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Nissan apresenta nova tecnologia elétrica para controle de tração integral

A Nissan apresenta na Consumer Electronics Show (CES), em Las Vegas, sua nova tecnologia de controle de tração integral com dois motores elétricos, chamada de e-4ORCE. A novidade proporciona torque instantâneo a todas as quatro rodas, para entregar uma potência estável e equilibrada, além de uma dirigibilidade à altura de muitos carros esportivos premium.

No nome e-4ORCE, a letra “e” representa as tecnologias da Nissan movidas por um sistema de tração com motor 100% elétrico. Já “4ORCE” (que é pronunciado como “force”, força em inglês), remete à energia e potência física, enquanto o número “4” representa a capacidade de controle da tração integral.

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“A tecnologia e-4ORCE de controle da tração integral com dois motores elétricos oferece estabilidade e uma dirigibilidade precisa, dando ao motorista maior confiança e mais emoção do que nunca”, disse Takao Asami, vice-presidente sênior de Pesquisa e Engenharia Avançada da Nissan. “Esta tecnologia permite uma excelente performance nas curvas e tração em superfícies escorregadias, além de uma condução confortável para todos os passageiros”, complementa.

A tecnologia nasceu a partir das lições aprendidas com o desenvolvimento do sistema de distribuição do torque ATTESA E-TS do esportivo Nissan GT-R e do sistema 4×4 inteligente do SUV Nissan Patrol. Os engenheiros desenvolveram a tecnologia e-4ORCE para gerenciar especificamente a potência entregue pelo veículo elétrico e a performance nas frenagens, para maior estabilidade e suavidade.

O conforto de condução incomparável é resultado da capacidade da tecnologia e-4ORCE de minimizar a inclinação e guinada do veículo. Isso é possível graças ao emprego da frenagem regenerativa a partir dos motores elétricos dianteiro e traseiro, fazendo com que parar e andar no trânsito urbano resulte em menos solavancos. Da mesma forma, ao acelerar ou trafegar em pista esburacada ou não pavimentada, o controle do motor elétrico é otimizado para manter o conforto de condução, minimizando os movimentos irregulares.

A tecnologia e-4ORCE aumenta a confiança do motorista ao acompanhar fielmente a trajetória pretendida pelo motorista, graças ao controle da frenagem e do motor elétrico de altíssima precisão. Com a segurança necessária para dirigir em pistas com condições bastante diversas, a condução se torna mais agradável, mesmo para os motoristas novatos dirigindo em superfícies escorregadias.

A Nissan exibe seu crossover de emissão zero Ariya Concept – que conta com a tecnologia e-4ORCE – em seu estande na feira Consumer Electronics Show (CES), mas a empresa também está exibindo a tecnologia de tração integral com dois motores elétricos em um carro de testes em Las Vegas, durante a CES.

Mach-E, o SUV elétrico do Ford Mustang virá do México para o Brasil

Las Vegas – Na prévia da CES, Consumer Eletronics Show, o que seria uma conversa informal com Ted Cannis, diretor global de eletrificação da montadora, pai do projeto Mach-E, o SUV elétrico da Mustang, se tornou uma rápida entrevista. O executivo deixou escapar que o carro que será feito no México atenderá outros mercados, além de Estados Unidos, China e Europa. Ele disse não saber dos prazos mas o modelo deve ter rota para o Brasil.

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Portanto, pode apostar para 2021 no máximo 2022, o Musta da tomada vai ser vendido no país. A Ford Brasil não confirma a data, mas declara a intenção do projeto, assegura o vice-presidente, Rogélio Golfarb, que pode fazer o anúncio durante o Salão do Automóvel de São Paulo, no fim do ano.

Como é o carro?

Um Mustang que liga na tomada. O novo SUV 100% elétrico chegará nos próximos meses nos EUA em cinco versões iniciais: a temporária First Edition, mais quatro modelos que inclui o GT. O veículo também seguirá para a Europa e com os Estados Unidos serão os principais mercados. A produção do México, com o acordo de livre comércio com o Brasil, é o carimbo no passaporte que faltava ao SUV.

Segundo a Ford, o novo Mach-E foi criado pensando nas necessidades e desejos dos consumidores. O resultado é um SUV que proporciona uma direção nada comportamental. O carro por fora é irretocável e por dentro com uma supertela central de 15,5 polegadas, que impressiona no modo Tesla. Se quiser comparar. São dez alto-falantes Bang Olufsen de um sistema de som premium.

As funções são de aplicações diretas e intuitivas com único botão de controle do volume, por exemplo. As demais (inúmeras) são touch e na peça que promove a quarta geração do Sync, o ícone do Alexa entre os 25 apps que podem ficar na tela inicial, vai garantir comunicação em 55 línguas significando comando de voz ativo para inteligência artificial.

