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Tiggo 8 Pro já nasceu como astro do segmento de sete lugares

O Tiggo 8 Pro tem todos os predicados para se tornar o SUV mais desejado da categoria no Brasil. Preço, tecnologia e design. Acho que você não vai duvidar disso. E quer saber mais? Sem contar no modo de condução EV, elétrico com autonomia de 77,8 Km, o sete lugares da CAOA Chery na combinação dos dois motores elétricos mais o propulsor a combustão, segundo a engenharia, é capaz de fazer 42 Km com um litro de combustível.

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O número agrada e vai para o topo dos comparativos. Em tempos de gasolina nas alturas esse é um gatilho e tanto. Mas o brasileiro também tá de olho no design e nesse ponto, o grandão de 4,7 metros, é bem elegante por fora e melhor ainda por dentro. Fácil de impressionar o cliente quando, na loja, bater o olho na cabine e abrir a caixa de palavras (exóticas ou não) para a tela de 24,5 polegadas mais um console central digital. E tudo a bordo como Carplay e Android auto com fio.

Na mira do Compass 4xe 1.3 com o elétrico de 240 cv ? Como assim? SUV menor, de cinco lugares rico em tech e acabamento contra um carro de porte maior? Sim. De olho no mercado, dominado pela Stellantis, e que todo mundo tem feito de tudo para conquistar uma nova garagem. Jogada certeira para atrair parte da carteira e com o Tiggo 8 Pro custando, hoje, R$ 70 mil a menos e ofertando mais, agora com o ADAS (Sistemas Avançados de Assistência ao Condutor – alerta de frenagem de emergência, permanência de faixa, controle de velocidade de cruzeiro e o melhor: função anjo da guarda do motorista) fica mais fácil. A CAOA Chery completa o pacote de “ofertas” com os faróis que acompanham o dono da máquina na entrada das curvas e a garantia de cinco anos. Nesse ponto a disputa fica meio desigual. São três do outro lado e para ter mais o cliente deve pagar por isso.

Mas preciso tratar de um outro porém. Lógico que esse valor de saída (pré-lançamento) não reflete a realidade porque acredito que em mais 60 a 90 dias a CAOA Chery deverá calibrar os 269 para outro patamar que mesmo assim ficará distante dos R$ 300 mil. Ah! Você não daria esse valor em um carro chinês. Meu amigo ou minha amiga, troque de telefone, computador, tênis, boas peças de vestuário ou se mude do planeta porque o negócio por aqui mudou faz tempo.

No SUV, a tração 4X2 também sinaliza o uso urbano e estradeiro longe do off road. O que os jipeiros podem fazer com folga nos passeios dos fins de semana e nos encontros que promovem a nação Jeep. Essa seria hoje a única vantagem de ter mais vida diante da natureza. Mas está longe de ser a proposta do CAOA.

Mecanicamente, o Tiggo 8 Pro tem dois motores elétricos mais um a combustão, 1.5 litro, longe de ser o 1.6 de injeção direta. A potência a combustão é de 147 cv mais os 170 cv dos primos que juntos rendem os bons 317 cv. O torque máximo de 56,6 Kgfm dá sobrando para permitir a aceleração do 0 a 100 Km/h em 6,7 segundos. O câmbio com alavanca do tipo joystick é automático e simula 11 velocidades. Volto novamente meu olhar para o belo console entre os bancos dianteiros.

O modo de condução fica a seu critério, normal ou esporte. Sugiro a segunda opção porque a combinação dos motores permite uma rodagem aproximada de 42 Km/l de gasolina. De outro jeito, poupe. No Tiggo 8 Pro, ao contrário dos híbridos leves 48V do Tiggo 7, 5X e Arrizo 6 Pro, o modelo não roda com Etanol. A rodagem aro 18 polegadas dá personalidade a carroceria de nova grade e lanternas traseiras.

O kit de reparo dos pneus faz uma meia substituição da roda reserva, o que, de imediato, sugeri para a engenharia, a venda de um pneu de uso temporário na concessionária. Isso dará mais segurança e conforto em viagens de grandes percursos. Fácil de carregar, utilize entre 3h e 6h com o wall box ou somente a tomada para desfilar com esse carro nas ruas.

