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Civic volta a ser vendido com preço de SUV de luxo

Foto: Jorge Moraes

SÃO PAULO – Foi assim, de última hora, que resolvi mudar o começo do texto e focar na estratégia inicial, meio confusa, de somente vender o Civic G11 em algumas capitais, leia-se: São Paulo, Campinas, Rio de Janeiro, Curitiba, Belo Horizonte, Brasília e Goiânia. O comunicado na rede autorizada criou tensão entre os pares. Por qual motivo? “Análise de mercado”, respondeu Diego Fernandes, diretor comercial da marca. Critério e estratégia que deixaria cidades essenciais de fora da rota do lançamento inicial. Poucas unidades, produção limitada foram dois argumentos da marca japonesa. Isso sem contar o novo valor do produto, R$ 244,9 mil, quase 1/4 de milhão.

Na quarta-feira, por volta das 18h, conferi que Ribeirão Preto, Recife, Salvador, Fortaleza e Manaus estavam no jogo, na repavimentação da estrada que vai servir ao novo Civic. Novo em tudo.

O híbrido vai, no mínimo, fazer você pensar duas vezes, a partir do preço proposto e pela entrega da tecnologia que evoluiu desde a aplicação no Accord. O carro chega importado da Tailândia, lembrando que em outros tempos, o sedã foi fabricado de 1997 até 2021, quando a montadora encerrou o ciclo local com a geração 10. O Civic tem história.

No Brasil, o sedã sempre foi considerado um carro de status mais elevado e vale lembrar que o automóvel acabou de completar 50 anos de existência (partindo para 51) desde 1972. Mas um novo capítulo perturba a vida dos sedãs, de todas as categorias. O híbrido também vai enfrentar o dilema de ser cercado pela versatilidade dos SUVs, boa parte são menos carro e mais meio de transporte. Claro que não se comparam, na dirigibilidade, aos bons três volumes, como o novo Honda.

A marca vai resistir ao ataque das estrelas de três letras? Os SUVs? Assim como a Toyota, que lidera encolhido segmento, e a Nissan que vai tentar de novo com o Sentra? Acho que sim. O baixo volume do importado (a Honda não entrega o dado) contribuirá para isso. Ainda com isso o marketing da escassez. A geração 11 do Civic híbrido, é assim que eles chamam e:HEV, representa de fato um salto para a marca e posiciona o tailandês híbrido em uma classe meio que inexistente. A dos sedãs médios superiores.

Difícil de explicar, mas é isso. O sistema HEV é a referência inteligente do produto, evolução do penúltimo Accord e bem diferente do que oferece a Toyota com o Corolla híbrido. Carro que também dispensa a tomada para carregar a bateria.

O novo Civic é maior comparado ao geração 10, são 42 mm a mais de comprimento (saltou de 4,64 m para 4,67m), 3 mm na largura e 35 mm de entre-eixos. É confortável para quem vai atrás. Outro dado relevante é a capacidade do porta-malas de 495 litros VDA. No G10 eram 525 litros. Mas cabe tudo de forma organizada. Anota aí, porque é outro patamar sim e outra faixa de preço também. Óbvio. Ninguém aqui vai dizer que não reconheci isso.

Evolução certa do produto. Clássico do lado de fora, menos arrojado comparado ao passado recente. O Civic vai agradar a legião de mais de 350 mil fãs brasileiros? Pelo preço não. Os faróis e lanternas foram valorizados com personalidade elegante, mas nada comparável ao estiloso desenho do G10. Na rodagem, o conforto como prioridade, apesar da caixa de rodas ficar menor. O aro é de 17 polegadas com pneus perfil 50. Visual bacana do desenho da rodagem.

A carroceria ganhou em refinamento, o teto dispensa a calha de acabamento da velha solda e a novidade é a aplicação da laser que esconde a união da folha com o painel lateral. As lanternas achei, no primeiro olhar, grandes para a harmonia do conjunto. Depois veio o costume visual e a importância da teoria de ver e ser visto. O H, da Honda tem contorno em azul para destacar a identidade híbrida.

Até os braços das palhetas dos limpadores foram “modernizados” com injeção direta da água saindo das palhetas. Mais economia e eficiência além de não estragar o design. Horrível aqueles botões cortados em cima do capô. Estraga o visual da peça.

