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Mini anuncia a pré-venda do John Cooper Works GP no Brasil por R$ 299.990

Mais uma novidade da Mini para o mercado brasileiro já está disponível para os interessados. A montadora anunciou a disponibilidade do novo John Cooper Works GP no Brasil ainda no início do mês passado.

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Agora, de acordo com a marca, os interessados pela novidade podem reservar o compacto em qualquer concessionária da marca no país por R$ 299.990. Para esse sistema só estão disponíveis 25 unidades, uma vez que só estarão à venda 3 mil exemplares em todo o mundo.

Com o título de mais poderosa e mais rápida da gama, o novo John Cooper está disponível com o mesmo motor utilizado no JCW tradicional, mas com algumas mudanças no ajuste do turbocompressor e componentes internos atualizados. Agora, o 2.0 turbo entrega 306 cv (ante os 231 cv anteriores), com torque máximo de 45,8 kgfm. De acordo com a marca britânica, com essas configurações o novo GP é capaz de sair da inércia e chegar aos 100 km/h em 5,1 segundos com uma velocidade máxima de 265 km/h.

No quesito design, a Mini apostou em para-choques alargados, aerofólio, arcos das rodas ampliados, apêndices aerodinâmicos, além de um reforço adicional no chassi e no compartimento do motor, além de buchas de suspensão mais rígidas e barra de apoio para as torres dianteiras. Para completar existe ainda pinças de freio dianteiro de quatro pistões específicas e discos de 14,1″, além de um sistema de refrigeração e óleo aprimorado para o motor.

Nissan apresenta a versão final do SUV elétrico Ariya

A Nissan apresentou, no Japão, a versão final de produção do seu mais novo SUV elétrico, o Ariya. O modelo traz, nas linhas finais, um estilo mais futurista já apresentado na versão conceito exibido durante o Salão do Automóvel de Tóquio em 2019.

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Na parte dianteira, a novidade conta com uma grade frontal grande, que possui apenas função estética em um veículo elétrico. Os faróis são afilados e receberam assinaturas em LED com um desenho que chama a atenção.

As dimensões apontam um modelo grande, maior até que SUVs médios como o Jeep Compass. O novo Aryia possui 4,65 metros de comprimento e 2,77 metros de entre-eixos. As rodas de liga leve receberam novo desenho para melhorar a aerodinâmica e podem ser de 19 ou 20 polegadas.

A novidade é produzida sobre a plataforma CMF-EV, que foi desenvolvida em uma parceira da aliança Renault-Nissan-Mitsubishi.

O novo Ariya terá duas opções para o sistema de propulsor, um motor elétrico dianteiro com 217 cv e 30,5 kgfm de torque ou dois motores elétricos com potência combinada de 394 cavalos e 61,2 kgfm de torque. Este último é equipado com tração integral.

A Nissan disponibilizou configurações com bateria de 63kWh ou 87 kWh. De acordo com a japonesa, com a versão de maior capacidade, a autonomia atingida é de até 482 quilômetros.

O lançamento oficial do novo Ariya está programado para acontecer no Japão até metade do próximo ano. Nos Estados Unidos, o SUV deve estrear apenas no final do ano que vem. Os demais mercados, como o europeu, só devem receber o elétrico a partir de 2022.

Nova gasolina obrigatória será mais cara, mas melhor, dizem Petrobras e ANP

A partir da primeira segunda-feira do próximo mês (03), toda a gasolina comercializada no Brasil precisará seguir às novas normas da Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustível) (ANP). As mudanças prometem melhorias no rendimento dos veículos, porém, os preços nas bombas devem subir.

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As novas especificações foram estipuladas pela ANP no início do ano com o intuito de preencher lacunas na legislação que permitiam a produção ou importação de gasolina de menor qualidade. Com as novas regras, ficam estipuladas uma massa específica e um valor mínimo de octanagem RON.

Divididas em fases, a primeira parte, que entra em vigor no dia 03 de agosto, o valor mínimo de RON obrigatório será de 92. Já em janeiro de 2022, esse número irá subir para 93, se aproximando cada vez mais do valor vigente na maior parte da Europa, que é de 95. Para a gasolina premium, o valor mínimo será de 97 já em agosto deste ano.

Essas mudanças já eram defendidas pelas montadoras que enfrentavam problemas nas adaptações dos motores, que esparravam nas características do parque de refino da Petrobras. A estatal já declarou que vem preparando suas refinarias há alguns meses e hoje todas já produzem seguindo as novas diretrizes.

