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Novo Hyundai HB20: veja os detalhes e preços das versões da nova geração

A nova geração do HB20 foi apresentada nesta semana e chega ao mercado na primeira quinzena de outubro às concessionárias. Primeiro veículo da Hyundai Motor Brasil inspirado na nova linguagem de design da marca, a “Esportividade Sensual”, o compacto estreia com preços que variam entre R$ 46.490 e R$ 81.290. Produzido na fábrica da montadora sul-coreana em Piracicaba (SP), o modelo traz equipamentos inéditos, maior espaço interno e motor 1.0l Turbo GDI com injeção direta de combustível. O estilo da versão hatch vem gerando polêmica nas redes sociais, principalmente após a apresentação da nova geração do Onix (leia aqui), maior concorrente do compacto sul-coreano.

As linhas que cortam a silhueta lateral do HB20 partem dos faróis – elas aparecem entre as janelas e as maçanetas, e terminam no meio da porta traseira. Outro vinco surge nas bases das portas e complementa o visual. As novas rodas de liga leve e o conceito de teto flutuante (disponível no HB20 e no HB20X) dão um certo frescor ao modelo.

O design traseiro é o que mais desagradou aos internautas com os novos para-choque e conjunto óptico. As lanternas fornecem uma assinatura exclusiva ao HB20. Na configuração sedã, o caimento mais prolongado do teto até o porta-malas proporciona ares de fastback ao três-volumes e remete à identidade visual dos “irmãos maiores” Elantra e Sonata. Assim como nesses sedãs, o HB20S traz lanternas horizontalizadas, boa área envidraçada traseira e placa reposicionada para o para-choque.

Estilo interior

O habitáculo da família HB20 tem novas linhas limpas e horizontais, combinadas ao acabamento mais sofisticado e novas cores, que compõem um equilíbrio único entre inovação e modernidade. Nisso, o modelo realmente evoluiu.

Todas as versões tiveram seus bancos renovados – estão mais ergonômicos, confortáveis e estilosos. Um dos grandes destaques do estilo interior é o acabamento Marrom Desert, disponível para a versão Diamond Plus do hatch. Nela, a cor marrom aparece no painel, no console, nos painéis das portas, nos bancos em couro e no volante, este também revestido em couro. Detalhes na cor azul fazem parte do estilo e estão presentes ao longo do painel e nas costuras do banco, volante e manopla de câmbio.

O espaço interno da nova geração do HB20 foi aprimorado visando a melhor ocupação pelos passageiros, crescendo 30 mm no entre-eixos. O vão para as pernas no banco traseiro cresceu 47 mm, o que se traduz em mais conforto para quem viaja na segunda fileira. O porta-malas segue com 300 litros nas configurações hatch e X, e passa de 450 litros para 475 litros na configuração sedã.

Conforto e conveniência

A versão topo de linha tem itens como ar-condicionado digital, chave presencial Smart Key, vidros elétricos dianteiros e traseiros com função one touch e antiesmagamento, acendimento automático dos faróis, piloto automático e limitador de velocidade.

Além disso, conta com partida do motor por botão, alavancas no volante para trocas de marcha (Smart Shift), sistema Stop & Go de parada e partida automática do motor, e a nova central multimídia flutuante com tela touchscreen de 8 polegadas, oferecendo conectividade com smartphone por meio do Apple Car Play e do Google Android Auto. Estão disponíveis para todas as versões direção elétrica e banco do motorista com ajuste de altura por alavanca.

Segurança e tecnologia

A versão mais completa de toda a linha HB20, HB20S e HB20X, a Diamond Plus, dispõe de sistema de alerta e frenagem autônomo e alerta de mudança de faixa – itens únicos no segmento -, monitoramento de pressão dos pneus (TPMS) e câmera de ré com monitoramento da traseira (DRVM).
Na estrutura da carroceria do novo HB20, a participação de aço de alta resistência passou de 19% para 30% em todas as configurações. Esta melhoria contribui diretamente para a redução de peso e aumento da segurança em colisões.

A versão topo de linha também sai de fábrica com quatro airbags, sendo dois frontais e dois laterais de tórax. Para as demais versões são sempre dois airbags frontais. À exceção das versões Sense e Vision 1.6 MT no hatchback e Vision 1.0 no sedã, as demais trazem sistema completo de segurança ativa, com controles de estabilidade (ESP) e tração (TCS), assistente de partida em rampa (HAC), e sinalização de frenagem de emergência (ESS).

Todos os veículos ainda são equipados com fixação ISOFIX com top tether para cadeirinha de bebê, destravamento automático das portas em caso de acidente, cintos de segurança retráteis de três pontos (dianteiros e traseiros) e com pré-tensionador (dianteiros), apoios de cabeça dianteiros e traseiros com regulagem de altura (para todos os ocupantes), estrutura de deformação programada, barras de proteção lateral e coluna de direção colapsável.
Dimensões

Em sua segunda geração, o HB20 teve suas medidas aumentadas. O tamanho entre eixos cresceu 30 mm para todas as configurações. HB20, HB20S e HB20X também estão mais largos – acréscimo de 40 mm, 40 mm e 30 mm, respectivamente – e mais compridos – aumento de 20 mm, 30 mm e 15 mm, respectivamente.

Motorização

A grande novidade na segunda geração do compacto sul-coreano é o motor 1.0l Turbo GDI com injeção direta de combustível. O propulsor equipa as versões Evolution, Diamond e Diamond Plus do HB20 e HB20S.