Por dentro
Mais requinte. Gostei da aposta que eleva o padrão Honda. Painel de porta com filete de LED e difusores de ar escondidos por uma peça delicada e de vanguarda no frontal do painel. O cancelador de ruído é dos bons e o sistema gera um novo som a bordo também. Som que tem a assinatura Bose (finalmente) com 12 falantes. O carro é firme, nada molenga ou batedor no terreno de buracos e na pista é suave. Acelera e retoma a velocidade como se fosse um meio esportivo de dupla embreagem.

A central multimídia de fato é outro ponto de evolução e a tela é de nove polegadas. Na projeção, a melhor imagem do fluxo de energia que estimula uma condução mais econômica. Fiz média de 21 Km/l mas o selo do Inmetro fala em pouco mais de 18 Km/l. O quadro TFT de 10,2 polegadas e ao lado você vai ver a função we power. Frenagens e desacelerações para gerar energia. A eletrônica convence faltando apenas mudar a disposição das portas USB, são quatro e nenhuma USB C.

My Honda Connect
Tudo no celular como cerca geográfica e conveniência. Você liga e desliga o carro. Assim como localiza. Assistente de voz é uma
evolução do que oferta a Stellantis com Jeep e Fiat e os 12 meses são grátis. Depois do uso você decide se continua ou não com a mordomia. Carplay e Android auto na mão. O primeiro, sem fio.

Powertrain
Motor elétrico de tração de alta potência que move os primeiros passos do carro. A tecnologia da Honda vai alternar o sistema elétrico e a combustão que vira um conjunto de apoio. Em velocidades mais altas o motor a combustão cresce, claro e faz a parte dele. O 2.0 a gasolina, de quatro cilindros, gera 143 cv e tem 19,1 quilos com injeção direta. Mas lembro aqui para facilitar, o conjunto é um gerador. O dado oficial de consumo é de 18,3 Km/l na cidade e 15,9 Km/l na estrada. O tanque tem capacidade de 40 litros.

E quanto ao elétrico? São 184 cv e 32,1 quilos de força. Dentro, no console escolha um dos três modos de condução: econ, normal e Sport. O freio de estacionamento é eletrônico. O ASC – active mode control também entrega que o Civic tem 8% mais rigidez comparado ao G10. Mais firme e tem aula de suspensão dos japoneses.

Segurança
O Honda sensing é o novo ponto de equilíbrio a favor da segurança e o consumidor da marca vai entender bem isso. No caso do ACC promove acelerações mais precisas em caso de ultrapassagem. Ligamos e testamos na pista e na estrada as funções. O LKAS que é a assistência de permanência em faixa evoluiu nas retas e também funciona nas curvas. Outro ponto legal é o LaneWatch, ajuste automático do faróis.

Em uma posição de direção mais esportiva, bem estar e sorriso a bordo. Gosto de dirigir e esse carro foi feito para você sentir isso. A Honda entrega oito bolsas de ar (na traseira são duas). Bancos dianteiros elétricos, ar duas zonas, partida remota, carregador sem fio, portas USB na frente e atrás. Quatro cores e opção mais clara aos bancos pretos por dentro.

Efeito e2008 começa a derrubar preços de híbridos e elétricos no Brasil

Adiantamos aqui, em novembro de 2022, no dia do lançamento do novo e2008, que a Peugeot forçaria a concorrência a rever o preço de alguns carros elétricos no Brasil. O preço de lançamento do charmoso SUV em R$ 259.990 – mantido ainda hoje – ficou abaixo ou próximo do valor de alguns subcompactos ou compactos recarregados na tomada. Pois bem, a “revolução” do e2008 começou.

Logo de cara, a própria Peugeot precisou baixar a bola e reposicionar o preço do hatch compacto elétrico 208 GT, que chegou a ser vendido a R$ 269.990. O valor despencou para R$ 219.990. Lá se foram R$ 50 mil, retirados de onde nós não sabemos. Até imaginamos de onde, mas não vamos entrar nesse mérito.

Na sequência veio a Jeep com um megadesconto de mais de R$ 60 mil no seu primeiro híbrido plug-in vendido no Brasil, o Compass 4xe. O SUV com tração nas quatro rodas e cerca de 40 km de autonomia no modo 100% elétrico chegou por R$ 349.900 e hoje sai por R$ 287.640 em preço “promocional”. Nas concessionárias ficamos sabendo que ele pode chegar até a R$ 279.990. Quanta diferença, não?!

