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Veja como foi a experiência de acelerar o Porsche 911 no gelo do Canadá

Montreal (Canadá) – Acelerar na pista de gelo, travar comandos da eletrônica, praticamente desligar os sensores da nova geração do Porsche 911. Dirigimos na glacial região de Montreal, no circuito de Mécaglisse, os alemães com tração traseira, Carrera S e o integral 4S. Prova de habilidade ou loucura? De tudo um pouco porque fui julgado pelos amigos: não teria um lugar mais quente e menos alternativo para dirigir um Porsche? Eu respondi que sim: na Finlândia, onde a montadora promove o mesmo treinamento chamado de Ice Experience nos lagos congelados.

Mas quer saber, por enquanto, nada de pista, nem 0 a 100 Km/h ou muito menos a Autoban na Alemanha. Dei chance ao controle do automóvel e pensei que se fosse dono de um carro como esse, pagaria fácil cerca de U$ 5 mil ( R$ 21 mil) para participar do treinamento e viver uma experiência congelante para ficar na história que vai além do registro no Instagram. O que a Porsche promove é sensacional.

O universo que sobrevive às temperaturas negativas, como os -15 graus do nosso dia trabalha a favor das manobras. Por aqui é difícil mas você aprende a fazer o drift e se livrar de uma possível zona de desconforto no seu dia a dia. Sim é possível mas se não for isso imagine o tamanho do sorriso quando o carro sai de traseira e o lance é não deixá-lo completar o zerinho. Segurar na mão e no pé, no tempo certo do pedal do acelerador.

Depois tem mais porque o dia está só começando. O lance mais difícil é desviar dos obstáculos, no slalon. Nesse ponto, nada de cones no chão. O teste de frenagem e saída imediata é mais tranquilo desde que o motorista não esqueça o sabão completo que é o gelo. São exercícios que você não quer parar de praticar.

Por duas razões: o ambiente e a máquina. A 992 é a melhor geração já construída pela fábrica de Sttutgart. Alguns puristas podem tirar meu coro com isso mas o carro é impecável. Mais confortável, rico em tecnologias e dinâmico. O mundo mudou gente! Rodagem no aro 21 como uma beleza à parte na arquitetura do esportivo que te seduz parado ou em movimento. Concorde comigo. Está bonito.

Falando do carro

O novo Porsche 911 manteve seus traços que fazem parte da memória daqueles que sonham com um desses na garagem. A oitava geração, está marcada por um jogo de faróis e lanternas impecável. O capô ficou mais baixo nesse novo design e o veículo mais largo com a rodagem dianteira exibindo 20 polegadas de diâmetro contra os 21 da traseira. Sobra pouco nas caixas de rodas. Até os retrovisores entraram na nova onda aerodinâmica. Lembro que o spoiler traseiro se desloca da base da carroceria e não dá para esquecer da proposta dos flaps da frente que se movem para o carro gastar menos combustível.

Um lance legal e praticamente imperceptível é o que a engenharia explica como modo de condução Wet Mode. Sensores nas caixas de rodas detectam a pista molhada e sugerem o acionamento o modo de condução. Imagine com tudo desligado e principalmente o controle de tração off no quanto é difícil dominar. E o tempo inteiro no modo Sport Plus. Nada de deixá-lo no normal ou Sport.

Em resumo, o motor é o mesmo boxer – de seis cilindros opostos – biturbo com 450 cv de potência, refrescando a memória que são 30 cv a mais em relação a versão anterior. A caixa de marchas ainda é automatizada de dupla embreagem, PDK de oito velocidades. Na pista gelada praticamente impossível passar dos 80 Km/h mas numa região seca ele anda viu. O Carrera S, na ficha técnica, chega a 308 km/h em sua velocidade máxima. A 4S de tração integral, Carrera 4S faz um pouco menos, 306 km/h.

Mas o turbo gera aquele ronco dos motores aspirados? Não mas empolga quando você troca o som do escape de duas saídas no console do painel. O 0 a 100 Km/h é feito em 3,5 segundos. Esportivo puro para duas pessoas com a ligeira chance de levar duas crianças pequenas atrás. Quase não existe a opção de quatro lugares. A capacidade de bagagem é de 132 litros.

