no quadro de instrumentos aponta o momento exato, basta liberar o freio para o carro partir como uma flecha”, descreve Fabiola Rogano, vice-presidente de Engenharia da GM.

Vale ressaltar ainda a adoção da nova geração do sistema multimídia MyLink da Chevrolet, do retrovisor central com câmera de ré para melhor visibilidade em manobras e o alerta de colisão frontal

Nesse preço, o Camaro fica mais uma vez à frente do seu maior rival, o Ford Mustang, que é vendido no Brasil por R$ 315.900 na versão GT Premium com motor 5.0 V8 de 466 cv de potência e também com transmissão automática de 10 velocidades.

Em janeiro, 22 unidades do Mustang foram vendidas no país, contra 9 do Camaro, que vinha em baixa na expectativa da chegada do modelo renovado. Quem vendeu mais que os dois foi o Porsche 911 (veja aqui).

Se você tem R$ 2,7 milhões já pode encomendar o McLaren 600LT no Brasil

Os brasileiros que gostam e podem pagar por um hiperesportivo têm a chance agora de levar mais um modelo da McLaren para a garagem dos sonhos. O McLaren 600 LT já pode ser encomendado no país por o valor equivalente a R$ 2,7 milhões. Ele inicia o próximo capítulo da história dos McLaren ‘Longtail’ (LT) e, ao mesmo tempo, estabelece uma nova referência como o mais rápido, mais potente e mais focado em pistas – mas ainda homologado para as ruas – dos McLaren Sports Series já criado.

Inspirado no renomado McLaren 675LT e seu icônico predecessor de corridas “Longtail”, o McLaren 600LT foi construído para se destacar tanto nas estradas quanto nas pistas. A nova adição à família LT tem todas as características físicas de um verdadeiro McLaren “Longtail”, incluindo uma silhueta alongada em 74 mm; ele também tem um divisor dianteiro estendido, difusor traseiro alongado e asa traseira fixa. No total, mais de 23% das peças (em número) são diferentes no McLaren 600LT padrão, comparado a um McLaren 570S Coupé.

Medidas extremas para diminuir peso estiveram no centro do programa McLaren 600LT desde o início, sendo direcionada e alcançada uma redução de 96 kg em relação ao peso DIN de um 570S Coupé. Construído usando o chassi monocoque leve de fibra de carbono pelo qual a McLaren é reconhecida, o 600LT se beneficia ainda mais da nova carroceria de fibra de carbono que reduz o peso do veículo e otimiza o desempenho aerodinâmico. Saídas de escape em posição superior garantem que o novo modelo LT tenha uma aparência distinta, que o identifica como algo particularmente especial, além de proporcionar uma diminuição substancial de peso e uma incrível experiência sonora.

O interior minimalista e focado em pista tem bancos de corrida de fibra de carbono de baixo peso, vistos pela primeira vez no McLaren P1, e acabamento com uso extensivo de Alcantara. Se o cliente desejar ainda menos peso, estão disponíveis bancos de fibra de carbono superleves, desenvolvidos para o McLaren Senna. A McLaren Special Operations (MSO) oferece uma linha de recursos que inclui um teto de fibra de carbono, arcos da capota e para-choques dianteiros de fibra de carbono ventilados. Com todas as opções de diminuição de peso instaladas, o peso do novo McLaren 600LT é de 1.247 kg.

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Para fornecer o desempenho extremo apropriado para um LT, o McLaren 600LT é movido por um motor V8 biturbo de 3,8 litros que se beneficia de um sistema de refrigeração aprimorado e redução da pressão de retorno em um sistema de escape ainda mais curto e mais extremo que o do McLaren Senna. A potência máxima é de 600 cv, com torque máximo de 620 Nm e relação peso-potência de impressionantes 2,078 kg/cv.