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E agora é a vez da Nissan “reposicionar” o seu elétrico best-seller mundial, o Leaf na linha 2023. Até o ano passado, o hatch de porte médio custava R$ 298.490 e agora entra numa ação especial (VIP) com preço de R$ 235.800. Um grande desconto de R$ 62.690.

Acreditamos que o “efeito e2008” não vai parar por aqui. A Fiat, por exemplo, deve estar pensando no que fazer com o preço do subcompacto 500e, que parte de R$ 254.790, cerca de apenas R$ 5 mil a menos que um SUV de porte maior e tão bem equipado quanto.

Vamos esperar que essa seja uma tendência de mercado entre os elétricos, já que, entre os movidos a combustão, os preços só sobem. Muita gente sonha em ter um carro movido a energia elétrica no Brasil, mas os valores ainda elevados dos modelos aqui vendidos deixam essa realização para poucos.

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Dia Nacional do Fusca: veja dicas para conservar seu “Besouro”

Assim como o Samba, o Futebol, o Fusca é um dos cartões postais do Brasil. O veículo foi um dos mais tradicionais e guarda uma história de muitas unidades em circulação pelas estradas do Brasil. Não é por acaso que o dia 20 de janeiro é considerado o Dia Nacional do Fusca. 

Mesmo após mais de 25 anos do fim de sua produção, o carro se tornou uma peça valiosa para os colecionadores. Quem tem, não larga a mão. O Fusca cativou os brasileiros por décadas, com seu design arredondado e proposta popular.

A maior prova do sucesso do “Besouro” no Brasil é que nenhum outro veículo de passeio teve tanto tempo de produção no país quanto o Fusca: 30 anos (de 1959 a 1986 e de 1993 a 1996).

E não foi apenas do Brasil que o Fusca fez história. Em outros mercados, o Besouro também fez seu nome, mas era conhecido de outras formas. Os alemães chamam de Käfer, os portugueses de Carocha e os norte-americanos de Beetle. O Beetle, inclusive, já esteve no Brasil. 

Mas para quem tem uma relíquia dessas na garagem é preciso de cuidados para manter o carro conservado e com um bom funcionamento.

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Confira as dicas: 

Rodas de ligas leves sem “cicatrizes”
Ao longo dos anos e muitos quilômetros de contribuição nas ruas, muitos Fuscas pelo país ganharam rodas de liga leve dos seus donos. É natural, portanto, que esses materiais apresentem riscos e danos prejudiciais à sua estética. Existem maneiras de reparar essas marcas.

“Para tirar todos os danos presentes nas rodas de liga leve, no processo de reparo é utilizado adesivos híbridos sobre as áreas danificadas. O adesivo cura rapidamente em temperatura ambiente. Posteriormente é lixado e pintado, devolvendo à roda um visual de novo e sem qualquer vestígio do dano”, explica o gerente de Assistência Técnica para Adesivos e Selantes da Henkel, Célio Renato Ruiz.

Fusca reluzente e sem poeira
Soluções à base de silicone são as mais indicadas para um acabamento interno final após a limpeza, podendo ser aplicado sobre o painel e console, pois promovem camada protetora à superfície. O produto escolhido deve ser aplicado em pequenas porções e espalhado com uma esponja ou pano em movimentos circulares até que o revestimento esteja sobre toda a superfície.

Limpeza no motor reduz consumo (e gasto) com combustível
Fuscas com muita rodagem estão sujeitos a acúmulo de resíduos carbonizados dentro do motor e outras partes internas do veículo. A presença desses resíduos ocorre geralmente pela queima inadequada de combustível. A carbonização excessiva nas áreas internas do sistema do motor dificulta o fluxo de combustível e, em consequência, gera consumo maior de combustível. A limpeza deve ser feita por profissionais com o uso de descarbonizantes para a remoção de impurezas de bicos injetores, pistões, válvulas de admissão e escape, carburadores e câmaras de motores, entre outros.