Quanto à cabine? Chama a atenção a tela de 10,9″ de alta resolução sensível ao toque, a costura do couro nos bancos e forró das portas, a harmonia com os relógios digitais e analógicos no cluster e no painel. Quando você olha o volante multifuncional, posiciona a chave (que fica do lado esquerdo, claro) sente aquela sensação de suspiro. Ouça o carro e troque de marchas mexendo apenas os dedos nas borboletas atrás da direção. Mas deixando para o final o menos importante (risos) sair do sonho custa o seguinte: Carrrera S e Carrera 4S valem respectivamente algo em torno de R$ 679 mil e R$ 719 mil.

Land Rover traz para o Brasil o novo Defender feito de Lego

A Land Rover anunciou a chegada no novo Land Rover Defender no Brasil, mas em uma versão de Lego, que desconstruiu o modelo histórico da marca para criar uma versão de blocos de montar, mantendo todas as linhas e características originais do carro.

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Desenvolvido em uma parceria entre a Land Rover e a Lego Technic e lançado ao lado do carro no Salão de Frankfurt, o modelo composto por 2.573 peças combina a criatividade da LEGO com a inconfundível silhueta e capacidade off road do Novo Defender.

A versão em blocos de montar inclui os painéis com medidas proporcionais, desenho de roda original, réplica do sistema 4×4 com três diferenciais, suspensão totalmente independente, um rebocador funcional no para-choque dianteiro e a transmissão mais avançada feita pela divisão Technic da Lego – desenhada para entregar uma experiência de montagem gratificante para entusiastas de carros e fãs da marca.

“A união dos elementos da LEGO com a forma icônica e histórica do Defender gerou um brinquedo com uma riqueza de detalhes impressionante. A linha Technic permite que famílias se desafiem e se divirtam juntas durante a montagem, e isso é uma das características que queremos entregar nos modelos da Land Rover e que coincidem com o #EspíritoLandRover”, comenta Paulo Manzano, Diretor de Marketing e Produto da Jaguar Land Rover do Brasil.

O Lego Defender está disponível em todas as concessionárias da Jaguar Land Rover e nas lojas da Lego por todo o Brasil com preço sugerido de R$ 1.400.

Segunda edição do Kicks UEFA Champions League custa R$ 98.490

A Nissan lança a segunda edição do Kicks UEFA Champions League, que homenageia o campeonato europeu de futebol. Fabricada no Complexo Industrial de Resende (RJ), a novidade é o primeiro e único modelo do mundo com a assinatura do torneio. As vendas começam na próxima semana.

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Disponível em uma nova e exclusiva cor com duas tonalidades, a azul pacific com teto preto, o Nissan Kicks UEFA Champions League 2020 tem a produção limitada a 1 mil unidades, que serão vendidas nos mercados do Brasil, Argentina e Paraguai. Seu preço sugerido no país é de R$ 98.490. Todas as unidades terão a numeração de série na grade dianteira.

A segunda edição da série limitada é baseada na versão SV e traz rodas de aro 17 com acabamento preto; aerofólio traseiro; adesivos da UEFA Champions League; bancos revestido com material sintético, costura azul, e tecnologia Zero Gravity para os dianteiros; acabamento azul em volta do ar condicionado; sistema de áudio com rádio AM/FM, entrada auxiliar para MP3, conector USB, bluetooth, conectividade com CarPlay e Android Auto e apresentação inicial especial UEFA Champions League; chave inteligente I-Key com comandos de abertura e fechamento dos vidros de todas as portas do carro com apenas um toque; botão eletrônico de ignição (Push Start); apoio de braço com costura azul e faróis com máscara negra.

O Nissan Kicks UEFA Champions League vem com o motor de última geração 1.6, que desenvolve 114 CV e câmbio Xtronic CVT com função “Sport”. Além do design pensado para reduzir o atrito, com aerodinâmica eficiente, maior rigidez da carroceria sem deixar de ser o mais leve da categoria.

Veja como a Nissan escolhe e o que segnifica o nome de seus carros

Foto: Cris Oliveira

Você sabe como a montadora escolheu o nome do carro que está em sua garagem? A Nissan divulgou como é definida a nomenclatura em seus automóveis. Segundo a montadora, ela procura lançar modelos com nomes que transmitam suas características aos consumidores e que sejam marcantes. “A pesquisa para o nome final considera dezenas, centenas de opções que possam transmitir características que engenheiros e designers embutiram no modelo”, afirma a Nissan.

Conheça o significado de alguns dos modelos vendidos no Brasil e no mundo, além do próprio nome Nissan:

Kicks

Para seu modelo mais vendido no Brasil e na América Latina, a Nissan quis transmitir a ideia de esportividade, movimento e, ao mesmo tempo, o prazer ao dirigir. A palavra inglesa reunia tudo isso, pois significa “chutes”, “pontapés” e também expressa prazer intenso quando se faz algo.