A essência de um McLaren “Longtail” vai além de sua silhueta física e mais ainda que do peso reduzido e do aumento de potência. O objetivo absoluto do McLaren 600LT é engajar e motivar os pilotos aos mais altos níveis imagináveis. Para esse fim, o novo modelo apresenta a suspensão forjada de duplo braço em alumínio e o sistema de freios de baixo peso da segunda geração da McLaren Super Series; pneus Pirelli Trofeo R feitos sob medida e focados em pista; direção mais rápida; respostas mais imediatas dos pedais do acelerador e do freio; coxins do motor significativamente mais firmes e escapamentos montados virtualmente atrás do ombro do motorista para proporcionar o incrível som do motor na cabine.

A nova carroçaria de fibra de carbono e o difusor traseiro de grandes dimensões proporcionam uma força descendente substancialmente aumentada para melhorar ainda mais a experiência dinâmica do 600LT, especialmente na pista. O motorista é encorajado pela conexão profundamente enraizada e incrivelmente pura com o carro para explorar completamente a aerodinâmica otimizada, o peso reduzido, a potência aumentada e a dinâmica focada na pista. Esse nível mais alto de excelência e engajamento é o etos no coração do McLaren 600LT, assim como foi com o McLaren 675LT e o McLaren F1 GTR “Longtail” antes deles.

O volume do novo McLaren LT também será estritamente limitado. A produção do 600LT Coupé terá início em outubro de 2018 e durará cerca de 12 meses, com períodos de construção programados em torno dos modelos Sports Series e Super Series já existentes, bem como os esgotados Senna, Senna GTR e BP23. Os painéis de carroceria de fibra de carbono especiais do 600LT também garantirão que seja significativamente mais raro do que os irmãos da série Sport.

Como seus antecessores 675LT, cada 600LT será montado à mão no Centro de Produção McLaren em Woking, Surrey. Já à venda nos revendedores McLaren (no Brasil, a McLaren São Paulo), o McLaren 600LT Coupé está sujeito à disponibilidade no momento da compra.

Argo passa Polo para ser o quarto mais vendido nas prévias de fevereiro

As primeiras três semanas de fevereiro foram boas para as vendas na Fiat. Pela primeira vez, Argo e Mobi venderam mais do que Polo e Gol e vão fechar o mês na frente no ranking de vendas da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). O duelo entre Fiat e Volks é intenso principalmente entre o Argo e o Polo, com o modelo alemão sempre levando vantagem nas vendas, o que não vai ocorrer em fevereiro.

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Nos primeiros 24 dias do mês, o hatch da Fiat vendeu 5.258 unidades, enquanto o Volks registrou 3.708 emplacamentos. Entre os modelos de entrada, a vantagem da montadora italiana não é tão grande. O Mobi vendeu 3.992 modelos contra 3.515 do Gol.

O Argo, que parte de R$ 48.490, cresceu tanto em fevereiro que ultrapassou até Prisma. O sedã de entrada da Chevrolet era o quarto colocado até esta data com 5.084 unidades vendidas.

Disputa de SUVS

Entre os SUVs, o Jeep Renegade segue na liderança, que foi conquistada em janeiro, quando ultrapassou seu irmão maior, o Compass. Nos primeiros 24 dias de fevereiro, foram vendidos 3.403 unidades do Renegade. A Surpresa é que na segunda posição não vem um Jeep em um Hyundai, mas sim o HR-V, que emplacou 3.199 unidades. O Honda desbancou o Compass (3.125 vendas) e o Creta (3.139), que foi o SUV compacto mais vendido em 2018.

Mas, como os números de emplacamentos entre os SUVs são próximos, é cedo para dizer que o Compass vai ficar apenas na quarta posição. Vamos esperar os números finais, que devem sair depois do carnaval, para ver quem vai terminar no pódio.

Veja abaixo o ranking de vendas no país até 24 de fevereiro:

Imagens do novo Peugeot 208 são divulgadas dias antes do lançamento

A Peugeot lançará no Salão de Genebra, a partir de 5 de março, a nova geração do compacto 208. O carro vinha sendo guardado como segredo pela montadora francesa, entretanto, fotos do modelo “vazaram” na internet poucos dias antes do lançamento. As informações são do site Turbo, de Portugal.

