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Ferrari apresenta modelo feito por encomenda que levou 4 anos de produção

Ter uma Ferrari na garagem já é sinal de exclusividade, pois os cavallinos rampantes não entram em qualquer residência. As versões especiais limitadas são para pouquíssimos milionários que podem pagar por peças enumeradas e que depois viram ouro para colecionadores. O que dizer então de uma Ferrari única, que só teve um modelo produzido? A Ferrari apresentou o novo P80/C, um carro feito por encomenda e que levou mais de quatro anos para ficar pronto. “Foi necessário um grande investimento em design e engenharia. Cada elemento da performance e da aerodinâmica foi meticulosamente analisado, num projeto que distingue este carro dos outros projetos para carros personalizados da Ferrari”, afirmou à revista Turbo um dos responsáveis pela produção do superesportivo.

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A Ferrari P80/C foi encomendada por uma concessionária de Singapura, que não divulgou o nome do afortunado cliente. O esportivo é baseado na 488 GT3, versão de competição que tem por base um 488 GTB, com distância entre eixos aumentada em 50mm. No visual, o modelo foi adaptado para prestar tributo a algumas das mais famosas Ferraris da história, como o 3303/P4, o Dino 206 SP e o 250LM.

A mecânica não foi revelada pela Ferrari, mas podemos levar em conta os números da 488 GT3, que é puxada pelo motor 3.9 V8 biturbo que gera mais de 670 cv, em combinação ao câmbio de dupla embreagem e 7 marchas. A 488 GTB convencional acelera de 0 a 100 km/h em 3 segundos e tem velocidade máxima de 330 km/h.

Para a P80/C, com design assinado pelo Centro de Estilo da Ferrari e Flavio Manzoni, a opção foi para um novo vermelho “Rosso Vero”. Uma cor que é uma verdadeira marca de beleza da Ferrari, especialmente pela combinação com as zonas “técnicas” onde está exposta a fibra de carbono (material usado em todo o corpo do carro).

No interior a exclusividade também está presente. Como é um carro feito o andar (ou voar) apenas em pistas de corrida, todos os comandos são voltados para o alcance do motorista (ou piloto). O preço da Ferrari P80/C não foi divulgado, mas sabemos que tratando de um carro alcança a casa dos milhões (de euros).

Conheça a trajetória do Hyundai Creta, que chega a 100 mil unidades

O segmento do mercado automotivo brasileiro que mais cresce é também o que tem mais modelos sendo oferecidos aos consumidores. Praticamente todas as marcas têm um concorrente, o que torna a disputa pelos clientes ainda mais dura. Ser destaque nesse segmento é algo que deve ser comemorado. É o que a Hyundai está fazendo ao anunciar a entrega da unidade número 100 mil do Creta, o SUV compacto mais vendido do país no ano passado.

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A ascensão do Creta foi meteórica. O modelo foi lançado apenas em 2017, quando vendeu surpreendentes 41,6 mil unidades. No ano seguinte já virou líder do seu segmento, deixando para trás Honda HR-V e Jeep Renegade, que sempre disputaram a liderança de mercado. Foram 48,9 mil unidades comercializadas de janeiro a dezembro, um crescimento de 20%, bem acima da média nacional.

O Creta se beneficia pela relação custo-benefício de suas versões intermediárias. Elas entregam uma boa lista de equipamentos de série e têm um conjunto mecânico potente e eficiente.

A unidade número 100 mil do Creta foi entregue a um cliente no Recife nesta segunda-feira (25) na loja Pateo Hyundai HMB. Trata-se de uma unidade da versão Smart, que é a de entrada com câmbio automático.

A versão do Creta mais vendida no ano passado foi a Attitude 1.6 Automática, criada para melhor atender os consumidores portadores de deficiência (PcD), que usufruem de isenções de impostos para veículos até R$ 70 mil. Em segundo lugar ficou a versão topo de linha, a Prestige 2.0 Automática.

Entre os SUVs compactos mais vendidos dentro do limite de R$ 70 mil, a versão Attitude 1.6 Automática do Creta reúne um dos maiores espaços internos (entre-eixos de 2.590 mm) e de porta-malas (431 litros), custo de manutenção altamente competitivo (cerca de R$ 1.440,00 para os primeiros 30 mil km), elevado valor de revenda (depreciação de -8,9% em um ano, segundo Autoinforme/Molicar) e a exclusiva garantia de 5 anos.

