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Guerra das picapes: bônus para compra chega até R$ 60 mil

As picapes estão em alta. Isso é fato. Inclusive, o ano passado foi considerado como o ano das caminhonetes. Para este ano, a demanda aquecida permanece. Recentemente, a Fiat lançou a Fiat Titano com preço a partir de R$ 220 mil.

Com isso, outras montadoras já estão se movimentando com reajustes nos valores. A Nissan Frontier Attack 2024 está com preço promocional de R$ 209.990. A oferta é válida com 75% de entrada e taxa 0% em 12x, com pagamento a partir de julho.

A Amarok Extreme 3.0 V6 TDI 23/23 está com oferta também. A picape está com R$ 60 mil de bônus e é comercializada por R$ 277.280. O desconto é válido até o fim deste mês de março.

Na Ford também há promoção. A Ranger na configuração XLS 4X2 está sendo comercializada por R$ 219.990 + taxa 0%, com entrada de 60% e saldo em 24 meses. A picape tem motor 2.0 diesel de 170 cv de potência e conta com conectividade SYNC 4 e quatro modos de condução.

Ainda na marca norte-americana, a Maverick também tem preço promocional. A picape é vendida por R$ 199.990 com 60% de entrada e saldo em 24x + taxa zero.

A japonesa Mitsubishi também está com oferta. A L200 Triton Sport GLS está sendo vendida por R$ 239.990, o que representa um bônus de R$ 23 mil. O modelo tem motor 2.4 Diesel com 190 cv, Tração 4X4 Easy Select, Assistente de partida em rampas (HSA), Controle Ativo de Tração e Estabilidade, Rodas aro 18′, Multimídia de 7′ JBL e mais.

Montadoras compartilham direção de consumidores com seguradoras, diz NYT

Foto: Freepik

Muitos dos novos carros contam com acesso a internet e até aplicativos para funções remotas. Contudo, apesar de ser positivo, essas tecnologias podem ser uma mina de ouro para as companhias de seguro.

Uma recente reportagem publicada pelo jornal New York Times (NYT) revelou que dados dos motoristas estão sendo compartilhado com seguradoras. Carros conectados a internet colhem dados de direção dos motoristas e isso pode afetar o valor do seguro.

O jornal detalhou que em 2022, um homem que alugou um Chevrolet Bolt descobriu que seus hábitos de condução eram partilhados com a sua seguradora, o que ocasionou em um aumento de 21% no valor de seu seguro.

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Segundo o artigo do Times, as montadoras estão coletado os dados de direção, sem informar aos clientes de forma eficaz.

“Eles estão pegando informações que eu não sabia que seriam compartilhadas e atrapalhando nosso seguro”, disse o Kenn Dahl ao jornal NYT.

“Não sei a definição de frenagem brusca. A cabeça do meu passageiro não bate no painel. O mesmo com aceleração. Não tenho certeza de como o carro define isso. Não sinto que estou dirigindo de forma agressiva ou perigosa”, acrescentou Dahl.

Vale salientar que as fabricantes de automóveis que fizeram parceria com corretoras afirmam ter permissão dos motoristas para fazê-lo. O consentimento é obtido por meio das letras miúdas e políticas de privacidade que poucos lêem.

Caoa vai leiloar unidade da primeira geração do Hyundai Tucson

Primeira geração do SUV Hyundai Tucson | Foto: Divulgação

A Caoa vai leiloar uma última unidade da primeira geração do Hyundai Tucson. O modelo saiu da linha de produção de Anápolis (GO). O leilão da unidade especial irá reverter o valor arrecadado para o Hospital de Câncer de Barretos.

Com cerca de 200 mil veículos comercializados desde sua chegada ao Brasil em 2004, entre modelos importados (2004 a 2010) e produzidos em Anápolis-GO (entre os anos de 2010 e 2019), a primeira geração do SUV Tucson foi o primeiro veículo de passeio a ser produzido na planta de Anápolis (GO), de onde saíram pouco mais de 106 mil unidades.