Fiat apresentou o Scudo, seu novo furgão com versão elétrica

A Fiat apresentou mais uma estreia no seu portfólio. Já consagrada no meio comercial com os Fiorino e Ducato, agora foi a vez da marca apresentar o novo Scudo que estará disponível no mercado nacional com foco custos operacionais e produtividade, além de uma versão 100% elétrica.

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Dentro da praticidade e versatilidade, as pessoas habilitadas com a CNH de categoria B também podem conduzir o veículo. “Com o Scudo, atenderemos os clientes da categoria D que buscam agilidade, produtividade e rentabilidade em um utilitário. Além disso, damos mais um passo no caminho da eletrificação, oferecendo uma nova opção de mobilidade com o e-Scudo, a primeira van elétrica da Fiat no Brasil”, afirma Herlander Zola, vice-presidente sênior da Fiat na América do Sul.

Por conta do elevado tempo dentro do Scudo para o uso profissional, a Fiat apostou em comodidades como piloto automático, posição de condução elevada, ajustes do banco, cinto e volante, assentos projetados para maior conforto, além de isolamento acústico.

Traz ainda um item fundamental para quem trabalha com o veículo: o alerta de fadiga. Um aviso no painel é dado caso o motorista esteja rodando há mais de duas horas de condução com velocidade de 65 quilômetros por hora e sem pausa.

O quadro de instrumentos digital de 3,5” conta com computador de bordo. Para completar, diversos porta-objetos são espalhados pela cabine em locais estratégicos, como abaixo do banco dos passageiros. Ao todo, são quase 42 litros de capacidade.

O modelo possui 1,94 m de altura, combinado com um comprimento de 5,3 m e com volume de 6,1 m³ que pode carregar até 1,5 tonelada e transportar itens de até 2,8 metros de comprimento.

A porta traseira bipartida possui abertura de 180 graus e a da lateral é deslizante, sendo adaptadas para o carregamento com empilhadeira, o que torna ainda mais fácil o momento de carga e descarga.

Disponível em duas versões com motor térmico (Cargo e Multi), o Fiat Scudo oferece diversas possibilidades para as diferentes necessidades de seus clientes. Ambas as versões estão disponíveis em duas cores: Prata Aluminiun e Branco Banchisa.

Além das versões a combustão, também está disponível a e-Scudo, 100% elétrico. Com a maior autonomia da categoria (330km), o veículo é equipado com motor elétrico com 136 cv de potência (100 kW) e 260 Nm de torque imediato.

O e-Scudo foi desenvolvido sob a plataforma multienergy, com um conjunto de baterias de íons de lítio de 75 kWh, OBC de 11 kW trifásico e motor elétrico, que garantem a impressionante autonomia do utilitário.

O modelo já está em pré-venda. A partir do dia 1º de agosto, terão início as vendas em mais de 200 pontos da marca no Brasil.

Confira os preços:

Scudo Cargo: R$ 187.490

Scudo Multi: R$ 192.490

e-Scudo Cargo: R$ 329.990

Veículo da Tesla pega fogo nos Estados Unidos

Um veículo da Tesla se envolveu em um acidente há três semanas, nos Estados Unidos. O modelo sofreu grandes danos e foi estacionado em um pátio de demolição para desmantelamento.

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A equipe do Corpo de Bombeiros da região respondeu rapidamente ao chamado e controlou as chamas. Não houve feridos.

O carro elétrico estava totalmente envolvido com o fogo na chegada e levou uma quantidade significativa de tempo, água e pensamento fora da caixa para o controle das chamas.

As equipes apagaram o fogo, mas o carro continuou acendendo novamente e liberando gás no compartimento da bateria.

Trabalhando com o pessoal do pátio de demolição no local, o Tesla foi movido de lado para obter acesso ao compartimento da bateria.

Mesmo com o jato de água direto, o veículo ainda iria acender novamente devido ao calor residual. As equipes e o pessoal no local criaram um pequeno poço, colocaram o carro dentro dele e encheram o poço com água, submergindo efetivamente o compartimento da bateria.

O poço finalmente reduziu a quantidade total de água necessária, estimada em 4.500 galões (16.650 litros) e limitou o escoamento da água contaminada. O fogo foi totalmente extinto e não houveram feridos.

