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Volvo repensa eletrificação e manterá modelos híbridos no portfólio

Emblema da Volvo | Foto: Divulgação

A Volvo é a mais recente montadora a rever seus planos de eletrificação total. A empresa, que planejava se tornar 100% elétrica até 2030, anunciou recentemente que vai adotar uma nova abordagem.

Pouco antes de revelar o XC90 remodelado, a Volvo informou que está ajustando suas metas de eletrificação. Agora, o objetivo é que entre 90% e 100% de seus carros sejam eletrificados até 2030, o que inclui uma combinação de veículos híbridos plug-in e elétricos, além de possíveis modelos híbridos leves.

Segundo a empresa, a mudança foi motivada pelas “condições de mercado”. Ainda assim, a Volvo reafirmou seu compromisso com um futuro totalmente elétrico. No segundo trimestre deste ano, 26% das vendas globais da marca foram de veículos elétricos, enquanto 48% envolveram carros elétricos ou híbridos plug-in.

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A Volvo seguirá desenvolvendo modelos híbridos para garantir um “portfólio equilibrado”, que funcionará como uma transição gradual para um futuro elétrico. A montadora destacou que a decisão foi influenciada por fatores como o ritmo mais lento de instalação da infraestrutura de carregamento, redução de incentivos governamentais em alguns países e incertezas sobre tarifas para veículos elétricos, especialmente em relação à produção na China, o que atrasou o lançamento do EX30 nos Estados Unidos.

O CEO da Volvo, Jim Rowan, afirmou: “Continuamos acreditando firmemente que o futuro é elétrico”, destacando que isso oferece uma experiência de direção superior e a chance de usar tecnologias avançadas para melhorar a experiência dos clientes.

Porém, ele reconheceu que “a transição para a eletrificação não será linear, e os mercados e consumidores adotam essa mudança em ritmos diferentes”.

Novo Hyundai Creta chegará em outubro; confira o novo visual

A Hyundai vai promover a estreia do novo Creta no Brasil nos primeiros 10 dias de outubro. O modelo atual ocupa a segunda posição entre os SUVs mais vendidos no mercado brasileiro com 43,7 mil unidades emplacadas até agosto e chegará ao Brasil com o visual apresentado na Índia. E que por sinal, melhorou muito.

Todo o frontal do Creta ficou diferente, com formatos mais quadrados, assim como os faróis. Haverá uma barra em LED interligando os lados, como acontece com o Volkswagen Taos, Tiguan e no futuro Golf GTi.

Flagrado já em testes no Brasil, o Creta reformulado poderá também ter mudanças na parte mecânica, mas ainda não há confirmações. Vamos esperar o lançamento que poderá ser no dia 9.

Por enquanto, o modelo é equipado no Brasil com três opções de propulsor. A antiga geração, que ainda convive entre nós, tem o 1.6 de 130 cv. Já a atual conta com 1.0 turbo de 120 cv e há também um 2.0 de 167 cv. Aposto bem mais na mecânica turbo.

Nas dimensões, o SUV também ficará ligeiramente maior. Terá 4,33 metros de comprimento (3 cm a mais), 1,79 metro de largura, 1,63 metro de altura e um entre-eixos de 2,61 metros.

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Por dentro, passará a ter duas telas integradas com 10,25 polegadas cada. As saídas de ar-condicionado foram reposicionadas e há novos comandos para o sistema do ar-condicionado. O carro pulou de status na cabine.

Aston Martin Valkyrie é entregue ao piloto Fernando Alonso; veja fotos

O bicampeão mundial de Fórmula 1 e atual piloto da Aston Martin, Fernando Alonso, acaba de receber seu mais novo brinquedo: o hipercarro Aston Martin Valkyrie. Apesar de ter entrado para a equipe bem depois do lançamento do Valkyrie, Alonso conseguiu garantir uma unidade do carro.

Ele trabalhou junto com o serviço de personalização Q by Aston Martin para criar uma versão especial do hipercarro, optando pela cor Satin Aston Martin Racing Green, a mesma de seu carro de F1.

O exterior também traz detalhes em AMR Satin Lime, enquanto dentro dos enormes túneis venturi há toques nas cores Speed Red, Light e Dark Blue.

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Por dentro, o Valkyrie de Alonso segue o estilo minimalista característico do modelo, com revestimento em Alcantara preta e costuras contrastantes em AMR Line. O logotipo do piloto foi bordado nos encostos de cabeça, e o pedal do acelerador foi anodizado em vermelho, exibindo o número 14, em homenagem ao número de corrida de Alonso.