O Mach-E goza de tecnologia que entende o dia a dia do motorista e sugere as suas músicas preferidas e o modo de condução, direção mais atrevido ou não. Tem ainda um aperfeiçoamento do Ford Pass, que funciona como um concierge na palma da mão do cliente. Vem aí a nova geração do Sync.

Desempenho esportivo

Quer escolher o dinâmico e sem controle? Vá nessa porque existe o modo Unbridle – literalmente nervoso. O SUV de bateria padrão ou de longo alcance e tração traseira ou nas quatro rodas, acionada por motores de ímã permanente tem uma autonomia de 480 km. Na versão com tração integral, a potência estimada é de 336 cavalos e torque de 57 kgfm e pegamos carona nesse utilitário em novembro, na apresentação mundial em Los Angeles.

Mas espere mais um pouco porque a aceleração de 0 a 100 km/h é alcançada em três segundos. São números de 911 para o Mustang Mach-E GT Performance Edition. O outro GT, por exemplo, vai levar um segundinho a mais. Brincadeira. Ambos (GT) terão potência estimada de 465 cv e torque de 84,6 kgfm.

No visual, leve semelhança com o coupé. Sinais de identidade com pegada traseira de lanternas com alertas sequenciais e divididas em partes. Na frente, o símbolo do Pônei Car com o capô se transformando em um segundo porta-bagagem. Cabe uma mala de bordo. O acesso é feito pelo código número, como no Fusion. Pode deixar a chave dentro dele e travar o veículo que dispensa maçanetas externas e por botões você abrirá as portas.

Em questão de tamanho, o Mach-E vai concorrer com o Jaguar I-Pace. O porta-malas do veículo possui 821 litros, que com o banco traseiro rebatido chegam a 1.678 litros. A rodagem começa como aro 18 na Select e na Califórnia e aro 20 na GT. O tempo de carga da bateria pode levar de quatro a oito horas depende do carregador e da voltagem. Melhor em 220v.

Toyota aposta na mobilidade e apresenta uma cidade futurista no CES 2020

Durante a CES 2020, um dos maiores eventos de tecnologia do ano, a Toyota apresentou a Woven City, um projeto de cidade futurista auto sustentável que servirá de “laboratório vivo” para os moradores que desejam desenvolver e criar novas tecnologias.

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“Construir toda uma cidade do zero, mesmo em pequena escala como essa, é uma oportunidade única de desenvolver futuras tecnologias, incluindo um sistema operacional digital para a infraestrutura da cidade. Com pessoas, prédios e veículos conectados e se comunicando por meio de dados e sensores, poderemos testar a tecnologia AI conectada, tanto no mundo virtual quanto no físico, maximizando seu potencial. Daremos boas vindas a todos aqueles inspirados a melhorar a maneira como vivemos no futuro, a aproveitar esse ecossistema de pesquisa exclusivo e a se juntar a nós em nossa busca para criar um modo de vida e mobilidade cada vez melhor para todos. ”, disse Akio Toyoda, presidente da Toyota Motor Corporation.

Planejada para ser construída perto do monte Fuji, no Japão, a cidade terá um sistema de mobilidade dividido em três setores: o primeiro será exclusivo para carros, e como não poderia deixar de ser, possuirão inteligência artificial capaz de interagir com os passageiros e serão completamente autônomos. O segundo setor possuirá mais árvores e será voltado para bicicletas e patinetes, e por último, o terceiro setor, que será uma espécie de parque, será exclusivo para pedestres.

Woven City terá área de aproximadamente 71 hectares e a previsão é que pelo menos a primeira etapa da cidade esteja pronta em 2021.

Fiat e Jeep levam novas experiências de carros elétricos no CES 2020

FCA CES 2020 Booth

A Fiat Chrysler Automobiles (FCA) aproveitou a feira de tecnologia CES 2020 em Las Vegas para apresentar os seus investimentos em novas tecnologias relacionadas à eletrificação, a experiência do usuário (UX) com o Uconnect e a conectividade.

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Com o desafio da CES em focar nos componentes eletrônicos, a FCA mistura tradição e tecnologia com o intuito de resolver as expectativas dos compradores de automóveis.

A marca Jeep está presente no evento com três veículos elétricos híbridos plug-in e afirmou que o seu primeiro passo é oferecer opções de eletrificação para todos os modelos em 2022. Todos os veículos eletrificados da Jeep terão o novo emblema Jeep 4xe.

A eletrificação – incluindo as atualizações sem custos dos veículos Jeep 4xe – é mais um passo da marca para a modernização à medida que busca a liderança em tenologia verde premium eco-friendly.

