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Volkswagen revela vídeo com primeiras imagens do compacto T-Cross

A tão esperada entrada da Volks no segmento mais badalado do Brasil, dos SUVs compactos, está cada vez mais perto de acontecer. O T-Cross será apresentado no Salão de São Paulo deste ano (8 a 18 de novembro) e suas vendas devem começar em fevereiro ou março de 2019. Para concorrer campeões de vendas, como Renegade, Creta e Kwid, a Volkswagen não poderá fazer preços muito diferentes dos ricaris, ou seja, entre R$ 90 mil e R$ 100 mil.

O T-Cross será o SUV do Polo e Virtus, mas terá identidade própria. Dos compactos ele herda a revolucionária plataforma MQB, o que dará medidas boas para o SUV, como 4.192 mm de comprimento e entre-eixos na casa dos 2.600 mm. A motorização inicial na versão mais vendida deverá ser a 200 TSI (1.0 turbo de 128 cv e 20,4 kgfm de torque) com câmbio automático de seis velocidades. A dúvida é se teremos versões de entrada com motor 1.6 MSI e câmbio manual e uma topo de linha que poderia vir com o 1.4 TSI do Golf e Tiguan. Essa mais potente deve chegar em um segundo momento. Aposte na TSI 200.

Veja os carros que lideraram cada segmento no primeiro semestre no Brasil

O primeiro semestre de 2018 acabou e o mercado automotivo comemora a recuperação das vendas. Foram 1.127.217 emplacamentos (automóveis e comerciais leves) nos primeiros seis meses deste ano contra 991.287 do mesmo período de 2017, uma alta de 13,71%.

Os mais vendidos no semestre e em junho

O pódio dos carros mais vendidos no Brasil inalterado, com Onix, HB20 e Ka na dianteira. O Hatch de entrada da Chevrolet vendeu praticamente o dobro do segundo lugar a abriu ainda mais vantagem para o Hyundai. Veja abaixo o ranking feito pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) para o mês de junho e para o acumulado do ano:

Mais vendidos em junho

Mais vendidos no semestre

Líderes por segmento

Vamos mostrar agora quem lidera de cada segmento do mercado nacional, em relação aos emplacamentos de junho e do primeiro semestre deste ano. Acompanhe:

Hatches

Sedãs

Sedãs médios e grandes

Esportivos

SUVs

Picapes

Ranking dos segmentos

Ranking das montadoras

Quase metade das cidades do Brasil tem mais motos do que carros

Marcos Santos/USP Imagens

O número de motocicletas é maior que o de carros em 45% das cidades, segundo levantamento divulgado nesta segunda-feira (2) pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM) sobre a frota de veículos no Brasil. De acordo com a pesquisa, havia em abril deste ano mais motos do que carros circulando em 2.487 do total de 5.568 municípios brasileiros.

Em todo o país, foram contabilizadas 26,4 milhões de motos, uma frota 3,44% maior do que a registrada em abril do ano passado. A proporção é de uma moto para 7,86 habitantes.

A região que lidera essa proporção é o Nordeste, onde a frota de motos chega a 7,49 milhões contra 6,67 milhões de carros. No Norte, são 2,49 milhões de motos contra 1,67 milhão de automóveis.

No Acre, todas as cidades têm mais motos do que carros. No Maranhão e no Pará, 99% das cidades seguem essa configuração.  Em Pedreiro, no Ceará, quase 54% da população têm moto, seguido de Tocantinópolis (TO) e Água Branca, com 53,07% e 49,34%, respectivamente.

Segundo a CNM, o aumento expressivo de motos no país se deve à facilidade do crédito, ao baixo preço das prestações deste tipo de veículo, aos incentivos e isenções do governo federal ao mercado, além da deficiência do transporte público. No caso do Nordeste, o estudo aponta que há claros sinais de substituição dos animais de tração, como cavalo, jumento e burro, pela moto.

Outro fator apontado pelo CNM são os congestionamentos e complicações do trânsito que incentivaram a população a investirem em motos para se locomoverem em menor tempo e com o custo reduzido em relação ao consumo de combustível dos carros.

Automóveis

Apesar do aumento da frota de ciclomotores, motocicletas e motonetas, o levantamento aponta que os carros ainda lideram os meios de locomoção. Em abril deste ano, o Brasil tinha 53,4 milhões de carros, o que representa um carro para cada 3,89 habitantes, número 3,3% maior do que o registrado em abril do ano passado.