Jetta GLI aposta na esportividade para sobreviver no mundo dos SUVs

Praticamente a metade de todos os automóveis vendidos no Brasil entre janeiro e maio deste ano são SUVs. Os utilitários esportivos já representam 46,85% do mercado automotivo nacional e vêm engolindo (ou já engoliu) outros segmentos, como o das minivans, peruas, hatches médios e sedãs grandes. A atual “vítima” da “mania de SUVs” é o segmento dos sedãs médios, que já foi um dos mais disputados no nosso mercado. É nesse cenário nada otimista para os carros de três volumes que a Volkswagen traz do México o Jetta GLI 2022.

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Hoje temos praticamente apenas dois sedãs médios com volume representativo de vendas. O Corolla tem 69% de participação e o Cruze 15,8%. O Jetta, que de certa forma sumiu das lojas da Volks neste ano, acumula apenas 0,35% de participação.

Sabemos que a Volks não tem a pretensão de disputar as cabeças do segmento com Toyota, Chevrolet ou até mesmo com a Honda quando trouxer o novo Civic no final deste ano. Os alemães esperam que a esportividade do seu sedã seja uma alternativa aos SUVs para quem não abre mão do prazer de dirigir.

O Jetta GLI teve o motor 350 TSI recalibrado para atender às normas de emissões e ganhou 1 cv de potência (agora 231 cv) e manteve os 35,7 kgfm de torque. Coube ao câmbio DSG agora de 7 velocidades (antes eram 6) a missão de deixar o sedã mais econômico sem perder a performance. Em velocidades mais baixas, aquelas que usamos na cidade ou na estrada, o câmbio com mais marchas reduz a rotação e deixa o carro mais econômico. Já na pista de corrida, quando a ideia é a performance, ative o modo Sport e acelere até os 100 km/h em apenas 6,7 segundos – 0,1 segundo mais rápido que a versão anterior.

E não pense que por ser classificado como esportivo que o Jetta GLI não pode ser usado no dia a dia. O Conforto a bordo é o de um sedã executivo. A suspensão independente tipo Mc Pherson na dianteira e multibraços na traseira fazem um trabalho refinado. Escolha um dos quatro modos de condução disponíveis e vá do sossego à empolgação em instantes.

Além do apelo esportivo no acelerador, que empolga, o visual do Jetta 2022 ficou mais invocado com as grades em formato de colmeia e uma moldura vermelha bem chamativa nas entradas de ar do para-choque dianteiro.

A cabine ganhou mais capricho no acabamento – uma reivindicação antiga dos clientes do Jetta. O console tem o toque emborrachado e o couro ganhou mais espaço nos painéis das portas, por exemplo. O novo volante deu mais modernidade e a central multimídia VW Play agregou a conectividade que faltava. Esqueça o cabo para fazer o pareamento com o celular via Android Auto e Apple Carplay, é tudo wireless.

Pelo preço de R$ 216.990 o Jetta GLI empata em valor com o Jeep Compass Série T270 4×2. Nessa versão, o SUV médio mais vendido do Brasil tem o mesmo nível de equipamento que o sedã esportivo da Volks, com uma certa vantagem para o Compass, que tem a mais o sistema de permanência em faixa e o sensor de ponto cego.

Mas quando falamos no prazer de dirigir e de deixar um sorriso permanente no seu rosto a cada acelerada, o motor 350 TSI que só bebe gasolina não pode (e nem merece) ser comparado ao 1.3 turboflex que puxa o SUV. São propostas diferentes pelo mesmo preço. A escolha sempre será sua.

Gasolina quase zero. GWM garante 200 km de autonomia para seus híbridos com tecnologia DHT

A GWM aponta para começar os seus lançamentos no Brasil perto do final do ano, mas de partida já apresentou informações sobre os modelos que serão disponibilizados no mercado nacional. A primeira que vi está focada na motorização que contará com a tecnologia inédita híbrida DHT.

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O sistema DHT GWM é responsável pelo crescimento global da empresa e, em breve, estará no Brasil com proposta de ser a solução híbrida mais eficiente do mercado. Uma canelada de 200 quilômetros de autonomia sem gastar gasolina. Um de seus maiores diferenciais é a capacidade de entregar ao motorista uma experiência real ao conduzir um veículo elétrico.

“Enquanto em um carro híbrido convencional o motor elétrico serve apenas como suporte ao motor a combustão, no sistema DHT GWM, a motorização elétrica é o personagem principal, deixando o motor a combustão apenas como apoio quando for necessário”, explica Oswaldo Ramos, Chief Commercial Officer da GWM Brasil.

