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Veja os preços das três versões do novo Volkswagen Nivus

Um dos lançamentos mais aguardados do ano, o Nivus vem sendo mostrado aos poucos pela Volkswagen. A montadora aposta no estilo cupê para seu novo SUV de entrada, que ficará abaixo do T-Cross. As pré-vendas do Vivus começam no mês que vem com entrega das primeiras unidades previstas para agosto. Mas nós vamos revelar os preços das três versões aqui. Veja no vídeo:

O Nivus é baseado no Polo e terá três versões de acabamentos, segundo revelou a revista quatro rodas, que ouviu concessionários da marca. Todas as versões do Nivus serão puxadas pelo motor 1.0 turbo com turbo e injeção direta com 128 cv de potência e 20,4 kg de torque e sempre com câmbio automático de seis velocidades.

Pandemia e alta no dólar afetam importação de veículos em mais de 70%

A Abeifa (Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Frabicantes de Veículos Automotores) divulgou os dados das importações de veículos para o Brasil referentes à abril. E, assim como as vendas dos modelos nacionais, houve uma queda brusca. Mas, nesse caso, não só o isolamento social foi o principal responsável, o fator decivido para esse declínio foi a ascenção disparada do dólar.

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De acordo com o órgão, as 15 marcas filiadas a ele tiveram uma queda de 64,1% de licenciamento no mês de abril, com apenas 750 novas unidades vindo de fora do território nacional, comparado à março quando foram vendidas 2.090 unidades importadas.

Se levar em consideração o mesmo mês de 2019, quando foram vendidas 2.950 unidades importadas, a queda fica ainda mais acentuada, com uma retração de 74,6%. Com esses resultados, o primeiro quadrimestre do ano fechou com queda de 24,2%: 7.915 unidades contra 10.446 emplacamentos de veículos importados.

“O cenário de nosso setor, nos últimos dois meses, nos mostra que corremos sério risco de desestruturação total da rede de concessionárias. Por isso, no último dia 17 de abril, protocolamos junto à Secretaria Geral de Presidência da República ofício por meio do qual solicitamos medidas emergenciais em favor do setor”, declarou João Henrique Oliveira, presidente da Abeifa.

Entre as medidas emergências adotadas pela entidade estão a redução da alíquota de importação, de 35% para 20% e redução sobre IPI, incidente sobre os veículos automotores importados, com o intuito de estimular o consumo.

Na avaliação de João Henrique Oliveira, presidente da Abeifa, “as 15 marcas associadas à entidade são responsáveis por uma rede de concessionárias com 450 pontos de atendimento com 17,5 mil postos de trabalho. Trata-se de um setor responsável pela complementariedade de produtos, pelo balizamento de preços de veículos automotores em relação aos demais mercados internacionais e por trazer ao País as principais tecnologias veiculares. Por esse princípio, o setor não pode desaparecer”.

Venda de automóveis tem queda de 76,79% no mês de abril devido à pandemia

16/09/2019. Credito: GM/Divulgacao. Novo Onix Plus Premier.

O mês de abril fechou como o mais desastroso para a venda de automóveis no Brasil nos últimos tempos. Com apenas 51.362 emplacamentos entre carros de passeio e comerciais, o mês passado registra uma queda de 76,79% nas vendas, se comparado com o mesmo período de 2019. Em relação a março – mês que já sentiu o impacto da quarentena – a redução foi de 67%.

Em números absolutos, foram emplacados 583.905 automóveis no Brasil em 2020 até agora. No mesmo período de 2019, foram registradas 801.280 unidades, o que representa uma queda de 27,13%. Em abril do ano passado foram vendidos 221.292 carros e comerciais leves.

Vendas em abril

Entre as montadoras, quem vendeu mais foi a Chevrolet, com 10.008 emplacamentos e 19,49% de participação no mercado. A Fiat ultrapassou a Volkswagen no mês passado e somou 7.517 vendas (14,64%), enquanto a alemã ficou com 7.270 unidades vendidas.

