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Fiat Fastback deve repetir o sucesso da Toro no Brasil

A Fiat espera com a chegada de seu segundo SUV produzido no Brasil ter o mesmo sucesso que a Toro obteve na largada de 2016 quando “revolucionou” o segmento dos Sport Utility Pick-Up (SUP), elevando o patamar de design, tecnologia embarcada e conforto. Isso porque o Fastback terá um papel semelhante ao da picape médio-compacta, que é oferecer algo que os rivais no segmento ainda não têm.

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A carroceria com estilo cupê virou uma febre entre os SUVs de luxo e praticamente todas as grandes marcas já possuem pelo menos um modelo com essa pegada esportiva no visual. Mas por aqui, entre os utilitários de porte médio, ninguém ainda vestiu essa roupa, deixando para o Fastback um grande mercado para conquistar. O Nivus pode ser um exemplo de estilo cupê, mas o Volks é visto mais como um crossover do que um SUV de fato. E no segmento de baixo, onde está o Pulse.

O Fastback não será baseado na Toro, como o conceito apresentado no Salão do Automóvel de 2018. Aquele Fastback compartilhava a plataforma do Jeep Renegade, assim como a Toro, mas o tempo trouxe uma importante mudança no Projeto 376.

O segundo SUV da Fiat vai compartilhar a plataforma do primeiro SUV da marca, o Pulse. Trata-se de uma arquitetura evoluída do Argo e Cronos. Isso implica que o Fastback terá um porte não tão grande como o do conceito de 2018 e deve ficar um pouco maior e mais robusto que o irmão menor.

Para não virar um “Pulse Coupé”, o Fastback vai elevar o patamar de tecnologia desde as versões de entrada e também não terá mototização aspirada ou câmbio manual. Só os turbinados T200 e T270 serão usados. Por isso não espere modelos abaixo da casa do R$ 100 mil. Tração 4×4 também não deve aparecer como opção. A Fiat não quer invadir o terreno da Jeep, marca irmã no Grupo Stellantis.

Assim como a Toro, o design será o cartão de visita do Fastback. A Fiat espera que o brasileiro se apaixone pelo no SUV da mesma forma que foi hipnotizado quando a picape foi lançada, em 2016. De lá pra cá, a Toro nunca ficou de fora do ranking dos carros mais vendidos do país. Será que o Fastback terá esse fôlego? No segundo semestre deste ano a gente vai saber.

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