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Centro de tecnologia da Ford no Brasil exporta serviços em todo o mundo

O Centro de Desenvolvimento e Tecnologia da Ford Brasil, que fica na Bahia, se consolidou como centro global de exportação de serviço de engenharia da marca norte-americana.

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Com isso, os 1.500 profissionais que atuam no local, passaram a atuar em projetos de ponta voltados ao futuro da mobilidade, como veículos elétricos, autônomos e conectados.

Daniel Justo, presidente da Ford América do Sul, apresentou a nova estrutura desse centro, ampliado recentemente com a contratação de 500 profissionais e que trabalha integrado ao ecossistema global de inovação da Ford.

“A inovação contínua é o diferencial entre as empresas que vão crescer e as que vão desaparecer neste mundo em constante mudança. Isso nos leva a outro grande desafio: a demanda cada vez maior por engenheiros e especialistas. Vimos nesse cenário a oportunidade de ampliar nossa atuação com a exportação de serviços de engenharia para os principais mercados no mundo”, diz Daniel Justo.

“O capital humano é a chave para um futuro promissor; por isso, todo centro de desenvolvimento, pesquisa e inovação de sucesso também necessita ter, dentre suas atividades principais, a atração, geração e retenção de talentos”, completa.

O Centro de Desenvolvimento e Tecnologia da Ford Brasil é um dos nove da empresa no mundo e está entre os maiores e mais completos do Hemisfério Sul. Nos últimos meses, as demandas por serviço cresceram em volume e complexidade e, atualmente, 85% do trabalho é focado em projetos globais.

“Hoje, nosso Centro de Desenvolvimento opera como uma unidade de negócio autossustentável, com uma expectativa de receita de R$ 500 milhões este ano para a Ford no Brasil”, destaca o executivo. “Isso mostra que a engenharia brasileira é extremamente competitiva e que vale a pena investir em pesquisa, desenvolvimento e inovação em nosso país”.

Veja o desafio do novo Honda HR-V no segmento dos SUVs compactos

Muita coisa mudou no segmento dos SUVs compactos desde 2015, quando a Honda apresentou no Brasil o HR-V. O mercado era dominado praticamente por Ecosport e Duster e de Goiana (PE) saiam as primeiras unidades do Renegade: todos com apelo aventureiro no design e com opções de tração 4×4. Eis que vêm os japoneses da Honda com um SUV de visual futurista (para a época) e essencialmente urbano. Foi uma revolução no segmento, que nunca mais foi o mesmo. Desde então, os SUVs compactos praticamente abandonaram o off-road e se dedicaram ao asfalto da cidade.

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+ NOVO HONDA HR-V CHEGA ATUALIZADO AO MERCADO NACIONAL

A Honda não espera uma revolução com a nova geração do HR-V que chega às ruas em agosto, afinal, a montadora usa a mesma fórmula de sete anos atrás, mas com um recheio de tecnologia e busca pela economia de combustível. A questão é que, diferentemente do cenário de 2015, os rivais do HR-V se multiplicaram e evoluíram muito rápido, algo que a Honda demorou para fazer. Os sete anos de espera para mudar de geração podem ter custado caro para os japoneses.

Os seis SUVs compactos mais vendidos hoje no Brasil têm opção turbo: T-Cross, Creta, Tracker, Renegade, Pulse e Nivus (nessa ordem). Só o Jeep não tem 1.0 e sim o 1.3 turbo. O apelo da eficiência no consumo de combustível ganhou muita força e isso está diretamente associado ao downsizing: redução do volume dos motores com tecnologias que garantem o menor consumo sem prejudicar (ou até melhorar) o desempenho do propulsor.

Além do turbo, outra tecnologia usada para essa fórmula é a injeção direta de combustível. Isso a Honda tem no motor 1.5 flex aspirado que puxa as unidades de entrada (EX e EXL) do novo HR-V. Com 126 cv, o motor está na média de potência do segmento se comparado com os propulsores de mil cilindradas. Ele perde para todos em relação ao torque com seus 15,8 kgfm no etanol e 15,5 kgfm com gasolina. E isso nós sentimos no primeiro contato com o HR-V EXL na pista de testes da Honda no Sumaré (SP).