O leilão da unidade especial já está aberto na conhecida plataforma Super Bid e deverá ser mantido ativo até o dia 05 de abril, por meio do link.

Essa iniciativa da CAOA deverá atrair o público que valoriza e apoia essa instituição, referência em tratamento oncológico no País, além de antigos e atuais usuários do SUV e colecionadores, atraídos pela unicidade e exclusivismo de ser a última unidade do SUV a ser produzida em todo o mundo.

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TUCSON
A CAOA ultrapassou o impressionante marco de mais de 300 mil modelos Hyundai Tucson comercializados em suas lojas no Brasil, desde que o SUV chegou ao país em 2004. O expressivo número é resultado da sólida parceria entre a CAOA e a empresa coreana, Hyundai, iniciada há mais de duas décadas.

Desde que a CAOA começou a representar a marca no Brasil, as vendas deslancharam e grande parte desse sucesso se deve ao Hyundai Tucson. O utilitário, a princípio importado, conquistou o público brasileiro com o excelente conteúdo, a ótima relação custo x benefício e o design imponente e agressivo. Com esse modelo, a Hyundai se tornou líder do mercado de importados no País.

Essa forte aliança das duas empresas, e seu sucesso inquestionável e reconhecido no mercado brasileiro levou a parceria a um nível ainda mais alto em 2007: com vultuosos investimentos próprios da CAOA foi inaugurada a fábrica de Anápolis, em Goiás, para produção de modelos como Tucson e HR. Esta primeira geração do Hyundai Tucson teve 106.142 unidades produzidas na linha de produção goiana.

Mais tarde, em 2013, passaram a sair das linhas de montagem a segunda geração do Tucson, o iX35. O SUV fez um estrondoso sucesso ao oferecer um design diferenciado, tecnologia e robustez.

Em 2016, o Hyundai New Tucson entrou no mercado como sucessor dessa linha de utilitários, trazendo modernidade e motor turbo como principais destaques. Neste momento, a CAOA fez história ao ter três gerações de um mesmo modelo sendo vendidos simultaneamente no país.

C3 Aircross por R$ 130 mil ou Tiggo 7 Sport por R$ 5 mil a mais?

Citroën C3 Aircross Shine 5 lugares | Foto: Rodrigo Barros

A Citröen lançou o novo C3 Aircross no Brasil, que está disponível nas configurações de cinco e sete lugares. Testamos a versão Shine 1.0 T200 que custa R$ 129.990 e leva cinco pessoas. Mas será que vale o preço ou melhor investir R$ 5 mil a mais no Caoa Chery Tiggo 7 Sport?

No coração do carro, a vantagem fica por conta do SUV da Caoa, que conta com motor 1.5 turbo de 150 cv de potência, contra 130 cv do rival – ambos abastecidos no etanol. O torque do Tiggo também é superior ao do Aircross. São 21,4 kgfm e 20,4 kgfm, respectivamente.

Contudo, o Aircross Shine acelera de 0-100 km/h mais rápido. São 9,7 segundos do SUV da Stellantis contra 10,7 segundos do Caoa Chery. Ambos os modelos contam com transmissão do tipo CVT. Enquanto o C3 simula 7 marchas, o Tiggo 7 Sport simula 9 velocidades.

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Com menor potência, o C3 leva vantagem no consumo. Os números oficiais cravam 10,6 km/l de gasolina no ciclo urbano para este. Porém, em nosso teste na cidade, o modelo fez 8,2 km/l. Já os números oficiais do Tiggo 7 apontam para um consumo médio de 10 km/l, com gasolina e também no ciclo urbano (ainda não testamos o consumo da vida real).

Apesar disso, a autonomia do Tiggo 7 é maior, justamente pela maior capacidade do tanque de combustível l: 51 litros. O rival tem 47 litros. Desta forma, o SUV da Caoa roda 597 quilômetros na rodovia com o tanque cheio (baseado nos números oficiais).