No caso da topo de linha Prestige, a segunda versão mais vendida do Creta em 2018, possui o mais completo pacote de itens de conforto e segurança da categoria. Ela vem equipada com motor 2.0 de 166 cv, seis airbags, controle de estabilidade, bancos de couro na cor marrom com ventilação para o motorista, ar-condicionado automático digital, saída de ar para os bancos traseiros, chave presencial “smart key” com partida do motor por botão, sistema Stop & Go de parada do motor, luzes diurnas de LED e faróis direcionais “cornering lamp”, piloto automático com controles no volante, central multimídia com GPS e TV digital, conectividade com celular e tela de 7 polegadas sensível ao toque, além de câmera de ré com linhas dinâmicas.

Durante 2018, uma nova versão de entrada foi introduzida, a Smart, com motor 1.6 e câmbio automático, ampliando a gama de opções dentro da família Creta, e o recurso da TV digital tornou-se de série nas centrais multimídia. Atualmente, são seis versões à venda, com opções de motor 1.6 e 2.0, com câmbios manual ou automático. No ano passado, houve ainda a série especial “1 Million”, que teve todas as suas 2 mil unidades vendidas rapidamente.

Porsche lança versão Coupé do SUV de luxo Cayenne

A onda dos SUVs com carroceria no estilo cupê chegou à Porsche, que lança o Cayenne Coupé. “O Coupé inclui todos os diferenciais tecnológicos do Cayenne atual, mas tem um design ainda mais dinâmico e novos detalhes técnicos que o tornam mais progressivo, atlético e emocionante”, afirma Oliver Blume, presidente do Conselho Executivo da Porsche AG.

Os destaques do novo modelo Cayenne incluem linhas mais marcadas, com uma seção traseira totalmente única, um defletor traseiro adaptativo, bancos traseiros individuais e dois conceitos diferentes de teto: um teto panorâmico de vidro fixo, como equipamento de série, ou um teto opcional de carbono.

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A evolução do design do utilitário é marcante na queda acentuada do teto, que além de deixar o desenho do SUV mais bonito e esportivo, também contribui para a questão da aerodinâmica, segundo a Porsche.

O novo Cayenne Coupé vem de série com um teto panorâmico fixo de vidro com 2,16 m². A área transparente de 0,92 m² proporciona a todos os passageiros uma extraordinária sensação de espaço, enquanto a persiana retrátil integrada protege contra a exposição ao sol e o frio. Um teto de carbono estruturado é oferecido para o Coupé como opcional a pedido. A costura central dá a esse teto o visual característico de um carro-esporte, similar ao Porsche 911 GT3 RS.

O teto de carbono é oferecido como parte de três pacotes esportivos com baixo peso. Esses pacotes também incluem itens Sport Design e novas rodas GT Design de 22 polegadas com peso reduzido, centro dos bancos em tecido com padrão clássico xadrez e detalhes interiores em carbono e Alcantara. Para o Cayenne Turbo Coupé, o pacote também inclui um sistema esportivo de escapamento.

O novo Cayenne Coupé oferece de série amplo espaço a bordo para até quatro pessoas. Na frente, os novos assentos esportivos com oito regulagens com apoios de cabeça integrados oferecem conforto excepcional e ótimo apoio lateral. Na traseira, o Coupé vem equipado de série com um banco com características típicas de bancos individuais. Como alternativa, bancos conforto tipo 2+1 – um equipamento familiar do Cayenne – pode ser especificado sem custo adicional. Os passageiros de trás sentam-se 30 milímetros mais baixo que no Cayenne, o que garante amplo espaço para a cabeça, apesar da silhueta esportiva rebaixada do veículo. A capacidade do bagageiro e de 625 litros – ideal para o uso diário – e pode ser elevada até 1.540 litros quando os assentos traseiros são rebatidos (no Cayenne Turbo Coupé, de 600 para 1.510 litros).

No lançamento ao mercado, são disponibilizados dois motores de alto desempenho. O Cayenne Coupé com motor turbo de seis cilindros e três litros de deslocamento tem potência de 250 kW (340 hp) e desenvolve 450 Nm de torque. O pacote Sport Chrono que equipa os veículos de série permite realizar a arrancada de 0 a 100 km/h em 6,0 segundos, tempo que pode cair para 5,9 segundos com os pacotes esportivos de peso leve opcionais. A velocidade máxima do veículo é 243 km/h. O topo de linha Cayenne Turbo Coupé chega à linha de partida com um motor V8 de quatro litros com duplo turbocompressor, 404 kW (550 cv) e torque máximo de 770 Nm. O Cayenne Turbo Coupé acelera da imobilidade até 100 km/h em 3,9 segundos e tem velocidade máxima de 286 km/h.