“É difícil descrever o quanto eu esperava por este dia”, disse Alonso ao receber o carro em Mônaco. “Sentar ao volante do meu próprio Valkyrie, um carro que personalizei de perto com a equipe da Q by Aston Martin, é um dia que ficará na memória. O Valkyrie é realmente um carro de Fórmula 1 para as ruas, com muita tecnologia e conhecimento trazidos das pistas. Mal posso esperar para dirigi-lo.”

Titano, Landtrek e Ram 1200 serão produzidas em Córdoba

Foto: Divulgação

A Stellantis confirmou um investimento de US$ 385 milhões para um desenvolvimento desafiador que inclui uma nova família de veículos, novos componentes e um novo motor. O investimento é destinado diretamente ao Póolo Stellantis Córdoba

O novo projeto contempla três novos veículos que serão produzidos na planta. A Fiat Titano será produzida em Córdoba junto com a Landtrek e a Ram 1200.

No Polo Stellantis Córdoba é produzido o carro mais vendido dos últimos três anos no mercado argentino, o Fiat Cronos.

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Ele é também um dos mais exportados para a região e especialmente para Brasil, tornando-se um dos líderes em seu segmento no mercado mais importante da América do Sul.

A Stellantis é a única montadora que possui duas plantas produtivas no país.

VW tem “um, talvez dois anos” para se recuperar, alerta chefe financeiro

Emblema da Volkswagen | Foto: Divulgação

A Volkswagen tem “um, talvez dois anos” para se recuperar. A fala polêmica é do diretor financeiro da montadora, Arno Antlitz, que alertou ser o período para que a o Volks consiga dar a volta por cima.

Antlitz explicou a gravidade da situação da VW aos trabalhadores durante uma reunião na sede da empresa em Wolfsburg, dizendo-lhes que as vendas não retornariam aos níveis pré-Covid.

A montadora, em crise, diz que terá que fechar duas fábricas – os primeiros fechamentos em sua história – para cortar custos diante de uma redução de 500.000 unidades na demanda anual. Com base em informações do jornal The Guardian, uma das fábricas seria uma unidade de fabricação de automóveis e a outra uma fábrica de peças.

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A Reuters também publicou uma espécie de desabafo do CEO, Oliver Blume, onde ele falou que “Não há mais cheques vindos da China”, referindo-se à queda nos lucros no maior mercado da Volkswagen.

Sobre a perspectiva de fechamento de unidades de uma das empresas mais famosas da Alemanha, isso levantou mais alertas para a maior economia da Europa, que está lutando contra a fraca demanda de exportação e os altos custos. Caso isso seja confirmado, seria a primeira vez que a montadora fecharia uma fábrica em toda a sua história.

Em relação a queda da demanda e a adoção de EV mais lenta do que o previsto, isso significa que a VW venderá cerca de 500 mil carros a menos em um ano, e lhe dá um máximo de dois anos para cortar a produção e reduzir custos para estabilizar o navio.

Novo BYD Yuan Pro chega ao Brasil abaixo dos R$ 200 mil

SUV do Dolphin promete escrever um novo capítulo na jornada da BYD no Brasil. O Yuan Pro lançado ontem, em São Paulo,com seus 4,3 metros de comprimento, vem forte diante da entrega que o mercado conhece. O preço de R$ 182,8 mil está abaixo do híbrido Song Pro.

O Yuan Pro tem 177 cv de potência e 29,5 kgfm de torque e tração dianteira. A velocidade máxima é de 160 km/h. Na aceleração, vai de zero a 100 km/h em 7,9 segundos. Com baterias de 45,1 kW da Blade, a autonomia é de 250 km, considerando o ciclo brasileiro de avaliação. Dados da ficha técnica do modelo.

A carga AC permite potência de até 6,6 kW, enquanto que a DC pode ser até 60 kW. O modelo também possui função de recarga V2L. A suspensão é McPherson na dianteira e barra de torção na traseira. Os freios são a disco nas quatro rodas, sendo o dianteiro ventilado.

Em termos de tamanho, ele tem 4,31 metros de comprimento, 1,83 metro largura e 1,67 metro de altura. O entre-eixos tem 2,62 metros. A distância em relação ao solo é de 17 cm. Ainda sobre capacidades, o porta-malas tem 265 litros de capacidade. Com os bancos rebatidos, a bagageira sobe para 1.210 litros.

Por dentro, tem painel de instrumentos em LCD de 8,8″, com volante multifuncional, carregamento sem fio para smartphone, tomada 12V, sistema de som com 6 alto-falantes, tela rotativa de 12,8 polegadas e mais. São quatro opções de cores externas: Branco, Cinza, Azul escuro e Verde claro. O interior é apenas no Cinza claro.

A cabine é o ponto de sedução da marca. Com a tela que gira e a entrega de uma arquitetura luxuosa. Espaço como outro atrativo a bordo.

