Pode apostar que o X1 ficará para trás na sua lista de desejos. O lançamento mundial do novo BMW X2, mesmo em outra faixa de preço, está marcado apenas para março de 2024, mas o SUV da fabricante alemã já deu as caras no Salão da Mobilidade do Japão.
O novo X2 cresceu 19,4 cm de comprimento em relação ao seu antecessor (agora são 4,554 m), 2,1 cm de largura (1,845 m), e 6,4 cm em altura (1,590 m).
Com assinatura em LED nos faróis e grade em formato quase hexagonal, o carro conta com toque de luz BMW Iconic Glow ao redor da peça, ressaltando o requinte herdado do X6.
O SUV tem um estilo de carroceria impecável e deixará de ser o café com açúcar na linha da BMW. Difícil escolher o X2 anterior ante ao X1 completo e o X3. Destacamos aqui a maior distância entre-eixos e o espaço interno de cinco lugares. O novo X2 tem uma capacidade de carga máxima de 560 a 1.470 litros, dependendo da variante do modelo.
iX2
Visualmente idêntico ao carro a combustão, o BMW iX2 segue a mesma receita aplicada ao BMW X1 e iX1. Visual e equipamentos são similares, mudando apenas o trem de força.
Foto: Divulgação
Nesta versão, dois motores são os responsáveis por movimentar o modelo, um no eixo dianteiro e outro no traseiro. Juntos, somam até 313 cv e cerca de 50 kgfm de torque. A autonomia é de até 449 km, de acordo com o ciclo WLTP. Ao chegar no Brasil, deve cair um pouco, mediante as aplicações do ciclo PBEV.
Concessionária da Renault | Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil
O mês de outubro foi de bons números para o segmentos dos veículos, no geral. Segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), os emplacamentos de veículos, considerando todos os segmentos, tiveram alta de quase 7% em relação a setembro.
O resultado, que foi 18,4% superior ao registrado em outubro do ano passado, faz com que, no acumulado dos 10 primeiros meses de 2023, o setor apresente crescimento de mais de 13%.
Segundo a Fenabrave, a alta tem relação com um dia útil a mais no calendário, o que superou as projeções da entidade. “Se alcançarmos a escala necessária, podemos expandir o mercado, em 2024. Para isso, necessitamos de uma política permanente para o setor”, avalia o presidente da Fenabrave, Andreta Jr.
Na comparação de outubro de 2023 com o mesmo período de 2022, o crescimento nos emplacamentos foi de 22,69%. No acumulado do ano, os carros e picapes somam 11,36% de alta.
Caminhões
Apesar de registrar alta no mês de outubro, em comparação com setembro, os caminhões acumulam queda de emplacamentos em 2023. Segundo a Fenabrave, as altas taxas de juros são responsáveis pela queda de 17,11% no acumulado deste ano.
“Os caminhões sofrem severa retração no acumulado, fruto das altas taxas de juros, seletividade no crédito, para financiamentos, e preço do Euro 6”, explica Andreta.
Em viagem à China, a GWM apresentou aos revendedores brasileiros quais serão os próximos carros da marca que chegarão por aqui após Haval H6 e Ora 03. A próxima aposta seria a picape Poer, com lançamento programado para 2024, mas o que foi exibido não encantou os concessionários, que sugeriram mudanças visuais na caminhonete pensando em nosso mercado.
Em clínica local, os revendedores argumentaram que a disputa contra Toyota Hilux, Mitsubishi L200, Nissan Frontier e Ford Ranger seria difícil de encarar nesse momento. Com isso, a picape plug-in pode ficar para depois na fila de novidades, talvez último trimestre do ano de 2024.
Independentemente de possíveis mudanças no visual, a Poer será lançada no Brasil com uma evolução do sistema híbrido usado no Haval H6 PHEV: 1.5 turbo de 393 cv e 77,7 kgfm de torque, juntando os motores a combustão e elétrico. Ainda há possibilidade de ganhar versão de entrada na configuração do Haval H6 HEV.