O novo Porsche Cayenne Coupé já está disponível para encomendas e estará nas concessionárias da Europa no final de maio. Na Alemanha, os preços começam em EUR 83.711 para o Cayenne Coupé e EUR 146.662 para o Cayenne Turbo Coupé, incluindo o imposto de valor adicionado (VAT) e equipamentos específicos para o país. No mercado brasileiro, a expectativa de chegada do novo SUV Coupé é até o final deste ano, preços e pacote de opcionais estão em definição.

Jeep inicia pré-venda da versão especial do Compass por R$ 187.990

O SUV mais vendido no país nos últimos dois anos ganhou uma versão especial que está em pré-venda. O Jeep Compass S foi apresentado no Salão do Automóvel do ano passado e tem uma pegada de mais sofisticação, com muita tecnologia embarcada e itens de exclusividade. A reserva pode ser feita até o dia 4 de abril e o preço é de R$ 187.990.

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Disponível nas cores Branco Polar ou Deep Brown (exclusiva na linha do modelo), o Compass S tem como maior destaque a sua lista de itens de série, que inclui o conteúdo líder em recursos de condução autônoma entre veículos produzidos no país. O pacote é formado por controle adaptativo de velocidade (ACC), aviso de colisão frontal com frenagem automática (FCW+) e monitoramento de mudança de faixa com correção ativa (Lane Sense). Além do estacionamento semiautomático (Park Assist), que já equipa todo Compass 2019 nas versões Limited e Trailhawk.

Outros recursos de segurança importantes são o monitoramento de ponto cego (BSM) e o controle automático de farol alto. Sem falar de comodidades a exemplo do banco do motorista elétrico (8 posições), partida remota, sistema de som Beats de 506 Watts com 8 alto-falantes e subwoofer e tampa do porta-malas com abertura e fechamento elétricos.

O Jeep Compass S é equipado com motor 2.0 turbo diesel de 170 cv, câmbio automático de 9 marchas e tração 4×4. O design tem detalhes exclusivos da série como o acabamento grafite das rodas (de 19 polegadas), logotipos e contornos dos faróis de neblina e das fendas da grade dianteira. Por dentro, as molduras das saídas de ar e da alavanca e o revestimento de teto são pretos.

Para fazer a reserva é preciso pagar R$ 5.000 por meio do site https://compass-s.jeep.com.br/prevenda.html

Detalhamos a mecânica do Tiguan para você escolher o motor na medida certa

Vai de 250 TSI ou 350 TSI? A escolha de um automóvel passa por uma série de fatores, que muitas vezes são impulsionados pela razão e quase sempre pela emoção. Devido ao coração falar mais alto na maioria das vezes que você entra numa concessionária, algumas pessoas acabam comprando carros com alguns atributos a mais do que ele vai usar no dia a dia. Quando temos modelos com opções bem distintas na mecânica, como é o caso da Tiguan Allspace, que oferece dois conjuntos de pegadas diferentes, saber qual será seu uso e necessidade é importante para não pagar a mais por algo que você pouco usará. Por isso, vamos detalhar aqui as diferenças entre as versões 250 TSI e 350 TSI que são ofertadas no SUV médio da Volkswagen.

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O Tiguan Allspace é equipado nas versões 250 TSI e Comfortline 250 TSI com o motor 1.4l TSI Total Flex. Pertencente à família EA211, esse motor é feito na fábrica da Volkswagen em São Carlos (SP). Tem bloco e cabeçote feitos de alumínio, duplo comando de válvulas no cabeçote (variável na admissão; são quatro válvulas por cilindro) e é equipado com injeção direta de combustível e turbocompressor. Esse motor desenvolve potência de 150 cv (etanol e gasolina) a 5.000 rpm. Seu torque máximo, de 250 Nm (25,5 kgfm), surge já a 1.400 rpm e se mantém até 3.500 rpm, independentemente da mistura de combustível.