Com o sistema de injeção direta (GDI), turbo e intercooler, o propulsor três-cilindros entrega potência de 120 cv, além do torque máximo de 17,5 kgf.m logo aos 1.500 rpm – em outras palavras, ultrapassagem e aceleração são mais eficientes do que nunca, pois a força total do motor está disponível quase que instantaneamente. A opção turbo está sempre acoplada ao câmbio automático de seis velocidades.

As motorizações disponíveis são:

Kappa 1.0l Turbo GDI 12V DOHC D-CVVT Flex
– Cilindrada: 998 cm³
– Potência: 120 (E) | 120 (G) a 6.000 rpm
– Torque: 17,5 kgf.m (E) | 17,5 kgf.m a 1.500 rpm
– Taxa de compressão: 10.5

Kappa 1.0l 12V DOHC CVVT Flex
– Cilindrada: 998 cm³
– Potência: 80 (E) | 75 (G) a 6.000 rpm
– Torque: 10,2 kgf.m (E) | 9,4 kgf.m a 4.500 rpm
– Taxa de compressão: 11.5

Gamma 1.6l 16V DOHC D-CVVT Flex
– Cilindrada: 1,591 cm³
– Potência: 130 (E) | 123 (G) a 6.000 rpm
– Torque: 16,5 kgf.m (E) | 16,0 kgf.m a 4.500 rpm
– Taxa de compressão: 11.0

Versões e preços

A segunda geração do HB20 está disponível em versões inéditas. Para a configuração hatch temos

– Sense (1.0l MT) R$ 46.490
– Vision (1.0l MT) R$ 48.990
– Vision (1.6l MT) R$ 57.590
– Vision (1.6l AT) R$ 62.790
– Evolution (1.0l MT) R$ 53.790
– Evolution (1.0 Turbo GDI AT) R$ 67.190
– Launch Edition (1.6l AT) R$ 69.990
– Diamond (1.0l Turbo GDI AT) R$ 73.590
– Diamond Plus (1.0l Turbo GDI AT) R$ 77.990

Já o HB20S sai de fábrica com opções:
– Vision (1.0l MT) R$ 55.390
– Vision (1.6l MT) R$ 62.590
– Vision (1.6l AT) R$ 67.390
– Evolution (1.0l MT) R$ 58.390
– Evolution (1.0 Turbo GDI AT) R$ 71.790
– Diamond (1.0 turbo GDI AT) R$ 76.890
– Diamond Plus (1.0l Turbo GDI AT) R$ 81.290

A família fica completa com o aventureiro HB20X, disponível nas versões
– Vision (1.6l MT) R$ 62.990
– Vision (1.6l AT) R$ 67.890
– Evolution (1.6l AT) R$ 69.890
– Diamond (1.6l AT) R$ 75.190
– Diamond Plus (1.6l AT) R$ 79.590

Mini terá um novo futuro segundo o Head de Design Exterior da marca

Desde julho deste ano a Mini tem um novo Head de Design Exterior, o polonês Thomas Sycha de 55 anos. Segundo ele, os automóveis sempre o fascinaram. Apesar de ter crescido em um local onde a profissão de designer de automóveis não existisse, Sycha começou estudando arquitetura e depois descobriu quais universidades ofereciam diplomas em design automotivo.

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Para o designer, a marca já possui várias características que continuarão mudando. “Estamos sempre pensando no que mais pode ser adicionado ao carro, porém acredito firmemente que um Mini manterá sua expressão simpática. Para exagerar um pouco: mesmo que se tornasse um veículo autônomo, a experiência sempre seria muito pessoal e irradiaria simpatia”, afirma.

Apesar do onipresente processo de digitalização, ou mesmo precisamente por causa disso, Sycha acredita que a fabricante definitivamente permanecerá emocional no futuro. “Talvez, no futuro, um Mini dê as boas-vindas a seu motorista pelo lado de fora – já que possui superfícies de projeção de mídia ativas no exterior. O interior também oferecerá possibilidades completamente novas de personalização por meio da digitalização”.

Para Sycha, a mobilidade elétrica representa um salto tecnológico que envolve requisitos técnicos completamente diferentes. O sistema de acionamento é relativamente pequeno, mas o sistema de armazenamento de energia ainda é muito grande. Isso significa que temos requisitos significativamente diferentes em termos de espaço de instalação, o que ao mesmo tempo dá a oportunidade de repensar as proporções do carro.

“É claro que queremos continuar criando um estilo Mini típico. O Mini Cooper SE já mostra a direção que isso pode tomar, como um primeiro pequeno passo. Combina o rosto familiar da marca com uma estética renovada que parece mais limpa e silenciosa. Sua seção frontal é quase completamente fechada, pois não há componentes que precisem ser resfriados e nenhum outro componente que precise ser resfriado em outro lugar, em comparação com o modelo à combustão. As superfícies claras e generosas conferem uma aparência moderna. Ao mesmo tempo, eles melhoram a aerodinâmica, aumentando assim o alcance”, afirma.

Segundo o executivo, os efeitos da direção autônoma no design de um Mini no futuro serão semelhantes aos da eletromobilidade, mas sua aparência será significativamente diferente. “Naturalmente, a parte interna em particular mudará significativamente, simplesmente porque de repente você tem a oportunidade de fazer algo diferente enquanto viaja. Mas essa mudança também será refletida do lado de fora”.