Segundo a Petrobras, essa mudança vai permitir uma redução entre 4% e 6% no consumo de gasolina por quilômetro rodado. A estatal afirma ainda que essa nova medida é capaz de melhorar o desempenho do motor, a dirigibilidade e o tempo de resposta na partida a frio, além de manter aquecimento adequado do motor.

Para os modelos, isso significa a introdução de motores mais eficientes, com menor consumo e menos poluentes no mercado brasileiro. Antes de janeiro, não havia regras que estabelecessem o limite mínimo de massa específica nem valor mínimo de RON, o que liberava a importação de gasolinas mais leves.

Com as novas regras, o mercado de combustível já está se preparando para o aumento no preço com uma gasolina mais nobre.

Ford apresenta a nova família do Bronco, que deve ter versão vendida no Brasil

A Ford apresentou, nos Estados Unidos, a nova edição da família de SUVs, Bronco. O lançamento acontece depois de meses de espera, ocasionada pela pandemia do coronavírus, e mais de 20 anos depois que o modelo saiu de linha, em 1996.

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Apresentado em quatro configurações: 2 portas, 4 portas e Sport; o utilitário será vendido globalmente, em outros países além dos Estados Unidos. As versões 2 e 4 portas estão programados à entrar na linha de produção no início do próximo ano, com vendas disponíveis meses depois.

Antes disso, a versão Sport já deve começar a ser produzida ainda no final deste ano. Esta, inclusive, deve a ser que será vendida aqui no Brasil. Isso porque, uma unidade do Bronco já apareceu em teste rodando em teste por aqui.

Com tração 4×4 em todas as opções, os Bronco 2 e 3 portas terão duas opções de motorização, ambas Ecoboost, com 2.3 de 4 cilindros e 270 cv de potência ou V6 de 2.7 litros de 310 cv de potência. Associadas estão opções de câmbio manual de sete marchas ou automática de 10 velocidades.

Enquanto isso, a versão Sport possui, também duas opções de propulsores Ecoboost, mas mais tímidas com 1.5 litro de três cilindros e 181 cavalos, ou 2.0 litros que desenvolve até 245 cv. Os dois motores serão associados à um câmbio automático de oito marchas.

Segunda a montadora norte-americana, a novidade traz muito de dois outros ícones da Ford, a robustez da Série F, além do desempenho do Mustang. Já conhecido pela robustez, o Bronco terá como um de seus rivais o Jeep Wrangler.

A versão 2 portas do Bronco mede 4,42 metros de comprimento, 1,85 metros de altura e 2,55 metros de entre-eixos. Enquanto a versão 4 portas possui 4,82 m de comprimentos e 2,95 metros de entre-eixos.

A Ford disponibilizou sete modos de condução diferentes: Normal, Eco, Sport, Terreno escorregadio e Areia, Baja, Lama/Sulcos e Pedras. A novidade possui ainda dois sistemas de tração 4×4, uma mais simples e outra mais avançada.

A versão com duas portas, terá de série teto dividido em três partes removíveis: dianteira esquerda, dianteira direita e traseira. Enquanto a versão de quatro portas tem quatro seções de teto removíveis, incluindo um painel na posição central que podem ser removidos por uma pessoa.

Na cabine está um quadro de instrumentos digital e uma central multimídia de 12 polegadas. Além disso, existem câmeras por toda a volta do veículo, o que dá ao motorista uma visão de 360 graus.

As duas versões do Bronco serão oferecidas em 7 versões: Base, Big Bend, Black Diamond, Outer Banks, Wildtrak, Badlands e First Edition. Entre os opcionais estão o pacote Ford Co-Pilot360, que inclui frenagem automática de emergência com detecção de pedestres, aviso de colisão frontal, alerta de pontos cegos e alerta de tráfego cruzado, sistema de manutenção de faixa, controle de velocidade adaptativo e reconhecimento de placas de trânsito.

Já a opção de entrada, Bronco, que é a que deve chegar por aqui, possui um visual mais diferente das outras opções. Ele é um pouco menor do que seu principal concorrente, o Jeep Compass, e conta com 4,39 metros de comprimento, 2,67 metros de entre-eixos e 1,79 metros de altura.

Nas opções Badlands e First Edition, o Bronco Sport possui os mesmos modos de condução das versões mais completas. Enquanto as demais perdem as configurações específicas para lama e rochas.