As versões 250 TSI e Comfortline 250 TSI utilizam a transmissão DQ250, com seis marchas, imersa em óleo, reconhecida pela sua eficiência e durabilidade. Ambas as versões têm o mesmo desempenho: aceleração de 0 a 100 km/h em 9,5 segundos e velocidade máxima de 198 km/h (independentemente do combustível utilizado). Números excelentes para modelos que têm pequena diferença de peso: 1.562 kg (250 TSI com cinco lugares) e 1.598 kg (Comfortline 250 TSI com sete lugares).

A central eletrônica do motor (ECU) traz novos software e hardware. Os pistões e anéis foram redimensionados para os 10 cv extras de potência do motor flexível, que recebeu um catalisador especificamente calibrado para ele. Outras novidades são a guia de válvula que agora tem dupla vedação e a sede de válvulas do cabeçote e as válvulas injetoras com tratamento específico para operar com o combustível de origem vegetal. A sonda lambda passa a ser linear, proporcionando melhor controle na combustão.

Por causa das características do etanol, o sistema de injeção de combustível do motor 1.4 TSI Total Flex utiliza 250 bar de pressão – como referência, o motor 1.4 TSI a gasolina trabalha com 200 bar. Com isso, a galeria de injeção de combustível foi modificada e está ainda mais robusta.

Ainda no sistema de ignição, as velas contam com grau térmico específico e geometria diferenciada para funcionar com qualquer mistura de etanol ou gasolina. O motor 1.4 TSI Total Flex utiliza velas de ignição de dupla platina, o que proporciona ignições e faíscas mais rápidas utilizando menos energia. Resultado: excelente durabilidade.

Vamos falar de esportividade?

O Tiguan Allspace R-Line 350 TSI traz sob o capô o mesmo motor do Golf GTI: 2.0 TSI com potência de 220 cv e 350 Nm (35,7 kgfm) de torque. Da terceira geração da família EA888, esse motor tem 1.984 cm³ de cilindrada e combina injeção direta de combustível ao turbocompressor, o que permite o downsizing (redução da cilindrada, com excelente desempenho), de forma a entregar muito prazer ao dirigir e alta eficiência energética.

O motor traz duplo sistema de injeção (combinando injeção direta – na câmara de combustão – e injeção multiponto – no coletor de admissão). Como o sistema pode escolher o tipo de injeção ideal para cada momento, permite reduzir as emissões em uma ampla gama de utilizações, diminuindo simultaneamente o consumo de combustível.

A ampla faixa de aproveitamento desse motor é seu destaque. Os motores TSI proporcionam baixíssimo consumo de combustível, alta potência e elevado torque a partir de baixas rotações. Os 220 cv estão disponíveis já a partir de 4.300 rpm até 6.200 rpm. Os 350 Nm são entregues já a 1.600 rpm e se mantêm até 4.200 rpm. Em outras palavras, o que era bom ficou ainda melhor. Em comparação ao Tiguan de primeira geração, o Tiguan Allspace R-Line 350 TSI traz 20 cv adicionais (ganho de 10% de potência) e 70 Nm de torque extra (acréscimo de 25%).

O Tiguan Allspace R-Line 350 TSI é equipado com a transmissão DSG de sete marchas (DQ500), também imersa em óleo, que oferece a robustez e a esportividade necessárias para trabalhar em harmonia com o motor 2.0 TSI em conjunto com a tração 4MOTION. Esse conjunto mecânico colabora para que o Tiguan Allspace R-Line 350 TSI entregue desempenho de carro esporte – o SUV acelera de 0 a 100 km/h em apenas 6,8 segundos e atinge a velocidade máxima de 223 km/h. Números impressionantes para um utilitário com 1.785 kg.

Se você quer, portanto, um Tiguan eficiente para o dia a dia, que vai andar muitos quilômetros sem gastar muito combustível, o versão 250 TSI é a ideal para você. Aproveita a promoção que está rolando na Volks até o final de março com R$ 7 mil de desconto na versão de entrada, que está saindo por R$ 142.990.

Entretanto, se você não abre mão da esportividade nem dos benefícios de ter um SUV médio na garagem, o R-Line 350 TSI vai abrir sorrisos a cada acelerada. Os R$ 184.990 serão bem gastos se essa é a sua pegada.