Pelas imagens, nota-se que o pequeno vai mudar totalmente. A nova identidade da Peugeot, inaugurada pelo 3008, está presente no compacto, que ficou com o visual mais “agressivo”. Na traseira, as lanternas são interligadas pela peça em “black piano”, assim como no SUV e todo o conjunto ótico é em LED.

No interior, grande mudança também. O painel de instrumento é digital nas versões mais caras e a central multimídia é no estilo “tela flutuante” com uma fileira de botões posicionados sob ela, no estilo cockpit de avião. 

Segundo o site Motor 1, serão três opções de motores a combustão e uma inédita versão elétrica com autonomia para 340 km. Segundo a publicação, 208 seguirá com o motor 1.2 PureTech de três cilindros, nas versões de 75 cv, 110 cv e 130 cv, trabalhando com um câmbio manual de 5 marchas na configuração de 75 cv ou 6 marchas nas demais, além da opção automática de 8 opções para os modelos de 110 cv e 130 cv. A variante diesel é a 1.5 BlueHDI de quatro cilindros, que gera 100 cv e estará disponível somente com a transmissão manual de 6 marchas.

Todas as informações sobre o novo Peugeot 208 serão conhecidas no próximo dia 5, quando o Salão de Genebra abre suas portas a imprensa especializada. Deveremos ter informações sobre a chegada da nova geração nos demais mercados, incluindo o Brasil. Há rumores que a Peugeot focará no segmento de SUVs fora da Europa, o que pode inviabilizar a chegada do novo compacto por aqui.

Testei o T-Cross e garanto que ele cumpre a promessa de excelência

Curitiba – O T-Cross explora a inteligência do cliente porque é o carro mais conectado da Volkswagen. Fabricado no Paraná, em São José dos Pinhais, o SUV é oferecido nos modelos 1.4 e 1.0, ambos turbinados. Versão Highline com teto panorâmico é a mais bonita e pode chegar aos R$ 127 mil com todos os mimos da tecnologia. O de entrada, com motor um litro e câmbio manual de seis marchas, parte de R$ 84,9 mil. As três primeiras revisões são gratuitas.

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Customize antes de chegar à revenda. É fácil entrar no site da montadora e fazer a projeção do veículo e seus acessórios. O T-Cross é 4X2 (não existe o 4X4) e nasce como o 12º produto no projeto que até o final de 2020 lançará mais oito veículos, derivados da plataforma MQB, dentro de um programa de investimentos de R$ 7 bilhões.

Mas de volta ao T-Coss, lembro que para você, no digital, será mais tranquilo decidir por onde ir: do Comfortline ou Highline, com a propulsão desejada. O SUV já vem de série com detector de fadiga e enxerga você cansado ao volante e sugere a parada certa. Gostei disso. No ponto de segurança com seis bolsas infláveis me chamou a atenção.

Outro quesito que destaco é a suspensão. Ao contrário do Tiguan, não tem a “praga” do amortecedor de curso limitado na dianteira. Ou seja, nada de cepo nas lombadas. A engenharia usou o “stop hidráulico” na peça e deu tudo certo no amortecimento. A rodagem aro 17 do 250 TSI (que é a 1.4 turbo) casou bem. A caixa de rodas permite um aro 18 polegadas.

O intuitivo compacto é conectado e através da tela você programa seu modo de condução e estilo podendo usar o Apple Car Play ou Android Auto. O T-Cross no top tem painel digital (opcional) e oferece o perfil de condução: normal, sport, eco e individual. A dica é usar o eco na cidade e esportivo ou individual na estrada. Quanto aos números de consumo, foi bem na estrada com média de 13 Km/l, mas depende do seu modelo de uso.

O design
Capítulo à parte porque é impecavelmente redondo. Acertaram do bico dianteiro ao conjunto de lanternas em LED. Só não daria R$ 4.200 pelos faróis full LED e o park assist: guarda esse dinheiro para o teto solar panorâmico. Um charme! Isso sem contar o cluster digital do painel e do info de entretenimento.