Os veículos elétricos Jeep serão mais eficientes e responsáveis, oferecendo liberdade ao ar livre e uma direção silenciosa enquanto proporciona desempenho e capacidade 4×4. Os novos modelos ainda irão oferecer uma experiência de direção na estrada com ainda mais fun-to-drive e mais capacidade de direção off-road.

Mais um conceito apresentado pela FCA foi o Airflow Vision, com design escultural que apresenta a próxima geração de transporte premium e Experiência do Usuário (UX) ao considerar como motorista e os passageiros podem interagir com as tenologias avançadas.

Ele foi criado para clientes com um estilo de vida sofisticado e um desejo por uma experiência de viagem de primeira classe ao mesmo tempo em que equilibram suas necessidades de tecnologia e um ambiente sereno.

Por dentro, o UX exerce um papel de destaque e foi projetado para ser uma experiência cativante usando gráficos de alto contraste, de várias camadas e detalhes chamativos que proporcionam uma aparência limpa e sofisticada.

Usando um formato baseado em menu, as telas podem ser personalizadas, simplificadas e agrupadas de acordo com necessidades e interesses individuais.

Jeep 4×4 Adventure VR Experience

No estande da FCA estão novidades elétricas como Jeep Wrangler 4xe, o Jeep Compass 4xe e o Jeep Renegade 4xe. Todos os três veículos são parte do compromisso da marca em lançar mundialmente mais de 30 modelos eletrificados em 2022.

Existe ainda um espaço de realidade virtual, onde os participantes do CES podem dar uma volta no novo Jeep 4×4 Adventure VR Experience. Usando Moab, em Utah, um dos destinos off-road mais populares para amantes do Jeep como plano de fundo, os participantes irão navegar na trilha Hell’s Revenge. A rota é dividida em diferentes níveis que vão de intermediário a difícil.

Outra novidade apresentada pela FCA durante o CES 2020 é o Fiat Concept Centoventi, que foi lançado inicialmente durante o Salão de Genebra no ano passado. O modelo representa a nova visão da Fiat sobre mobilidade elétrica de massa para o futuro. O Centoventi – que significa “120” em italiano – é um conceito que foi apresentado em comemoração à história de 120 anos da marca.

Produzido em apenas uma cor, o veículo pode ser “pintado” pelo cliente usando o programa “4U” e o exterior pode ser personalizado com uma seleção de 4 opções de teto, 4 para-choques, 4 calotas e 4 envelopamentos externos.

Hyundai e Uber se juntam para criar “carro voador” compartilhado por app

Poder voar para escapar dos engarrafamentos intensos das grandes cidades é uma alternativa apenas para quem pode bancar um helicóptero ou custear um táxi-aéreo. Tornar esse tipo de transporte sustentável e viável para uma maior parcela da população é um desafio que a Hyundai e a Uber estão dispostas a enfrentar. As duas gigantes do setor de mobilidade e transporte anunciaram nesta segunda-feira (06), na Consumer Electronics Show (CES), em Las Vegas (EUA), um novo conceito de aeronave que promete revolucionar a forma de locomoção nas cidades.

A parceria é baseada na iniciativa Uber Elevate e a entrada da Hyundai no projeto aumenta a capacidade de produção em escala do conceito de transporte que consiste em três soluções: Mobilidade Aérea Urbana (UAM) através de Veículo Aéreo Pessoal (PVA); Veículo Construído com Propósito (PBV); e Hub, uma espécie de plataforma para transferência de mobilidade e atividades comunitárias. Todos estão expostos em tamanho real no espaço da Hyundai na CES.

Nesta parceria, a Hyundai produzirá e implantará os veículos aéreos e a Uber fornecerá serviços de suporte ao espaço aéreo, conexões para transporte terrestre e interfaces com os clientes por meio de uma rede de compartilhamento de passeio aéreo. As duas empresas estão colaborando nos conceitos de infraestrutura para apoiar a decolagem e o pouso desta nova classe de veículos.

“Nossa visão da mobilidade aérea urbana transformará o conceito de transporte urbano. Esperamos que a UAM vitalize as comunidades urbanas e forneça mais tempo de qualidade às pessoas. Estamos confiantes de que o Uber Elevate é o parceiro certo para tornar este produto inovador prontamente disponível para o maior número possível de clientes”, afirma o Jaiwon Shin, vice-presidente executivo e chefe da divisão de Mobilidade Aérea Urbana (UAM) da Hyundai.