O Onix segue como o carro mais vendido do país. Ele registrou 3.619 vendas, bem abaixo da média de 20 mil unidades emplacadas por mês antes da pandemia da Covid-19. Na segunda posição vem o HB20 com 2.837 emplacamentos, seguindo pelo Onix Plus (2.223), que ultrapassou o Ford Ka (1.842).

Entre os SUVs a Tracker despontou em seu primeiro mês completo de vendas. O renovado utilitário compacto da GM vendeu 1.395 unidades, deixando para trás os modelos da Jeep e o T-Cross, que vinham disputando a liderança entre os SUVs.

Novidade também entre as picapes. Com a divulgação da nova geração, as vendas da Strada atual despencaram acima da média do segmento. Quem aparece na liderança em abril é a Toyota Hilux (1.762), seguido da Toro (1.713) e com a compacta da Fiat na terceira posição (1.620).

Audi amplia seu projeto de eletrificação com o novo e-tron no Brasil

Durante uma live produzida pela Audi, a marca alemã apresentou mais uma vez o novo e-tron no Brasil e confirmou o elétrico para o mercado local, ampliando assim suas ambições em relação à eletrificação no mercado local. O primeiro 100% energia limpa da marca produzido em série foi confirmado ainda no Salão do Automóvel de São Paulo.

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Para mover o novo modelo, a Audi apostou em dois motores elétricos com potência total de 408 cv e 664 Nm de torque, divididas em 135 kW de torque na frente e 165 kW de potência e 355 Nm no motor traseiro. De acordo com os dados da montadora, o e-tron é capaz de sair da inércia e chegar aos 100 km/h em 5,7 segundos, com velocidade máxima limitada eletronicamente em 200 km/h.

Força é o que não falta no modelo, com a nova geração da tração quattro, a tração elétrica nas quatro rodas se adapta a qualquer terreno. O elétrico é capaz de regular a distribuição de torque de acionamento entre os dois eixos em uma fração de segundos. Na maioria dos casos, o utilitário usa principalmente o motor traseiro. Mas, se o motorista exigir mais energia, a tração elétrica nas quatro rodas redistribui o torque conforme necessário para o eixo dianteiro.

Montado sobre a plataforma MEB, o motorista pode escolher entre as sete configurações de perfil com o Audi drive select como Auto, Comfort, Efficiency, Offroad, Dynamic, Allroad e Individual. No modo Dynamic, a tração fica mais esportiva com maior preferência de torque no eixo traseiro, enquanto nos outros modos, a distribuição é mais equilibrada entre os eixos.

O sistema de baterias de íons de lítio é composto por 36 módulos de alumínio, que deixam o centro de gravidade do Audi e-tron semelhante ao de um sedan. O veículo possui autonomia de até 436 quilômetros e pode recarregar de diversas formas.

Além da recarga em redes externas, o SUV pode recuperar a energia de outras duas maneiras: simplesmente ao tirar o pé do acelerador ou quando o pedal de freio é acionado. Durante mais de 90% de todas as desacelerações, o modelo recupera a energia exclusivamente por meio de seus motores elétricos.

Um dos destaques são os retrovisores externos virtuais, uma novidade mundial em modelos de produção em série. Quando equipado com esta tecnologia, a novidade alcança um coeficiente de arrasto de 0,27, melhor resultado no segmento de SUV, aumentando muito sua eficiência e contribuindo para sua autonomia.

O Audi e-tron será comercializado em duas versões. A opção Performance traz dentre os itens de conforto bancos dianteiros elétricos em couro com ajuste lombar e memória para o motorista, ar-condicionado de 4 zonas, teto solar elétrico panorâmico Open Sky, volante com ajuste elétrico de altura, projeção do logotipo e-tron em todas as portas e luzes internas personalizáveis com 30 opções.

Entre os itens de segurança estão faróis Full LED com assistente de farol alto, controle de cruzeiro adaptativo com assistente de saída de faixa, abertura e fechamento elétrico do porta-malas com sistema hands-free, abertura de veículo por proximidade, auxílio de estacionamento plus com display 360º, indicador de pressão dos pneus, espelho retrovisor interno com função antiofuscante automática e oito airbags.