Na rodagem, o C3 é confortável. Os 20 centímetros de altura em relação ao solo proporcionam uma experiência agradável de direção. É alto e não sentimos dificuldade em passar em nenhum tipo de terreno. O Tiggo tem uma altura menor: 17,3 cm.

Mas é no nível de acabamento que o Tiggo 7 dá um banho no seu rival. O modelo, que custa R$ 5 mil a mais, tem mais conforto a bordo e mais tecnologias. Ambos contam com bancos em couro, mas o C3 abusa do plástico nas portas e painel. Já o Caoa Chery entrega couro nas portas e um acabamento mais premium.

Outro ponto negativo de destaque a respeito do C3 é que o carro tem uma chave que sequer é do tipo canivete – uma economia desnecessária em um carro que custa acima de R$ 100 mil.

Com o preço a mais do Tiggo 7 Sport, o cliente terá um carro com faróis em LED e ajuste de altura, controle automático de descida, saída de ar-condicionado para os ocupantes da segunda fileira, apoio de braço central para os ocupantes traseiros, bancos dianteiros com ajustes elétricos, chave presencial, freio de estacionamento elétrico, acionamento remoto do motor, auto hold e carregamento do celular por indução.

Foto: Divulgação/Caoa Chery

Na questão do espaço, o 7 Sport é maior em tudo, menos no entre-eixos, que é igual (2,67 metros). São 4,50 metros de comprimento contra 4,32 m do Aircross Shine. Na largura, o C3 tem 1,72 metro e o Tiggo tem 1,84 metro. Enquanto que o C3 tem 493 litros no porta-malas, o Chery conta com 525 litros.

E-Wolf e Raízen Power firmam parceria para ampliar pontos de recarga

BMW i5 Touring | Foto: Divulgação

No caminho do desenvolvimento da eletromobilidade nacional, a E-Wolf, empresa especializada em equipamentos de recarga para veículos híbridos e elétricos, acaba de firmar uma parceria estratégica com a Raízen Power, marca dedicada às soluções de energia elétrica renovável da Raízen e licenciada do programa Shell Recharge, para ampliar a rede de carregamento pública e privada no País.

O acordo prevê o fornecimento de carregadores convencionais, rápidos e ultrarrápidos, além do suporte na instalação e manutenção dos equipamentos em âmbito nacional. Por meio do programa Shell Recharge, a meta da Raízen Power é instalar pelo menos 1.000 carregadores em locais de conveniência no Brasil, Argentina e Paraguai até 2024.

O objetivo da marca é suprir a crescente demanda de infraestrutura com a venda de veículos elétricos, nacionais e importados. Já o foco da E-Wolf está em fornecer carregadores DCs e ACs, além de outros acessórios relacionados a carregadores como, por exemplo, totens de carregadores, para eletropostos, shoppings e condomínios.

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“Com foco em atender as necessidades do consumidor quanto à mobilidade sustentável, estamos buscando ampliar cada vez mais nosso portfólio de serviços, o que inclui a colaboração com energytechs e empresas que compartilham os mesmos propósitos que nós. Este é o caso da E-Wolf, importante parceiro para as nossas metas de democratizar o acesso à energia limpa e o carregamento de veículos elétricos no Brasil”, afirma Rafael Rebello, diretor de Power Mobility da Raízen Power.

“Esta parceria se mostra estratégica para atender o crescente mercado de eletromobilidade no Brasil. A Raízen Power é uma das maiores comercializadoras de energia nacional e, junto com a E-Wolf, poderá expandir o leque de produtos disponibilizados e o atendimento qualificado aos consumidores. Com isso, toda a cadeia produtiva será impactada positivamente”, explica Thiago Castilha, diretor de Marketing da E-Wolf.

Agora, segundo Castilha, a E-Wolf completou o tripé de uma oferta de eletromobilidade completa ao ter parceria com a Raízen Power (empresa integrada de energia), a BYD (líder global em carros elétricos de passeio), JAC Motors (para veículos pesados) e a linha de carregadores Wallbox, número 1 em tecnologia desses equipamentos.