No tamanho, ela mede 5,41 m de comprimento, 1,88 m de altura, 1,93 m de largura e 3,23 m de entre-eixos. Para efeito de comparação, é maior que a líder Toyota Hilux em todas as dimensões.
A previsão é de que a picape seja feita na fábrica comprada pela GWM junto à Mercedes-Benz em Iracemápolis (SP).
SUVs na mira
Em encontro com Parker Shi, CEO da empresa para os assuntos fora da China, também foi sugerido trazer ao mercado brasileiro o SUV de luxo Wey, de seis lugares, e o utilitário Tank 400, para concorrer com o Defender. Eles devem ser os próximos da turma, apesar de a GWM Brasil dizer oficialmente que ainda segue estudando veículos e prazos.
A chegada do Wey atenderia um pedido da rede de concessionários, que já reportou a vontade de ter um veículo acima do Haval GT.
Já flagrado em testes no Brasil, o Wey Mocha é híbrido plug-in com autonomia de até 245 km no modo elétrico – considerando o ciclo europeu. O automóvel mede 4,88 metros de comprimento e uma distância entre-eixos de 2,91 m. Ainda não temos mais informações técnicas a respeito dos modelos, porém o luxo é prioridade da marca.
O segmento dos sedãs médios tem uma particularidade no mercado nacional que não é tão simples de explicar, como muita gente imagina ser. O Toyota Corolla tem impressionantes 79,74% de participação no segmento com 31.309 unidades emplacadas entre janeiro e setembro deste ano. O segundo colocado, o Nissan Sentra, tem 7,5% de share com 2.906 vendas no período. Mas será que esse abismo entre o líder e o vice representa também a diferença entre os produtos?
Claro que não. Por mais atributos que o sedã da Toyota tenha, como, por exemplo, oferecer versões híbridas, o Nissan Sentra também é um produto interessante e merecia estar melhor posicionado. Mas, de quem é a culpa – se é que ela existe – por esse quase monopólio do Corolla entre os sedãs?
Fizemos recentemente uma enquete no Instagram perguntando aos seguidores o que eles achavam do Nissan Sentra como produto. Eram três opções de resposta: “Bom produto. Eu gosto”; “Não gosto do produto”; e “Preciso conhecer mais o produto”. Em um universo de quase 2 mil votantes, 56% disseram gostar do produto; 34% que precisavam conhecer mais o carro e apenas 10% responderam não gostar do produto.
Isso deixa claro, mesmo sendo uma pequena amostragem, que os números de emplacamentos podem não corresponder à percepção que o mercado tem do produto Nissan Sentra. Se esses 34% dos participantes da enquete conhecessem o carro, é bem provável que a maior parte deles diria que gostava do produto. Vou explicar.
Essa nova geração do Sentra corrigiu alguns aspectos não muito positivos que o sedã tinha nas vidas passadas. O sedã japonês conseguia ser mais “tiozão” do que até mesmo o Corolla, que para muitos é o “avô do tiozão”.
A Nissan acertou bem no design do sedã que conseguiu unir esportividade e elegância num equilíbrio fino e em todos os ângulos do carro. Há harmonia no desenho da dianteira, lateral, traseira e cabine, algo que é raro de se ver nos dias de hoje.
Por dentro o sedã também ficou mais moderno, recheado de tecnologia, conectividade e assistência ao motorista. O mesmo podemos sentir na mecânica. O motor 2.0 aspirado foi renovado, ganhou injeção direta de combustível e ficou mais potente (151 cv) e econômico. Conseguimos uma média de 11,2 km/l de gasolina no uso urbano, uma marca boa para um sedã de porte médio.
Foto: Bruno Vasconcelos
O que queremos afirmar é que o Sentra tem sim atributos para figurar entre os protagonistas no segmento dos sedãs médios no Brasil. O concorrente Corolla é um produto, confiável e fácil de vender. Isso todo mundo sabe. O que mais gente precisa saber é o quanto o sedã da Nissan é bom.