John Cooper Works GP será o Mini mais rápido de todos os tempos

Poucas siglas causam tanta expectativa entre os entusiastas da MINI quanto “GP”: duas letras que nomeiam o modelo mais poderoso e exclusivo da marca, concebido para as ruas e nascido nas pistas de corrida. Revelado como conceito no Salão do Automóvel de Frankfurt em 2017, o novíssimo MINI John Cooper Works GP ganhará as ruas em série limitada: serão produzidas apenas 3 mil unidades do modelo, considerado o mais rápido e potente já produzido pela fabricante britânica.

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O visual exclusivo traz spoilers dianteiros, materiais mais leves na carroceria e um enorme aerofólio traseiro. Sob o capô, o motor MINI TwinPower Turbo de quatro cilindros desenvolve mais de 300 cavalos de potência.

O novo MINI JCW GP já mostrou seu potencial na pista: a geração anterior superou esportivos de categorias superiores no circuito de Nürburgring-Nordschleife, na Alemanha.

O modelo de 2012 teve produção limitada a 2 mil unidades, assim como o MINI Cooper S com kit JCW GP, lançado em 2006. Ambos se tornaram itens de colecionador. No momento, o novo MINI JCW GP passa por sua fase final de testes em pista antes do início da produção em série.

Salão Moto Brasil apresenta as novidades para a edição deste ano

A 9ª edição do Salão Moto Brasil (SMB), um dos mais tradicionais eventos do mundo das duas rodas no país, adotou o conceito Outdoor Experience e acontecerá entre 30 de maio e 2 de junho no Parque Olímpico, entre a Barra da Tijuca e Jacarepaguá, na zona oeste do Rio de Janeiro. São mais de 60.000m², que vão garantir, segundo a organização do evento, maior interação dos visitantes com as atrações programadas para os quatro dias de Salão.

A necessidade de mudança é resultado da expectativa do público em inovações nos modelos tradicionais de eventos e a tendência do marketing de experiência, que visa desenvolver oportunidades e situações para as marcas atraírem seus consumidores. Desta forma, o Salão Moto Brasil será realizado pela primeira vez no formato Outdoor e no Parque Olímpico, devido à característica cênica e à amplitude do local para atender este novo modelo de evento”, explica Gustavo Lorenzo, organizador do SMB.

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São esperados 80 mil visitantes na edição deste ano. Eles poderão transitar por diferentes áreas temáticas, onde estarão mais de 60 expositores de diferentes segmentos do mercado de motos. A tenda central reunirá os principais fabricantes do país, que exibirão as mais recentes novidades e tecnologias do setor de duas rodas. O público, contudo, não ficará apenas no gostinho de ver as máquinas expostas: estão programadas pistas para test ride no SMB 2019. O espaço para avaliação de motos de diferentes marcas terá 2.800m².

Empresas de customização, lojas de acessórios e concessionárias apresentarão seus serviços e produtos. Quem for com a sua moto, além de ter direito a estacionamento gratuito nas mais de 1 mil vagas, ainda poderá dar aquele trato especial na sua melhor amiga. Serão oferecidos serviços de troca de pneus e de óleo e lavagem de motos.

Competição de habilidade

Uma das novidades deste SMB 2019 é a pista de Flat Track, modalidade inédita no Rio e que já faz enorme sucesso nos Estados Unidos. Na pegada radical, o Salão Moto Brasil terá vários shows de manobras radicais e espaços para o púbico poder vivenciar experiências no mundo duas rodas.

O SMB 2019 também será palco para o 5º Bike & Art Show. Uma verdadeira galeria de arte com a exposição de trabalhos multiplataforma dos maiores nomes da customização de motocicletas no Brasil.

O espaço de shows reunirá bandas numa playlist que promete embalar os quatro dias inteiros de Salão. Com direito ao Festival Moto Brasil Jazz & Blues, localizado no Espaço Saloon, que abrirá espaço para os admiradores destes dois ritmos, e com shows de Rock and Roll no Palco Principal do evento.

Outras novidades dentro do conceito Outdoor Experience do SMB 2019 são os ambientes para os outros melhores amigos do motociclista. O evento será pet friendly e terá área exclusiva para o visitante levar seu cachorro de estimação para brincar. Também haverá um espaço para adoção de cães e gatos.

Os ingressos vendidos durante o evento terão meia-entrada solidária. Alimentos não perecíveis, rações para cães e gatos, roupas e doação de sangue garantirão o desconto de 50% ao público. O primeiro lote promocional já está à venda no site www.salaomotobrasil.com.br.