Mitsubishi L200 Triton ganha nova versão com apelo aventureiro

Foto: Divulgação/Mitsubishi

A Mitsubishi lançou uma nova versão da L200 para ampliar seu portfólio. Agora, a picape ganhou a configuração Triton Sport Outdoor GLS, modelo com apelo aventureiro e excelente custo-benefício dentro do segmento de picapes 4×4.

Comercializada com preço a partir de R$ 245.490, a L200 Triton Sport Outdoor GLS 2025 está disponível em quatro opções de cores de carroceria: Preto Ônix, Cinza Londrino, Prata Lítio e Branco Fuji.

O motor que equipa a série é o 2.4 turbodiesel de quatro cilindros com estrutura leve em alumínio, o que ajuda a otimizar o consumo de combustível. Ele traz a tecnologia de válvulas variáveis MIVEC e turbina de geometria variável, que o torna capaz de desenvolver 190cv de potência e torque de 43,9 kgfm.

Seu visual remete à sua primeira versão, apresentada em 2007, com uma série de detalhes externos em acabamento grafite fosco.

É o caso do para-choque de impulsão, dos para-lamas, da grade dianteira para a entrada de ar, das maçanetas das portas, dos espelhos retrovisores, do para-choque traseiro e das novas rodas de aro 18.

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Os estribos laterais, as linhas do rack de teto – ambos também em grafite fosco -, além do skid plate traseiro e dianteiro com acabamento em preto brilhante geram um conjunto visual com apelo aventureiro, principalmente por serem acompanhados de um adesivo “4X4” na lateral.

O nome “Outdoor” que identifica esta versão está presente logo abaixo da coluna A e, também, no painel da picape.

Por dentro as molduras do sistema de entretenimento JBL e da manopla de câmbio receberam acabamentos que remetem ao estilo fibra de carbono, o mesmo presente nas saídas de ar do painel.

A predominância da cor preta reforça o visual arrojado da L200 Triton Sport Outdoor GLS oferece mais praticidade aos ocupantes.

A picape conta com uma série de sistemas que não só fazem dela uma das mais capazes para rodar em qualquer tipo de terreno, mas também garantem ainda mais conforto e segurança aos seus ocupantes.

O sistema de entretenimento traz tela sensível ao toque de 7 polegadas totalmente integrado aos melhores smartphones do mercado por meio das tecnologias Apple CarPlay e Android Auto.

“Já o ar-condicionado é bastante eficiente por conta das saídas de ar colocadas no teto, que permitem a refrigeração de toda a cabine de forma mais rápida, ao captar o ar refrigerado da primeira fileira e transferir para a fileira de trás. Os passageiros do banco traseiro podem ajustar a intensidade da ventilação em até quatro níveis, através de um comando localizado no teto”, explica a Mitsubishi.

Fiat Titano chega para brigar no mercado das médias e parte de R$ 220 mil

Foto: Divulgação

A Fiat lançou a sua nova picape média, Titano. O modelo chega para brigar no segmento de Hilux, S-10, Frontie e Cia. Baseada no design da Peugeot Landtrek, a Stellantis trouxe a picape para o Brasil, mas com o logo da empresa italiana. A Nova Fiat Titano tem 5.330 mm de comprimento, 2.221 mm de largura (com espelhos), 1.898 mm de altura (com barras longitudinais) e 3.180 mm de distância entre eixos.

A caçamba traz o maior volume da categoria, com capacidade de 1.314 L (NET) sem protetor de caçamba (1.211 L com o item). Ela possui 1.630 mm de comprimento, 1.925 mm de largura e 500 mm de altura. Para completar, também é equipada com santo antônio, protetor e capota marítima.

As três versões da Nova Fiat Titano (Endurance, Volcano e Ranch) possuem cabine dupla e contam com o motor 2.2l Turbodiesel e tração 4×4, além de uma ampla lista de itens de série. Conheça abaixo mais sobre cada uma delas.

