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Testei o T-Cross e garanto que ele cumpre a promessa de excelência

Curitiba – O T-Cross explora a inteligência do cliente porque é o carro mais conectado da Volkswagen. Fabricado no Paraná, em São José dos Pinhais, o SUV é oferecido nos modelos 1.4 e 1.0, ambos turbinados. Versão Highline com teto panorâmico é a mais bonita e pode chegar aos R$ 127 mil com todos os mimos da tecnologia. O de entrada, com motor um litro e câmbio manual de seis marchas, parte de R$ 84,9 mil. As três primeiras revisões são gratuitas.

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Customize antes de chegar à revenda. É fácil entrar no site da montadora e fazer a projeção do veículo e seus acessórios. O T-Cross é 4X2 (não existe o 4X4) e nasce como o 12º produto no projeto que até o final de 2020 lançará mais oito veículos, derivados da plataforma MQB, dentro de um programa de investimentos de R$ 7 bilhões.

Mas de volta ao T-Coss, lembro que para você, no digital, será mais tranquilo decidir por onde ir: do Comfortline ou Highline, com a propulsão desejada. O SUV já vem de série com detector de fadiga e enxerga você cansado ao volante e sugere a parada certa. Gostei disso. No ponto de segurança com seis bolsas infláveis me chamou a atenção.

Outro quesito que destaco é a suspensão. Ao contrário do Tiguan, não tem a “praga” do amortecedor de curso limitado na dianteira. Ou seja, nada de cepo nas lombadas. A engenharia usou o “stop hidráulico” na peça e deu tudo certo no amortecimento. A rodagem aro 17 do 250 TSI (que é a 1.4 turbo) casou bem. A caixa de rodas permite um aro 18 polegadas.

O intuitivo compacto é conectado e através da tela você programa seu modo de condução e estilo podendo usar o Apple Car Play ou Android Auto. O T-Cross no top tem painel digital (opcional) e oferece o perfil de condução: normal, sport, eco e individual. A dica é usar o eco na cidade e esportivo ou individual na estrada. Quanto aos números de consumo, foi bem na estrada com média de 13 Km/l, mas depende do seu modelo de uso.

O design
Capítulo à parte porque é impecavelmente redondo. Acertaram do bico dianteiro ao conjunto de lanternas em LED. Só não daria R$ 4.200 pelos faróis full LED e o park assist: guarda esse dinheiro para o teto solar panorâmico. Um charme! Isso sem contar o cluster digital do painel e do info de entretenimento.

Coloque seu celular no dock do painel e divirta-se com as informações de viagem. A tela projeta as funções do App. O SUV ainda tem de sobra o manual cognitivo que completou mais de 28 mil download pelas lojas da Apple e Google.

Você poderia me perguntar o que eu mudaria no carro? A textura do plástico no painel. Usaria um material mais requintado, soft touch. Teria o freio de mão eletrônico e pronto.

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