Veja tudo sobre o novo Evoque, máquina inglesa que acelerei na Grécia

Atenas (Grécia) – O novo Evoque é uma questão sensorial. Um mini Velar? Acho que sim pelo alto nível de design (visual) e de tecnologia. Sem contar que chegará ao Brasil na versão que tem o P300 com motor de 300 cv. O modelo híbrido vai ficar para uma segunda etapa e o propulsor a diesel deverá servir ao primo Discovery Sport, feito no Brasil.

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A faixa de preço não foi definida, mas Paulo Manzano, diretor de marketing da empresa, acredita que ficará entre R$ 270 mil e R$ 320 mil, o que valoriza a venda do atual modelo por R$ 230 mil. A proposta é seguir a trajetória de sucesso da primeira geração lançada em 2012, com direito ao som dos Beatles, em Liverpool, na Inglaterra, e que já vendeu 770 mil unidades. Lembro que esse carro foi lançado com modelo de entrada por R$ 170 mil.

O SUV tem carroceria 13% mais rígida e uma suspensão “nova”, mais equilibrada, principalmente na parte traseira. Mudou muito nas entradas e saídas das curvas. Sabe aquela impressão de que você domina o SUV? Nele você pode contar com isso. No 4×4 nem se fala. O novo Evoque do teste, R-Dynamic, de 4,37 metros, encara o terreno rebelde graças ao Terrain Response e toda eletrônica de controle de suspensão feito no console central que carrega o duplo display de múltiplas funções, como no Velar.

O utilitário traz distância entre-eixos 21 mm mais longa. A suspensão garante maior conforto depois de um longo percurso de test-drive: aí é que você percebe mesmo. Na dianteira, a McPherson incorpora ajustes hidráulicos que minimizam as vibrações transmitidas ao volante na condução mais severa.

O inglês amadureceu sim. Melhorou a capacidade off-road, sem a função do fora de estrada ser o seu principal objetivo de uso, e, além disso, a distância ao solo foi para 212 mm, enquanto os ângulos de ataque e saída são 25 graus e 30,6 graus, respetivamente.

O que ainda vale na eletrônica é destacar o Hill Descent Control, o Gradient Release Control e o All-Terrain Progress. O carro também oferece auxílio de manutenção da faixa, frenagem autônoma de emergência e o desperta condutor para deixar quem está no comando sempre em alerta.

Silêncio e tecnologia

Impossível não perceber a tecnologia à favor da dirigibilidade. O novo Evoque nesse ponto é quase um Velar, na real. Já não bastasse o design. O volante multifuncional é na linha touch em seus comandos. O novo cluster seguirá o padrão dos modelos topos da marca e será 100% digital na versão vendida no Brasil. Mas não esqueça de olhar o retrovisor interno com projeção integral da câmera de ré “full time”. No começo você fica meio tonto, mas vai se acostumando.

Painel é herança do Velar. Principalmente pela parte central e console. Gostei da alavanca do câmbio de nove marchas utilizado no 2.0 de 250 cv do programa de lançamento. Bancada em couro é luxuosa e proteção pelos air bags é frontal, lateral e de teto. O porta-malas tem agora espaço para 539 litros.

Por dentro namore as telas do novo Evoque. Por que não? Serão três: uma de 12,3″ para o quadro de instrumentos central e duas outras de 10″ que se dedicam ao sistema de multimídia com Car Play e Android Auto, ar-condicionado e se de nada servir para você, ligue apenas o som do carro e espere muito do sistema Meridian.

O estilo é 100% Velar? Quase! Os faróis no novo Evoque são mais refinados e vi também uma linha de cintura abaixo dos retrovisores. Na traseira, de longe quase o primo mais velho. As lanternas são escurecidas.

Aceleramos o novo Porsche 911, que chega ao Brasil a partir de R$ 679 mil

Mogi Guaçu (SP) – Um dos maiores ícones da esportividade chega ao Brasil em sua nova geração. Estamos falando do novo Porsche 911, lançado no ano passado na Europa e que agora está em pré-venda aqui por R$ 679 mil na versão Carrera S e R$ 719 mil na Carrera 4S. As primeiras unidades só começam a ser entregues no mês de maio, mas nós já tivemos a oportunidades de acelerar a geração 992 do icônico alemão no asfalto do autódromo Velo Città, no interior de São Paulo. É importante ressaltar que ainda chegarão no segundo semestre as versões sem teto (cabriolet) do Carrera S (R$ 729 mil) e do 4S (R$ 769 mil).