Para o diretor da Uber Elevate, Eric Allison, a combinação da força de fabricação da Hyundai com a plataforma tecnológica da Uber representa um grande passo avanço para o lançamento de uma rede de táxi-aéreo nos próximos anos. “A Hyundai é nosso primeiro parceiro com experiência na fabricação de automóveis de passageiros em escala global. Acreditamos que a Hyundai tem o potencial de construir veículos Uber Air a preços nunca vistos na indústria aeroespacial atual, produzindo aeronaves confiáveis e de alta qualidade em grandes volumes para reduzir os custos de passageiros por viagem”, destacou o executivo.

Antes de fazer o anúncio da parceria, a Hyundai trabalhou com a Uber Elevate para desenvolver o PAV de nome S-A1, que utiliza novos processos de design para otimizar aeronaves elétricas de decolagem e aterrissagem vertical (eVTOL), para fins de compartilhamento de passeio aéreo.

O S-A1 em detalhes

O modelo S-A1 da Hyundai apresentado na CES reflete os projetos anteriores do eVTOL que a Uber Elevate lançou com as seguintes características:

==> Ele foi projetado para uma velocidade de cruzeiro de até 290 km/h, uma altitude de cruzeiro de 300 a 600 metros acima do solo e para viagens de até 100 km.

==> O veículo Hyundai será 100% elétrico

==> A energia elétrica alimentará vários rotores e hélices em torno da estrutura da aeronave para aumentar a segurança, diminuindo qualquer ponto único de falha. Ter vários rotores menores também reduz o ruído em relação aos grandes helicópteros de rotor com motores de combustão, o que é importante para as cidades.

==> O modelo foi projetado para decolar verticalmente, fazer a transição para o voo horizontal em cruzeiro e depois voltar ao voo vertical para aterrissar.

==> O S-A1 da Hyundai será pilotado inicialmente, mas com o tempo eles se tornarão autônomos.

==> A cabine foi projetada com quatro assentos para passageiros, permitindo que eles embarquem/desembarquem facilmente e evitem o temido assento do meio com espaço suficiente para uma mala ou mochila.

Todos os estilos de vida

Outra solução de mobilidade da Hyundai para um futuro dinâmico e centrado no ser humano é o veículo construído para fins específicos. O PBV é uma nova solução de mobilidade urbana que pode acomodar uma ampla gama de estilos de vida com personalização ilimitada.

Ele permite que os passageiros desfrutem de serviços personalizados enquanto viajam para seus destinos, oferecendo uma visão totalmente nova do conceito de mobilidade, além de um meio de transporte. Após a personalização, os PBVs podem funcionar, por exemplo, como restaurante, cafeteria e hotel, ou mesmo clínica e farmácia, além de ser um serviço de transporte urbano.

O PBV da Hyundai, o S-Link, tem tamanho ajustável de 4 a 6 metros. Seu interior pode ser personalizado de acordo com as necessidades individuais, montando peças modulares. Ele é totalmente elétrico e seu recurso de inteligência artificial (IA) permite que navegue pelas melhores rotas.
Segundo a Hyundai, o S-Link, que é elétrico, também pode viajar de forma autônoma, o que deve trazer mudanças para entregas pessoais, além de apoiar o setor de logística nas cidades do futuro.

O futuro passa pelo Hub

As duas primeiras soluções para mobilidade apresentadas pela Hyundai em parceria com a Uber se conectam em plataformas chamadas de Hub. Ele possui um skyport (tipo um heliporto) para o PAV na cobertura e estações de ancoragem no solo para o PBV se aproximar e partir em várias direções.

A inovação está no fato de o Hub poder ser transformado em um número infinito de novos espaços, dependendo de como os PBVs estão conectados. O Hub pode, por exemplo, ser transformado em um complexo cultural, reunindo PBVs que funcionam como salas de concerto, cinemas e museus. Também pode ser transformado em um complexo médico, conectando PBVs de serviços médicos na forma de clínicas, consultórios médicos e farmácias.

Nissan mostra tecnologia que promete mais silêncio e eficiência nos carros

Las Vegas – A Nissan está exibindo na Consumer Electronics Show (CES) deste ano um novo material que pode ajudar a fazer com que as cabines dos veículos sejam mais silenciosas, além de melhorar a sua eficiência energética. A montadora vai demonstrar o novo material de baixo peso para isolamento acústico – conhecido como metamaterial acústico – nesta semana, na CES 2020 em Las Vegas.

A composição do novo material, segundo a Nissan, é simples. Uma estrutura entrelaçada combinada a um filme plástico controla as vibrações do ar para limitar a transmissão de ruído em frequência de banda larga (500-1200 Hz), como ruídos do motor e da pista.

Atualmente, a maioria dos materiais utilizados para isolar esta frequência de banda consiste principalmente em pesadas placas de borracha. O novo metamaterial acústico da Nissan tem apenas um quarto do peso dos materiais convencionais e proporciona o mesmo nível de isolamento acústico.