O sistema DHT GWM é aplicado sempre à plataforma LMN, que foi desenvolvida para dar origem aos novos veículos eletrificados da GWM. A tecnologia consiste em um motor 1.5 turbo, uma dupla motorização elétrica (chamada de Dual Motor) e um par de engrenagens fixas que conectam o motor a combustão às rodas.

Explicando melhor: o Dual Motor tem três funções nesse sistema: transmitir o movimento diretamente para as rodas, recarregar a bateria do conjunto híbrido e, em condições de alta demanda de torque, auxiliar o motor a combustão gerando torque adicional.

Em vez de recorrer a um câmbio tradicional com diversas marchas, o motor a combustão do conjunto DHT GWM utiliza apenas duas engrenagens: uma destina-se ao uso em altas velocidades e a outra para as médias velocidades, sempre trabalhando em conjunto com o Dual Motor. Para as baixas velocidades, o sistema privilegia a condução com a motorização elétrica, que também pode atuar em algumas situações de médias velocidades.

Outra característica do DHT GWM é o recurso que permite utilizar o motor a combustão como gerador, apenas para recarregar a bateria, que por sua vez vai alimentar a motorização elétrica que gera a tração para as rodas. Nessa situação, o motor a combustão trabalha sempre em um regime de rotação de máxima eficiência, reduzindo o consumo de combustível quando for acionado.

Entre as vantagens oferecidas pelo novo sistema estão alto desempenho sem abrir mão do baixo consumo, adequação entre uso urbano e rodoviário, tamanho compacto e baixo peso do conjunto motriz, baixo nível de ruído e vibração, experiência real de veículo elétrico.

O sistema possibilita atingir velocidade máxima de 140 km/h no modo EV e até 200 km de autonomia puramente elétrica, no caso da versão plug-in, além do uso do motor elétrico mesmo com baixo nível da bateria graças ao modo gerador, que utiliza o motor a combustão para fornecer energia elétrica.

O sistema DHT GWM permite a oferta de três versões de modelos híbridos: híbridos convencionais (HEV), híbridos plug-in (PHEV) e híbridos plug-in com um motor elétrico extra no eixo traseiro (PHEV P4).

O HEV utiliza o powertrain 1.5T+DHT130, composto pelo motor a combustão 1.5 turbo e um Dual Motor que geram para o eixo dianteiro entre 243 cv e 393 cv (179-289 kW) de potência e de 530 a 570 Nm de torque, com aceleração de 0 a 100 km/h entre 8,0 a 6,5 s.

Já o PHEV P4 usa um powertrain 1.5T+DHT130+P4, o que acrescenta um motor elétrico extra no eixo traseiro, resultando em uma potência máxima entre 393 cv e 483 cv (289-355 kW), torque de 762 Nm e aceleração de 0 a 100 km/h entre 5,0 a 4,8 s, com até 180 km de autonomia elétrica.

Por ter um motor extra, o PHEV P4 proporciona ainda o recurso AWD All-Terrain, um sistema de tração permanente nas quatro rodas que conta com divisão inteligente de torque entre os eixos: podem variam de 100% na dianteira até 100% na traseira, passando por qualquer proporção que o conjunto considerar necessário.

Ford mostra imagens históricas na comemoração dos 119 anos

A Ford completou 119 anos na semana passada e, para comemorar a ocasião a marca norte-americana disponibilizou para o público o seu arquivo de imagens cobrindo um século de história.

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O novo banco de dados online, chamado “Ford Heritage Vault”, permite que pesquisadores, jornalistas e fãs de carros de todo o mundo conheçam a herança da empresa.

A plataforma contém mais de 5 mil fotografias selecionadas e brochuras de veículos da Ford e da Lincoln, desde a fundação da empresa em 1903 até o seu centenário em 2003.

É o banco de dados online mais abrangente da indústria automotiva norte-americana e continuará sendo ampliado com material que pode ser baixado gratuitamente para uso pessoal e editorial, em inglês.

“Nossos arquivos foram criados há 70 anos e, pela primeira vez, estamos abrindo o seu conteúdo para o público. E este é apenas o primeiro passo de outras novidades que virão no futuro”, disse Ted Ryan, gerente dos arquivos e herança da marca da Ford.