Apesar de ser a opção mais em conta, o Bronco Sport conta, de série, com o pacote Ford Co-Pilot360, que inclui frenagem automática de emergência com detecção de pedestres, aviso de colisão frontal, alerta de pontos cegos e alerta de tráfego cruzado, sistema de manutenção de faixa, controle de velocidade adaptativo e reconhecimento de placas de trânsito.

Audi apresenta o novo Q4 Sportback e-tron conceito que será produzido em 2021

Pensando já em entrar na disputa entre os SUV cupês, a Audi revelou o inédito, e ainda conceito, Q4 e-tron Sportback. A apresentação foi virtual, a partir da Alemanha, onde a marca revelou especificações do seu novo modelo, que é idêntico ao Q4 e-tron que foi revelado no Salão de Genebra virtual, mas com diferenças no estilo e alguns detalhes no desenho. As duas opções entraram na linha de produção a partir do próximo ano.

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A semelhança é tanta, que até as dimensões são quase as mesmas. Enquanto o novo Sportback tem 4,60 metros de comprimento, o apresentado anteriormente tem apenas 1 centímetro a mais. A mesma diferença está na altura, que é de 1,60 na novidade e 1,61 no Q4 e-tron. Já a largura (1,90 metros) e a distância entre-eixos (2,77 metros) são as mesmas para as duas opções.

Por fora, o que chama a atenção é o desenho no teto, que é mais inclinado na parte traseira, que segue até chegar ao aerofólio horizontal na base do vidro. Segundo a Audi, o intuito foi passar a sensação de um comprimento maior em relação à versão SUV.

A traseira traz a linguagem de estilo mais recente da alemã com uma lanterna que é praticamente uma única peça integrada por um fino traço de luz central. Outro ponto que remete à nova assinatura da marca são os elementos internos em LED. Sem a necessidade de escapamentos, a montadora apostou em um para-choque mais diferenciado com difusor e lâminas horizontais que convergem para o logotipo e-tron, que é iluminado, no centro.

Produzido pela plataforma MEB, a novidade possui um motor elétrico na traseira com 150 kW (204 cv) de potência e 31,6 kgfm de torque; e outro na dianteira de 102 cv e 15,3 kgfm de torque. As potências combinadas chegam a 225 kW (306 cv). Segundo dados da marca, com essas configurações, as duas versões do Q4 saem da inércia e chegam aos 100 km/h em 6,3 segundos e tem uma velocidade máxima de 180 km/h.

Graças as baterias, que estão instaladas no assoalho do veículo e armazenam 82 kWh, o Q4 e-tron possui uma autonomia superior a 450 km de acordo com o padrão WLTP. Versões com tração traseira oferecerão uma autonomia superior a 500 km. Segundo a Audi, para as baterias atingirem 80% da carga total é preciso apenas 30 minutos.

Novo Defender já está em pré-venda e parte dos R$ 400.750 com três versões

A Land Rover do Brasil acabou de anunciar uma das especificações mais aguardadas do seu novo Defender em uma live que foi ao ar nesta sexta-feira. O modelo reestilizado chegará às concessionárias pelo valor de R$ 400.750 na versão S, de entrada, sem nenhum opcional.

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Enquanto isso, a opção intermediária SE custa R$ 426.750. Para as duas configurações iniciais, a montadora disponibilizou o Pacote Brasil com vários opcionais pelo valor de R$ 17.200. A topo de linha, HSE, custa R$ 461.150 e, para ela, o Pacote Brasil está mais barato, valendo R$ 12 mil.

A Land informou ainda que o novo Defender já está disponível no esquema de pré-venda com apenas 150 unidades disponíveis e com condições especiais. Também estarão disponíveis para os interessados uma linha com 170 acessórios originais de fábrica.

A versão inicial do Defender que chega é a 110 e desembarca no Brasil com o motor P300 2.0 turbo, capaz de entregar até 300 cavalos de potência e 40,6 kgfm de torque já a partir dos 1.500 rpm. A força do conjunto leva o jipão do 0 aos 100 Km/h em 8,1 segundos.

Modelo topo da gama, o 110 First Edition, terá quatro pacotes de acessórios: Explorer, Adventure, Country e Urban. O Defender feito na plataforma D7X, com opção das rodas de aço, é aquele modelo bem perto do que vamos considerar raiz, assegurando a pegada off-road e fora da caixa dos 4×4 de rua. Por dentro, o luxo pede passagem e exibe um utilitário cheio de recursos, display digital, conforto e mimos da tecnologia como o terrain response, que modifica o jeito de andar no veículo, deixando o carro mais alto, ou tentando fazer dele um novo jipe radical.