A frota de carros, no entanto, está concentrada nas regiões Sudeste e Sul. Só o estado de São Paulo tem 17,8 milhões de automóveis, volume que representa 33,47% da frota do país. Dos dez municípios com mais carros, nove são capitais.

Já as cidades que tem menos carros no país situam-se na Região Norte, onde em muitos casos a locomoção é feito pelo meio fluvial. As cidades de Itamarati e Tonantins, no Amazonas, têm dois carros para uma população de 8,1mil e 18,7mil habitantes, respectivamente. O município de Afuá, no Pará, possui três carros para uma população de pouco mais de 38 mil habitantes.

 O levantamento também traz informações sobre o transporte coletivo. Segundo o estudo, o Brasil tem 616 mil ônibus, a maioria circulando em cidade de mais de 60 mil habitantes. As maiores taxas de ônibus a cada mil habitantes novamente se concentram nas regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste, onde há maior demanda por transporte de massa.

Com relação ao transporte de cargas, o Brasil tem quase 14 milhões de caminhões, caminhonetes ou caminhonetas. Apesar da frota dos veículos de carga ser mais alta nos estados do Sudeste, onde o Produto Interno Bruto(PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – é maior, quando comparado ao número de outros veículos, as regiões Norte e Nordeste apresentam maior número de caminhões do que de carros.

A CNM explica que a maior presença de caminhões no Norte do país se deve à transferência de parte do escoamento para os portos do Norte, além de melhorias na estrutura rodoviária, principalmente em áreas de produção de grãos.

O estudo é baseado em dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), de abril de 2018, com o objetivo de analisar crescimento da frota de automóveis, motos, ônibus e caminhões. (Agência Brasil)

Foto: Marcos Santos/USP Imagens

Clássicos que fizeram história: 50 anos do Ford Corcel

Quem viveu os anos 1970 e 1980 certamente vai lembrar do Ford Corcel. Lançado há 50 anos, o carro é um daqueles modelos que marcaram época e entrou para a história como um dos maiores sucessos da marca no Brasil. Durante seus 18 anos de vida (de 1968 a 1986), ele somou 1,4 milhão de unidades produzidas e criou um novo padrão no segmento de carros médios, dando origem a uma família completa que incluiu a perua Belina, a picape Pampa, o sedã de luxo Del Rey e a perua Del Rey Scala.

O Corcel teve como base o chamado projeto “M”, que a Willys-Overland do Brasil desenvolvia em parceria com a Renault quando foi adquirida pela Ford em 1967. A versão final incluiu várias adaptações no motor, câmbio e suspensão para atender o mercado brasileiro e cumpriu a missão de ser o carro de volume da marca, emplacando 4.500 unidades logo no primeiro mês de vendas.

O nome Corcel, escolhido entre 400 opções, foi inspirado no sucesso do Mustang. Com linhas simples e equilibradas, o sedã familiar de quatro portas e tração dianteira surpreendia pelo espaço interno, pela visibilidade e pelo conforto dos bancos. A direção, mesmo sem ter assistência hidráulica, era leve de manobrar. Seu motor 1.3 foi o primeiro a trazer radiador selado, que dispensava a reposição de água.

Em 1969, a linha ganhou a versão de duas portas e a esportiva GT com teto de vinil, rodas especiais, faixas pretas no capô e nas laterais. No ano seguinte, foi lançada a perua Belina. A linha passou por duas reestilizações, em 1973 e 1975, e passou a oferecer a versão de luxo LDO, com teto de vinil.

Corcel II

Após 10 anos de sucesso, a grande remodelação da linha veio no final de 1977, com o Corcel II, trazendo uma carroceria totalmente nova de duas portas – a preferência na época –, nas versões L básica, LDO de luxo e esportiva GT. Por ser mais larga e mais baixa ela fazia o carro parecer maior, apesar de ter praticamente o mesmo comprimento.

A suspensão macia e resistente, a estabilidade, o nível de ruído e o interior confortável e elegante eram destaques. Suas inovações incluiam a ventilação dinâmica de grande vazão e o primeiro para-brisa laminado de série. Já nos primeiros dez meses de lançamento, o novo modelo atingiu o recorde de 100.000 unidades.

Lançado com motor 1.4, o Corcel II passou a ser equipado em 1979 com um propulsor 1.6, mais potente. Em 1980, ele introduziu o 1.6 a álcool, considerado por muitos o melhor da indústria e um marco no desenvolvimento de motores com esse combustível no Brasil.