Graças à simples estrutura, ainda segundo a montadora, o custo competitivo do material em termos de produção em série é quase o mesmo – ou possivelmente melhor – que os materiais utilizados hoje. Por isso, o novo material também pode ser aplicado em veículos onde o uso de materiais de isolamento acústico é limitado atualmente, devido ao custo ou peso.

A Nissan iniciou suas pesquisas sobre a tecnologia de metamateriais por volta de 2008. Na época, os metamateriais eram utilizados em antenas de alta sensibilidade, usadas em pesquisas sobre ondas eletromagnéticas. A Nissan trabalhou para ampliar a aplicabilidade da tecnologia de metamateriais para incluir ondas sonoras, o que levou à invenção bem-sucedida de metamateriais acústicos.

A produção de veículos mais leves ajuda a limitar o impacto ambiental do uso dos veículos ao melhorar a eficiência energética. Além disso, há uma melhoria no conforto, já que o interior da cabine se torna mais silencioso.

Nissan apresenta a segunda edição do Kicks UEFA Champions League

Depois do sucesso da primeira versão do Kicks Champions League, a Nissan investe na sua segunda edição. O modelo foi criado para os fãs do futebol na América Latina e homenageia os clubes mais importantes do mundo.

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“Com o sucesso da primeira série especial, apresentada no começo de 2019, trouxemos para os nossos clientes um novo design do Kicks, nosso veículo mais bem-sucedido na região, que demonstra toda a paixão e emoção que sentimos quando assistimos ao campeonato de futebol mais importante do mundo”, afirma Luis Alberto Pérez Ettedgui, diretor regional de Marketing para a Nissan América Latina.

Esta nova edição, mais uma vez produzida exclusivamente no Complexo Industrial da Nissan em Resende (RJ), se diferencia pela integração de novos faróis na cor preta e aerofólio, além de uma inédita combinação de cores no Brasil, a “2-tone” azul turquesa com teto preto. O modelo também conta com logos exclusivos da UEFA Champions League nas portas dianteiras, rodas de liga aro 17” na cor black piano e a numeração de cada unidade da série na grade frontal. No seu interior, a segunda edição da série especial exibe bancos de couro com costura dupla, 6 airbags, tela do sistema de áudio que apresenta a logo da UEFA Champions League e saídas de ar com frisos em tom de turquesa.

O trem de força é o mesmo de toda a linha Nissan Kicks, que entrega a performance ideal com o melhor consumo: um motor 1.6 de última geração com 114 cavalos e o câmbio Xtronic CVT, que dispõe da função “Sport” para deixar a dinâmica mais ágil.

Mais detalhes sobre o modelo serão anunciados durante o lançamento oficial

Relembre os principais modelos elétricos da Ford, desde o icônico Modelo T

Depois de apresentar o novo Mustang Mach-E, a Ford recebeu diversos holofotes por mais um investimento no mercado de elétricos. Mas, o que pouca gente sabe é que a marca trabalha com veículos elétricos a maior parte de sua existência.

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Desde a época de sua fundação com Henry Ford, ele foi responsável por trabalhar em pelo menos dois veículos elétricos experimentais por volta de 1913 junto com Thomas Edison, buscando criar um tipo aprimorado de bateria. A montadora anunciou, na época, que ambos estavam trabalhando em um veículo de baixo custo, um protótipo com peças do Modelo T, que nunca foi produzido.

Modelo T

A chegada da partida elétrica foi um dos motivos que dificultou a competição dos véiculos elétricos daquela época. A melhoria das condições das estradas, o petróleo barato e a tecnologia limitada de baterias também ajudaram a manter os carros elétricos fora das ruas nas décadas seguintes. Porém, no final dos anos 1960, a escassez do petróleo e as preocupações ambientais renovaram o interesse por esses veículos.

Em 1967, pesquisadores da Ford desenvolveram o Comuta, um protótipo experimental totalmente elétrico. O subcompacto, alimentado por quatro baterias de chumbo-ácido, tinha autonomia de 64 km com carga total e velocidade máxima de apenas 40 km/h. O carro urbano com pouco mais de 2 metros de comprimento nunca foi produzido.

Comuta

Em 1979, o programa de pesquisa e desenvolvimento de carros elétricos da Ford criou um Fiesta experimental com bateria de níquel-zinco. O carro, um dos quatro protótipos criados pela marca, tinha uma velocidade máxima de cerca de 100 km/h e autonomia de 160 km. Sua bateria de 317 kg tinha duas a três vezes mais energia por peso que as baterias de chumbo-ácido e a metade do volume do modelo anterior, mostrando o progresso significativo da Ford nessa área.