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A apresentação do novo 911 foi no estilo “Maquina do Tempo”. A Porsche fez uma viagem pelo tempo, mostrando a história do esportivo, com um carro de cada geração, desde 1963, quando foi iniciada a trajetória de sucesso do bólido alemão. Mas o que todos os jornalistas convidados queriam ver era a geração 992, que manteve o estilo tradicional do modelo, acrescentando modernidade ao visual como, por exemplo, na traseira com o elemento em LED que une as duas lanternas, nova identidade visual da Porsche que já vimos nos novos Macan, Panamera e Cayenne.

https://youtu.be/iVmQ21Fcxwk

O novo Porsche 911 ficou mais leve e mais potente, o que comprovaríamos em seguida na pista. Carrera S e Carrera 4S são equipados com o conhecido motor 3.0 boxer biturbo, com 450 cv a 6.500 rpm e um torque de 54 kgfm entre 2.300 e 5.000 rpm. A novidade está na transmissão de dupla embreagem PDK, que agora são de 8 marchas.

Mais potência (+30 cv) e torque (+ 5 kgfm) garantem uma aceleração brutal de 0 a 100 km/h em apenas 3,7 segundo, ou 0,2 segundos a menos que a geração 991. Pode parecer pouco, mas quando se fala em superesportivos, qualquer décimo de segundo é uma marca histórica.

Poucas coisas diferenciam as versões S da 4S (além dos R$ 40 mil). Não fosse pelo uso de filetes cromados nas entradas de ar na traseira (onde fica o motor), seria impossível identificar qual versão seria, caso não esteja escrito no para-choque de trás (muitos clientes preferem deixar “apenas” o nome 911 gravado). Só é possível sentir a diferença entre as duas versões dirigindo, uma vez que o Carrera S tem tração traseira e o 4S é integral. Essa é a diferença real.

A lista de equipamentos de série a qual nos referimos para as duas versões é ampla – como não poderia ser diferente. Ela conta com faróis de LED, painel de instrumentos digital (menos no tradicional conta-giros analógico no centro), ar-condicionado digital dual zone, gerenciamento ativo de suspensão, bancos esportivos com ajustes elétricos, central multimídia com tela de 10,9 polegadas sensível ao toque, controle de cruzeiro adaptativo (ACC) e muitos outros mimos.

A hora de acelerar as duas versões chegou e só em entrar e sentar no Porsche você sente que aquilo não é igual a nenhum outro carro no planeta. Seja pela posição “no chão” de pilotagem ou pelo simples fato de a ignição estar do lado esquerdo do volante. O 911 tem chave presencial, é claro, mas não tem botão de partida como de outros carros. Nele, é preciso girar uma peça fixa, que simula uma chave, para fazer o boxer soltar seu ruído inconfundível.

As primeiras voltas de reconhecimento da pista foram no modo de condução “Normal” ativado. Mas não pense que isso significa um desempenho tímido do Porsche. Ao menor toque no acelerador, o 911 reage com um coice no peito do condutor, te empurrando contra o banco e fazendo abrir um sorriso incontrolável no seu rosto.

Pista reconhecida era hora de pular para o modo Sport Plus (ainda tinha um “Sport” antes) e transformar o superesportivo em uma máquina que parece ter sido desenvolvida em por seres extraterrestres. A direção fica mais precisa e pesada, o carro mais firme e colado na pista e aquele sorriso no rosto aumenta, mesmo sendo revezado com uma cara de espanto: “de onde vem tanta força?”.

A capacidade de fazer curvas em alta velocidade impressiona. Os sistemas eletrônicos (e são muitos) não deixam você perder o controle do carro nem por um milésimo de segundo. Dizem que desligá-los deixa a corrida mais divertida (e perigosa), mas não quis arriscar com um carro de R$ 700 mil nas mãos.

Sabemos que ter um Porsche 911 na garagem é um sonho que poucos podem realizar. Até mesmo dirigi-lo é uma honra também seleta. Seria bom que todos aqueles apaixonados por carros tivessem essa oportunidade na vida, pois depois disso, todos teriam a certeza do que muitos já desconfiam: não existe nada com 4 rodas igual a um Porsche 911.