A versão Corcel II Hobby, com acabamento despojado e apelo jovem, foi lançada em 1980. No mesmo ano, a linha atingiu a marca de um milhão de unidades produzidas, inédita no Brasil para um carro médio. No ano seguinte, trouxe cintos dianteiros de três pontos e a opção de teto solar. Nessa época, foi oferecida também uma versão furgão da Belina, o Corcel II Van.

O Del Rey, sedã de luxo com quatro portas, foi outro membro de sucesso da família Corcel. Lançado em 1981, marcou época pelos itens de conforto e teve depois uma versão de duas portas. Em 1982 a linha gerou a picape Pampa, que também teve o nome inspirado em cavalos e fez muito sucesso. No ano seguinte, surgiu outra perua derivada da família: a Del Rey Scala.

Em 1984, o Corcel II passou a contar com o motor 1.6 CHT, nas versões a gasolina e a álcool. Outra grande inovação era a garantia de três anos contra corrosão, então a maior do mercado. Toda a linha foi reestilizada em 1985 e perdeu o “II” do nome, até o encerramento da produção em 1986.

Detalhamos as versões do Virtus para eleger o melhor custo/benefício

Lançado em janeiro deste ano, O Virtus chegou nas concessionárias da Volkswagen em fevereiro e rapidamente acelerou para a liderança entre os sedãs compactos. A combinação de um visual moderno, porém sem exageros, motorização forte e eficiente, espaço interno maior até que de muitos sedãs médios e uma lista generosa de equipamentos de série podem explicar o sucesso do Virtus nesse primeiro semestre de mercado.

Nas últimas matérias que publicamos aqui e nas redes sociais, muitos leitores apareceram com dúvidas sobre qual versão comprar do Virtus, qual opção entrega mais custo/benefício e se os opcionais valiam a pena. Pois bem, nessa matéria de hoje vamos mostrar o que cada uma das versões oferece e quais equipamentos podem ser incluídos em cada uma delas. Dessa forma, você poderá ter certeza sobre qual Virtus vai caber em sua garagem (bolso).

O Virtus tem três versões de acabamento e duas opções de conjunto mecânico: MSI, Comfortline 200 TSI e Highline 200 TSI. Todas têm um bom nível de equipamentos de série, como direção com assistência elétrica, ar-condicionado, vidros elétricos nas quatro portas (os dianteiros possuem função “um-toque” para fechamento e abertura), travas elétricas, faróis de dupla parábola e chave tipo “canivete” com controle remoto.

Também estão incluídos de série computador de bordo, para-sóis iluminados para motorista e passageiro, tomada de 12V no console central, suporte para celular no painel com entrada USB para carregamento, regulagem de altura para o banco do motorista, entre outros.

Como opcional para o Virtus MSI estão disponíveis dois pacotes: o primeiro, “Connect” (R$ 2.950), inclui sistema de infotainment Composition Touch, I-System, volante multifuncional, “Park pilot” (sensores de estacionamento traseiros), Controle Eletrônico de Estabilidade (ESC) e roda de liga leve de 15” “Scimitar” com pneus 195/65 R15. Com esse pacote, o preço fica em R$62.940. Você pode escolher apenas o itens de segurança no pacote “Safety” (R$ 1.050), traz o Controle Eletrônico de Estabilidade (ESC) e todos os recursos atrelados a ele, como ASR, EDS e HHC. Apenas com esse pacote, seu Virtus MSI sai por R$ 61.040. Lembrando que isso é com pintura sólida (preta). As pinturas metálicas acrescentam R$ 1.450 no valor. Portanto, seu Virtus MSI com motor 1.6 e câmbio manual com todos os opcionais disponíveis sai por R$ 64.390.

O modelo Comfortline é puxado pelo motor 200 TSI e câmbio automático de seis velocidades. Ele vem equipado com banco traseiro bipartido, coluna de direção ajustável em altura e distância, Controle Eletrônico de Estabilidade (ESC), faróis de neblina com função “cornering light”, sistema de infotainment Composition Touch com tela de 6,5” sensível ao toque, rodas de liga leve de 15”, sensores de estacionamento traseiros, ajuste elétrico dos retrovisores externos, descanso de braço dianteiro com porta-objetos, lanternas traseiras escurecidas, volante multifuncional, entre outros recursos.