Versa

O nome é direto ao ponto no que o sedã representa: versatilidade. Seu interior amplo permite seu uso com conforto para passeios, viagens e trabalho também.

Leaf

A palavra inglesa significa “folha de árvore”. Para o 100% elétrico mais vendido do mundo, a Nissan criou um acrônimo das palavras: líder (L), amigo do ambiente (E), acessível (A) e familiar (F). Por ser amigo do ambiente, o termo original em inglês também remete ao conceito do veículo.

Sentra

Originariamente grega, a palavra “kentron”, significa “centro”, fazendo referência a algo central, que tem o tamanho ideal para dar segurança. O nome Sentra foi usado pela primeira vez em 1982 nos Estados Unidos e em alguns países da América Latina.

Note

O nome desse compacto com ar de monovolume vem do inglês e significa “nota”, que representa um agradável tom musical, ou “note”, a ação de ser notado por alguém. Para o modelo, o nome sugere a antecipação que se sente ao iniciar um novo capítulo na vida em que o protagonista da história é você mesmo.

Pathfinder

Vem da junção de duas palavras inglesas: “path” (caminho) e “finder” (aquele que encontra). A palavra define este utilitário que o convida a encontrar o caminho para a aventura graças ao seu amplo espaço, segurança e tecnologia, que fornece entretenimento e inovação para todos os seus passageiros.

Altima

Derivado da palavra latina “altus”, que significa “de ordem superior”, enquanto, em inglês, soa muito semelhante à palavra “ultimate”, que significa “o melhor”.

Marca Nissan

Considerado fundador da Nissan, Yoshisuke Aikawa nasceu no Japão, em 1910. Formado pela Universidade Imperial de Tóquio (atual Universidade de Tóquio), ele morou nos Estados Unidos na década de 1920.

Ao voltar para o Japão, no começo da década de 1930, o jovem Yoshisuke trocou a formação acadêmica pelo trabalho braçal em uma fundição, onde desenvolveu habilidades de manufatura para criar a Tobata Casting Co., Ltd. para fabricar peças de automóvel.

A expertise levou a empresa a sonhar em ter seus próprios carros. Assim, em 1931, a Tobata incorporou a DAT Jidosha Seizo como sua segunda subsidiária (a outra era a Nihon Sangyo) para desenvolver seu primeiro modelo, um compacto para passageiros.

Em 1932, a subsidiária mudou o nome para “Datsun”, que era uma composição de DAT (letras iniciais de três fundadores) e da palavra “sun”, que significa “sol” em inglês. A ideia inicial era colocar Datson ou “Filho de DAT” (son é filho em inglês). No entanto, a pronúncia em japonês soava como uma palavra que significa “perda”.

A produção de automóveis começou em 1933. Em outubro desse ano, a Tobata comprou um terreno de mais de 66 mil m² em Shinkoyasu, na costa da cidade de Yokohama, para ampliar a produção, que hoje é fábrica da Nissan.

O termo “Nissan” foi usado pela primeira vez em 1933. Era abreviação da outra empresa da holding “Nihon Sangyo” na bolsa de valores de Tóquio. Nissan também pode ser traduzida como “indústria japonesa”.

Outra curiosidade com o nome Nissan é que a marca utiliza somente o número 23 em seus carros para competições de esporte a motor. O motivo? Em japonês, “Ni” é o número dois e “San”, o três.

O nome corporativo “Nissan Motor Co. Ltd.” foi criado em junho de 1934. A nova empresa assumiu a produção dos automóveis Datsun. Sob a liderança de Yoshisuke Aikawa, a marca estabeleceu o objetivo de vender entre 10 mil a 15 mil unidades por ano à época.

Ford apresenta o novo Troller Tx4 ainda mais aventureiro por R$ 167.530

A Troller, modelo mais off-road que hoje pertence a Ford, nasceu no Ceará em 1997 e nada mais justo do que apresentar a sua nova versão por lá. O novo TX4 foi todo desenvolvido no Brasil com toda tecnologia que a montadora pode oferecer e custa R$ 167.530.

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Baseado no T4 que, por si só, já foi uma grande evolução da Troller adicionando mais de 1.700 novos itens, o novo TX4 eleva ainda mais o desempenho do 4×4. Entre as novidades está o diferencial traseiro blocante (ou LRD – Locking Rear Differential) que serve para desatolar o carro quando há uma grande diferença de atrito entre as rodas. Com o travamento do eixo traseiro, ele transmite 50% do torque para cada roda traseira continuadamente.