Como exemplo, o executivo menciona o “rosto” típico do Mini, por exemplo. “Hoje existem dois olhos redondos e amigáveis para os faróis. Mas isso pode ser objeto de debate no futuro quando os veículos dirigirem autonomamente. Afinal, os faróis existem apenas para que nós, como motoristas, possamos ver adiante. Um veículo autônomo não precisará mais deles. Em vez disso, usará um grande número de sensores que precisam ser integrados. Também podemos repensar as superfícies das janelas. Quando eu quero ou preciso ver algo, quando não é esse o caso? O veículo pode se adaptar à situação”.

A mudança parece ser ambiciosa para uma marca que é conhecida, principalmente por seu design marcante. Será que vai ser aprovado pelo público cativo?

Outro ponto de destaque é a conectividade que facilitará muito a mobilidade para o futuro. “Hoje falamos muito sobre o uso futuro da inteligência artificial para apoiar as pessoas enquanto elas dirigem – seja para executar tarefas de direção ou outras atividades, como reservar um hotel. Mas existem possibilidades no exterior também. No caso de mobilidade compartilhada, personalizações do veículo também serão possíveis. Basta que ele esteja conectado. A aparência do veículo – as cores externas, por exemplo – pode mudar mesmo com ele em movimento”, lembra o executivo que esse cenário foi sugerido no Mini Vision Next 100 há três anos.

“Estamos falando de superfícies ativas: o que é chapa de metal pintada hoje pode ser uma superfície de entrada de mídia ativa no futuro, refletindo o humor ou transmitindo mensagens específicas”.

JAC investe nos elétricos e lança cinco modelos de uma vez

Mostrando que a eletrificação dos veículos tem espaço para todas as montadoras, a JAC decidiu entrar de vez nesse nicho de mercado. Isso porque a montadora chinesa lançou de uma vez só quatro modelos e já tem mais um programado para ser apresentado em dezembro deste ano. A ideia principal é colaborar com a diminuição das emissões e preservação da natureza.

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“Enquanto algumas marcas têm um carro elétrico em sua linha… a JAC Motors tem uma linha de carros elétricos para você”. Essa é apenas uma frase que compõe uma das peças da campanha publicitária que a JAC Motors prepara para a chegada de seus cinco modelos 100% elétricos no Brasil. Mas é emblemática. São três utilitários-esportivos, uma picape cabine dupla e um caminhão que estão sendo apresentados de uma só vez no mercado brasileiro, com a pretensão de escreverem um novo capítulo da história da mobilidade no país.

A novidade que ainda pouco se sabe é o caminhão totalmente elétrico produzido em série, o iEV 1200T, que terá capacidade para seis toneladas de PBT, 97 kWh e 200 km de autonomia. O preço? Já foi divulgado e custa R$ 259.900. A JAC ainda está apostando na primeira picape 100% elétrica produzida no mundo que vai se chamar JAC iEV 330P. Ela terá 67 kWh e 320 km de autonomia. Sua chegada ao mercado está prevista para abril de 2020 por R$ 229.900.

Mais três modelos elétricos da JAC estarão disponíveis no mercado, começando com o pequeno iEV 20, o modelo de entrada tem suas primeiras entregas agendadas para janeiro de 2020 por R$ 119.900, com 21,9 kgfm de torque, possui 41 kWh de capacidade máxima de carga e 320 km de autonomia. O SUV de porte médio, iEV40, serão entregues ainda no mês de setembro por R$ 153.500. A novidade tem 115 cv e 27,6 kgfm de torque, possui 40 kWh de baterias e atinge 300 km de autonomia. Já o utilitário de grande porte, o iEV 60, será, de acordo com a JAC, o modelo 100% elétrico mais refinado tecnologicamente do mercado brasileiro. Chega em julho de 2020 com 63 kWh de capacidade de carga e autonomia de 380km, por R$ 198 mil.

A ideia de apresentar cinco modelo de uma vez partiu da iniciativa de marketing da JAC Motors Brasil, que objetiva aprimorar a imagem da marca e torná-la amiga do meio ambiente. “Resolvemos assumir a vocação de buscar um mundo melhor e investimos seriamente numa significativa evolução do nosso modelo de negócio. Por isso vamos lançar cinco modelos de uma só vez. Manteremos nossa linha de modelos térmicos, com motores tradicionais, embora a família de elétricos assuma o protagonismo na marca. A ideia é chacoalhar o mercado e instantaneamente dar várias opções de compras em segmentos diversificados”, explica Sergio Habib, presidente do grupo SHC e da JAC no Brasil.

A tecnologia empregada pela JAC nas novidades também merece destaque. Entre os itens que a montadora apostou estão baterias de íon-lithium com sistema líquido de arrefecimento; sistemas eletrônicos e conectores utilizados em indústrias aeroespacial; sistema de trava de cabo de recarregaemento quando está sendo utilizado, ele só libera o engate quando destravado pelo controle remoto de abertura das portas do carro; i-Pedal, tecnologia que regenera a carga das baterias nas desacelerações, podendo ser intensificada pela função ECO, disponível no painel de instrumentos; quadros de instrumentos com escala gráfica de consumo instantâneo; sistema de telemetria com monitoramento à distância pela Central de Atendimento da marca; e exclusivo aplicativo para smartphone que possibilita a verificação da carga da bateria, autonomia, situação de recarga durante o carregamento e ainda conta com um sistema de rastreamento e telemetria com diagnóstico à distância.