Entenda porque a Fiat Toro é a picape mais vendida do segmento

Sempre que vemos um automóvel, seja carro de passeio ou utilitário, na liderança do segmento, procuramos os motivos para essa preferência entre os consumidores. Nunca se trata apenas de razão única. Há sempre um conjunto de fatores que elevam um modelo ao topo, principalmente quando ele se mantém na posição por mais de uma temporada. É o que acontece com a Toro. A picape da Fiat lidera o segmento desde o seu lançamento, em 2016. A Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) classifica as picapes em duas categorias, tendo a Strada como líder absoluta entre as “pequenas” e a Toro entre as “grandes”.

Diante desse fenômeno da Toro, resolvemos buscar as razões para tamanho sucesso. Claro que nenhum automóvel, mesmo os que lideram seus segmentos, são perfeitos. A fórmula para liderança, entretanto, é reunir o máximo de acertos pensando na relação custo-benefício para o comprador.

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Vamos iniciar esse estudo sobre a Toro falando de seu design. Podemos dizer, sem sombra de dúvidas, que esse foi aspecto que mais chamou a atenção do “picapeiros” quando o modelo da Fiat foi lançado. O conceito empregado pela montadora de visual “brutalmente lindo” é uma boa definição para as linhas da Toro, pois consegue deixar um utilitário com estilo sofisticado e requintado. Muito disso se deve ao conjunto ótico ousado, com o DRL que dar um “olhar” único à picape. Na traseira, o destaque é a tampa dupla que dá acesso facilitado à caçamba, outra exclusividade do modelo que deve (ou ao menos deveria) ser copiado por outras concorrentes.

Nos últimos anos, o segmento das picapes vinha sofrendo com alguns modelos que eram facilmente confundidos nas ruas devido à falta de criatividade das montadoras e, também por isso, a Fiat Toro rapidamente se destacou no segmento.

Mas estilo diferenciado seria muito pouco para levar um utilitário à liderança de seu segmento. A versão que testamos da Toro foi a Volcano, que era a topo de linha até o lançamento da Rach. Ela custa R$ 147 mil e se destaca por itens de tecnologia e conforto, como as belas rodas 18 polegadas, teto solar elétrico, suspensão independente multilink, chave multifuncional Keyless Entry’N’Go que você destrava portas e porta-malas sem tocar nas chaves e dá partida pressionando apenas um botão. Além disso, através do Remote Start você liga o Fiat Toro antes de entrar, apertando um botão na chave.

Tem ainda quadro de Instrumentos você consegue visualizar e personalizar todas as funções do Fiat Toro em uma tela de 7″ no quadro de instrumentos, Piloto Automático, ajuste no banco do motorista, escolhendo entre as 8 posições disponíveis, ar-condicionado digital dual zone, porta objeto refrigerado, além de itens de segurança, como 07 airbags, Hill Descent Control para saídas em descidas, sensores de pressão dos pneus, de estacionamento (traseiros e dianteiros), de chuva e crepuscular.

A Fiat está com uma condição especial da versão Freedom da Toro com motor diesel e câmbio automático de nove velocidades. Para pessoa jurídica (CNPJ) e produtor rural, o valor cai de R$ 136.490 para R$ 105.097, um desconto de mais de R$ 30 mil que deixa essa versão com valor imbatível entre as picapes movidas a diesel.

Essa relação interessante de custo-benefício da Toro também se reflete na revenda. Segundo a agência AutoInforme, a picape da Fiat tem a menor desvalorização do segmento na sua categoria, ganhando o selo Maior Valor de Revenda.

Além do design arrebatador, da boa relação custo-benefício devido à entrega de equipamentos, a Toro ainda se destaca pela mecânica, que oferta três opções ao consumidor (1.8 flex, 2.4 flex e 2.0 turbodiesel). Foi essa última que nós testamos e podemos dar mais detalhes.

O conjunto entrega 170 cv de potência e bons 35,7 kgfm de torque a 1.750 rpm. Essa entrega de força em baixa rotação possibilita uma agilidade muito boa da picape na cidade, com força garantida e bem distribuída pelo câmbio automático de 9 velocidades para ações que exigem mais do utilitário. Quando você quer suavidade e conforto, a transmissão trabalha de forma discreta. Mas se o terreno exige a tração 4×4 com marcha reduzida essa opção transforma a Toro em um utilitário valente, que encara obstáculos dos mais desafiadores. 

* Fotos: Jorge Moraes e Bruno Arthur (colaboração)