Externamente, faróis em LED e teto panorâmico. O inglês é o grandalhão mais exótico da Inglaterra e, que em muito pouco, vai remeter ao carro, de outra geração, que saiu de linha em 2016 mas que por quase 70 anos foi considerado eterno.

Citroën suspende venda da versão do C4 Cactus exclusiva para PCD

28/08/2018. Credito: Citroen/Divulgacao. Novo Citroen C4 Cactus.

Uma notícia dada pela Country Manager do Grupo PSA no Brasil durante uma live institucional deixou os concessionários da Citroën preocupados com o atual momento da marca no mercado nacional. Ana Theresa Borsari anunciou que a versão exclusiva para PCD do Citroën Cactus terá suas vendas suspensas no país. Trata-se de uma opção abaixo do teto de R$ 70 mil determinado pelo governo para se ter a total isenção de impostos (IPI e ICMS), o que deixava o SUV de R$ 69.990 por R$ 54.655.

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Segundo a montadora, a decisão foi tomada em função do contexto excepcional da Covid 19, com impactos sem precedentes na economia e taxa de câmbio. “Vale destacar, que todas as negociações e pedidos em andamento serão honrados e aceitos até o próximo dia 10 de julho. Depois desta data e até a normalização do mercado, continuaremos atendendo o público PCD com isenção parcial e a disponibilização de descontos complementares em todas as versões do C4 Cactus. Esperamos que o período passe o mais breve possível para que possamos restabelecer a oferta com isenção total aos clientes PCD”, afirmou a montadora à reportagem.

Apesar de talvez ser uma decisão passageira, a preocupação dos concessionários é justificada pelo fato de o C4 Cactus ser, disparado, o carro mais vendido da montadora no país. Dos 6.893 veículos emplacados pela Citroën neste ano (janeiro a junho) 4.953 foram do SUV compacto. E deste número, mais da metade (2.833) foram comercializados através de Venda Direta, que inclui PCD e CNPJ.

Além do fator econômico gerado pela Covid, apuramos que a outra razão para a direção da Citroën interromper as vendas do Cactus PCD é o prejuízo de cerca que a marca tinha em cada unidade emplacada. Dado não confirmado pela assessoria da PSA. A versão Feel Business Automático que custava R$ 69.990 se destacava pela boa relação custo-benefício (pelo menos para o cliente). Ela oferece o motor 1.6 aspirado, transmissão AT6, central multimídia de 7 polegadas com Android Auto e Aplle Carplay, assinatura em LED (DRL) e os protetivos AirBump, que deixam o visual do SUV mais robusto. Muito justo por sinal.

Para tentar compensar a perda dessa grande fatia do mercado, a Citroën vai dar descontos em duas outras versões que vendem bem do Cactus. A Feel Pack Automático, que é a opção mais “recheada” de equipamentos com motor 1.6 aspirado custa, na tabela, R$ 92.790. O cliente PCD terá, além do desconto do IPI, um desconto dado pela montadora de R$ 5.961, deixando o preço final do modelo em R$ 79.035. Na topo de linha Shine Pack Automático THP, que custa R$ 105.990, o desconto é ainda maior (R$ 8.971), fazendo o preço final baixar para R$ 88.305.

A própria Citroën sabe que os descontos poderão não ser suficientes para compensar a perda de clientes com a retirada da versão PCD do Cactus. Internamente, a montadora fala em uma perda de participação de mercado de 0,2 ponto percentual. Pode parecer pouco, mas para quem fechou 2019 com 1% de market share é bastante significativo. Em 2020, a Citroën já vem perdendo espaço.
Fechou o primeiro semestre com 0,90% de participação, na 12ª posição geral, sendo ultrapassada pela CAOA Chery. Se a previsão de queda for confirmada, a montadora francesa deve cair mais uma posição e ver a Mitsubishi ultrapassá-la. A questão é saber se os concessionários da vão conseguir absolver essa redução de receita, mesmo que temporária.

Corolla Cross, versão SUV do sedã, será feito no Brasil

A Toyota divulgou as primeiras imagens do seu mais novo utilitário baseado no sedã mais vendido no mundo, o Corolla Cross. O modelo foi apresentado oficialmente na Tailândia. A novidade será comercializada em todo o mundo e, por aqui, teremos inclusive produção local confirmada pela japonesa na planta de Sorocaba (SP) já a partir do próximo ano.

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Com várias características semelhantes ao Corolla, o novo SUV médio chegará com a mira em concorrentes como Jeep Compass e os futuros lançamentos como Ford Territory e Volkswagen Tarek.