No Brasil, a nova linha iEV da JAC Motors estreia com soluções abrangentes para auxiliar o consumidor nas tarefas de recarga. A marca homologou a EDP Brasil, empresa global de energia, que faz a instalação de um equipamento apropriado para ser integrado à rede elétrica da residência do usuário, chamado Wall Box. Para recarregar o veículo em qualquer outra localidade, o usuário pode fazer uso do cabo de carregamento portátil, que é oferecido como opcional no ato da venda (R$ 3.990).

De olho no potencial de crescimento dos veículos elétricos no Brasil, o Banco Santander também firmou parceria com a JAC Motors. Com uma linha especial de financiamento para quem quiser adquirir um modelo da linha iEV, o Santander assume o pioneirismo de seu segmento, atendendo a uma demanda que certamente irá mantê-lo como protagonista no futuro. Já a Sura Seguros, tradicional empresa do setor, anunciou que trabalhará com linhas exclusivas de prêmios para segurar os modelos da marca. Com taxas bem abaixo das de mercado, a Sura promete trilhar o mesmo caminho de EDP e Santander nessas parcerias estratégicas com a JAC Motors.

Veja tudo o que já sabemos sobre os novos Chevrolet Onix hacth e sedã

Porto Alegre (RS) – Como fazer o sucessor do carro mais vendido de um país? Esse era o tamanho do desafio da Chevrolet no Brasil ao apresentar a segunda geração do Onix e do Prisma. Os dois modelos são líderes de seus segmentos e tem ainda o hatch como o carro mais emplacado no país nos últimos anos e que seguirá líder em 2019.

A Chevrolet mostrou que não quer arriscar perder a liderança entre os compactos ao manter os preços das versões mais vendidas tanto do hatch como a do Plus (nova nomenclatura do sedã). O Onix parte de R$ 48.490 com motor 1.0 aspirado de três cilindros e 82 cv de potência acoplado ao câmbio manual de seis marchas. Além dos equipamentos básicos (vidro elétrico, ar-condicionado…) a versão de entrada já traz os 6 airbags de série, assistente de partida em rampa e controle de estabilidade e tração.

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A versão LT (mais vendida) segue partindo de R$ 51.590. Tem a mesma configuração mecânica da de entrada, mas ganha a nova central multimídia Mylink. Por mais R$ 2,4 mil já é possível levar o LT1 com abertura do carro e partida sem chave, faróis automáticos, câmera de ré e carregador de celular por indução. São equipamentos inéditos para um carro nessa faixa de preço. O LTII sai por R$ 54.625 e acrescenta Onstar e Wi-Fi. Já a versão mais cara com motor aspirado, a LTIII custa R$ 55.590 e vem mais com faróis de neblina e roda de liga leve de 15 polegadas. (ver tabela completa abaixo)

O Onix hatch só chega às lojas em novembro. Por isso só pudemos testar a carroceria sedã. O Onix Plus substitui o Prisma com grande estilo. Testamos a versão Premier, a topo de linha que parte de R$ 73.190 e chega até os R$ 76.190. Não é barato, mas ficou abaixo do que a grande maioria dos jornalistas da área esperavam ou estipulavam. Ficou cerca de R$ 10 mil mais barato que seus concorrentes em suas versões topo de linha, como Virtus Highline e Cronos HGT com os pacotes de opcionais.

O Onix Plus parte de R$ 54.990 com motor 1.0 aspirado de 82 cv e câmbio manual de seis velocidades. A partir daí vem as versões turbinadas. A primeira por R$ 58.790 com motor turbo 1.0 turbo e câmbio manual de seis velocidades, a Onix Plus Turbo LT por R$ 61.190 e a Onix Plus Turbo LTZ por R$ 65.790. Para levar o LTZ com câmbio automático é preciso incluir um pacote de opcionais por R$5.200, elevando o valor do modelo para R$ 70.990. As rodas são de 15 polegadas.

Já a versão Premier tem a mesma mecânica das versões LTZ, mas será mais caprichada em equipamentos. Custa R$ 73.190 e conta com rodas serão de 16 polegadas, lanternas e DRL em LED, internet Wi-FI e muitos outros mimos, como o carregador de celular por indução. Como opcional tem um pacote que custa R$ 3 mil e inclui Park Assist, alerta de ponto cego, ar-condicionado digital e bancos com revestimento premium.

O novo motor 1.0 turbo de três cilindros entrega 116 cv de potência e 16,8 kgfm de torque.O Novo Onix Plus 1.0 Turbo Flex acelera de 0 a 100 km/h em até 9,7 segundos – números melhores aos que do Cobalt 1.8, por exemplo.

O conjunto surpreender durante o teste que fizemos em Porto Alegre. A versão Premier com transmissão automática de seis velocidade tem uma pegada esperta, com saída rápidas. As retomadas são um pouco lentas, mas nada que será sentido no uso urbano. Esqueça o jeitão molenga e preguiçoso do Prisma. O Onix Plus tem um acerto de suspensão bem calibrado, direção leve e direta e um motor ágil que vai surpreender muita gente, principalmente os concorrentes.

Com gasolina no tanque, o Novo Onix Plus com transmissão manual roda, em média, 17 km/l na estrada e 13,7 km/l na cidade. Os números com etanol são 12,2 km/l e 9,6 km/l, respectivamente. No automático o Onix Plus com gasolina roda, em média, 15,7 km/l na estrada e 12 km/l na cidade. Os números com etanol são 12,2 km/l e 9,6 km/l, respectivamente.