Não estamos dizendo que o novo HR-V é manco e vai fazer feio na cidade. Mas as saídas e retomadas são menos ágeis no Honda e o grito do motor invade a cabine quando elevamos a rotação para gerar força. Esperamos o teste na cidade, no trânsito, para ver o real desempenho do HR-V no dia a dia. O que já sabemos é que o motor que já puxa o novo City é muito econômico. Faz fácil uma média de 13 km/l na cidade quando abastecido com gasolina no sedã e não deverá ser muito diferente no SUV, um pouco mais pesado.

A vantagem da Honda em relação a alguns de seus rivais é que ela vai oferecer a opção de motor turbo que deverá deixar a turma do 1.0 comendo poeira. As versões Advance e Touring do HR-V serão puxadas pelo 1.5 de injeção direta mas que agora será turboflex. A chegada está marcada para outubro

A Honda ainda não revelou os detalhes de desempenho da motorização renovada, mas levando em consideração que antes de ser flex ele entregava 173 cv de potência e 22,4 kgfm torque, pode apostar na melhora de todos os números, passando dos 180 cv.

Quando tiver com a gama completa sendo vendida, poderemos ter uma ideia melhor do desempenho do novo HR-V nas concessionárias. Haverá uma explosão de procura nesse primeiro momento pelo efeito novidade e por quem estava aguardando o lançamento para trocar de geração.

E não aposte em um HR-V barato. Isso ele nunca foi. Até mesmo em 2015 ele já era acima da média do segmento. As versões aspiradas, repletas de tecnologia de segurança e conectividade, devem ficar no patamar de valor das versões intermediárias ou topo de linha dos rivais. Já a Touring deve chegar perto até mesmo do preço de alguns SUVs médios. Essa versão fará a transição entre o HR-V e o ZR-V, que chega no ano que vem para completar a gama de SUVs da Honda no Brasil.

O que é certo é que a vida do novo HR-V não será fácil no segmento mais disputado do mercado automotivo brasileiro. A turma da Honda está otimista e deixou isso claro durante o pré-lançamento que participamos na fábrica. Produto para justificar esse otimismo eles têm. Basta saber como ele será posicionado na tabela de preços do segmento.

Hyundai apresenta primeiras imagens oficiais do novo HB20

Depois de várias imagens de flagras que circularam nas redes sociais e na internet como um todo do novo modelo da marca sul-coreana, a Hyundai agora mostra oficialmente as linhas da nova geração do HB20.

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+ NOVO HYUNDAI HB20 APARECE EM FLAGRAS ANTES DO LANÇAMENTO

Muito próximo do lançamento oficial do Novo HB20, três fotos do modelo foram divulgadas na página do LinkedIn de Ken Ramirez, presidente e CEO da Hyundai para o Brasil e as Américas Central e do Sul.

A ação faz parte da estratégia de lançamento, que será complementada por atividades de engajamento nas redes sociais nas próximas semanas.

“O Novo HB20 chega para modernizar seu segmento com o que há de melhor em conforto e sofisticação, trazendo uma combinação inédita de recursos, muitos deles nunca vistos na categoria, como a conectividade Hyundai Bluelink, assistente de manutenção de faixa, assistente de colisão em ponto cego, sistema de frenagem autónomo, painel de instrumentos totalmente digital e multimídia com tela sensível ao toque e interface sem fios. Tudo em um design e um interior premium e moderno”, afirmou Ken Ramirez no post do LinkedIn.

Novo Honda HR-V chega atualizado ao mercado nacional

A Honda apresentou a nova geração do New HR-V. Modelo mais vendido da marca no Brasil, ganhou atualização com foco no espaço interno, conforto e versatilidade. Sob o conceito ‘Amp up your life’ – Amplifique sua vida –, os engenheiros da Honda estabeleceram um tripé de características básicas para o New HR-V: prazer, estilo e confiabilidade.

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+ HR-V NACIONAL APARECE PARA REDE AUTORIZADA E HONDA RATIFICA: NADA DE VERSÃO HÍBRIDA

Disponível em quatro versões e duas motorizações, as versões EX Senging e EXL Sensing são equipadas com motor 1.5 flex aspirado, enquanto as Advance e Touring contam com o 1.5 turbo flex. Para ambos, o câmbio é o CVT ajustado para atender às demandas dos novos motores.

O Honda Sensing, pacote de equipamentos de segurança e assistência, é item de série em todas as versões. Outra importante novidade do modelo é a introdução do myHonda Connect, inédita plataforma de conectividade da Honda, disponível nas versões Touring e Advance.