O LRD é acionado por um botão no painel e foi feito para ser usado apenas em pisos com baixa aderência, como lama e areia, e em baixa velocidade. Quando ativado, ele se desliga automaticamente assim que o veículo passa de 40 km/h, voltando a funcionar abaixo dessa velocidade.

Entre os acessórios exclusivos para o novo Troller TX4 estão novo flancos reforçados contra impactos laterais e perfurações; faróis auxiliares em LED de longo alcance com proteção IP6K7, que garante submersão em 1 metro de coluna de água por 30 minutos; além de itens off-road de aço, incluindo para-choque com espessura de 2,6 a 4 mm, proteção galvânica e três anos de garantia com alojamento para macaco high-lift e guincho.

Debaixo do capô, o novo off-road traz o motor Duratoq 3.2 diesel, com cinco cilindros capaz de entregar até 200 cv de potência e 470 Nm de torque. Associada está a mesma transmissão automática de seis velocidades utilizada na Ford Ranger.

A nova transmissão oferece três modos de condução: Drive, com trocas automáticas na rotação mais eficiente; Sport, com trocas em giro maior para rodagem fora de estrada; e Manual, que dá total controle das trocas ao motorista por toques na alavanca.

A tração 4×4 do utilitário, com comando eletrônico no console, dispõe de três opções: 4×2 para terrenos com boa aderência, como asfalto e terra batida; 4×4 High para terrenos com baixo atrito, como lama, areia e grama molhada; e 4×4 Low, para terrenos acidentados, como erosões, áreas alagadas e dunas. Seu sistema de seleção “shift on the fly” permite acionar o modo 4×4 High em movimento, a até 120 km/h.

O Troller TX4 tem três opções de cores da carroceria: Marrom Trancoso, Verde Maragogi e Prata Geada – sempre combinadas com Azul Naval na grade dianteira, capô, teto, tampa traseira, para-choques, estribos e snorkel.

Como equipamentos adicionais, o veículo traz: snorkel; para-choques, estribos e protetores dianteiro e traseiro off-road de aço; pneus lameiros Pirelli Scorpion MTR 245/70 R17; faróis com lâmpadas superbrancas e acendimento automático; faróis auxiliares de LED Hella, de longo alcance e submersíveis; pintura e interior exclusivo; ganchos Isofix; e cintos de segurança de três pontos para todos os ocupantes com alerta de uso para o motorista. Ele já está disponível nas concessionárias da marca.

O interior do TX4 também vem com itens exclusivos. Ele tem saídas de ar na cor laranja e bancos personalizados, com costura laranja, o logotipo TX4 no encosto e forração em vinil de alta qualidade, que facilita a manutenção. Os cinco ocupantes do veículo contam com cintos de segurança de três pontos, incluindo aviso luminoso e sonoro de uso para o motorista. Há também ponto de ancoragem Isofix para cadeiras infantis.

Como o T4, sua central multimídia é a Smart Car Drive, da JBL Harman, com tela de 6,75”, conectividade com Android Auto e Apple CarPlay, Bluetooth, microfone, dois pré-amplificadores de linha e atualização de software via USB. Ar-condicionado digital dual-zone, vidros e espelhos elétricos, computador de bordo, alarme, bancos traseiros bipartidos, tomada 12 V e painel com preparação para instalação de dispositivos de navegação off-road são outros itens de conforto e conveniência a bordo.

Ford cria solução tecnológica e curiosa para evitar o furto de rodas

O furto de rodas é um problema que assusta donos de carro do mundo todo. Pensando nisso, a Ford Europa está usando a impressão 3D para evitar essa situação desagradável e cara. A empresa desenvolveu uma tecnologia que permite personalizar as porcas de fixação, usando a voz do cliente ou detalhes do próprio veículo para criar um desenho único e extremamente difícil de copiar.

O uso de sistemas de segurança mais sofisticados ajudou a reduzir o furto de veículos e levou os ladrões a se voltar para os acessórios, como rodas de liga leve. Para inibir essa prática foram criadas as porcas antifurto, que são aplicadas uma em cada roda e precisam de uma chave ou adaptador especial para serem parafusadas. Mesmo assim, sua proteção é limitada.