A versão topo de linha, Performance Black, que agrega no interior bancos dianteiros esportivos em alcântara, acabamentos na cor cinza volcano e teto interior na cor preta. No exterior, incorpora o kit S line com soleiras em alumínio e iluminadas, capa do retrovisor externo na cor preta, frisos decorativos e pinças de freio laranja. De série nessa versão há também o sistema de som Bang & Olufsen 3D, com 16 alto falantes.

VW Play cria um abismo tecnológico entre o Nivus e o T-Cross

O Nivus vai chegar até o final do primeiro semestre causando um abalo dentro da Volkswagen. Como sua faixa de preço deverá ficar na mesma linha das versões intermediária e topo do T-Cross (entenda algo entre R$ 85 mil e R$ 100 mil), o crossover baseado do Polo atingirá os corações de quem busca tecnologia acima de tudo.

Ao apresentar o novo sistema de multimídia do Nivus em uma live nesta quarta-feira (29), a Volks reforçou que o crossover terá equipamentos que deixam o T-Cross meio como um “dinossauro”. Mesma comparação que a própria montadora fez com o seu primeiro SUV nacional em relação aos demais concorrentes no Brasil.

Isso porque, além da nova central com tecnologia de ponta (falaremos mais sobre ela), o Nivus terá a tecnologia de Controle de Cruzeiro Adaptativo (ACC) que permite ao motorista ajustar a velocidade e a distância que deseja trafegar em relação ao veículo à frente. O Nivus inova também com o AEB (Autonomous Emergency Brake), recurso que, ao identificar o eminente risco de uma colisão frontal, freia o carro de maneira autônoma, evitando, em alguns casos, qualquer dado ao veículo ou ferimento ao motorista e passageiros. O pacote de segurança traz ainda o Front Assist, sistema que, por meio de radar e sensores, monitora o tráfego e alerta o motorista, de forma sonora e visual, para evitar colisões. Basta saber se esses itens serão de série na versão mais cara ou se será um pacote opcional que deixará o Nivus com preço de Tiguan.

O Nivus será puxado apenas pelo motor 200 TSI de três cilindros, flexfuel e com injeção direta de combustível. Este propulsor entrega até 128 cv (94 kw) de potência máxima e 20,4 m.kgf de torque, quando abastecido com etanol. A transmissão é automática de seis velocidades. Nesse quesito, o T-Cross terá a vantagem de oferecer uma versão com motor 1.4 turbo de 150 cv para quem busca mais desempenho.

VW Play em detalhes

Além dos itens de tecnologia citados acima, está no console central a peça que diferencia mais o Nivus do T-Cross – e até mesmo de modelos bem mais caros da Volks. Capaz de ler praticamente todos os formatos de mídia, reunindo informações do veículo, do sistema de som, de conectividade (sem fios para IOS), de streaming de conteúdo, de aplicativos e de serviços, o VW Play é um novo “device”, um dispositivo tecnológico, semelhante a um smartphone ou tablet, e marca também a estreia da VW Play Apps, uma loja de aplicativos exclusiva.

O VW Play é composto 100% por botões virtuais, sensíveis ao toque. Esse conceito, aliado ao painel digital (Active Info Display), cria duas grandes ilhas digitais no painel do Nivus. São duas telas de 10 polegadas (tamanho de um tablet) interligadas, oferecendo conectividade e entretenimento sem precedentes num veículo dessa categoria. Assim como nos dispositivos de tecnologia, o VW Play possui tela de vidro temperado de alta resistência, com proteção antirrisco e antirreflexo, para entregar melhor usabilidade.

O VW Play é composto por três telas de comando. Ele é configurado de maneira que a primeira mostra itens de conectividade, comandos do rádio e atalhos de acesso rápido (que o cliente pode escolher os mais úteis para ele). A segunda tela reúne a central de controle do veículo, com informações do computador de bordo, ajustes do painel digital e notificações dos aplicativos. A terceira concentra os aplicativos instalados no veículo.