A Chevrolet divulgou que o novo Onix Plus ganhou 5 estrelas nos testes do Latin NCAP, nota máxima em segurança. O modelo vem com 6 aisbags de série em todas as versões, controle de estabilidade e tração e assistente de partida em declive.

Hyundai divulga a primeira foto oficial do HB20S

Poucos antes de mostrar oficialmente o novo HB20 para o público, a Hyundai divulgou uma foto da carroceria sedã. O HB20S chega a sua segunda geração traz para o Brasil a nova linguagem da marca, batizada de Esportividade Sensual, que tem como propósito criar emoção e desejo através da harmonização de quatro dos principais elementos de design: proporção, arquitetura, estilo e tecnologia.

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Como resultado está o modelo com linhas laterais de forte identidade, traseira no estilo fastback e porta-malas maior e com caimento acentuado, evidenciando o design mais esportivo. O novo HB20 ainda ganhou novas lanternas com assinatura luminosa exclusiva e rodas de liga leve com desenho seletivo.

Veja os principais destaques do Salão de Frankfurt 2019

O Salão bienal que acontece na Alemanha reserva novidades de diversas montadoras, incluindo principalmente, aquelas que tem no país europeu a sua terra de origem. Dividindo o velho continente com o Salão de Paris que também acontece a cada dois anos intercalando com Frankfurt, o evento deste ano abre as portas para o público nesta quinta, mas já separamos as principais novidades que já estão expostas nos estandes das marcas.

Na edição deste ano, o tema é New Mobility World, que tem como foco o investimento das principais fabricantes mundiais na mobilidade dos seus veículos. Mas, para além disso, esportividade, modelos já esperados, surpresas e elétricos estão presentes com destaque no Salão de Frankfurt deste ano.

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Jaguar XE

A Jaguar levou para Frankfurt o novo XE reestilizado. O modelo, que deve aparecer no mercado brasileiro no próximo mês, ganhou linhas ainda mais esportivas e, para isso, a marca se inspirou no design do F-Type. Na parte externa é possível observar mudanças nas aberturas frontais, que ficaram maiores, além de novos faróis em formato de J e lanternas em LED. O modelo ganhou ainda um redesenho no para-choque traseiro e rodas de 18 polegadas. Entre os opcionais está o pacote R-Dynamic, que conta com modificações externas e internas. Ainda é possível adicionar bancos esportivos, além de detalhes cromados na cabine e rodas personalizadas.

De acordo com a Jaguar, o XE é o modelo mais conectado e mais inteligente artificialmente da fabricante. Prova disso, é que a novidade conta com sistema infotainment Touch Pro Duo da Jaguar, o mesmo utilizado no I-Pace, que possui um par de telas sensíveis ao toque. Debaixo do capô está um propulsor 2.0 a gasolina com duas versões, a P250 que entrega até 250 cv e a P300 capaz de desenvolver até 300 cv de potência. Sempre associado com câmbio automático e tração que pode ser tanto traseira quanto integral. Na versão a gasolina de 300 cv e tração integral, o esportivo é capaz de sair da inércia e chegar aos 100 km/h em 5,4 segundos.

Honda e

Em março deste ano, a Honda apresentou o ePrototype no Salão de Genebra, que era um projeto de carro elétrico com tração traseira com 200 km de autonomia. E agora, no Salão do Automóvel de Frankfurt, o projeto ganhou vida e foi batizado de Honda e. O novo hatch tem o design praticamente idêntico ao protótipo apresentado em Genebra, e suas lanternas arredondadas trazem um aspecto retrô ao veículo. O modelo virá em duas versões. A inicial trará um motor de 137 cv e a Advance 158 cv, as duas versões possuem 32,1 kgfm de torque e vão de zero a 100 km/h em menos de oito segundos.

Tal como foi prometido no ePrototype, o Honda e tem autonomia total de 220 km, e utilizando um carregador rápido, a bateria pode ir de zero a 80% em apenas 30 minutos.
Os pedidos do novo hatch vão começar a ser realizados no norte da Europa a partir da próxima semana, a versão inicial tem um preço sugerido de 35.550 euros, já a versão Advance custará 38.500 euros (aproximadamente R$ 158.775 e R$ 171.950) respectivamente em conversão direta).

BMW X1

O X1 recebeu uma repaginada para ser apresentado em Frankfurt. O modelo esportivo é destaque no estande da marca com seu design cuidadosamente revisado, tecnologia de acionamento mais sofisticada e recursos de equipamentos de primeira classe nas áreas de controle, operação e conectividade. A grade em formato de rim, marca registrada nos veículos da BMW, ficou maior e com novos desenhos nos faróis de LED e nas luzes traseiras. O novo X1 está disponível opcionalmente com um sistema operacional mais avançado com um Control Display de até 10,25 polegadas, além de uma infinidade de sistemas de assistência ao motorista de ponta e uma ampla gama de serviços digitais do BMW ConnectedDrive.

As opções de motorização ficam entre motores a gasolina e a diesel com três ou quatro cilindros que produzem entre 103 kW e 140 cv e 170 kW e 231 cv de potência. Dependendo da variante, os motores podem trabalhar em conjunto com uma caixa manual de seis velocidades, uma transmissão de embreagem dupla Steptronic de sete velocidades ou uma transmissão Steptronic de oito marchas e podem ser combinadas com tração nas rodas dianteiras ou com o BMW xDrive.