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Desenho criado por voz

Junto com a EOS, empresa líder em soluções de prototipagem rápida, a Ford criou porcas de fixação com desenho baseado na voz do motorista – que assim como a íris e a impressão digital pode ser usada na identificação biométrica. Os engenheiros gravam a voz do motorista por no mínimo um segundo, dizendo algo como “eu dirijo um Ford Mustang”, e usam um software para converter essas ondas sonoras em um padrão físico. Este padrão então é transformado em um círculo e usado para desenhar o entalhe da porca e da chave.

A porca e a chave são impressas em 3D como uma peça só, em aço inoxidável resistente a ácidos e à corrosão. No final, a porca e a chave são separadas, recebem um pequeno polimento e estão prontas para o uso. O design inclui também recursos de segurança para evitar a cópia ou clonagem da peça. Os dentes internos da porca têm espaços desiguais que se alargam no fundo para evitar moldes de cera, pois o material se quebra ao ser puxado.

Além da voz, o desenho pode ser inspirado no logotipo do veículo, nas iniciais do cliente ou em temas de seu interesse, como o traçado de um autódromo famoso.

Uso ampliado

A impressão 3D, ou prototipagem rápida, dá flexibilidade aos projetos e ajuda a reduzir o peso, melhorar o desempenho e criar peças que não seriam possíveis com os métodos convencionais. Há mais de 30 anos, a Ford vem aumentando progressivamente o uso da impressão 3D para fabricar protótipos de peças e reduzir o tempo de desenvolvimento de novos veículos.

A empresa já usou essa tecnologia para criar peças do Ford GT e do Mustang GT500, além de peças especiais para carros de competição, como o coletor de admissão do Hoonitruck de Ken Block. Na linha de produção, a Ford usa a impressão 3D para criar ferramentas até 50% mais leves, que tornam as operações de montagem menos estressantes e ajudam a melhorar a qualidade dos produtos, além de equipamentos de segurança, como luvas de proteção.

Saiba como viajar de carro economizando com a gasolina e poluindo menos

Período de férias para muita gente, o mês de janeiro é ideal para pegar a estrada com a família, amigos ou até mesmo sozinho. Em Pernambuco, por exemplo, praticamente não chove neste mês, tornando uma aventura pela estrada ainda mais tranquila e segura. Seja para conhecer e visitar novas praias ou em busca de trilhas pelo interior, viajar de carro é uma alternativa prática e viável se você souber como economizar. O gasto com combustível é um dos maiores pesos no bolso desse viajante. Mas saiba que é possível poupar de várias formas, desde o modo de condução mais equilibrado até a escolha de uma gasolina que aumente a autonomia de seu carango. Vale salientar que, além de economizar, vou você vai poluir menos o meio ambiente, uma combinação perfeita.

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Vamos começar falando da escolha do combustível. Se um dos principais gastos da viagem de carro está nesse quesito, qualquer ganho aqui vai representar uma folga no orçamento. Pesquisamos e conhecemos a gasolina Duramais, da Dislub (Nordeste) e Equador (na Região Norte), que garante um rendimento até 10% maior. Isso quer dizer que seu carro vai rodar mais, vai aproveitar melhor o combustível no tanque.

Se você está achando pouco 10% de economia no combustível, vamos fazer a seguinte conta: Digamos que o viajante saíra do Recife para a cidade de Petrolina, no Sertão pernambucano (Vale do São Francisco). São pouco mais de 700 km de distância, o que dá aproximadamente 1.400 km para ir e voltar. Você consegue fazer uma média de 12 km com 1 litro de gasolina, número bom principalmente se você estiver com o carro cheio. Isso significa que você vai precisar de cerca de 115 litros do combustível para completar a viagem.

O preço médio da gasolina em Pernambuco, segundo a Agência Nacional do Petróleo (ANP), está em R$ 4,47. Sendo assim, para ir e voltar do Recife para Petrolina, você gastará cerca de R$ 515,00. Ou seja, com a Duramais são mais de R$ 50 de economia apenas na escolha do combustível.

A gasolina da Dislub é encontrada em pelo menos 38 municípios em praticamente todas as regiões de Pernambuco, do Litoral ao Sertão, em mais de 60 postos autorizados (veja tabela abaixo). Portanto, você pode cruzar o estado de ponta a ponta usando sempre a gasolina que vai garantir maior rendimento e economia para o seu bolso.

Outra boa notícia é que a gasolina Duramais polui até 50% menos. Isso porque ela funciona como um catalisador capaz de reduzir o índice de poluentes presentes nos combustíveis fósseis. A Duramais utiliza a nanotecnologia GreenPlus, que reorganiza as moléculas de combustível, agilizando o processo de combustão.