Segundo a montadora, a Titano possui “ótima performance off-road e está pronta para encarar qualquer desafio”. Para otimizar a tração em qualquer condição de aderência e carga, a picape conta com uma verdadeira caixa de transferência e bloqueio manual do diferencial traseiro.

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É possível selecionar três modos de tração: 2H (2 High Speed) em que a tração fica 100% nas rodas traseiras; 4H (4 High Speed) que é utilizada quando o veículo está em terrenos desafiadores e 4H (4 Low Speed) ideal para quando é necessário maior torque, principalmente em condições extremas de off-road. Impulsionada pelo motor 2.2L Turbodiesel de 180 cv e 40,8 kgfm (37,7 kgfm na versão manual).

Versões:

Endurance

A versão conta com câmbio manual de seis marchas. Ela já traz assistente de partida em rampa (Hill start assist), assistente de descida (Hill Descent Control) e controle de tração (TC). Inclui ainda assoalho em vinil que não apenas facilita a limpeza, mas também se destaca como uma escolha ideal para veículos de trabalho. Sua versatilidade é evidenciada pelos bancos traseiros modulares e rebatíveis, que também possui compartimentos de armazenamento abaixo dos bancos, proporcionando soluções práticas para organização. Traz também a facilidade de porta-luvas refrigerado e apoios de braço dianteiro e traseiro. Complementando o visual, as rodas de aço pretas de 17” conferem um toque robusto e mais adequado ao conjunto.

Volcano
Além de todos os itens da Endurance, a Volcano conta com uma dose extra de tecnologia, segurança e conforto. Isso porque ela é equipada com protetor de caçamba, capota marítima, câmera 180° off-road perfeita para estacionar e auxiliar na direção graças às câmeras no retrovisor direito e na traseira, central multimídia de 10″, cluster com tela digital colorida de 4,2″, sensor traseiro e faróis de neblina. Vale dizer que na Volcano o câmbio automático substitui o manual. No visual, também traz ainda mais requinte com bancos de couro, rodas de liga leve de 17” diamantada, assoalho em carpete, volante multifuncional com acabamento black piano e em couro, maçanetas exteriores e retrovisores na cor da carroceria e para-choque traseiro cromado.

Ranch
A versão topo de linha da Titano traz recursos para aqueles que gostam de uma aventura fora da estrada. Pensando neste público, a Ranch vem equipada com câmera 360° off -road e rodas de liga-leve de 18”. Além disso, também sai de fábrica com monitoramento de pneus, sensor dianteiro, aviso de saída de faixa, keyless entry n´go, sensor de chuva, faróis, lanternas e DRL em LED, ar-condicionado automático digital dual zone, estribos laterais, capota marítima e santo antônio cromado com barras de proteção dos vidros.

Preços sugeridos da gama da Nova Fiat Titano MY25:

Fiat Titano Endurance – R$ 219.990,00

Fiat Titano Volcano – R$ 239.990,00

Fiat Titano Ranch – R$ 259.990,00

Audi RS6 Avant Performance ganha potência e passa de R$ 1,2 milhão

Foto: Divulgação

A Audi do Brasil anunciou o lançamento no país do novo Audi RS 6 Avant Performance, que ganhou novo visual, mais equipamentos e ajustes dinâmicos que reduziram o seu peso total e deixaram o seu desempenho ainda mais esportivo.

A chegada da renovada stationwagon “puro-sangue” integra a série de lançamentos que a marca das quatro argolas realizará ao longo deste ano em comemoração ao seu aniversário de 30 anos no mercado brasileiro.

O modelo está disponível na rede de concessionárias da fabricante no país, com garantia ampliada de três anos e preço sugerido a partir de R$ 1.213.990 na modalidade venda direta.