Audi RS7

Espaço é a grande novidade do Audi RS 7 apresentado no Salão de Frankfurt. O cupê agora conta com mais de cinco metros de comprimento e 1,95 metro de largura. O motor não sofreu alterações, permanecendo o 4.0 TFSI V8 biturbo com 600 cavalos de potência e 81,5 kgfm de torque. De acordo com a Audi, o RS7 Sportback faz o zero a 100 km/h em 3,6 segundos, com velocidade máxima limitada eletronicamente a 250 km/h. No entanto, a margem pode subir para 280 km/h com o pacote Dynamic e para 305 km/h com o pacote Dynamic Plus. O câmbio é automático de oito marchas. Existe ainda um sistema híbrido leve de 48 V, que entre 55 km/h e 160 km/h pode locomover o veículo apenas com força elétrica, economizando combustível e diminuindo a liberação de poluentes. As vendas na Europa começarão no 1º trimestre de 2020, ainda sem preços divulgados. Quanto ao Brasil, a montadora afirmou que ainda não há previsão.

Lamborghini Sián

dia antes da abertura do Salão de Frankfurt, a Lamborghini apresentou o primeiro híbrido da marca, o Sián. Com visual “diferentão”, o hiperesportivo teve o total de 63 unidades disponibilizadas para encomenda, número que remete ao ano de lançamento da montadora italiana. Em se tratando de potência, o automóvel entrega surpreendentes 830 cavalos, com aceleração de 0 a 100 km/h em apenas 2,8 segundos e velocidade máxima de 350 km/h. O conjunto motriz é composto por um motor 6.5 litros V12 a gasolina ― o mesmo do Aventador, que até então era o carro mais potente da marca com 780 cvs ― e por um elétrico de 48 volts. Cada unidade custa 3,6 milhões de dólares, aproximadamente 14,7 milhões de reais, em conversão direta.

Ford registra o novo recorde mundial com a maior caravana de Mustangs

A Ford reuniu proprietários de Mustangs de toda a Europa no seu Campo de Provas de Lommel, na Bélgica, com um propósito especial: estabelecer um novo recorde mundial de maior caravana já realizada do modelo – veja o vídeo abaixo. O objetivo foi alcançado com a participação de 1.326 Mustangs de diferentes modelos e épocas, no dia 7 de setembro, superando a marca anterior de 960 veículos registrada em Toluca, no México, em dezembro de 2017.

Para registrar o novo recorde, os Mustangs rodaram em um comboio ininterrupto com menos de 20 metros entre cada carro e também realizaram uma coreografia especial para comemorar o 55º aniversário do esportivo. O evento incluiu um sobrevoo do avião de combate P51 Mustang, que cedeu o nome ao veículo.

A Bélgica foi escolhida para sediar o recorde mundial por ser o país europeu com o maior porcentual de venda de Mustangs por habitante. Em 2018 o Mustang foi o cupê esportivo mais vendido do mundo pelo quarto ano consecutivo. Na Europa, suas vendas continuaram a crescer em 2019 com 5.500 unidades comercializadas no primeiro semestre, um avanço de 3,7% comparado ao mesmo período do ano passado.

No Brasil, o Mustang é o líder isolado do segmento de carros esportivos, com mais de 1.200 unidades vendidas desde o lançamento em 2018. Mesmo sem nunca ter sido vendido oficialmente no país antes dessa data, o “pony car” conquistou uma grande legião de fãs e admiradores brasileiros. Exemplo disso são eventos como o “15º Encontro Anual de Mustangs”, que reuniu 180 veículos no mês passado em um shopping de São Paulo, e a “Noite do Mustang” realizada no sambódromo.

Land Rover Defender se reinventa para continuar sendo um ícone 4×4

A data 10 de setembro de 2019 ficará para sempre na história dos mais de 70 anos da Land Rover como o dia em que a marca traz de volta – em versão completamente atualizada – seu maior ícone: o Defender. O modelo acaba de ser apresentado pela primeira vez ao mundo durante o Salão do Automóvel de Frankfurt. Para tal, o Defender realizou uma expedição por alguns dos lugares mais remotos do mundo, que terminou exatamente na cidade alemã.

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O ícone da marca britânica foi repensado para superar os padrões do século 21: enquanto sua silhueta inconfundível se mantém em uma referência clara às versões anteriores, elementos contemporâneos foram adicionados ao design do novo Defender, bem como uma série de evoluções tecnológicas.

O modelo carrega consigo o DNA da Land Rover que por mais de sete décadas de inovação, conquistou um lugar entre os exploradores, agências humanitárias e famílias aventureiras de todo o mundo.

Ao lado do luxo e refinamento da família Range Rover e dos utilitários esportivos da linha Discovery, o novo Defender completa a linha da marca britânica. Ela compreende os modelos S, SE, HSE, First Edition e, o top de linha, Defender X, com carroceria em versões 110 e 90.

Os designers da Land Rover repensaram as conhecidas marcas registradas do 4×4, dando uma postura vertical ao modelo. Já a traseira com dobradiças laterais e a roda sobressalente montada do lado de fora, que torna o modelo fácil de identificar, foram mantidas. Sua clássica e inconfundível silhueta, com frontal minimalista e saliências na traseira, oferece grandes ângulos de ataque, de passagem e de saída, perfeitos para os mais difíceis obstáculos off road.