Fotos: Bruno Vasconcelos

Equilíbrio no acelerador

Para chegar em uma média de 12 km/l de gasolina na sua viagem é preciso, entretanto, ter um modo equilibrado de direção. O que isso quer dizer? Que você precisa deixar o motor do seu carro trabalhando sempre em baixas rotações. Quanto menos o motor “girar”, menos combustível ele consumirá. Você pode acompanhar as rotações por minutos (RPM) no odômetro que fica no painel de instrumentos, geralmente ao lado do velocímetro.

Para manter as rotações baixas é preciso mudar as marchas no momento certo, sem dar aquela “esticada”. Muitos carros hoje possuem indicador de mudança de marcha, que informa o momento certo para alterar a engrenagem da transmissão. Se o seu não tem, você pode mais uma vez recorrer às rotações por minutos. Estando em um lugar plano, quando o ponteiro do odômetro chegar na casa das 2 mil RPM, você pode subir a marcha do seu carro. Dessa forma você vai garantir uma direção equilibrada e menos consumo de combustível. Se seu carro é automático, é o peso do seu pé no acelerador que ditará a atuação da transmissão. Portanto, pezinho leve na estrada.

Há outras formas de economizar gasolina. Nada de desligar o ar-condicionado e abrir os vidros. Em velocidades superiores a 80 km/h, vale mais a pena deixar os vidros fechados e o ar-condicionado ligado em razão do atrito aerodinâmico que os vidros abertos criam. Também não se deve aproveitar as ladeiras e deixar o carro descer desengatado. Você economizará mais se deixar a marcha engatada e tirar o pé do acelerador, pois dessa forma o motor não consume combustível.

Locais onde encontrar a Gasolina Duramais

Recife (Bairros: Boa Viagem, Brasília Teimosa, Prado, Santo Amaro, Várzea)

Ipojuca

Jaboatão dos Guararapes

Olinda

Paulista

Escada

Palmares

Xexéu

Carpina

Chã de Alegria

Timbaúba

Angelim

Belo Jardim

Bom Jardim

Brejo da Madre de Deus

Caruaru

Garanhuns

Jupi

Lajedo

Sanharó

Surubim

Araripina

Arcoverde

Custódia

Exu

Iguaracy

Inajá

Ipubi

Itapetim

Manari

São José do Egito

Sertânia

Tabira

Trindade

Afrânio

Dormentes

Petrolândia

Petrolina

Nova placa padrão Mercosul pode custar o dobro da atual em Pernambuco

A partir desta segunda-feira (3), o Departamento de Trânsito de Pernambuco (Detran-PE) só vai licenciar carros 0 km com a nova placa no Padrão Mercosul. Boa notícia para quem está esperando pela novidade após uma novela de muitos meses. A notícia já não é tão boa assim quando se refere ao valor que os consumidores terão que desembolsar para emplacar seu carango recém-comprado. Segundo apuramos com uma casa que estampa placas automotivas no Recife, o Detran-PE deve definir o valor tabelado das novas placas até esta sexta-feira (31), mas a maior possibilidade é que o preço aumente em 100%. Isso mesmo, se o cliente paga hoje cerca de R$ 140 pelas placas atuais, passará a pagar algo em torno de R$ 280 a partir de segunda-feira.

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Segundo o fabricante, o aumento no valor é justificado pelas exigências de tecnologia e material que a nova placa demanda devido à segurança. Esse, aliás, é um dos principais benefícios do novo modelo de placas, uma vez que ela possui QR Code com gravação a laser, efeitos visuais e número de série criptografado, além de outros itens de segurança, que dificultam a clonagem. O novo sistema ainda amplia o número de combinações de placas, passando dos pouco mais de 175 milhões de possibilidades da placa com três letras e quatro números para 456 milhões de possibilidades, a partir da adoção da quarta letra no instrumento.

A nova placa no padrão Mercosul será exigida apenas nas seguintes situações: primeiro emplacamento; mudança de categoria; mudança de município ou de unidade federativa; ocorrência de roubo, furto, extravio ou dano; e segunda placa traseira.

Mas se você quer trocar de placa apenas para mudar o visual do seu carro, isso é possível. Porém, terá que realizar a vistoria de identificação veicular para emissão de um novo documento (CRV) e arcar com esses custos, além do valor das placas.