A configuração intermediária conta com dois pacotes opcionais: o primeiro, “Tech I” (R$ 2.200), inclui sistema “Kessy” para abertura e fechamento das portas sem uso da chave e partida do motor por botão no console central, controlador automático de velocidade de cruzeiro, sensores de estacionamento dianteiros, retrovisor interno eletrocrômico, volante multifuncional com “shift paddles”, sensores de chuva e crepuscular e função coming/leaving home e rodas de liga leve de 16” “Nick” com pneus 205/55 R16.

O segundo pacote, “Tech II” (R$ 3.500), inclui aos itens do anterior o sistema “RKA” (indicador de pressão dos pneus), ar-condicionado digital Climatronic, sistema “s.a.v.e” de divisão do porta-malas (e rede porta-objetos), porta-luvas refrigerado, câmera traseira, detector de fadiga, sistema de frenagem automática pós-colisão, volante multifuncional revestido de couro com “shift paddles” e detalhes em preto brilhante na cabine.

Dessa forma, seu Virtus com todos os opcionais disponíveis e mais a cor metálica sai por R$ 78.440.

Topo de linha, essa versão soma aos itens de série da opção Comfortline os recursos: sistema “Kessy” de abertura das portas sem uso da chave e partida do motor por botão, controlador automático de velocidade de cruzeiro, ar-condicionado “Climatronic” (com ajuste digital de temperatura), banco do passageiro dianteiro rebatível também para frente, descanso de braço dianteiro com porta-objetos, porta-luvas refrigerado, faróis de neblina com função “cornering light” (luz de conversão estática), luz de condução diurna (DRL) em LED ao lado dos faróis de neblina, rodas de liga leve de 16”, sobretapetes, volante multifuncional revestido de couro com “shift paddles” e detalhes em preto brilhante na cabine.

Como opcionais, o Virtus Highline oferece três pacotes. O primeiro traz revestimento dos bancos em couro sintético Native. O segundo, “Tech High”, inclui sensores de estacionamento dianteiro, sistema “RKA” de indicador de pressão dos pneus, sistema “s.a.v.e” de divisão do porta-malas (e rede porta-objetos), antena “tubarão”, câmera traseira para auxílio no estacionamento, detector de fadiga, espelho retrovisor eletrocrômico, faróis com a função coming/leaving home, Sistema de Frenagem Automática Pós-Colisão, sensores de chuva e crepuscular e sistema de infotainment “Discover Media” de 8 polegadas. O terceiro pacote, “Technology”, adiciona ao anterior o Active Info Display e rodas de liga leve de 17” “Razor”, com pneus 205/50 R17. Com todos os opcionais, o Highline fica por R$ 87.040.

Diante de tantas possibilidades de opcionais, é comum que o cliente fique em dúvida sobre as versões que vai escolher. O primeiro passo é saber o tamanho do seu orçamento. Claro que a versão topo de linha com todos os opcionais sempre será a melhor. Mas isso não quer dizer maior custo/benefício. Se o valor da Highline não entra em sua garagem, sugerimos a versão Comfortline com o pacote Tech I, que fica na casa dos R$ 75 mil e vem recheada de equipamentos e com o ótimo conjunto mecânico 200 TSI de 128 cv de potência, 20,4 kgfm de torque, distribuídos pela eficiente transmissão automática de seis velocidades. Pode ir nessa que vale o que custa!

Veja os 10 carros mais caros já leiloados na história do mundo automotivo

Mostramos recentemente os supercarros que estacionaram nas garagens milionárias de Neymar Jr e Cristiano Ronaldo. Apesar de gastarem verdadeiras fortunas com automóveis (certos estão eles, que podem), os valores somados de todos os carros atuais dos dois jogadores não seriam suficientes para comprar alguns dos automóveis clássicos que são leiloados por cifras acessíveis apenas às pessoas mais ricas do planeta. Um levantamento feito pela revista Turbo (turbo.pt), que nós atualizamos para valores atuais, mostra que, se somarmos os dez carros mais caros já leiloados na história, o resultado passará dos R$ 1,2 BILHÕES.

Reunimos abaixo o TOP 10 dos sonhos para quem curte carros clássicos, lembrando que os valores levantados pela revista são em euro, que convertemos para real na cotação do dia 28 de junho de 2018. Note que, dos dez exemplares listados, sete são da Ferrari. Isso mostra que investir na marca do Cavallino Rampante (para quem pode) é uma aposta certa.   