Fusca mais seguro e sem chiados nas frenagens
“A partir do Fuscão, na década de 70, o uso de freio a disco dianteiro foi implementado. No momento da troca da pastilha durante a sua manutenção, recomenda-se o uso de produtos silenciadores na pastilha de freio, que contribuem para eliminar o ruído na frenagem, assim como a vedação das conexões do fluído de freio com vedantes anaeróbicos, garantindo a eficiência do sistema”, destaca o profissional da Henkel.

Confira os 5 carros hatches automáticos mais baratos do Brasil

O preço dos carros automáticos está subindo, mas isso não é nenhuma novidade. Apesar de serem mais caros, o câmbio automático é um verdadeiro aliado no conforto. Principalmente, para quem dirige por longas distâncias. O anda e para das metrópoles é realmente desestimulador para dirigir. Mas você sabe quais são os hatches automáticos mais baratos do Brasil? 

Atualmente, o Fiat Argo é o hatch automático mais barato do Brasil e custa na menos que R$ 90.990. O Argo Drive 1.3 Firefly de 107 cv tem um câmbio CVT que simula sete marchas. Segundo a Fiat, o hatch tem um consumo de 13,9 km/l, fazendo dele um dos automáticos mais econômicos do segmento.

 

O câmbio CVT do Fiat Argo tem três modos de condução: automático, manual e sport. Na segunda posição, o Chevrolet Onix LTZ é o outro hatch que ocupa o pódio entre os carros automáticos mais baratos (leia-se menos caros). Por R$ 94.230 você pode ter um desses na garagem.

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O Onix é equipado com motor 1.0 turbo de três cilindros, que rende 116 cv de potência e 16,8 kgfm de torque. A transmissão é de seis marchas. No quesito consumo, o hatch faz 11,9 km/l de gasolina no ciclo urbano. 

Para fechar o TOP 3 do pódio, o Toyota Yaris XL é o hatch que custa R$ 94.690. O carro de DNA japonês tem 110 cv de potência e 14,9 kgfm de torque. A transmissão é CVT com simulação de sete marchas. O consumo médio do hatch automático é de 12,2 km/l na cidade. 

Confira os 5 carros hatches automáticos mais baratos do Brasil:

1. Fiat Argo – R$ 90.990


2. Onix LTZ – R$ 94.230

3. Toyota Yaris XL – 94.690

  1. Peugeot 208 Active – 96.990

  1. Citroën C3 Feel Pack – 96.990

Polícia persegue homem em trator John Deere roubado; veja o vídeo

Foto: Reprodução/Vídeo

Você já viu uma perseguição de trator? No estado de Carolina do Norte, nos Estados Unidos, isso aconteceu. Um homem em um trator John Deere foi perseguido por vários carros da polícia.

Em um vídeo é possível ver o trator sendo buscado. As imagens são tão peculiares que mais parecem cenas tiradas do game GTA (Grand Theft Auto), mas são verídicas. No vídeo é possível ver diversos carros da polícia em perseguição ao trator.


O trator era roubado e o homem, Ronnie Hicks, já é um conhecido da polícia local. Durante a fuga com o trator, o motorista bateu em vários veículos, uma lixeira e uma igreja.

Após o trator John Deere ultrapassar os 30 km/h, os policiais tentaram jogara tiras de pregos no caminho, mas a ideia não teve êxito e o trator robusto continuou em fuga pela estrada.

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Os oficiais resolveram atirar nos pneus, o que fez com que os pneus dianteiros rasgassem. Mas as rodas continuaram girando e rasgando a estrada.

Após um tempo, o protagonista saiu da estrada e pulou do trator com uma faca em mãos. Contudo, a polícia tratou de acalmar o cidadão com um taser e o levou sob custódia acusado de diversos crimes.

Tiggo 8 PRO Plug-in Hybrid ganha espelhamento com Apple CarPlay

O Tiggo 8 PRO Hybrid recebeu uma atualização no sistema de espelhamento da multimídia. O modelo passa a contar com conexão sem fio para Apple CarPlay. Esse é o primeiro modelo da marca a receber o sistema de espelhamento sem fio.

O Apple CarPlay é uma maneira inteligente de usar o iPhone no carro. Com ele é possível consultar rotas, enviar e receber mensagens, além de fazer ligações e ouvir música. Tudo isso de um jeito seguro enquanto você dirige, sem a necessidade de um cabo de conexão.