No final da década de 1980, a Ford desenvolveu outro veículo elétrico de pesquisa em parceria com o Departamento de Energia dos EUA. O ETX-II, um Ford Aerostar totalmente elétrico, tinha velocidade máxima de 100 km/h e autonomia de 160 km. Inicialmente, era alimentado por uma bateria de chumbo-ácido, depois trocada por uma bateria de sódio e enxofre.

Aerostar

Em 1991, o conceito Connecta foi outro grande passo. Sua bateria de sódio e enxofre inovação da qual a Ford foi pioneira na década de 1960 e continuou pesquisando mesmo depois de outras marcas descartarem a tecnologia, devido à sua complexidade podia ser recarregada numa tomada doméstica comum ou numa tomada especial de 220 V.

Connecta

Dois anos depois, a empresa desenvolveu a van elétrica Ecostar baseada no Escort europeu para um programa-piloto de frotas. O anda e para na cidade provou ser um ambiente adequado para a van, que tinha autonomia de 160 km e velocidade máxima de 112 km/h. Uma frota de teste com mais de 80 Ecostars rodou mais de 1,6 milhão de km em cidades ao redor do mundo, mas o custo de US$ 45.000 da bateria de sódio e enxofre inviabilizou sua produção.

Ecostar

Mais tarde, nos anos 1990, a Ford avançou bastante nos custos com uma Ranger elétrica, o primeiro veículo elétrico de produção vendido nos Estados Unidos. Mesmo com preço público de cerca de US$ 30.000, a maioria das 2.000 Ranger elétricas produzidas entre 1998 e 2000 foi vendida ou arrendada para empresas de serviço público e agências governamentais, como o Serviço Postal dos EUA. Com bateria chumbo-ácida, a picape tinha velocidade máxima de 120 km/h e autonomia de cerca de 96 km. A opção de uma bateria de níquel-metal-hidreto, lançada em 1999, deu a ela a mesma capacidade de carga útil da Ranger a gasolina, além de autonomia ampliada para 160 km.

Ranger elétrica

Na época do lançamento da Ranger elétrica, a Ford entrou no Consórcio de Baterias Avançadas dos Estados Unidos com o objetivo de desenvolver um veículo elétrico acessível com autonomia de 160 km, enfrentando os desafios de custo, durabilidade e alcance limitado das baterias chumbo-ácidas.

Nos anos seguintes, a empresa continuou a pesquisar outros tipos de bateria. Seu centro de pesquisa e engenharia avançada na Europa desenvolveu o primeiro veículo totalmente elétrico com uma bateria de íons de lítio, baseado no Ka, em 2001. O e-Ka tinha uma autonomia de mais de 145 km e velocidade máxima em torno de 130 km/h.

Ka elétrico

O TH!NK City e o TH!NK Neighbor surgiram um ano depois. Parte de um programa-piloto de 400 unidades, o TH!NK City era um compacto de dois lugares com baterias de níquel-cádmio. Ele atingia a velocidade máxima de cerca de 90 km/h, com autonomia de 64 a 80 km. O TH!NK Neighbor era um veículo de dois ou quatro lugares, projetado para viagens curtas. Alimentado por baterias de chumbo-ácido, tinha velocidade máxima de 40 km/h e autonomia de 32 a 48 km. Foram produzidos 7.000 TH!NK Neighbor.

TH!INK

Híbridos

No início dos anos 2000, as montadoras ainda não tinham conseguido produzir um carro elétrico popular e acessível e a atenção se voltou para os híbridos. Em 2004, a Ford lançou seu primeiro modelo híbrido de produção, o Ford Escape Hybrid (junto com o Mercury Mariner Hybrid). O Escape Hybrid foi o primeiro SUV híbrido do mundo e o primeiro híbrido produzido por uma montadora da América do Norte. Ele foi eleito Utilitário do Ano nos EUA e começou a operar em frotas de táxi na cidade de Nova York.

Escape Hybrid

Em 2005, a Ford lançou um veículo a célula de combustível, que convertia energia química em eletricidade para acionar o motor usando hidrogênio e oxigênio. Esse modelo tinha uma autonomia de cerca de 300 km e velocidade máxima de 130 km/h. A empresa passou a oferecer mais opções híbridas, incluindo os Fusion Hybrid e híbrido plug-in, o Lincoln MKZ Hybrid, os C-MAX Hybrid e plug-in, além do Focus Electric totalmente elétrico.

O novo Ford Escape 2020 ganhou recentemente um sistema híbrido, incluindo uma opção híbrida plug-in. O novo Ford Explorer 2020 também oferece uma opção híbrida na versão de topo Limited, assim como o Lincoln Aviator e o Lincoln Corsair nas versões Grand Touring. Esses veículos trazem a tecnologia de bateria de íons de lítio de quarta geração da marca.