“Conseguimos o que parecia impossível: tornar a lendária RS 6 Avant ainda mais esportiva e divertida ao volante. Temos orgulho de perpetuar o nosso DNA das pistas de competição em todo o nosso portfólio de veículos, que oferece opções a todos os gostos e estilos – como aos amantes das stationwagons, segmento que, embora quase exclusivo no mercado, oferece uma combinação espetacular de conforto, versatilidade, desempenho e dinâmica de condução”, descreve Gerold Pillekamp, Head de Marketing e Comunicação da Audi do Brasil.

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Desempenho único e sem precedentes
O consagrado propulsor 4.0 litros TFSI V8 biturbo foi  lapidado para oferecer um desempenho ainda mais instigante. Para isso, recebeu turbo-compressores maiores, aumento da pressão máxima – que subiu para 2,6 bar, contra 2,4 bar do anterior – e um ajuste fino de software de controle do motor e transmissão para respostas ainda mais rápidas do conjunto mecânico.

A potência subiu de 600 para 630 cv, entre 6.000 a 6.250 rpm, e o torque de 800 para 850 Nm, de 2.050 a 4.500 rpm. Tal potência do propulsor flui por meio da transmissão tiptronic de oito velocidades para o sistema de tração integral permanente quattro, que permite ao motorista superar com tranquilidade terrenos acidentados e escolher entre os modos de condução do Audi drive select – Comfort, Efficiency e Auto, Dynamic, além dos dois modos customizáveis RS1 e RS2.

Esse conjunto permite ao superesportivo acelerar de 0 a 100 km/h em somente 3,4 segundos – 0,2s mais rápido do que o modelo anterior. Já o 0 a 200 km/h é feito em 11,7 segundos. A velocidade máxima é de 280 km/h. Além disso, há um  novo sistema de exaustão para intensificar a experiência sonora.

O novo diferencial central autoblocante é mais leve e compacto, com a força motriz direcionada na proporção de 40:60 aos eixos dianteiro e traseiro. Se necessário, automaticamente mais torque é direcionado ao eixo com melhor tração. Até 70% pode fluir para as rodas dianteiras e até 85% para as rodas traseiras.

Por fim, a tecnologia de assistência elétrica, composta por uma bateria de íons de lítio  e um alternador de correia (BAS) em um sistema elétrico primário de 48 volts, combina desempenho, eficiência e redução no nível de emissão de poluentes.

Por meio dele, o modelo pode se deslocar em velocidades entre 55 e 160 km/h com o motor desligado e, em seguida, o BAS reinicia o propulsor rápida e confortavelmente. Durante a desaceleração, o BAS pode recuperar até 12 kW de energia. O sistema start-stop começa a funcionar em 22 km/h.

O modelo oferece ainda a tecnologia do eixo traseiro dinâmico, que possibilita girar as rodas traseiras em até cinco graus. Em baixa velocidade, elas viram na direção oposta às rodas dianteiras, reduzindo o diâmetro de giro. Em alta velocidade, elas viram na mesma direção do eixo dianteiro, reforçando a estabilidade durante as mudanças de faixa.

Mercedes-Benz inova e utiliza raio-x em teste de colisão

Foto: Divulgação

A Mercedes-Benz inovou com uma tecnologia para ajudar nos testes de colisão. Em conjunto com o Instituto Fraunhofer de Dinâmica de Alta Velocidade, o EMI (Instituto Ernst Mach), em Freiburg, na Alemanha, a Mercedes-Benz realizou o primeiro crash test de Raio-X do mundo com um automóvel real. A bordo estava um Dummy SID II (boneco de teste) com uma anatomia feminina, especialmente projetado para testes de impacto lateral.

Esta demonstração de tecnologia (prova de conceito) nas instalações de pesquisa de colisão da EMI em Freiburg mostrou que a tecnologia de Raio-X de alta velocidade pode ser usada para visualizar processos de deformação interna altamente dinâmicos. Deformações anteriormente invisíveis e seus processos exatos tornam-se transparentes. As inúmeras imagens de alta resolução permitem uma análise precisa.