Mudanças

O design da nova placa traz, em seu anverso, película retroflexiva na cor branca, com uma faixa azul na margem superior, contendo ao lado esquerdo o logotipo do Mercosul e a bandeira do Brasil do lado direito, e ao centro o nome Brasil. A nova identificação traz ainda quatro letras e três números, sequência de identificação diferente do modelo atual, possibilitando um maior número de combinações e possibilidades.

Para cumprir as exigências do Contran e implantar o novo modelo de placas, o Detran-PE publicou um documento que regulamenta o cadastramento/credenciamento e atuação de empresas estampadoras para realizar a confecção de placas de identificação veicular em Pernambuco. A implantação das novas placas segue com base na Resolução n° 780/2019 do Contran, com todas as alterações previstas.

Com a colaboração de Débora Eloy

Suzuki apresenta a edição especial Jimny Forest por R$ 94.990

A Suzuki apresentou uma versão mais off-road do seu 4×4 mais conhecido. O Jimny Forest teve inspiração nas florestas e expedições fora de estrada e recebeu elementos que o tornam ainda mais aventureiro. O modelo tem preço sugerido de R$ 94.990, garantia de três anos e revisão com preço fixo.

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O que chama a atenção logo de cara é a cor exclusiva, batizada de Verde Floresta, que contrasta com elementos em grafite, como para-choque, grade frontal, máscara de faróis, snorkel e flares. Para completar, as rodas de 15 polegadas são na cor grafite dark.

O design ainda ganha adesivo que faz alusão às florestas, que batiza a série especial. O mesmo grafismo florestal aparece em ambos os lados na parte externa e uma plaqueta no interior reforça a exclusividade da série especial.

A marca apostou ainda no sistema de suspensão, que garantiu uma altura ainda maior do solo, com 268 mm. Isso gerou uma melhora nos ângulos de entrada, saída e rampa, que fazem com que o modelo ultrapasse obstáculos ainda maiores.

No quesito comodidade, o novo Jimny Forest também recebe um amortecedor de direção, deixando a condução mais suave, principalmente em terrenos muito acidentados.

O interior da novidade também traz algumas exclusividades, especialmente no acabamento. Molduras das saídas de ar-condicionado e acabamento central do painel são na cor verde, harmonizando com o padrão de estilo visto no exterior. Os bancos ganham capa em revestimento premium preto, com bolsos laterais, costura cinza e estampa com alusão às “marcas de pneu”, enquanto a inscrição “Forest” aparece bordada no encosto.

No quesito conectividade, o modelo conta com central multimídia de sete polegadas, com espelhamento de tela de smartphnes Android e IOS. O painel de instrumentos conta com elementos prateados e o cluster tem tela digital, dando mais visibilidade e fácil acesso às informações, como relógio, odômetro parcial A e B, odômetro total, temperatura do fluído de arrefeciemtno e volume de combustível no tanque.

O off-road conta ainda com um sistema de tração nas quatro rodas, que permite até 15 combinações de marcha: 2 WD para o uso urbano com tração traseira, 4WD com tração nas quatro rodas e 4 WD-L que dobra o torque e permite enfrentar diversos obstáculos off-rodas com tração 4×4 com reduzida.

As mudanças na tração são feitas com apenas um toque no controle do painel, graças ao drive action 4×4, que contempla um moderno sistema de roda livre pneumática com caixa de transferência sincronizada e gerenciamento eletrônico. Por meio do sincronizador da caixa de transferência é possível realizar mudanças entre os modos 2WD e 4WD em velocidades de até 100 km/h.

Segurança

O Jimny possui airbags frontais, freios com ABS e barras de proteção latera nas portas, para maior segurança dos passageiros, e o motorista dispõe de coluna de direção retrátil em caso de colisão. Os cintos são de três pontos e encostos de cabeça ajustáveis para todos os ocupantes. Os bancos traseiros contam com Isofix, além de 2 ajustes de inclinação do encosto.

Os freios a disco na dianteira possuem as pinças em posição mais elevada. Assim, facilitam a transposição em trechos alagados, ao trazer eficiência de frenagem com o escoamento de água, e evitam retenção de terra ou lama. Na traseira, o freio a tambor com válvula sensível a carga (LSVB) traz controle de frenagem e direção mais eficiente.

A direção hidráulica progressiva é leve nas manobras e firme à medida que a velocidade aumenta. Garantia de direção confortável, estável e segura.