“Nós idealizamos o novo Defender para ser um carro pronto para qualquer situação, com um design inspirado no passado, mas não preso a ele. Sua grade elementar, revestimento sofisticado e postura dominante dão à linha inteira modernidade e confiança diferenciais, ao mesmo tempo que mantém os elementos essências que fazem do Defender tão reconhecível”, afirma Gerry McGober, Diretor de Design da Land Rover.

VERSATILIDADE

A personalidade despojada do Defender original pode ser vista no interior do carro, onde elementos estruturais, que são normalmente escondidos, ficam expostos, priorizando a simplicidade e praticidade. Características inovadoras incluem manopla de câmbio montada no painel, de forma a acomodar um assento opcional. Isso significa que o Defender 110 oferece configurações de quatro, cinco, ou cinco + dois assentos, com espaço de carga atrás da segunda fileira de até 1075 litros. Caso a segunda fileira seja dobrada, o espaço aumenta para 2380. Já o Defender 90 poderá acomodar até seis ocupantes em um veículo de tamanho compacto para a família.

Gama de motores

O novo Land Rover Defender chega ao mercado mundial com quatro opções de motores, sendo duas a diesel e duas a gasolina, todas equipadas com sistema Stop/Start que auxiliam na economia de combustível. Entre as opções, a Land Rover confirma a introdução do motor P400 com tecnolofia PHEV, híbrido entre eletricidade e gasolina, que desenvolve 400 cv de potência e é capaz de rodar somente no modo elétrico por alguns quilômetros. Essa opção será oferecida aos clientes em um segundo momento, ainda não definido.

Além dela, o Defender é equipado com a opção de motor a gasolina: P300 Turbo twin-scrool de 2.0 litros e quatro cilindros, capaz de levar o modelo da imobilidade aos 100 km/h em apenas 8,1 segundos.

Outro motor A gasolina disponível na linha Defender é o P400 MHEV, um 3.0 de seis cilindros que conta com um sistema de turbocompressor twin-scrool convencional, aliado a uma bateria de 48V com um cinto integrado de partida em substituição ao alternador. O sistema desenvolve 400 cv de potência e 56,08 Kgfm de torque. Uma bateria de 48V que armazena a energia cinética gerada pelas frenagens do modelo e auxilia o motor a gasolina em situações de trânsito ou off road intenso.

O modelo ainda conta com duas opções de motores a Diesel, a D200 ou D240, ambas com quatro cilindros e 2.0 litros, com tecnologia de twin turbo sequencial que oferecem 43,84 Kgfm de torque cada, e desenvolvem 200 e 240 cv respectivamente.

Toda a linha Defender é equipada com sistema de transmissão ZF automática de oito velocidades com duas velocidades – normal e reduzida – produzida para proporcionar extrema força em situações de reboque ou fora de estrada.
4×4 raíz

A nova arquitetura D7x da Land Rover, projetada para situações extremas, foi feita de uma construção monocoque leve e forte de alumínio, e corresponde à carroceria mais resistente que a Land Rover já produziu. Ela é três vezes mais rígida do que os modelos tradicionais de carroceria, fornecendo bases perfeitas para suspensão totalmente independente.

Algumas versões do Defender são equipadas com sistema de suspensão a ar, novidade no modelo. Ele traz consigo o sistema Adaptive Dynamics, capaz de monitorar os movimentos do veículo 500 vezes por segundo, e fazer o modelo reagir quase instantaneamente às condições de piso e dirigibilidade, para proporcionar maior controle e conforto ao motorista.

Ele também detecta condições off-road, otimizando a altura de suspensão automaticamente de acordo com o momento. O sistema de ar pode elevar a carroceria a até 145mm, quando necessário. A suspensão convencional helicoidal também está disponível.

O sistema Terrain Response 2 configurável é outra novidade do novo Defender. O motorista pode impedir o deslizamento entre eixos usando as opções Center Slip Limited e Center e Rear Slip Limited na tela touchcreen localizada no painel central. O sistema inteligente permite que motoristas experientes de off-road ajustem as configurações individuais para se adequarem perfeitamente às condições, enquanto motoristas inexperientes podem deixar que o sistema detecte a configuração mais adequada para o terreno, usando a função automática.

A nova arquitetura da carroceria oferece 291mm de distância do solo – 20 mm mais alto do que em qualquer SUV da Land Rover – e geometria off road de classe mundial dá ao modelo 110 ângulos de aproximação, partida e saída de 38, 28 e 40 graus (altura off-road), respectivamente. Sua capacidade de transposição em trechos alagados é de até 900mm, sustentada pelo novo Wade Programme do sistema Terrain Response 2, que garante aos motoristas total confiança para atravessar águas profundas.

Capô “transparente”

A tecnologia ClearSight Ground View – o capô transparente – ajuda o motorista a aproveitar a capacidade do Defender, revelando na tela central as áreas normalmente escondidas pelo capô logo à frente das rodas frontais. Também é possível ter uma visão traseira com o ClearSight Rear View.

O novo Defender também leva a tecnologia Software-Over-The-Air (SOTA) a um novo patamar, com 14 módulos individuais capazes de receber atualizações remotas. Ao fazer download dos dados enquanto clientes estão dormindo em casa, ou em localizações longínquas, o novo Defender vai melhorar com o tempo, conforme atualizações eletrônicas alcançam o veículo imediatamente, sem atraso e sem a necessidade de visitar um retailer Land Rover.

A Land Rover também introduz no novo Defender o sistema de infotenimento Pivi Pro, que pode ser acessado através de uma nova geração de touchscreen mais intuitiva e user-friendly. O sistema exige menos inputs para executar tarefas frequentes, enquanto seu design atual garante respostas praticamente instantâneas.