A princípio, a Toyota irá investir no Corolla Cross como uma opção mais acessível que o RAV4, mas depois ela deve apresentar ainda um utilitário menor. A fábrica de Sorocaba já recebeu um investimento de R$ 1 bilhão para preparar sua produção, que é conhecido apenas pelo código 140B.

Um dos compartilhamentos entre o crossover e o sedã é a plataforma modular TNGA-C. Em relação ao tamanho, o veículo apresentado para o mercado asiático possui 4,460 metros de comprimento, 1,825 m de largura e 1,615 metros de largura. O entre-eixos é de 2.640 metros. Ainda de acordo com informações da Toyota, a altura em relação ao solo será de 161 milímetros. No porta-malas, a aposta foi grande, de 487 litros sem o estepe e 440 litros com ele. Com esses números, o novo Corolla Cross se encaixa no mesmo segmento de Compass, Chevrolet Equinox e Peugeot 3008.

Em relação ao design, o modelo surpreendeu aqueles que esperavam algo parecido com a RAV4. Apesar de preservar algumas linhas do utilitário maior, a novidade conta com um desenho exclusivo.
Na parte de trás, as lanternas são horizontais e ocupam bastante espaço no porta-malas com um desenho diferenciado e mais moderno.

Na cabine existe mais similaridade com o sedã em alguns componentes e até no design do acabamento para o novo Corolla Cross. Os comando do ar-condicionado, central multimídia, volante e painel de instrumentos são os mesmos nos dois modelos. A principal diferença é encontrada no console central que recebeu uma área maior para objetos, além do revestimento em cor marrom na maior parte da área interna e banco.

Em relação à motorização, a montadora disponibilizou para alguns países da Ásia o 1.8 híbrido de 122 cavalos e a versão apenas a combustão com a mesma capacidade, mas aspirado capaz de entregar 142 cavalos. Para o mercado local, o modelo deve contar com as mesmas opções do sedã, com 1.8 híbrido flex e o 2.0 aspirado de 177 cavalos, sempre com transmissão automática CVT e tração dianteira.

Com aposta na eletrificação, Volvo se torna 3ª marca premium no Brasil

A Volvo conseguiu o feito de terminar o primeiro semestre de 2020 como a terceira marca premium com mais vendas no Brasil, responsável por comercializar 2.690 unidades. Mesmo com uma diferença de apenas 28 veículos, a marca sueca está otimista de um resultado ainda melhor no final do ano.

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Em relação ao segundo colocado (Mercedes), a diferença é de mais de 400 veículos, mas isso só deixa a Volvo com mais vontade de conseguir o feito da medalha de prata. “Estamos muito feliz com o resultado, isso mostra o quanto o consumidor aqui no Brasil tem entendido nossa proposta e valorizado o que a marca tem desenvolvido nos últimos anos”, destaca o diretor geral de operações da Volvo Cars, João Oliveira.

O foco para o final do ano é continuar investindo nos modelos da marca, como esclarece João. “Vamos agora disputar a segunda colocação. Então o nosso objetivo para o segundo semestre desse ano será focado na esteira da eletrificação e na transformação de portfólio que a Volvo tem feito no Brasil”.

Apesar do terceiro colocado geral, a montadora possui melhor venda já em alguns estados, o que melhora a alto estima da Volvo. “O cenário no Nordeste é algo bem parecido com o que acontece com o resto do mundo. Em Sergipe, por exemplo, nós temos um destaque maior. Lá, estamos em primeiro colocado nas vendas dos modelos premium no ano até agora. Até mesmo em Pernambuco, a Volvo ficou à frente da Mercedes, que é o objetivo que estamos buscando agora no território nacional”, explica o diretor.

A sueca apostou bem nos SUV, segmento que cresce de forma constante não só no Brasil, mas em todo o mundo. “O que faz com que os nossos produtos sejam reconhecidos no mercado é a nossa veia inovadora com muita tecnologia. Por exemplo, a Volvo é a única marca que oferece nos três tamanhos de utilitários pelo menos uma versão eletrificada”, revela João.

Essa deve ser mesmo a aposta da marca para conseguir o destaque por aqui. Os híbridos e elétricos da Volvo estão ganhando cada vez mais espaço no mercado. “Acredito muito nessa tendência da eletrificação. A gente sabe que várias capitais do Nordeste são muito progressistas e acho que essa é uma das grandes coisas que fazem a Volvo ter destaque nessa região.