1) Ferrari 250 GTO – R$ 270 milhões

Clássico de 1963 bateu todos os recordes ao ser negociado neste ano por 59 milhões de euros. Apenas 39 exemplares dessa Ferrari foram produzidos entre 1962 e 1964 (Crédito: DK Engineering via turbo.com)

2) Ferrari 250 GTO – R$ 157 milhões

Outro dos 39 exemplares da 250 GTO ostentou por um tempo o título de carro mais caro. O belo modelo é puxado por um motor V12 3.0 litros. (Crédito: turbo.com)

3) Ferrari 335 Sport Scaglietti – R$147 milhões

Considerada uma das mais belas Ferrari já produzida no mundo, a Scaglietti brilhou nas pistas de corridas europeias, como as 12 horas de Sebring. Foi conservada por 40 anos por um colecionador até ser vendida em 2016. (Crédito: turbo.com)

4) Mercedes W196 – R$ 122 milhões

Primeiro modelo “não-Ferrari” de nosso ranking foi leiloado em 2013, tento sido pilotado por ninguém menos que Juan Manuel Fangio, na temporada de 1954 da Fórmula 1, nas vitórias do argentino nos GP da Alemanha e Suíça. (Crédito: turbo.com)

5) Ferrari 290MM – R$116 milhões

Essa Ferrari foi limitada a 290 unidades, sendo essa fabricada em 1956 a mais cara por ter sido feita para corrida Mille Miglia, sendo pilotada pelo argentino Juan Manuel Fangio. (Crédito: turbo.com)

6) Ferrari 275 GTB/4S NART Spider – R$ 114 milhões

Fabricada nos anos 1950 para as pistas norte-americanas, esse clássico se destacou por ter apenas 10 unidades conversíveis (Spider) e por ter sido dirigida por Steve McQueen no filme Crown, o Magnífico, de 1958. (Crédito: turbo.com)

7) Ferrari 275 GTB/C Specialie – R$ 109 milhões

Feito para as pistas, essa é uma das 275 unidades dessa Ferrari que foram produzidas. Uma das curiosidades dessa unidade específica – leiloada em 2014 – é que ela nunca foi usada nas pitas, garantindo mais originalidade e conservação. (Crédito: turbo.com)

8) Jaguar D-Type – R$ 89,9 milhões

Esse clássico britânico foi campeão das 24 horas de Le Mans em 1956 pelo time escocês Ecurie Ecosse. Além desse título, foi excecionalmente conservado por um colecionador privado durante muitos anos. (Crédito: turbo.com)

9) Alfa Romeo 8C 2900B Longo Spider – R$ 84,1 milhões

Esse Alfa Romeo ostenta o título de ser um dos carros mais raros do mundo. Apenas 8 unidades foram produzidas desse clássico que tem um enorme motor de oito cilindros. (Crédito: turbo.com)

10) Ferrari 250 GT SWB California – R$ 76,4 milhões

A curiosidade desse clássico que elevou seu valor é que ele foi encontrado em um celeiro na França após muitos anos de “abandono”. Isso fez aumentar o apetite do colecionador que pagou essa fortuna pelo modelo em 2015. (Crédito: turbo.com)

Chevrolet revela versão aventureira do novo Spin, que chega em julho

Chevrolet Spin Activ 2019

A Chevrolet revelou como ficou a nova Spin Activ, que estreia nas concessionárias Chevrolet a partir do início de julho como o mais importante lançamento comercial da marca no ano. O modelo de proposta aventureira chega atualizado por fora e por dentro, o que inclui também melhorias na parte mecânica. Os preços ainda não foram divulgados.

Agora, a segunda fileira de bancos é deslizante. Por ser montado sobre trilhos, a peça pode ser movimentada para frente ou para trás, ampliando o espaço para as pernas dos ocupantes ou para carga. Outra novidade é o lançamento da configuração de sete lugares, denominada Activ7, que assume o posto de versão topo de linha da gama.

As mudanças no visual chegam para minimizar a fama que o Spin carrega ao longo dos anos. Na parte frontal, o capô ganha maior inclinação, privilegiando também a aerodinâmica. Os faróis mais afilados, com máscara negra e luz de condução diurna em LED ajudam a criar um aspecto mais moderno, em harmonia com os inéditos contornos do para-choque. Na lateral do Novo Spin há novos elementos estéticos e funcionais nas portas, soleira, para-lamas e rodas com acabamento exclusivo de 16”.