Foto: Bruno Vasconcelos
Uma estratégia que a marca japonesa está buscando para esquentar as vendas do Sentra é bonificar em até R$ 10 mil na versão Exclusive, a topo de linha que na minha opinião é a mais interessante. Com isso, o Sentra “topado” fica com preço de Corolla intermediário. Será que assim o sedã da Nissan decola? Vamos ficar de olho.
A Volkswagen começou a disponibilizar a assinatura da ID. Buzz (Kombi elétrica). Em lote limitado de 70 unidades, o utilitário está disponível em franquia de rodagem de até 3.100 km por mês. o modelo chega ao Brasil dez anos depois do fim da produção da saudosa Kombi.
Baseado na plataforma MEB, o ID. Buzz traz o DNA do Volkswagen T1 para o futuro com seu design único, tecnologia inovadora e sustentabilidade progressiva. O ID. Buzz está disponível nas cores metálicas Azul Starlight e a tradicional “saia e blusa” Branco Candy & Amarelo Pomelo.
No interior, o motorista e o passageiro da frente sentam-se em bancos individuais. A posição de assento elevado, típico da clássica Kombi, é a mesma de sempre. Os bancos são sempre elétricos com apoios lombares dianteiros, pneumaticamente ajustáveis, aquecidos e com função de massagem.
O acesso à segunda fileira de bancos se dá pelas portas que correm lateralmente e possuem abertura e fechamento automáticos. O banco traseiro conta com trilho para ajuste horizontal, tem encosto bi-partido, rebatível e reclinável.
Os passageiros que ali viajam têm algumas regalias, como bandejas nos encostos dos bancos dianteiros, entradas USB-C – uma em cada porta, alças de segurança para acesso, porta-revistas e porta-celulares, tela de proteção e até divisão para pet no banco traseiro.
O ícone automotivo é equipado com uma bateria de 77 kWh que fornece corrente para um motor elétrico de 204 cv, e que movimenta o eixo traseiro. O motorista pode contar com som eletrônico do motor (ID. Sound). A potência de carga, utilizando corrente alternada (AC), é de 11 kW.
Com uma tomada CCS, em uma estação de carga rápida de corrente contínua (DC), a potência de carga aumenta para até 170 kW. Carregada dessa maneira, o nível da bateria sobe de 5% para 80% em cerca de 30 minutos. A autonomia é de 420 (WLTP).
O Volkswagen ID. Buzz está disponível a partir de R$ 12.990. Os contratos têm a duração de 12, 24, 36 ou 48 meses, que incluem os serviços de manutenção, seguro, documentação, logística de entrega, assistência 24 horas, gestão de multas e serviço de rastreador. Além disso, clientes poderão optar por alugar ou comprar um wallbox de 7,4kW em condição exclusiva Sign&Drive.
A Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) divulgou os números de emplacamentos para o mês de outubro. Mais uma vez, no âmbito geral, a Fiat Strada foi a picape mais vendida, com 11.874 registros no Brasil.
Em segundo lugar geral e primeiro entre os automóveis, o Volkswagen Polo emplacou 11.123 unidades. No segmento, é o carro mais vendido ao longo do ano. Foram 83.050 carros ao longo dos 10 meses de 2023.
O Chevrolet Onix ocupa a terceira posição geral (2ª entre carros de passeio) com 10.657 emplacamentos entre janeiro e outubro deste ano. No período, o carro soma 81.403 unidades registradas.
Uma surpresa no TOP 10 foi o Nissan Kicks. O SUV costuma ficar um pouco mais abaixo e, em outubro, ocupou o 10º lugar geral e 9º lugar entre os carros de passeio. Foram 6.115 emplacamentos do modelo em outubro. Ele ocupa a 13ª posição entre os automóveis – 41.770 unidades.
Confira o TOP 10 emplacamentos de outubro de 2023:
A Range Rover apresentou o novo Range Rover Velar 2024. O veículo que já recebeu o prêmio de veículo mais bonito do mundo, em 2018, agora chega apenas na versão híbrida. No Brasil, o novo Range Rover Velar chega apenas na versão Dynamic HSE com motorização 2.0 PHEV de 404 cv e câmbio automático de oito velocidades. Disponível para encomenda, os preços partem de R$ 643.950.