Com o VW Play, o Active Info Display (uma exclusividade na categoria) ganha novos recursos, como a opção de exibir (dentro dos mostradores) a capa do álbum de música que está tocando ou a foto de quem está te ligando, por exemplo.

O VW Play oferece a opção de se escolher um avatar, onde é possível deixar salvo seus atalhos personalizáveis e configurações gerais do sistema. Assim, cada um ajusta o sistema da forma que achar melhor.

Alfinetada na GM

“Se você já paga uma conta de celular ou de internet sem fio na sua residência, por que ter outra conta para a internet do seu carro?”, questiona a Volks no texto de lançamento do Nivus – uma clara alfinetada na Chevrolet, que oferece wi-fi pago desde o Onix. Foi pensando nisso que a Volkswagen habilitou o recurso de conexão com a internet do VW Play, seja por roteamento de celular ou por um wi-fi. Ao ser conectado, o sistema oferece as mesmas funções de um dispositivo de tecnologia. Ou seja, busca músicas, baixa aplicativos, atualiza rotas no sistema de navegação…

O VW Play tem a mais moderna interação com smartphones disponível no mercado. Para os smartphones com sistema iOS, o VW Play oferece a opção de pareamento sem fio. Trata-se do primeiro carro nacional a chegar ao mercado com essa tecnologia, que, além de conveniência, colabora com a segurança, uma vez que não é preciso deixar exposto o seu celular. O VW Play também oferece conectividade com o Android Auto para celulares que usam o sistema operacional Android.

Além de reproduzir vídeos de alta definição, a tela do VW Play utiliza uma tecnologia que permite a visualização do que está sendo exibido em qualquer ângulo, ou seja, motorista, carona e passageiros do banco de trás têm a mesma nitidez de imagem.

Novo Peugeot 208 chegará ao Brasil sem motor 1.2 turbinado

Um dos lançamentos mais aguardados para 2020, o novo Peugeot 208 teve sua chegada adiada para o início do segundo semestre devido à pandemia da Covid-19. Apesar do visual completamente novo que tem tirado o fôlego de muita gente, a nova geração do compacto francês será puxado no Brasil com um motor “velho”. Todos esperavam que o pequeno francês inaugurasse por aqui o motor 1.2 Puretech com turbo e injeção indireta que, na Europa, entrega 130 cv e 20,4 kgfm de torque. Mas apuramos que não será dessa vez. Nosso novo 208 terá duas versões com motor 1.6 flex aspirado do crossover 2008 que entrega até 118 cv e outra 100% elétrica.

A nova geração (importada da Argentina) conviverá com a atual (produzida no Brasil) por um tempo. Esta nacional deverá ser a única com câmbio manual. Já o novo terá transmissão automática de seis velocidades.

No final deste ano chegará de fato uma novidade completa na gama do 208. Trata-se do e-208, que é 100% elétrico – não sabemos ainda se será importando da Argentina ou da França. A versão, que é um sucesso de vendas na Europa, entrega 136 cv de potência e 25,5 kgfm de torque. Ele tem 340 km de autonomia e será a versão topo de linha do compacto da Peugeot. Não espere preço abaixo de R$ 150 mil para essa versão. E se o dólar continuar nesse patamar de R$ 5,50, é possível que a montadora até avalie se vale a pena trazer o elétrico neste ano para o Brasil.

Único modelo da Peugeot no Brasil fora de uma carroceria SUV, o novo 208 é também a aposta para uma virada da marca no país. Desde quando foi lançado na Europa no início do ano passado, o compacto vem despertando o interesse de muitas pessoas que até aguardavam a chegada dele para trocar de carro.

Vale lembrar que o novo 208 cresceu de tamanho. Como não terá que disputar mercado com o irmão maior 308 (saiu de linha no Brasil), o compacto ficou 7 centímetros mais comprido, quase 4 cm mais largo e 3 cm mais baixo do que a geração vendida atualmente. Uma pena que o a distância entre-eixos manteve-se praticamente a mesma. O modelo mede 4,05 m de comprimento, 1,74 m de largura, 1,43 m de altura e 2,54 m de entre-eixos.