A traseira foi remodelada de cima até embaixo. O carro agora traz um aerofólio esculpido na parte superior da tampa, que ganhou janela com contornos mais envolventes, nicho central para a fixação da placa e lanternas mais alongadas e bipartidas, como na maioria dos utilitários esportivos.

Já o estepe, antes fixado na parte externa da tampa, foi deslocado para a região do assoalho, sob o porta-malas, melhorando o acesso ao compartimento e a visibilidade traseira. “O Chevrolet Spin sempre mesclou características de vários segmentos para atender consumidores com necessidades diversas. O Novo Spin Activ segue este mesmo princípio, porém agora com estilo mais próximo ao de SUVs urbanos e sem abrir mão de sua maior virtude: o amplo espaço interno”, explica Carlos Zarlenga, presidente da GM Mercosul.

O Novo Spin Activ estreia em seis opções de cores para a carroceria: Preto Ouro Negro, Branca Summit, Prata Switchblade, Cinza Satin Steel e Azul Old Blue Eyes, além do inédito Amarelo Stone.

Trilhos para a segunda fileira

O Spin Activ estreia com a segunda fileira de bancos corrediço. Por ser montado sobre trilhos, a peça pode ser movimentada 50 milímetros para frente ou 60 milímetros para trás no intuito de redistribuir melhor os espaços conforme a necessidade do usuário. Além dos trilhos, os bancos receberam espumas de diferentes densidades para melhor acomodação e conforto dos passageiros. 

Para maior segurança, está sendo acrescentado à linha 2019 pontos de ancoragem para cadeirinhas infantil do tipo Isofix e Top Tether além do quinto apoio de cabeça e cinto de segurança de três pontos no assento central.

Outra novidade é a opção da terceira fileira de bancos para a versão aventureira do Spin, denominada Activ7, em referência ao número máximo de ocupantes que o veículo pode transportar. Os dois assentos extras podem ser rebatidos para ampliar o volume de carga. “Não existe outro aventureiro com as características de modularidade, eficiência energética e conteúdo do Novo Spin Activ na sua faixa de preço. Apesar deste forte aspecto racional do modelo da Chevrolet, o aspecto emocional será preponderante como decisor de compra a partir desta nova geração”, projeta Carlos Zarlenga. 

A Activ7 conviverá com a tradicional configuração de cinco lugares e porta-malas de 710 litros – pode chegar 756 litros com a fileira central de bancos toda avançada.

O modelo vem com multimídia MyLink com Android Auto e Apple CarPlay além do sistema de telemática OnStar, que agora é capaz de alertar o usuário para o não esquecimento de objetos e pessoas nos bancos traseiros do carro, semelhante ao sistema do Chevrolet Equinox.

Desempenho renovado

O Novo Spin Activ é equipado com motor Flex 1.8 ECO de até 111 cavalos de potência e 17,7 kgfm de torque e transmissão automática de seis marchas. Segundo a Chevrolet, o conjunto motriz também foi refinado na linha 2019 para o funcionamento suave. A nova calibração deixou as trocas de marcha mais lineares e quase imperceptíveis, aproveitando ao máximo o alto torque do motor. O resultado se reflete também no desempenho do carro no dia a dia, com melhora de aproximadamente 1 segundo nas provas de arrancada e retomada de velocidade.

O Spin Activ7 acelera de 0 a 100 km/h em até 11,3 segundos e de 80 a 120 km/h em até 9,7 segundos, enquanto o consumo urbano é de 10,3 km/l (G) e 7,0 km/l (E) e o consumo rodoviário é de 12,0 km/l (G) e 8,3 km/l (E), de acordo com dados do Inmetro.

Aston Martin apresenta o belíssimo DBS Superleggera com 725cv de potência

A cada lançamento, a Aston Martin surpreende o mundo com carros cada vez mais bonitos. São verdadeiras obras de arte sobre quatro rodas. Agora, a montadora inglesa apresenta o DBS Superleggera, substituto do Vanquish. Os números comprovam que o carro é muito mais que um rostinho bonito: 725 cv de potência, 340 Km/h de velocidade máxima e 3,4 segundos para chegar aos 100 Km/h. O modelo pode ser encomendado na Europa por 364 mil euros (aproximadamente R$ 1,6 milhão).