Horse anuncia fabricação nacional de motor turbo de 167 cv

A Horse, empresa parceira da Renault, anunciou um investimento de R$ 100 milhões em sua fábrica localizada em Curitiba, no Paraná. O aporte visa à produção do motor Turbo Flex 1.3 litro, após a fabricação dos motores 1.0 litro no início do ano.

Os novos motores foram desenvolvidos com foco nas demandas do mercado sul-americano, combinando potência, eficiência e baixas emissões, além de operarem tanto com gasolina quanto com etanol. Os propulsores já atendem aos padrões do Proconve L7 e estão em processo de certificação para os mais rigorosos requisitos do Proconve L8.

O motor HR13 de 1.3 litro, com quatro cilindros, entrega 167 cv de potência e 270 Nm de torque, disponível a partir de 1.600 rpm. Já o HR10, de 1.0 litro e três cilindros, oferece 123 cv e torque de 220 Nm, com 90% do torque disponível a 1.750 rpm. Essas características proporcionam uma resposta rápida de aceleração, garantindo bom desempenho em diversas condições de condução.

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“A produção local dos motores HR10 e HR13 no Brasil é um exemplo de como aproveitamos a expertise regional para atender às necessidades do mercado. São motores perfeitamente adaptados ao cenário brasileiro, com alta eficiência e qualidade comprovada”, destaca Guillaume Tuffier, Diretor de Estratégia de Propulsão e Engenharia Avançada da Horse.

Com a expansão, a planta de Curitiba passará a ter capacidade para produzir até 500 mil motores por ano. De acordo com a Horse, mais de 170 mil horas de desenvolvimento foram dedicadas ao motor 1.0 Turbo Flex para garantir que ele atendesse às expectativas dos consumidores da América do Sul.

Os motores HR10 e HR13 contam com tecnologias avançadas para otimizar o consumo de combustível e reduzir emissões. Entre os principais recursos estão o revestimento Diamond-Like Carbon (DLC), inspirado na Fórmula 1, que reduz o atrito nas partes móveis dos cilindros, e o tratamento BoreSpray Coating (BSC) nas paredes dos cilindros, que ajuda o motor a aquecer mais rapidamente, melhorando a eficiência em 1%.

Outra inovação é o sistema Start & Stop equipado com Reflex, que desliga o motor antes de o veículo parar completamente, resultando em maior economia de combustível.

Os novos motores também se destacam pela injeção direta desenvolvida para o uso de etanol. Cada cilindro conta com injetores de seis furos que operam a 200 bar de pressão, garantindo melhor atomização do combustível e um desempenho superior sem prejudicar a eficiência.

Além disso, o turbo é controlado por uma válvula eletrônica, proporcionando resposta rápida e torque elevado em baixas rotações. O HR10 atinge 1,5 bar de pressão máxima de boost, enquanto o HR13 alcança 1,4 bar.

O Buggie elétrico que estreia na ilha de Noronha

Primeiro buggy 100% elétrico fabricado no Brasil | Foto: Jorge Moraes

A Ilha de Fernando de Noronha será pioneira ao receber o primeiro buggy 100% elétrico fabricado no Brasil. O veículo faz parte do Projeto Trilha Verde da Neoenergia, iniciativa destinada a expandir a mobilidade elétrica no arquipélago, que é reconhecido como Patrimônio Natural da Humanidade pela Unesco.

O buggy deve chegar até o final da primeira quinzena deste mês. O veículo será disponibilizado para empresas do trade turístico local, que o utilizarão para locação aos turistas, enquanto sua performance será estudada pelo projeto.

Desenvolvido pela startup curitibana eION, o buggy elétrico foi acompanhado pela Neoenergia desde a fase de concepção até a comercialização. O veículo tem capacidade para cinco pessoas, pesa 1.000 kg e conta com uma bateria de 7,6 kWh, oferecendo uma autonomia de até 100 km. Pode ser carregado tanto em eletropostos quanto em uma tomada comum de 20 amperes.

Dirigimos o primeiro carro
Com velocidade máxima de até 80 km/h, o buggy acelera de 0 a 60 km/h em cerca de 11 segundos. É leve porém vai precisar de uma dezena de ajustes. Como por exemplo, corrigir a ausência de trilho para os bancos, melhorar o contato da ignição e comandos do painel.

Equipado com freios a disco nas quatro rodas e cintos de segurança para todos os ocupantes, o veículo foi projetado para garantir conforto e segurança. Boa pegada para quem vai de carona segurando a base inox do santo antonio.

Roberto Boquetti, engenheiro da empresa de energia, disse que o carro é o primeiro modelo 100% elétrico no Brasil até o momento. “Vamos aproveitar esses três meses do Trilha Verde para analisarmos profundamente sua utilização, pontos positivos e melhorias necessárias”, destacou o gerente técnico do projeto de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PDI) Trilha Verde.