Mach-E

Em novembro último, a Ford lançou o Mustang Mach-E elétrico em Los Angeles. As reservas da edição limitada First Edition se esgotaram rapidamente. Outras versões do Mustang Mach-E, como Premium e GT, ainda estão disponíveis para clientes dos EUA e Europa.

A lista de reservas do Mustang Mach-E revela alguns dados interessantes: o cinza Carbonized é a cor mais procurada, por 38% dos clientes, seguida do azul Grabber Metallic (35%) e vermelho Rapid (27%). Mais de 80% dos clientes dos EUA optaram pela bateria de alcance estendido, 55% optaram pela versão com tração integral, cerca de 30% escolheram o Mach-E GT e mais de um quarto das reservas são da Califórnia.

Captur Bose é uma boa opção de SUV para quem curte um som de qualidade

Muita gente tem aderido aos SUVs pela versatilidade que os utilitários oferecem com a altura maior em relação ao solo, ângulos de entrada mais acessíveis, espaço interno generoso e sensação de segurança. Mas tem gente que quer ainda mais e busca na tecnologia um diferencial. Essa é a proposta da Renault com a versão Bose do SUV Captur, que entrega um sistema de som premium de alta-fidelidade.

Nós testamos a versão 1.6 CVT (R$ 95.990) da versão limitada Bose. Ela está disponível também com a motorização 2.0 Automático (R$ 96.990). Ambas recebem novos revestimentos em couro sintético nos bancos, soleiras de porta com assinatura BOSE e badges próximos aos retrovisores externos. A série também inaugurou uma combinação de pintura biton exclusiva para a versão: carroceria Cinza Cassiopée com teto Prata Étoile, além de oferecer outras três combinações: Preto Nacré com teto Prata Étoile, Branco Glacier com teto Preto Nacré e Vermelho Fogo com teto Preto Nacré.

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Mas o principal destaque do Captur Bose em relação às outras versões é o sistema de som. A série recebe um amplificador digital customizado de 7 canais com equalização exclusiva, tweeters de 25 mm com ímã de neomídio no painel dianteiro, woofers de 165 mm nas portas dianteiras e alto-falantes de 130 mm com ímã de neomídio nas portas traseiras, além de um subwoofer de 150×230 mm, também com ímã de neomídio e tecnologia exclusiva BOSE Fresh Air Subwoofer no porta-malas, em posição que não diminui o espaço para bagagem. O resultado de tudo isso é um som limpo, com um bom grave que não distorce. Pode subir o som e curtir a música.

Desempenho

Se no som o Captur Bose dá um show, o desempenho do conjunto mecânico não tem a mesma eficiência. O motor 1.6 de 120 cv e 16,2 kgfm de torque sofre um pouco para carregar o SUV de quase 1.280 kg. Na cidade, essa falta de potência não é muito sentida, pois o câmbio CVT consegue equilibrar bem a dinâmica. É na estrada que notamos a falta de fôlego do Captur. As retomadas são lentas e o trabalho da transmissão contínua é confuso. O câmbio demora para entender que o carro está precisando de força, deixando as ultrapassagens difíceis com o SUV.

O resultado dessa falta de força aparece no consumo do modelo. Com etanol, fizemos uma média de 5,9 km/l na cidade e 8,2 km/l na estrada. Com gasolina os números melhoraram, mas você sente o carro um pouco mais fraco (118 cv de potência). Conseguimos uma média de 9,8 km/l na cidade e 11,7 km/l na estrada.

Podemos concluir, portanto, que o Captur Bose é para quem não abre mão de uma boa música com som de qualidade, mas que não faz muita questão de acelerar. Para o uso urbano, que é o foco do modelo, o SUV da Renault é agradável, além de ser lindo. Mas se você precisa pegar muita a estrada, não tenha pressa com o Captur, se não você vai ouvir mais o grito do motor em altas rotações do que a música no som da Bose.

Conheça os SUVs que vão chegar nos próximos meses no Brasil

O SUV grande da Chevrolet apresentado na China é bem diferente do nosso, mas deve inspirar a versão brasileira, prevista para o ano que vem. Ambos são derivados da nova Blazer apresentada nos Estados Unidos.

Durante o lançamento da nova versão do Equinox com motor 1.5 turbo, o presidente da GM na América do Sul, Carlos Zarlenga, afirmou que 2020 será o ano dos SUVs para a Chevrolet do Brasil. Mas essa estratégia parece ser compartilhada pela maioria das montadoras que atuam no nosso mercado. Praticamente todas as marcas prometem lançamentos no segmento dos utilitários para o ano que está começando.