Com a decisão da Peugeot de usar apenas o motor 1.6 flex aspirado no compacto, a expectativa é saber se isso resultará em preços mais convidativos. Como não irá pagar um motor novo e caro, com turbo de injeção direta, a marca francesa terá que ser agressiva nos preços para brigar com os turbinados Onix, Polo e HB20. Visual externo e interno de tirar o fôlego o modelo já tem. Motor com 118 cv é bom, mas sem turbo não empolga. Só nos resta saber a política de preços da marca.

Novo Jeep Wrangler Rubicon começa a ser vendido no Brasil por R$ 419.990

Para os apaixonados por modelos off-road, a FCA anunciou novidades, porém só para aqueles que têm o bolso preparado para arcar com o privilégio que será de poucos. Isso porque, a partir de hoje, a Jeep começa a receber os pedidos para o novo Wrangler Rubicon, modelo inédito no mercado local que tem preço sugerido de R$ 419.990.

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Para quem acompanha as novidades do mundo off-road, percebeu que a novidade já foi mostrada antecipadamente no ano passado aqui no Brasil durante o Jeep Experience Territory, que serviu justamente como uma vitrine e uma forma de test drive antecipado para conhecer melhor o novo Rubicon.

Para aqueles que estão em dúvida de como adquirir o Wrangler, o gerente-sênior do Brand Jeep para a América Latina, Alexandre Aquino, explica as facilidades. “Mesmo com muitas das nossas 199 concessionárias com as portas fechadas por causa dos decretos em cada cidade ou estado para reforçar o isolamento social, a Jeep está com sua equipe de vendas disponível pelos canais digitais ou por telefone. Temos inclusive a possibilidade de agendamento de test-drive e entregas de carros em domicilio, seguindo todas as orientações de segurança para a saúde de todos”, explicou.

Quem quiser conhecer mais detalhes sobre a novidade, a montadora disponibilizou um hotsite exclusivo para o Wrangler Rubicon. É através dela, também, que se pode fazer a compra do modelo através de um formulário e escolher uma concessionária Jeep mais próxima que irá entrar em contato.

A versão do Wrangler recebeu o nome da lendária trilha Rubicon, que fica na Califórnia e tem extensão de aproximadamente 35 km. Considerada uma das pistas mais técnicas para testar modelos off-road nos Estados Unidos. A novidade foi preparada para encarar qualquer prova que enfrente desde a sua saída das concessionárias.

Comprovando sua capacidade, o 4×4 conta com o selo Trail Rated, que garante sua capacidade off-road baseado em cinco pilares principais: tração, distância do solo, articulação, manobrabilidade e capacidade de submersão.

De acordo com a marca, a versão Wrangler Rubicon é a mais capaz da família no uso off-road e possui itens de destaque como sistema 4×4 Rock-Trac com eixo Dana 44 com relação reduzida 4:1. Outros equipamentos exclusivos são bloqueio eletrônico dos difeerencias dianteiro e traseiro Tru-Lok, que bloqueiam e distribuem uniformemente a potência; barra estabilizadora dianteira com desconexão eletrônica; suspensão 5cm mais alta e; pneus lameiros de 33 polegadas.

Debaixo do motor, o aventureiro conta com um motor 2.0 DOHC turbo capaz de desenvolver até 272 cv e 40,7 kgfm de torque. Associada está uma transmissão automática de oito velocidades TorqueFlite.

O modelo possui uma capacidade de reboque de mais de 1,5 toneladas e capacidade de submerção em áreas inundadas em até 76 cm de altura. Os ângulos de ataque e saída são de 44° e 37° respectivamente. Entre os itens tecnologicos, o novo Wrangler Rubicon recebeu central multimídia Uconnect de 8,4″.

Para facilitar na hora da aventura, o veículo possui navegação GPS própria e conectividade Apple CarPlay e Android Auto. Outra exclusividade são os Off-Road Pages, telas onde passam informações como graus de inclinação lateral e longitudinal do veículo, o modo de tração selecionado, o grau de esterço da direção, as coordenadas geográficas, altitude em relação ao nível do mar, entre outras.