O híbrido elétrico plug-in Velar chega mais capaz e flexível do que nunca, com maior autonomia puramente elétrica de até 64 km, graças a um conjunto de baterias redesenhado. O avançado híbrido elétrico P400 oferece o melhor de todos os mundos, combinando um motor elétrico de 105 kW com um motor a gasolina Ingenium para proporcionar um desempenho sem esforço e silencioso.
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O equilíbrio entre condução apenas elétrica e a gasolina significa que o Range Rover Velar é perfeito para viagens urbanas curtas e viagens mais longas. Ele tem um alcance esperado de até 64 km – o suficiente para garantir que a distância média diária percorrida em um Range Rover Velar possa ser feita com zero emissões de poluentes.
Para viagens mais longas, o trem de força híbrido plug-in fornece uma autonomia combinada de 684 km.A autonomia apenas elétrica aumentou mais de 21% em relação aos 53 km anteriores, graças à sua bateria maior de 19,2 kW.
Com a motorização combinada de 404 cv e 640 Nm do seu motor a gasolina Ingenium de quatro cilindros de 300 cv e motor elétrico de 105 kW, o Velar é capaz de acelerar de 0-100 km/h em 5,4 segundos, com uma velocidade máxima de 209 km/h. Ele também pode viajar apenas com energia elétrica até 140 km/h.
O Velar é um dos poucos veículos híbridos elétricos plug-in capazes de realizar o carregamento rápido DC, com uma carga de 0-80% possível em apenas 30 minutos usando um carregador de 50 kW. Em casa, ele pode carregar de 0 a 100% usando um carregador CA de 7kW, em cerca de duas horas e meia.
No interior, o novo Range Rover Velar proporciona o habitual requinte do Range Rover, com maior conforto e funcionalidades de conveniência opcionais que ajudam a promover o bem-estar. Ele recebeu novo ecrã tátil de vidro curvo flutuante de 11,4 polegadas integrado ao console central, proporcionando controle imediato e intuitivo de todas as principais funções do veículo. Além disso, um conjunto completo de tecnologias promove o conforto e o bem-estar dos passageiros, tornando o SUV de luxo ainda mais desejável.
O veículo também oferece como opcional o sistema de som Meridian Signature, que reproduz músicas com alta fidelidade usando até 22 alto-falantes, além de um subwoofer e 1300 W de potência para uma experiência de audição imersiva.
O preço de alguns produtos da Apple são bem caros no Brasil. Agora, a fabricante da maçã lançou a nova linha de Macbooks Pro. Os valores variam entre R$ 18,5 mil até R$ 76 mil, a depender da configuração. Com a quantia, você poderia optar em comprar algum dos três carros mais baratos do Brasil.
O modelo mais barato é o Fiat Mobi, que custa R$ 69.990. Ele tem motor 1.0 de 74 cv e já vem, de série, com computador de bordo, ar-condicionado, direção hidráulica, vidros elétricos na dianteira.
Ainda é possível comprar a versão Trekking, um pouco mais equipada – por R$ 73.590. O modelo já vem com central multimídia de 7″, chave canivete, rodas de aço e mais.
Indo para o mundo dos franceses, o Renault Kwid é uma outra opção de carro para comprar com o valor do Macbook Pro. O Kwid Zen é a versão mais em conta e custa R$ 71.190. Nela, o carro já vem equipado com sistema start-stop, controle de estabilidade, auxílio de partida em rampa, DRL.
A versão Intense já adiciona alguns equipamentos, como multimídia com espelhamento de tela, câmera de ré, retrovisores com ajuste elétrico e custa R$ 74.090. Ainda sobra alguns trocados para abastecer. O Kwid tem um motor 1.0 de 71 cv de potência. O 0-100 km/h é feito em 13,2 segundos.