Em combinação com o monitor interativo de 12,3 polegadas, o sistema avançado fornece mapeamento 3D de alta definição dentro da instrumentação, deixando a tela sensível ao toque central livre para controlar outros aplicativos.

Os usuários também podem monitorar as condições do novo Defender a distância através da tecnologia Land Rover’s Remote, o que permite controlar temperatura ambiente no interior do carro, nível de combustível, localização, além de travar ou destravar à distância.

Em termos de segurança durante a viagem, a nova geração do head-up display mantém o motorista alerta, diminuindo as possibilidades de distrações. Um pacote de assistência ao motorista inclui o Adaptive Cruise Control e o Rear Pre-Collision Monitor, que alertam aproximações ao motorista ao piscar automaticamente luzes de perigo, bem como o Blind Spot Assist, o Rear Traffic Monitor e o Clear Exit Monitor.

Análise: Frankfurt coloca o novo mundo dos carros nas ruas

O Salão de Frankfurt bate um retrato do atual momento da indústria automotiva na Europa, o acordo de Paris e a busca pelo objetivo que poupa o meio ambiente, reduz emissões e produz carros mais amigo do homem, digo em relação ao mundo dos híbridos e elétricos.

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+ Ford aposta nos veículos elétricos em Frankfurt

Nova realidade que filtra as apresentações dos fabricantes e deixa o público que respira gasolina meio que na sala de espera para adaptação do que está no line up da mostra internacional considerada a maior em metro quadrado do mundo.

Pequenos motores elétricos já se tornaram coadjuvantes daqueles que são alimentados por combustível fóssil e juntos estão poluindo menos e economizando mais. Frankfurt torna presente o caminho que centenas de mercados pelo mundo devem seguir: a eletrificação com base no efeito plug in ou não.

O carro elétrico, por aqui, no Primeiro Mundo, aparece em pequenas quantidades, modelos e mostram uma participação de mercado restrita, dirigida a um público seleto. Vocês concordam comigo? O Brasil será cada vez mais híbrido com as combinações mecânicas que não dependerão necessariamente de postos de abastecimento e infraestrutura para dar “combustível” ao veículo.

Carros eficientes (econômicos) estão ganhando cada vez mais posição de destaque. Assinatura observada em cada esquina nos pavilhões do IAA. Espere essa nova realidade para as versões eletrificadas de modelos. E escrevo aqui sobre o Land Rover Defender – esse também será vendido como híbrido.

Na super esportividade, longe de achar estranho a ajuda de propulsão lançada pela Lamborghini no hipercarro Sián. Fazia tempo que não via tantos contornos externos em Carbono. Recordo aqui o motor elétrico de 34 cv que “impulsiona” a força com o V12 para juntos somarem 819 cv. Na casa do milionário, na Europa, o híbrido, por US$ 3,6 milhões. Apenas isso. Sem contar os impostos sobre o valor.

Entre os compactos, o outro termo, com 100% da energia sem depender da gasolina, está o ID da alemã Volkswagen. O porte é semelhante ao do Golf e a riqueza de acabamento e tecnologia me revela a Volks que eu esperava. Não a que vejo com seu portfólio Brasil. Mas por aqui são outros quinhentos e outro mercado. Outro custo.

O europeu dos veículos menores também começou a exigir mais eficiência dos motores a combustão (o carro tradicional). Difícil seria entender no Brasil, o Hyundai i10, por exemplo, com motor um litro e 67 cavalos apenas. O mesmo serve para outras marcas como a Opel e o eficiente uso urbano do novo Corsa. E a empresa pertence ao grupo PSA. De fora do salão com Citroën e Peugeot.

Elétrica
Realidade projetada para o Taycan. Acho que todos aqui já leram ou assistiram o vídeo do Porsche elétrico que polemiza nas entregas de versões Turbo e Turbo S. Já pensou? Preciso entender melhor a nomenclatura turbinada. O esportivo não surge como o mais bonito da marca mas cumpre a função de ser o primeiro veículo dessa categoria do fabricante de Sttutgart.

Explicar a BMW praticamente com todos os carros eletrificados. Uma versão, ao menos, de cada modelo, tem a letra (e) na terminação do número. E por aqui, o novo Série 3 330e que será lançado no Brasil no próximo ano. O i8 e o i3 viraram paisagem diante do destaque: Concept 4. O que vem por aí para entrar no lugar da Série 4 é visualmente implacável e como penso que devo sempre dar uma chance aos designers vejo que essa grade bocão (como um dia trocou a Audi) pode virar o jogo com as críticas a favor.

Mais alemão?
Mais lenta no processo de eletrificação diante dos seus oponentes, a Audi mostra o belo e forte RS7, a musa das peruas, RS6 e a certeza que no time das argolas, por enquanto, além do e-Tron, o negócio é a pisada raiz sem a forcinha do lado elétrico, por enquanto. O Q3 em seu estilo coupé também estreia no arrojado espaço mas esse só irá para o Brasil no ano que vem.

Na Mercedes-Benz vi pouco a não ser o que já tinha observado de perto. Pontuo aqui três veículos: Classe A AMG, novo GLC 43 AMG e o GLB de sete lugares de refinado acabamento. Estações para conectar o cliente com o universo da central MBUX circulam o estande da MB que também explora o crossover eletrificado EQC 400.