O modelo conta ainda com sensores frontais e traseiro, câmera de ré com linha de grade dinâmicas e itens tecnológicos como monitoramento de ponto cedo e aviso de colisão frontal com alertas de frenagem ativa.

Assim como todas as outras configurações do Wrangler, a opção Rubicon conta ainda com para-brisas dobrável e portas removíveis, além de faróis full LED com maior visibilidade. A novidade está disponível nas cores Granite Crystal, Black, Bright White e Punk’n, que é exclusiva da versão.

Grupo do setor automotivo se reinventa diante da nova realidade do mercado

O isolamento social mantém a maior parte do comércio fechado há mais de um mês em praticamente todas as grandes cidades do país. A medida, que visa conter o avanço da Covid-19 e não sobrecarregar o sistema de saúde, exigiu que empresários dos mais diversos ramos se adaptassem à comercialização sem ter o consumidor em sua loja. A venda online, que não chega a ser uma novidade para muitos, tornou-se o único canal disponível. Foi diante desse cenário inédito no mundo, que o Grupo ADTSA – presente em diversos segmentos e tradicional no setor automotivo, no qual representa nove grandes marcas – precisou se reinventar.

A venda de carros pela internet não é uma novidade. Praticamente todo o processo de compra de um automóvel se inicia no computador ou smartphone com a busca por modelos e preços. Dificilmente um cliente chega na concessionária sem antes ter visitado os sites das montadoras para “montar” o carro da forma como ele quer levar para casa. A diferença agora é que a parte de ir na concessionaria para fechar o negócio não está disponível. “Já faz algum tempo que estamos adaptados à realidade da internet. Temos um departamento exclusivo de vendas online, com um setor com mais de 40 pessoas só cuidando disso. Agora, estamos investindo ainda mais nesse canal online, oferecendo ao cliente tudo que ele precisa para comprar seus carros sem sair de casa”, afirma o diretor comercial da divisão de concessionárias do Grupo ADTSA, Luiz Henrique Gouveia.

Para Luiz Henrique, o maior desafio nessa nova realidade da venda online é conquistar o cliente sem ter contato com ele em qualquer momento. “Isso é muito complicado e exige uma linguagem direta, simples e objetiva de tudo que o cliente precisa. Além de uma grande eficiência e rapidez nas respostas e nos questionamentos do cliente”, destaca o diretor.

Essa adaptação acelerada imposta pela quarentena tende a se tornar definitiva, mesmo após o fim da pandemia. Quem não trabalhava com internet se viu obrigado a iniciar. E quem já atuava precisou se reforçar e inovar. Isso também vale para o consumidor, que deve tomar ainda mais gosto pela praticidade da venda online. “O cliente ficou ‘amigo’ da internet durante essa pandemia e muitos que ainda não conheciam a ferramenta, passaram a conhecer e admirar”, ressalta Luiz Henrique.

Luiz Henrique Gouveia, diretor da ADTSA

Com a reabertura do comércio, a maioria dos consumidores vai querer retomar o hábito de ir às lojas para ver, tocar, cheirar e testar seu carro dos sonhos. Isso exigirá outro desafio para os empresários e seus colaboradores: romper o medo do contato que deve permanecer por um bom tempo pós-pandemia da Covid-19. “Estamos tomando de agora todas as precauções pra o retorno dos clientes. Iremos ter as lojas completamente higienizadas , com recepcionistas oferecendo máscaras e álcool em gel, além de respeitar o distanciamento entre o cliente e o vendedor”, reforça o diretor do Grupo ADTSA.

Ação no combate à Covid 19

Além da adaptação à nova realidade imposta pela pandemia, o Grupo ADTSA também está atuando para ajudar àqueles que estão na linha de combate ao novo cononavírus. O grupo pernambucano disponibilizou 8 veículos para hospitais nas cidades do Recife e de Fortaleza. “Sentimos o desejo e a obrigação de ajudar a sociedade nesse momento triste do qual estamos passando. Tivemos então a ideia de utilizar nossas vans de test-drive para atuar no combate à Covid-19! Estamos com 8 veículos no Recife e em Fortaleza a disposição dos hospitais de campanha. Eles ficam disponíveis 24 horas por dia atendendo às demandas necessárias. Ficamos felizes e honrados em poder ajudar dentro das nossas possibilidades a minimizar o sofrimento de muitos nesse momento”, conclui Luiz Henrique.