Agora se você precisa de um carro com mais espaço interno, o Citroën C3 é a opção. Por R$ 72.990, o modelo já traz, de série, rodas em aço de 15″, indicador para trocas de marchas, assistente de partida em rampas, airbags, abertura elétrica da tampa de combustível. Se fizer a compra online, o modelo tem desconto e sai por R$ 69.990.
O C3 hatch tem motor 1.0 e 75 cv e 10,7 kgfm de torque. É o mais potente entre os três. Apesar disso, perde no 0-100 km/h para o Renault Kwid. O C3 leva 14,1 longos segundos para atingir os 100 km/h.
A Mitsubishi Pajero Sport chega na linha 2024 com novidades nas versões. A Legend agora é a configuração topo de linha e ocupa o lugar da HPE-S, que agora desceu para a posição intermediária.
Agora, na linha 2024, o Pajero Sport passa a contar com três configurações: HPE, HPE-S e Legend (em ordem de preço crescente).
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A nova versão tem rodas de 20 polegadas, maçanetas e retrovisores na cor do carro e a moldura do protetor do para-choque é pintada de preto. A grade frontal agora mescla o preto com cinza.
Na caixa de roda, o acabamento ficou em detalhes em cromado escurecido. No interior, o Pajero Sport Legend conta com aquecimento dos bancos e sistema de som com oito alto-falantes. São 510 W de potência. O quadro de instrumentos é 100% digital.
Na motorização, sem mudanças. Mesmo 2.4 turbodiesel de 190 cv e 43,9 kgfm de torque. O câmbio é automático de oito velocidades. Como sempre, a tração é 4×4 e diversos modos de condução.
A GWM Brasil anuncia a contratação de Marcio Alfonso como diretor de Engenharia & PDI (Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação) da empresa. Com mais de 40 anos de experiência no setor, Alfonso é atualmente um dos principais engenheiros da indústria automobilística. O executivo irá responder diretamente para James Yang, CEO Américas da GWM.
Segundo a GMW, Alfonso chega ao time da Autotech para comandar o desenvolvimento dos novos modelos da GWM no país, adequar os projetos nacionais às políticas públicas do Brasil e atuar nas ações e decisões que estimulem as exportações da marca para a América Latina.
A partir de 2024, a GWM iniciará as atividades na linha de produção da fábrica de Iracemápolis, interior de São Paulo. Com isso, o executivo será responsável também por liderar os projetos dos modelos que serão fabricados nessa planta, adaptando-os às preferências do consumidor local e às condições de uso e normas brasileiras.
“É uma grande honra poder fazer parte desta equipe que veio para revolucionar com produtos de design refinado, estilo marcante e repletos de atributos que inovam e encantam ao mesmo tempo. E mais ainda poder contribuir para a formação da equipe de desenvolvimento de produtos no Brasil, com foco no mercado local e na América do Sul, contando com o apoio de uma das maiores estruturas de PDI no mundo da mobilidade, com oito centros de desenvolvimento nos principais países do mundo”, destaca o executivo.
Trajetória Formado em Engenharia Mecânica pela FEI, Alfonso tem larga experiência no desenvolvimento de projetos, componentes, sistemas e veículos completos de passageiros e comerciais. Ele trabalhou na Ford por 37 anos – no Brasil, Estados Unidos e Europa –, onde desenvolveu projetos para a América do Sul e mercados globais, como o SUV EcoSport e o compacto Ka.
Alfonso também liderou e formou várias equipes de engenharia no Brasil e na América do Norte e gerenciou projetos, desde o conceito até a implementação da produção, envolvendo seleção e treinamento de pessoas, formação de equipes e alocação de recursos.
Nos últimos oito anos, trabalhou na Caoa como CEO da marca Caoa Chery e como vice-presidente de assuntos técnicos do Grupo Caoa, onde cuidava do desenvolvimento de produtos e manufatura, do relacionamento técnico com a matriz da coreana Hyundai e também com a chinesa Chery, representada pelo grupo no Brasil. Mais recentemente vinha atuando no Senai-Cimatec em Salvador na área de pesquisa e inovação.