A própria Chevrolet iniciará 2020 com a chegada do Equinox com motor menor em janeiro e, no mês seguinte, lançará o novo Tracker, completamente reformulado no visual e com opções de motorização turbinada 1.0 e 1.2. Ainda para o ano é esperada a chegada da nova Blazer com o visual ousado que já foi apresentado na China e nos Estados Unidos.

A Volkswagen é outra que promete grandes voos no segmento mais disputado do mercado automotivo nacional. No primeiro trimestre chega o Nivus, um crossover no estilo SUV/Cupê urbano baseado no Polo. O modelo ficará abaixo do T-Cross nas versões de entrada com motor aspirado, mas dividirá muito a atenção dos consumidores da Volks neste segmento dos compactos. Na segunda metade do ano deve chegar o Tarek (que terá outro nome no Brasil) para rivalizar diretamente com o Compass. Ele terá 5 lugares e ficará entre o T-Cross e Tiguan com motor 1.4 TSI.

Na FCA – líder de vendas entre os SUVs no Brasil – a promessa é de novidades também. No braço norte-americano com a Jeep, o SUV médio mais vendido do país receberá motor 1.3 turbo de 180 cv. Na fila está o Renegade, que ganhará uma versão menos potente (150 cv) do mesmo motor turbinado. E se a Volks está trazendo um SUV de cinco lugares para rivalizar com o Compass, a Jeep prepara o lançamento de um novo utilitário de 7 assentos para disputar essa importante faixa do mercado com o Tiguan. A novidade deverá ser a estrela da Jeep no Salão do Automóvel de São Paulo, no final do ano (12 a 22 de novembro).

Já no braço italiano, a Fiat fará o lançamento do Fastback, SUV de porte médio/compacto de estilo cupê que também será puxado pelo motor 1.3 turbo da FCA, mas não sabemos qual a potência escolhida para o modelo. Ele deve ser apresentado também durante o Salão do Automóvel de São Paulo, mas não estranhe se a Fiat adiantar o lançamento para o início do segundo semestre.

A Ford anunciou que fará oito lançamentos em 2020 e, pelo menos, dois SUVs devem estar nessa lista. O primeiro já sabemos que é o Territory, o anti-Compass da Ford que apostará na tecnologia a bordo para tirar clientes do SUV da Jeep. Mais para o final do ano, possivelmente no Salão do Automóvel, a Ford apresentará o Escape, que só deve chegar às lojas em 2021. Deverá ser importado do México ou Argentina e ficar um patamar acima do Territory, oferecendo mais luxo e até mesmo uma opção com motorização híbrida.

As marcas francesas não vão ficar só olhando a chegada de novos utilitários. A Renault apresentará a nova geração do Duster ainda no primeiro semestre, focado em mudanças no visual.

Já a Peugeot deve mostrar no Salão do Automóvel a linha 2021 do SUV 2008, que já roda na Europa. O visual foi renovado com a identidade atual da montadora, que podemos conferir no compacto 208. Como o nosso 2008 passou por uma pequena maquiagem para a linha 2020, a nova geração só deve chegar às lojas no início de 2021.

A Citroën trará no ano que vem o belo C5 Aircross que já é vendido na Europa e ganhou recentemente uma versão híbrida plug-in. Por aqui, o SUV médio deve chegar somente a combustão no primeiro momento com motor 1.6 turbo.

Citroën C5 Aircross

As chinesas também prometem grande investimento no segmento dos utilitários. A CAOA Chery trará em maio o luxuoso Tiggo 8, que terá, entre outras tecnologias, o reconhecimento facial do motorista. Já os Tiggo 5X e Tiggo 7 passaram por facelift e serão apresentados no Salão do Automóvel de São Paulo. A JAC vai apostar mais nos elétricos, com a chegada dos iEV40 e iEV60.

Os japoneses da Toyota preparam um SUV compacto que promete sacudir o segmento. O modelo só será vendido por aqui em 2021, mas já deve aparecer no Salão do Automóvel no final de 2020. O Toyota Raize (como deverá ser chamado) terá porte de Ecosport e usará motor 1.5 flex de 107 cv que hoje puxa o Yaris e Etios.

Na Honda, a expectativa é pela chegada do CR-V híbrido, já lançado nos Estados Unidos. O modelo rivalizaria com o RAV4, da Toyota, que está vendendo bem com a motorização híbrida. A Mitsubishi trará a reestilização da Pajero Sport, corrigindo o visual polêmico da traseira. No Salão do Automóvel o novo ASX deverá ser a estrela da montadora.

Entre as marcas do segmento premium, destaque para os novos Mercedes GLA e o Audi Q3. O segundo chega no início do ano, ainda importado, e com preço partindo de R$ 180 mil com motor 1.4 TFSI. Já o Mercedes chega na metade do ano com novo estilo e motor 1.3 turbo de 163 cv.