Os materiais da coleção foram cuidadosamente selecionados ao longo dos últimos dois anos pela equipe dos arquivos da Ford. Há muitas imagens de alta resolução sobre o design e funcionalidade de modelos da Ford e da Lincoln, incluindo brochuras que servem como “cápsulas do tempo” das décadas de 1970 e 1980.

Viagem no tempo

Para testar o “Ford Heritage Vault” antes do lançamento, a Ford envolveu estudantes de biblioteconomia e ciência da informação da Universidade de Wayne, além de funcionários e aposentados da empresa.

O Ford Bronco e a Ford Série F foram alguns dos itens mais pesquisados. Há também curiosidades como o Seattle-ite XXI, conceito do início dos anos 1960 com quatro rodas dianteiras direcionais e motores intercambiáveis, a célula de combustível ou nuclear, além de outros equipamentos de visão futurista da época.

Porsche Cayenne comemora 20 anos desde o seu lançamento

A Porsche comemora 20 anos do lançamento do seu modelo de maior sucesso. Apresentado pela primeira vez ainda em 2002, o SUV Cayenne acumula conquistas e destaques dentro da montadora alemã.

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Ferry Porsche previu isso em 1989: “Se construirmos um modelo off-road de acordo com nossos padrões de qualidade e ele tiver um escudo da Porsche na frente, as pessoas o comprarão”. Ele iria provar que estava certo. Desde 2002, o Cayenne tem sido um dos pilares do sucesso global do fabricante de automóveis.

“O Cayenne sempre foi um grande atrativo para nossa marca – ele trouxe muitos novos clientes e fãs de todo o mundo para a Porsche nos últimos 20 anos”, diz Detlev von Platen, Membro do Conselho Executivo de Vendas e Marketing.

A Porsche teve que tomar algumas grandes decisões em meados da década de 1990 para garantir seu sucesso econômico a longo prazo. No início da década, a empresa se viu em uma das crises econômicas mais significativas de sua história: estava no vermelho e entregou apenas 23.060 carros no exercício de 1991/92.

Com o Boxster, lançado em 1996, a Porsche começou a sair da crise. Mas rapidamente ficou claro para a administração que o lendário 911 e o novo modelo de motor central sozinhos não seriam capazes de levar a empresa a um futuro seguro. Os planos para um ‘terceiro Porsche’ começaram a tomar forma, embora inicialmente sem uma decisão firme sobre o segmento.

Por recomendação da organização de vendas dos EUA, a empresa optou por um veículo off-road em vez do monovolume/MPV que também estava em consideração. Esse tipo de veículo estava particularmente em alta na América do Norte – o maior mercado da Porsche na época.

O CEO Wendelin Wiedeking também estava de olho no emergente mercado asiático. As ambições eram altas desde o início: a Porsche não se contentava apenas em construir um SUV esportivo consistente com a marca, mas pretendia dar aos principais concorrentes do segmento off-road uma corrida pelo seu dinheiro.

Falando sobre a atualidade e o futuro da marca, somente com energia elétrica, os modelos híbridos plug-in da terceira geração do Cayenne podem atingir velocidades de até 135 km/h e percorrer até 44 quilômetros com zero emissões de escape. O consumo padrão de acordo com o WLTP é de 3,1 a 4,1 l/100 km, dependendo da configuração e dos pneus.

O modelo para a estratégia de impulso orientada para o desempenho de todos os atuais modelos híbridos da Porsche é o 918 Spyder – o supercarro esportivo que era o carro de produção mais rápido em Nürburgring-Nordschleife na época, não apesar, mas por causa de sua tração híbrida.

Petrobras anuncia novo aumento de combustíveis

Petrobras reajusta o preço da gasolina | Foto: Fernando Frazão / Agência Brasil

A Petrobras anunciou nesta sexta-feira (17) reajustes de 5,2% no preço da gasolina e de 14,2% no preço do diesel. Os novos valores passam a vigorar a partir deste sábado (18).

A empresa informou que o preço médio de venda de gasolina para as distribuidoras passará de R$ 3,86 para R$ 4,06 por litro. O último ajuste ocorreu em 11 de março, há 99 dias.

Para o diesel, o reajuste ocorre 39 dias depois do aumento anterior. O preço médio de venda da Petrobras para as distribuidoras passará de R$ 4,91 para R$ 5,61 por litro. O último ajuste ocorreu no dia 10 de maio.