Coloque seu celular no dock do painel e divirta-se com as informações de viagem. A tela projeta as funções do App. O SUV ainda tem de sobra o manual cognitivo que completou mais de 28 mil download pelas lojas da Apple e Google.

Você poderia me perguntar o que eu mudaria no carro? A textura do plástico no painel. Usaria um material mais requintado, soft touch. Teria o freio de mão eletrônico e pronto.

T-Cross, Renegade, Creta, HR-V ou Kicks. Qual melhor SUV até R$110 mil?

O início das vendas do T-Cross com preços entre R$ 84.990 e R$ 109.990 deve ter levantado ainda mais dúvidas entre os consumidores que estão querendo comprar um SUV compacto. O segmento é o que oferece mais opções aos compradores, com modelos de características distintas, como também valores com diferenças significativas.

Como são muitos concorrentes e um número quase infinito de versões, vamos reunir as opções mais caras entre os compactos mais vendidos no nosso mercado, que ficam na faixa entre R$ 100 mil e R$ 110 mil. Vale ressaltar que estamos falando de veículos com motorização flex.

Vamos começar pela novidade da Volkswagen, que ainda está em pré-venda e só chega às lojas em abril. Se você puder ou quiser esperar, a versão topo de linha do T-Cross sai por R$ 109.990. Não vamos incluir os opcionais em nenhum de nossos modelos comparados, porque os valores chegariam a um patamar muito elevado.

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Mesmo sem os opcionais (teto solar, painel digital, park assist, entre outros), o T-Cross ainda é um dos mais equipados da turma. Ele conta com rodas de 17 polegadas, ar-condicionado digital, câmera de ré, sensores de estacionamento dianteiros e traseiros, frenagem automática pós-colisão, controle de estabilidade, sistema start-stop, bancos revestidos em couro, detector de fadiga do motorista, central multimídia de 6,5 polegadas, iluminação diurna em LED, lanternas traseiras em LED, faróis automáticos e sensor de chuva.

O conjunto mecânico nessa versão Highline também é uma das mais interessantes do mercado. A junção do motor 250 TSI com o câmbio automático de seis velocidades nós já conhecemos na nova Tiguan, Jetta e Golf. Trata-se de um trem de força eficiente, que acelera muito bem e consome pouco. São 150 cv de potência e 25,3 kgfm de torque muito bem distribuídos pela caixa automática de seis velocidades, com opção de mudanças sequenciais no paddle shift atrás do volante.

Por R$ 5 mil a menos que o T-Cross Highline você pode levar um Creta Prestige com nível semelhante de equipamentos do rival da Volks. O Hyundai também vem com rodas de liga leve de 17 polegadas, luz diurna em LED, bancos em couro, monitoramento de pressão dos pneus, controle de estabilidade (ESP), assistente de partida em rampa, ar-condicionado digital, start/stop, botão de partida, banco do motorista com ventilação, rebatimento elétrico dos retrovisores externos, câmera de ré, sensor crepuscular e central multimídia de 7 polegadas sensível ao toque.

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Nessa versão, o Creta vem equipado com motor 2.0 e transmissão automática de seis velocidades. Ao ver o volume do propulsor, muita gente pode achar que ele é melhor para puxar um SUV, mesmo que compacto. Em potência, o trem de força sul-coreano tem mais vigor, pois entrega até 166 cv. Mas é no torque que o 1.4 turbo da Volks se destaca. São 25,3 kgfm do 250 TSI contra 20,5 do sul-coreano. Para se ter uma ideia dessa diferença, o T-Cross 1.0 turbo tem o mesmo torque (força) que o Creta 2.0 aspirado.

Esse toque bem mais elevado vai garantir mais agilidade no trânsito, com saídas bem mais vigorosa. Por ser de menor volume, turbinado e com injeção direta de combustível, o 250 TSI vai ser mais econômico também. Portanto, se você vai andar muito no seu SUV compacto, os R$ 5 mil de diferença pode não ser uma vantagem muito grande para o Creta.