A atualização também está disponível de forma totalmente gratuita para os proprietários que já possuem o Tiggo 8 PRO Plug-in Hybrid, podendo ser feita em qualquer concessionária da marca no País, mediante agendamento. O tempo estimado para o serviço é de 30 minutos.

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O modelo Tiggo 8 PRO Plug-in Hybrid conta ainda com o pacote MAX DRIVE, o mais avançado sistema de condução ao motorista, representando um papel fundamental não só na prevenção de acidentes como também no aumento do conforto, da praticidade e do prazer ao dirigir.

Fiat lança Argo com câmbio CVT a partir de R$ 90.990

Foto: Divulgação/Fiat

A Fiat finalmente apresentou o novo Argo com câmbio CVT. A linha 2023 chega em cinco versões, sendo duas automáticas e três com câmbio manual.

As versões de câmbio automático recebem o motor 1.3 Firefly de 107 cv. Segundo a Fiat, o hatch tem um consumo de 13,9 km/l, fazendo dele um dos carros automáticos mais econômicos do segmento.

Com o câmbio CVT, que simula sete marchas tem três modos de condução: automático, manual e sport.

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O Argo foi desenvolvido no Polo Automotivo Betim (MG). Além do Brasil, o hatch também é comercializado em outros 10 países da América Latina. Em cinco anos de mercado, ele ganhou novas versões, cores e tecnologia.

A versão Drive 1.3 com câmbio CVT também traz como opção o pacote S-Design, que vem com acabamento escurecido, detalhes exclusivos e diversos outros itens, como faróis de neblina dianteiros, ar-condicionado automático digital; retrovisores externos elétricos com Tilt Down, sensor de estacionamento traseiro com visualizador gráfico e Keyless Entry N’ Go.

Além do Argo com câmbio CTV, o Fiat Cronos também possui a mesma transmissão. Porém, o sedã recebeu a atualização ainda em 2022. Hoje, o Fiat Cronos CVT é o sedã automático mais barato do Brasil.

Facelift
Vale ressaltar que em julho de 2022 o Argo também ganhou mudanças no design, principalmente no visual frontal. Todas as versões receberam novo para-choque, grade dianteira, rodas e calotas.

Além disso, a Trekking passou a contar com novos desenhos dos adesivos em preto e com detalhes em laranja mais presentes tanto no capô (com comprimento mais longo) quanto na lateral. Todas essas alterações atualizam o visual do modelo com a nova estética do design da marca, sem perder a sua autenticidade.

Preços: 

  • Entry 1.0:  R$ 78.590
  • Drive 1.0:  R$ 81.990
  • Trekking 1.3: R$ 89.990
  • Drive 1.3 Automático: R$ 90.990
  • Trekking 1.3 Automático: R$ 96.990

Adeus, DBS? Aston Martin lança DBS 770 Ultimate limitado a 499 unidades

Foto: Divulgação/Aston Martin

A Aston Martin está se despedindo da atual geração do DBS. A marca resolveu lançar uma última edição, limitada, com o carro de produção mais potente que já construiu. São 499 unidades dessa máquina, mas bastou você piscar o olho que todas as unidades já foram vendidas. O Aston Martin DBS 770 Ultimate guarda uma verdadeira relíquia sob o capô. 

Um V12 de 5.2L que produz 770 cv de potência e mais de 90 kgfm de torque. Isso faz com que o DBS passe dos 330 km/h. É de fazer qualquer um colar nos bancos. Pode ser preparar para sair com as pernas bambas.

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Vale salientar também que a Aston Martin preparou algumas melhorias no coração do esportivo, como um aumento de 7% na pressão máxima do turbo. A potência é alimentada por uma transmissão automática ZF de 8 velocidades e um diferencial mecânico de deslizamento limitado (LSD) montado na parte traseira do carro. 

Além disso, o Aston Martin DBS 770 Ultimate recebe uma calibração de transmissão exclusiva para aprimorar as velocidades de troca e a interação do motorista.

 

 

Nas palavras da montadora, “o ajuste preciso das curvas de potência e torque dá ao motorista uma sensação de desempenho sem limites, com uma mistura inebriante de resposta excepcional, excelente aceleração de marcha e a autêntica trilha sonora do V12”. 

A produção de 499 unidades será dividida entre 300 cupês e 199 conversíveis. E, como já foi dito, todos os exemplares já foram vendidos antes do lançamento. 