O preço do gás liquefeito de petróleo (GLP), o gás de cozinha, não sofreu reajuste. Em nota para divulgar os aumentos, a Petrobras afirmou que tem buscado o equilíbrio dos seus preços com o mercado global, mas sem repasse imediato para os preços internos da volatilidade das cotações internacionais e da taxa de câmbio.

“Esse posicionamento permitiu à Petrobras manter preços de GLP estáveis por até 152 dias; de diesel por até 84 dias; e de gasolina por até 99 dias. Esta prática não é comum a outros fornecedores que atuam no mercado brasileiro que ajustam seus preços com maior frequência, tampouco as maiores empresas internacionais que ajustam seus preços até diariamente”.

Repercussão
Já pelo Twitter, o presidente Jair Bolsonaro fez duras críticas à Petrobras pelo novo reajuste.

“O Governo Federal como acionista é contra qualquer reajuste nos combustíveis, não só pelo exagerado lucro da Petrobras em plena crise mundial, bem como pelo interesse público previsto na Lei das Estatais”, postou o presidente.

Em seguida, ele citou a possibilidade de uma greve de caminhoneiros, em decorrência do preço dos combustíveis.

“A Petrobras pode mergulhar o Brasil num caos. Seus presidente, diretores e conselheiros bem sabem do que aconteceu com a greve dos caminhoneiros em 2018, e as consequências nefastas para a economia do Brasil e a vida do nosso povo”.

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, também criticou o reajuste anunciado nesta sexta-feira e pediu a renúncia imediata do presidente da Petrobras, José Mauro Ferreira Coelho.

“O presidente da Petroras tem que renunciar imediatamente”, tuitou Lira. “Ele só representa a si mesmo e o que faz deixará um legado de destruição para a empresa, para o país e para o povo. Saia!!!”

Na última quarta-feira (15), a Câmara dos Deputados concluiu a votação do Projeto de Lei Complementar (PLP) 18/2022, que limita a aplicação de alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre combustíveis, fixando-a no patamar máximo de 17% a 18%, abaixo dos valores atuais aplicados pelos estados.

A medida tem o objetivo de reduzir o preço dos combustíveis para o consumidor, mas os aumentos da Petrobras podem anular os efeitos dessa desoneração. O texto aguarda sanção presidencial para entrar em vigor. (Agência Brasil)

Renault Kwid e-Tech esgota primeiro lote de pré-venda

A Volkswagen apresentou o novo Kwid com motorização elétrica que estava em pré-venda desde o dia 14. Com 750 unidades disponíveis pelo preço de R$ 142.990 cada, o primeiro lote se esgotou em dois meses.

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“Vimos uma forte demanda do cliente pessoa física, atraído pela autonomia de 298km, facilidade de carregamento, custo por km rodado, até oito vezes mais econômico. Outra curiosidade é a grande procura do modelo fora dos grandes centros urbanos, com clientes espalhados por todo o país”, afirma Bruno Hohmann, vice-presidente comercial da Renault do Brasil.

A partir de hoje, quem reservar o Kwid E-tech vai recebê-lo no segundo lote que chegará no último trimestre do ano. O sinal para a reserva continua sendo de R$ 999 e o preço sugerido passa a ser de R$ 146.990.

Com uma motorização elétrica, o elétrico é ágil no trânsito urbano. Para uma aceleração de 0 aos 50 km/h, são necessários apenas 4,1 segundos. A autonomia é de 298 quilômetros no uso urbano, segundo a norma SAE J1634, utilizada pelo Inmetro.

Outra vantagem é a economia do quilômetro rodado, que no Kwid é também resultado do peso de apenas 977 kg. Considerando R$ 7,30 o preço médio da gasolina em capitais do Sul e Sudeste e o valor médio de 1kWh a R$ 0,66, o custo de um quilômetro rodado é de R$ 0,06. Esse mesmo quilômetro rodado custa R$ 0,48 em um veículo térmico equivalente.

Um dos destaques do elétrico é a facilidade para recarregar a bateria, que possui capacidade de 26,8 kWh e que pode ser carregado até em uma tomada doméstica de 110 ou 220 volts.

O Renault on Demand, solução de mobilidade da marca para o mercado brasileiro, oferece diversos planos de assinatura de longa duração customizáveis. Todos os planos incluem os serviços de revisões preventivas, gestão de documentos e taxas relacionadas ao veículo como IPVA e licenciamento, além de seguro.