Volkswagen volta a produzir em Wolfsburg, na Alemanha

Graças ao achatamento da curva e a diminuição no número de novos casos do novo coronavírus, a marca Volkswagen Passenger Cars retomou a produção de veículos em sua fábrica em Wolfsburg hoje. Inicialmente, a produção do Golf será retomada em um turno – com capacidade reduzida e tempos de ciclo mais longos.

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Hoje, cerca de 8.000 funcionários estão retornando à planta. A produção dos modelos Volkswagen Tiguan e Touran e o SEAT Tarraco começam na quarta-feira. A operação em vários turnos deve começar novamente na semana seguinte.

Ao mesmo tempo, cerca de 2.600 fornecedores, a maioria deles localizados na Alemanha, retomaram a produção da principal fábrica da Volkswagen. As medidas para proteger a saúde da força de trabalho foram significativamente expandidas.

“A retomada passo a passo da produção é um sinal importante para a força de trabalho, concessionárias, fornecedores e a economia em geral. Em termos de gerenciamento da crise, no entanto, Este é apenas o primeiro passo. É necessário impulso adicional para estimular a demanda em Alemanha e em toda a Europa, para que os volumes de produção possam ser sucessivamente aumentou”, disse Ralf Brandstätter, diretor de operações da marca Volkswagen Passenger Car.

A decisão tomada pela marca no país europeu foi bem vista por políticos locais, como uma forma de rotmada da economia de forma segura sem colocar em risco os funcionários da empresa.

O ministro-presidente da Baixa Saxônia, Stephan Weil, comentou: “Estou muito satisfeito por a Volkswagen está gradualmente aumentando a produção novamente. A prioridade dada à proteção a saúde dos funcionários é exemplar. O conselho de empresa e o conselho de administração desenvolveram em conjunto um conceito que pertence a uma classe própria. Nesta quarta-feira, estarei reunião com os ministros-presidentes das fortalezas automotivas da Baviera e Baden-Württemberg para discutir como podemos aumentar as vendas de veículos rapidamente. Se conseguirmos na criação de um incentivo de compra que priorize simultaneamente aspectos ecológicos, que seria bom para o emprego, a economia e o clima”.

Bernd Osterloh, Presidente do Grupo e Conselho de Obras Gerais, destacou: “Por Conselho de Empresa, a saúde de nossos colegas tem prioridade absoluta quando a produção retoma. Para esse fim, concluímos um contrato geral de obras com alguns 100 medidas de proteção à saúde; Volkswagen está estabelecendo um padrão para a indústria alemã com este acordo. Agora cabe aos gerentes de linha garantir que todos os funcionários estejam plenamente informado sobre as medidas prescritas antes de começarem a trabalhar. Todos os colegas devem saber o que fazer para melhor proteger a si e aos outros. Este é outro exemplo de como cuidamos um do outro na Volkswagen”.

Espera-se que cerca de 1.400 veículos tenham sido construídos até o final da primeira semana de produção na fábrica de Wolfsburg. A produção deve ser aumentada em mais de 6.000 veículos na semana seguinte quando a operação em vários turnos recomeçar. que representa aproximadamente 40% da produção antes do início da coroa pandemia.

Os revendedores agora poderão entregar veículos aos clientes – cerca de 70% das concessionárias já foram reabertas para os negócios. Depois de Zwickau, Wolfsburg é o segundo das fábricas de veículos da marca Volkswagen na Alemanha para retomar a produção após a parada iniciada em meados de março.

A produção em Bratislava, Eslováquia, já recomeçou na segunda-feira passada. O aumento da produção está alinhado com a atual disponibilidade de peças devido ao impacto contínuo da pandemia na Alemanha e na Europa, o desenvolvimento de mercados de vendas e modos de operação resultantes das plantas.