Seguindo a tradição visual da Aston Martin, não poderia faltar o “bocão” que toma conta de praticamente toda a dianteira do carro. O modelo é cortado por vincos fortes que dão movimento ao desenho mesmo com o carro parado. O interior é todo em couro escuro com costuras vermelhas, reforçando ainda mais a esportividade.

Assim como a transmissão ZF de oito velocidades, o motor também é o mesmo que utilizado no DB11, embora tenha sido recalibrado para entregar mais esportividade. O V12 biturbo de 5,2 litros viu a potência aumentar para enormes 725cv obtidos às 6500 rpm e impressionantes 91,77 kgfm de torque disponíveis entre 1800 rpm e 5000 rpm. Os 340 km/h de velocidade máxima e os 3,4 segundos para a aceleração de 0-100 km/h são valores não menos impressionantes.

Chevrolet apresenta nova Blazer com estilo ousado e muita tecnologia

A marca ainda faz mistério sobre os modelos que serão expostos em São Paulo. Havia expectativa para a primeira aparição do novo Cobalt, mas é provável que fique só para 2019. Outra grande esperança dos brasileiros é ver de perto o novo Blazer com estilo e motor de Camaro que foi apresentado nos EUA.

Quando Chevrolet apresentou a Equinox no ano passado, muita gente pensou que o futuro da Trailblazer era incerto. O SUV grande da GM ficou em segundo plano, mas eis que ressurge com grande estilo. A Chevrolet apresentou em Atlanta (EUA) a nova geração do utilitário, que volta ao nome de origem (apenas Blazer) e com muita ousadia.

Ao primeiro olhar, notam-se semelhanças entre a nova Blazer com o Equinox. Muitos vincos, faróis espichados e uma grade frontal gigante (no melhor estilo Lexus) são marcas do novo utilitário. A rodas originais são de 18 polegadas, mas chegam a 21’’ nas versões RS e Premium.

No interior, destaque para o grande teto solar panorâmico de painel duplo. Nos países mais frios, o volante e os bancos dianteiros são aquecidos e podem, assim como o ar-condicionado (ou aquecimento), ser ligados por controle remoto antes de o passageiro entrar no carro. Nas versões RS e Premier, o aquecimento dos bancos também está disponível para os passageiros da fileira de trás. Também nas versões topo de linha, o modelo vem com Controle de Cruzeiro Adaptativo (ACC). A central multimídia tem uma tela de 8 polegadas sensível ao toque e compatível com Apple CarPlay e Android Auto.

Os motores disponíveis são o Ecotec 2.5 de 193 cv de potência e 26 kgfm de toque e 3.6 V6 de 305 cv e 37 kgfm, acoplados a uma transmissão automática de nove velocidades e a tração é integral AWD. Todas as versões vêm com sistema start/stop para economia de combustível.

A nova Chevrolet Blazer começa a ser vendida no início do próximo ano no mercado norte-americano. No Brasil ainda não há confirmação, mas fica a torcida para que o modelo também chegue em 2019.

Desafios da Copa 2018: os carros preferidos na Sérvia

A Seleção Brasileira entra em campo nesta quarta-feira (27) para enfrentar a Sérvia na última rodada do Grupo E na Copa da Rússia. Será mais um daqueles dias que o país vai parar diante da televisão. Quem vai ganhar nos 90 minutos nós não podemos prever – até porque entendemos mesmo é de carro e não de futebol. Mas quem será que tem os melhores carros nas ruas (entre os mais vendidos)? Brasil ou Sérvia? Por aqui, se pegarmos o Top 5 dos emplacamentos de 2017 não podemos nos orgulhar muitos dos modelos que aparecem. Verdade que eles refletem a situação econômica e até social do país, por os carros mais vendidos são os que chamamos “de entrada” das marcas representadas. O Onix liderou com folga tendo 188.654 unidades emplacadas, seguido por HB20 (105.539), Ford Ka (94.893), Volkswagen Gol (73.919) e Chevrolet Prisma (68.988).

Na Sérvia, o mercado não é muito diferente do nosso. Entre as montadoras, as que dominam são Fiat, Skoda (do grupo Volskwagen) e Dacia (da Renault). Todas são marcas que se destacam pelos carros “populares”. Veja abaixo o TOP 5 dos carros preferidos pelos sérvios:

1) Fiat 500L

Fiat/Divulgação

2) Skoda Octavia

Skoda/divulgação

3) Dacia Sandero

Renault/Divulgação

4) Skoda Fabia

Skoda/divulgação

5) Skoda Rapid

Skoda/divulgação