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O projeto engloba 14 veículos elétricos, utiliza energia limpa gerada por duas usinas solares instaladas na ilha pela Neoenergia. Juntas, as usinas têm capacidade de 100 kWp, três vezes maior do que o necessário para o carregamento dos veículos, com o excedente sendo injetado na rede de distribuição local.

Um sistema de armazenamento de energia com potência de 100 kW/215 kWh também foi implantado, assegurando o uso de energia limpa mesmo em períodos de baixa geração solar.

Porque o corta pipa é essencial para segurança dos motociclistas

Foto: Reprodução/Youtube

O uso de motocicletas nas grandes cidades do Brasil é uma realidade diária para milhões de pessoas, seja como meio de transporte, trabalho ou lazer. No entanto, junto com os desafios do trânsito intenso, os motociclistas enfrentam um perigo invisível, mas mortal: as linhas de pipa com cerol ou linha chilena. Para se proteger, muitos adotam um equipamento chamado corta pipa, cuja importância é fundamental, mas que também deve ser utilizado com cautela.

O cerol é uma mistura de cola e vidro moído aplicada nas linhas de pipa com o objetivo de cortar a linha de outros competidores durante o “combate” de pipas, uma prática comum, principalmente em épocas de férias escolares.

A linha chilena, ainda mais perigosa, é composta por pó de quartzo e óxido de alumínio, o que a torna quatro vezes mais cortante que o cerol tradicional. Essas linhas, quando estendidas pelo ar, se tornam verdadeiras lâminas, capazes de causar ferimentos graves ou até fatais em pedestres e motociclistas.

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O corta pipa é um equipamento simples, mas eficaz. Trata-se de uma pequena barra metálica ou plástica com lâminas afixada na parte superior da motocicleta, geralmente no guidão. O objetivo é interceptar e cortar a linha antes que ela atinja o corpo do motociclista. Embora pareça um acessório discreto, ele pode ser a diferença entre a vida e a morte em uma situação de risco.

Para os motociclistas, especialmente em áreas onde o uso de pipas é comum, o corta-pipa se torna uma ferramenta essencial. Infelizmente, os relatos de acidentes graves e até fatais causados por linhas de pipa são frequentes. O equipamento ajuda a prevenir cortes profundos no pescoço e rosto, regiões que geralmente ficam mais expostas e vulneráveis ao impacto das linhas cortantes.

Foto: Reprodução/Youtube

Além disso, o corta pipa é um acessório relativamente barato e fácil de instalar, o que o torna acessível a uma grande parte dos motociclistas. Em muitos casos, a partir de R$ 20 ou R$ 30 já é possível comprar o item de proteção. Mesmo em trajetos curtos, ele pode oferecer uma camada extra de segurança indispensável.

GM anuncia R$ 5,5 bilhões e produzirá híbrido flex nacional

Linha de Montagem da GM em São José dos Campos | Foto: Divulgação

A GM anunciou um investimento de R$ 5,5 bilhões para o desenvolvimento de motores híbridos flex. O montante, também inclui a atualização de portfólio e a modernização de todas as suas instalações produtivas e operacionais em São Paulo.

Esta é uma das ações da primeira fase do pacote de R$ 7 bilhões que serão aplicados de 2024 a 2028, marcando o período de maior transformação da empresa no Brasil.

Segundo a GM, o Brasil será o primeiro mercado a oferecer a tecnologia híbrida flex da GM no mundo, proporcionando aos clientes da Chevrolet mais opções em sistemas de propulsão. “É uma adição ao nosso portfólio de motores a combustão e elétricos”, diz a empresa.

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De acordo com o presidente da GM América do Sul, Santiago Chamorro, a produção de veículos híbridos flex no país fortalece a indústria e reitera nosso compromisso com a descarbonização ao agregar benefícios do uso de biocombustível e da eletrificação.

“Vamos iniciar a produção local com dois modelos híbridos leve, que vão permitir o acesso a esta nova tecnologia a um maior número potencial de consumidores”, anunciou.

Paralelamente, a GM segue estudando outras inovações, como o híbrido plug-in flex, que permite o veículo ser abastecido com etanol, gasolina ou energia elétrica.

“Temos planos de ampliar também a linha de veículos elétricos, já a partir de 2025. Nosso objetivo é atender as mais diferentes necessidades dos clientes”, acrescentou Chamorro.

A primeira fase do novo ciclo de investimentos coincide com as comemorações do centenário da GM no Brasil, que ocorrerá em 2025. “Com este aporte financeiro, a empresa vai renovar completamente seu portfólio de veículos, reforçar seu compromisso com práticas sustentáveis e o aumento da oferta de veículos zero emissão, além de explorar novos negócios”, reforçou a GM.