Assim como o Aston Martin DBS770 Ultimate foi aprimorado mecanicamente, sua aparência também foi ampliada para apresentar um design assertivo e uma estética única, condizente com um modelo de edição final.

Desenhando maior fluxo de ar através dos radiadores do motor, o capô em forma de concha apresenta uma saída de ar do motor em forma de ferradura e um novo divisor frontal integra duas novas saídas de ar externas. Juntos, eles servem para aprimorar o resfriamento e ecoar as assinaturas de design dos modelos anteriores de motores DBS e V12.

“Além de ser o DBS mais rápido e poderoso de nossa história, graças a um conjunto abrangente de melhorias na transmissão, direção, suspensão e estrutura da carroceria; também é o melhor para dirigir”, afirmou o diretor de tecnologia da Aston Martin, Roberto Fedeli. 

A Aston Martin, no entanto, não revelou a quantia desembolsada pelos compradores da edição final do DBS. 

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Produção de motocicletas cresce 18,2% no Brasil em 2022

As fabricantes de motocicletas encerraram o ano de 2022 com alta na produção. Segundo levantamento da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo), o volume foi 18,2% superior ao registrado em 2021. O resultado na produção de motocicletas foi o melhor desde 2014.

Na avaliação do presidente da Abraciclo, Marcos Fermanian, esses números comprovam a retomada de crescimento do segmento após enfrentar um primeiro bimestre desafiador devido à pandemia da covid-19 que voltou a atingir a cidade de Manaus.

“Depois disso, o ritmo de produção cresceu mês a mês para atender ao consumidor que passou a utilizar a motocicleta como instrumento de trabalho, evitar a aglomeração no transporte público ou ter maior agilidade e mobilidade nos centros urbanos”, explica.

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Entre as categorias, a street foi a de maior volume de licenciamentos, com 686.807 unidades e 50,45% de participação de mercado. “As fábricas priorizaram a produção desse modelo para atender à alta da demanda, influenciada principalmente pela grande utilização profissional”, ressaltou Fermanian.

No ano passado, foram emplacadas 1.361.941 motocicletas, alta de 17,7% na comparação com 2021 (1.156.776 unidades), sendo o melhor resultado em oito anos (1.429.692 motocicletas). A expectativa da Abraciclo era fechar o ano com 1.350.000 motocicletas licenciadas.

Com 22 dias úteis, a média de emplacamentos em dezembro foi de 6.009 unidades/dia. Na comparação com o mesmo mês de 2021, que teve um dia útil a mais, houve alta de 23% (4.885 unidades/dia). Já em relação a novembro, com dois dias úteis a menos, foi registrado recuo de 2,5% (6.161 motocicletas/dia).

Nova Chevrolet Montana chega em quatro versões e produção tem início no Brasil

A nova Chevrolet Montana chega este ano em quatro versões, segundo informou a GM. São duas versões de transmissão automática (Premier e LTZ) e duas com câmbio manual (LT e LS). 

A picape da GM foi apresentada no fim de 2022, mas apenas com transmissão automática. A produção do veículo teve início no complexo industrial da General Motors em São Caetano do Sul.

As primeiras unidades da picape serão destinadas aos consumidores que já adquiriram o produto em uma ação especial promovida no fim do ano passado. O modelo começa a chegar às concessionárias Chevrolet de todo país a partir de meados de fevereiro.

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Ainda segundo a Chevrolet, todas as versões são bem equipadas, o que inclui motor turbo, seis airbags, Wi-Fi e OnStar de série, por exemplo.

No lote inicial com 2 mil unidades todas as picapes foram vendidas. O preço partia de R$ 134.490 na versão LTZ e a linha Premier custa a partir de R$ 140.490.

Com a adição de duas novas versões manuais, a picape chega com um preço mais competitivo para tentar arrancar público da Fiat Strada, picape mais vendida do Brasil por dois anos seguidos. 

A nova Chevrolet Montana chega entre as picapes automáticas, como a campeã em economia. O veículo percorre na estrada, com gasolina, 13,3 km/l e, na cidade, 11,1 km/l. Com etanol os números são: 9,3 km/l e 7,7 km/l, respectivamente.

Ainda não há informações a respeito de dados técnicos das versões equipadas com câmbio manual.