Por vários anos, a Mercedes-Benz vem pesquisando o uso da tecnologia de Raio-X em testes de colisão em conjunto com a EMI. O fator decisivo para o avanço foi o uso de um acelerador linear com tecnologia de 1 kHz como fonte de radiação. O dispositivo é muito mais poderoso do que os flashes de Raio-X usados anteriormente em testes: a energia dos fótons do acelerador linear é de até nove mega elétron volts.

A duração do pulso de Raio-X é de apenas alguns microssegundos. Isso permite registrar processos de deformação dos materiais sem desfoque de movimento. O acelerador linear também gera um fluxo contínuo desses pulsos de Raio-X. Isso significa que até 1.000 imagens por segundo são possíveis. Isso é cerca de 1.000 vezes mais do que com procedimentos de Raio-X convencionais.

Durante o teste de colisão, os feixes passam pelo veículo e pelos dummies. Um detector plano está localizado sob o veículo em teste e serve como um receptor de imagem digital no sistema de Raio-X: Quando a radiação atinge o detector, um sinal elétrico é gerado. A intensidade disso depende de quão fortemente a radiação foi absorvida anteriormente pela estrutura do veículo e do boneco. Isso influencia o valor de cinza que será posteriormente visível – semelhante à inspeção de Raio-X de bagagem no aeroporto, por exemplo.

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Nos milissegundos do tempo real do impacto, o sistema de Raio-X dispara cerca de 100 imagens estáticas. Combinadas em um vídeo, elas fornecem insights altamente emocionantes sobre o que acontece em um acidente. É possível observar detalhadamente como o tórax do Dummy é pressionado ou como um componente é deformado. A parte importante do caminho da pesquisa para a aplicação industrial é o fato de o teste de colisão por Raio-X não afetar nenhuma outra ferramenta de análise. Mesmo as câmeras internas no veículo de teste gravam sem nenhum distúrbio.

Os especialistas da EMI elaboraram um abrangente conceito de proteção contra radiação para o teste de colisão por Raio-X. Dosímetros são usados como monitores para garantir que os funcionários não sejam expostos à radiação. A autoridade governamental aprovou a operação de acordo com os requisitos legais. As elaboradas medidas de proteção física incluem uma parede adicional de concreto de 40 centímetros ao redor do prédio e uma porta de proteção pesando cerca de 45 toneladas.

Testes de colisão: parte da filosofia “Real Life Safety” da Mercedes-Benz

Em 10 de setembro de 1959, foi realizado o primeiro crash test na história da Mercedes-Benz, em um terreno aberto próximo a fábrica em Sindelfingen. Um automóvel de teste foi conduzido de frente a um obstáculo sólido. Isso abriu um novo capítulo na pesquisa de segurança na Mercedes-Benz, pois permitiu estudar o comportamento de colisão de veículos e ocupantes em condições realistas usando veículos e bonecos de testes. Juntamente com as análises da pesquisa de acidentes reais, os “crash test” formam a base da filosofia “Real Life Safety”.

Atualmente, a Mercedes-Benz realiza até 900 testes de colisão por ano e cerca de 1.700 “testes de trenó” no Centro de Tecnologia de Segurança Veicular em Sindelfingen, Alemanha. Nessa simulação, um trenó de teste é acelerado e freado. Um objeto de teste (carroceria do veículo ou conjunto) é montado no trenó e submetido às forças que surgem durante uma colisão real. Esses testes de trenó permitem testar não destrutivamente componentes individuais, especialmente sistemas de retenção, como cintos de segurança.

O primeiro teste de colisão público do mundo com dois veículos totalmente elétricos no outono de 2023 mostrou que a segurança na Mercedes-Benz não é uma questão do sistema de acionamento. Os modelos EQA e EQS SUV colidiram em um cenário de acidente real a uma velocidade de 56 km/h e uma sobreposição de 50%.

O teste confirmou o alto nível de proteção dos ocupantes: a célula de passageiros e a bateria de alta voltagem de ambos os veículos permanecem intactas, as portas puderam ser abertas e os sistemas de alta voltagem desligaram automaticamente