Assim como o creta, o Renegade Limited é mais barato que o T-Cross Highline. Aqui, a diferença é de R$ 4 mil e o Jeep nessa versão tem o mesmo nível de equipamentos que o rival alemão. Vem com rodas de liga leve de 19 polegadas, bancos em tecido, ar-condicionado digital, sistema start/stop, controle de estabilidade (ESP), assistente de partida em ladeira, freio de estacionamento eletrônico, câmera de ré, central multimídia de 7 polegadas, luz diurna em LED, entre outros.

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Uma desvantagem do Renegade ante ao T-Cross está sob o capô. Enquanto o alemão traz um conjunto mecânico moderno, o Jeep é carregado nessa versão pelo cansado motor 1.8 flex de 139 cv de potência e 19,6 kgfm de torque distribuídos pelo câmbio automático de seis marchas. Assim como o Creta, o Renegade tem menos força que o T-Cross na versão de entrada com motor 1.0 turbo.

Devido a essa disparidade, a Jeep vai trazer, ainda neste ano, o motor 1.3 turbo para o Renegade, com 150 cv. Dessa forma, o jipinho produzido em Pernambuco poderá acelerar lado a lado com o T-Cross. 

O ex-líder de vendas entre os SUVs compactos é o que se aproxima mais do T-Cross Highline no preço. A versão EXL do HR-V custa R$ 108.500 e tem lista de equipamentos de série bem generosa. Ele vem, entre outras coisas, com rodas de 17’’, controle de estabilidade (ESP), assistente de partida em ladeira, DRL, ar-condicionado digital, câmera de ré, central multimídia de 7’’ sensível ao toque, rebatimento elétrico dos retrovisores e bancos em couro.

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Assim como seus principais rivais, HR-V tem um motor maior do que o T-Cross, mas isso não quer dizer que seja melhor. O 1.8 flex do Honda tem até 140 cv de potência, mas apenas 17,4 kgfm de torque distribuídos pela transmissão do tipo CVT.

A Honda vai trazer ainda neste ano a versão topo de linha do HR-V, a Touring, com motor 1.5 turbo de 173 cv de potência. Essa vai desbancar o T-Cross na pista, mas a questão é o preço que a Honda vai cobrar por ele. Se o 1.8 aspirado já custa R$ 108.500 (EXL), o Touring deve ficar na casa dos R$ 115 mil, no mínimo. Enquanto essa versão não chega, o T-Cross Highline tem mais vantagem no custo/benefício que o HR-V EXL.

Mais barato da turma, o Kicks tem uma das melhores relações custo/benefício de nosso “comparativo”. Custa cerca de R$ 7 mil a menos que o T-Cross, mas tem uma ampla lista de equipamentos de série, alguns inéditos no segmento, como as câmeras que dão visão 360º e bancos dianteiros com tecnologia Zero Gravity. Além disso, tem ar-condicionado digital, painel multifuncional de 7 polegadas, alerta de colisão, botão de partida, assistente de partida em ladeira e central multimídia de 7’’ sensível ao toque.

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Muito bem equipado, o Kicks deixa um pouco a desejar na motorização. Seu motor 1.6 aspirado entrega apenas 114 cv de potência e 15,5 kgfm de torque com câmbio CVT. São números menores que o TSI 200 da versão de entrada do T-Cross.

O desempenho do Kicks pode deixar a desejar para quem procura uma pegada mais esportiva ou para quem viaja muito. Mas, para o dia a dia do trânsito na cidade, o conjunto mecânico da Nissan desempenha um bom papel pois não é “beberrão”.

DENTRO DA MÉDIA

Além dos modelos que descrevemos acima, outros também se destacam na faixa de preço entre R$ 100 mil e R$ 110 mil. O EcoSport tem a versão Storm (R$ 108.390) com motor 2.0 de 176 cv de potência e 22,5 kgfm de torque acoplado ao câmbio automático de seis velocidades. O Ford é um único entre os compactos a oferecer esse conjunto mecânico flex com tração 4×4.