Entenda os números que fazem do Polo GTS um esportivo de verdade

Com um dos lançamentos mais aguardados dos últimos anos, a Volkswagen chegou em 2020 agitando o mercado nacional com o novo Polo GTS. Não é pelo fato de lançar mais uma versão do seu hatch compacto. Mas sim por fazer renascer a lendária sigla que remete à esportividade e que estava adormecida há 26 anos. Mas será que a novidade está à altura da responsabilidade de carregar essas três letras tão icônicas no portfólio da Volks? É isso que vamos responder agora.

Para começar vamos falar do motor 250 TSI. Com 1.4 litro, o propulsor turbinado com injeção direta de combustível entrega 150 cv de potência (gasolina ou etanol) e 25,5 kgfm de torque em baixa rotação. São 22 cv e 5 kgfm a mais do que a motorização 200 TSI que equipa as versões Comfortline e Highline. O câmbio é automático de seis marchas AQ250 (o mesmo do Jetta, mas com acerto mais esportivo).

Com esse conjunto, o Polo GTS acelera de 0 a 100 km/h em 8,4 segundos. E sua velocidade máxima supera a marca dos 200 km/h: são 207 km/h

Parte da família EA211 de motores, o 250 TSI é produzido na Fábrica de São Carlos. Aplicado nos modelos Jetta e Tiguan, esse motor possui vários recursos de tecnologia para oferecer melhor desempenho, mais durabilidade e baixo consumo de combustível – como o duplo circuito de arrefecimento, bloco e cabeçote feitos de alumínio e duplo comando de válvulas variável.

Além dos números de potência, torque, aceleração e velocidade, outros fatores deixam o Polo GTS com DNA esportivo, como o acerto mais firme da suspensão e da assistência elétrica da direção. Testamos o carro no circuito Velo Città, no interior de São Paulo, e comprovamos que as modificações deixaram o carro mais “agarrado”, permitindo curvas em velocidades altas com muita segurança.

No visual não poderia ser diferente. O Polo GTS transpira esportividade no desenho. Ele traz detalhes exclusivos, como os faróis full LED, que garantem excelente iluminação noturna e têm identidade visual diferenciada. Ligando-os de lado a lado há um filete vermelho, que destaca a esportividade do Polo GTS. A grade do radiador tem formato de “colmeia” e traz o logo GTS. Em relação ao Polo Highline, o para-choque dianteiro é novo e mais imponente.

Na lateral, chamam a atenção as rodas de 17 polegadas, diamantadas, com pneus 205/50 R17 – perfil que permite ótimo equilíbrio entre conforto de rodagem e estabilidade em curvas. Ainda na lateral, o Polo GTS traz as capas dos retrovisores pintadas na cor preto brilhante.

Na traseira, o Polo GTS traz defletor na tampa do porta-malas pintado em preto brilhante e a seção inferior do para-choque traseiro exclusiva. As lanternas são de LED, com assinatura noturna diferenciada da versão Highline. Para complementar, a saída de escapamento é dupla.

Na cabine escurecida (teto, bancos e laterais de porta são da cor preta), o grande destaque são os bancos esportivos, mais firmes, que oferecem bom apoio ao corpo em curvas. O apoio de cabeça integrado remete aos bancos utilizados em carros de competição.

O revestimento é feito com misto de tecido e couro, trazendo linhas horizontais que fazem referência aos bancos dos modelos da década de 1980 e com a sigla GTS gravada no encosto.

O volante é exclusivo, com acabamento de couro e costuras vermelhas e a sigla GTS na base. Detalhes na cor vermelha também estão nas molduras das saídas de ar, base da alavanca de câmbio e tapetes.

Itens de série

O Polo GTS é equipado de série com o painel digital (Active Info Display), que se diferencia pela iluminação vermelha. Esse é um dos recursos eletrônicos exclusivos possibilitados pela Estratégia Modular MQB.

Outro recurso é o seletor do modo de condução, que altera a personalidade do Polo GTS, afetando inclusive o som do motor – o motorista pode escolher entre os modos “normal”, “ecológico”, “esportivo” ou “individual”. Quando é selecionado o modo esportivo, entra em ação o atuador sonoro, que amplifica o prazer ao dirigir, garantindo mais emoção.

Ainda no campo da eletrônica, o Polo GTS é equipado com o XDS+ (bloqueio eletrônico do diferencial), que faz parte do ESC – Controle eletrônico de estabilidade (item de série).

O XDS+ melhora o comportamento dinâmico do carro. Esse sistema aumenta a agilidade e diminui a necessidade de movimentação do volante por meio de intervenções seletivas nos freios das rodas internas às curvas nos dois eixos e permitindo uma transferência do torque disponível do motor para as rodas externas.