O Chevrolet Tracker na versão Midnight custa R$ 106.290, tem uma boa lista de equipamentos de série e um conjunto mecânico moderno, com o motor 1.4 turbo de 152 cv de potência e 24,5 kgfm de torque casado à transmissão automática de seis velocidades. É o que mais se equipara ao T-Cross no quesito trem de força, mas peca no espaço interno, com 10 cm a menos de entre-eixos que o rival alemão.

O que podemos concluir depois de ver todos esses modelos é que o T-Cross ficou na média de preços dos seus principais concorrentes. É o mais caro, sim, é verdade. Mas é um dos mais modernos quando falamos em plataforma, mecânica e equipamentos de segurança e tecnologia a bordo.

Alguns concorrentes terão que se mexer para trazer versões mais modernas de motores e novos equipamentos de série, sem aumentar muitos os preços. Claro que o T-Cross vai ter que “comer muito feijão” para entrar no pódio dos compactos. Mesmo com o fator novidade a seu favor, não será fácil tirar clientes de modelos já consolidados no mercado.

DIMENSÕES (em milímetros)

T- Cross

Comprimento: 4.199

Largura: ND

Altura: 1.568

Entre-eixos: 2.651

Porta malas: 373 a 420 litros

RENEGADE

Comprimento: 4.232

Largura: 1.798

Altura: 1.659

Entre-eixos: 2.570

Porta malas: 320 litros

CRETA

Comprimento: 4.270

Largura: 1.780

Altura: 1.635

Entre-eixos: 2.590

Porta malas: 431litros

HR-V

Comprimento: 4.294

Largura: 1.772

Altura: 1.586

Entre-eixos: 2.610

Porta malas: 437 litros

KICKS

Comprimento: 4.295

Largura: 1.760

Altura: 1.590

Entre-eixos: 2.610

Porta malas: 432

* A Matéria foi atualizada com correções sobre os itens de série da versão Limited, do Jeep Renegade. Anteriormente, os itens listados eram da versão de entrada.

Chave presencial em forma de pulseira vira opcional no Hyundai Creta

5) Hyundai Creta - 55.305 unidades

Um dos principais atrativos da Edição Comemorativa 1 Million do Creta passa agora a ser oferecida como acessório na versão Prestige, a topo de linha do SUV compacto mais vendido no país em 2018. “Hyundai Key Band”, chave presencial em forma de pulseira está disponível agora para compra pelos proprietários da versão Prestige, equipada com sistema de partida do motor por botão, recurso necessário para a atuação da pulseira.

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Inédito no segmento de SUVs compactos, o acessório desempenha as principais funções da smart key convencional, como destravar as portas, o porta-malas e dar partida no motor, ao mesmo tempo em que proporciona conectividade com smartphone por meio de aplicativo também batizado de “Hyundai Key Band”, disponível para Android e IOS.

Percebemos a grande aceitação da ‘Hyundai Key Band’ durante a comercialização da Edição Comemorativa 1 Million e decidimos torná-la acessível aos proprietários da versão Creta Prestige que valorizam a comodidade de ter no pulso os recursos da chave presencial do carro junto com as funcionalidades de um smart watch. Com ela, não há necessidade de carregar a chave, algo que é muito prático no dia a dia, principalmente nas atividades esportivas”, comenta Angel Martinez, vice-presidente de Vendas, Pós-vendas, Marketing, Relações Públicas e Logística de Veículos da Hyundai Motor Brasil.

Com tela sensível ao toque, a pulseira funciona como relógio, contador de passos e calorias, medidor de distância percorrida, e, ainda, exibe notificações do celular em seu visor, indicando, por exemplo, quando há chamadas de voz e alarmes. A “Hyundai Key Band” tem um ano de garantia e é carregada por meio de cabo USB que a acompanha. Seu preço sugerido é de R$ 999,52, mais em conta que a chave convencional, que custa em torno de R$ 1,2 mil.

Aqueles que já possuem um Creta Prestige, independentemente do ano de fabricação, podem adquirir o acessório em qualquer concessionária autorizada. Apenas na revenda oficial da marca, a “Hyundai Key Band” pode ser pareada ao veículo para executar suas funções.