Em relação ao design, o modelo recebeu linhas de ombros elevadas da carroceria, que une a parte frontal. Nos modelos Advance e Touring, a grade dianteira é composta por múltiplos elementos que parecem flutuar. Já as versões EX e EXL têm grade com filetes horizontais.

Outro elemento de diferenciação está nos faróis full LED (de série em todas as versões), que no New HR-V Touring possui acabamento cromado na moldura interna do bloco do facho alto, enquanto nas demais versões a moldura é preta.

Na traseira, todas as versões têm lanternas fumê com LED nas luzes de posição e freio. Elas são unidas por uma barra horizontal de LED que também cumpre a função de luz de posição e, exclusivamente na Touring, tem acabamento fumê.

O New HR-V traz duas opções de motor flex. As versões EX e EXL vêm com o motor 1.5 litro 16V DI DOHC com potência máxima de 126 cavalos. O torque máximo é de 15,8 kgfm. De acordo com o Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE), o consumo na cidade é de 8,8/12,7 km/l (etanol/gasolina) e, na estrada, de 9,8/13,9 km/l. Nas versões Advance e Touring, o New HR-V traz o inédito quatro-cilindros em linha 1.5 DI VTEC TURBO Flex.

O câmbio CVT oferece simulação de sete marchas por meio dos paddle shifts no volante (equipamento exclusivo das versões EXL, Advance e Touring). Os sistemas Step shift e EDDB (Early Down-shift During Braking), ambos disponíveis em todas as versões, contribuem para que a experiência de condução seja adequada independentemente do tipo de percurso.

O Honda SENSING é um pacote de tecnologias de segurança e assistência ao motorista que se baseia em imagens captadas por uma câmera de longo alcance e de visão grande angular (cerca de 100º) e de um microprocessador de imagem de alta capacidade. Ele oferece as seguintes funções no New HR-V:

 

  • ACC – Controle de cruzeiro adaptativo – Auxilia o motorista a manter uma distância segura em relação ao veículo detectado à sua frente.  Ele conta com o Low Speed Follow, que permite a manutenção da distância do veículo à frente mesmo em baixas velocidades;
  • CMBS – Sistema de frenagem para mitigação de colisão – Aciona o freio ao detectar uma possível colisão frontal, com o objetivo de mitigar acidentes. Ele é capaz de detectar e identificar pedestres e veículos que estejam no mesmo sentido ou no sentido oposto. Bicicletas e motocicletas também podem ser detectadas pela câmera;
  • LKAS – Sistema de assistência de permanência em faixa – Detecta as faixas de rodagem e ajusta a direção com o objetivo de auxiliar o motorista a manter o veículo centralizado nas linhas de marcação;
  • RDM – Sistema para mitigação de evasão de pista -– Detecta a saída da pista e ajusta a direção com o objetivo de evitar acidentes;
  • AHB – Ajuste automático de farol – Comutação noturna automática dos fachos baixo e alto dos faróis de acordo com a situação.

 

Além do Honda SENSING, todas as versões do New HR-V possuem diversos dispositivos de segurança, dentre os quais se destacam: seis airbags (frontais, laterais e do tipo cortina), assistente de estabilidade e tração (VSA), LaneWatch (assistente para redução de ponto cego por câmera no espelho retrovisor do lado do passageiro), assistente de partida em rampa (HSA), sistema de acionamento de luzes de emergência em frenagens severas (ESS), sistema Isofix (fixação de assentos infantis), alerta de baixa pressão dos pneus (TPMS), câmera de ré multivisão e sensores de estacionamento.

 

Uma novidade no New HR-V é o controle de descidas em rampas (HDC), que atua em superfícies de baixa aderência e mantém automaticamente a velocidade, permitindo ao motorista se concentrar exclusivamente no controle da direção, sendo desnecessário atuar nos pedais de freio ou acelerador. O sistema funciona entre 3 e 20 km/h.

 

Conectividade: estreia de tecnologia

 

Uma importante novidade do New HR-V é a introdução do myHonda Connect, inédita plataforma de conectividade da marca. Ela foi criada para conectar o motorista ao seu veículo, via aplicativo no smartphone.

 

Os serviços oferecidos melhoram a vida do cliente, pois aumentam a segurança do motorista e demais ocupantes e a comodidade, com facilidades para o dia a dia.

 

Algumas das funções do myHonda Connect são: consultar status do veículo, acionar controles remotos – como dar a partida no motor e ligar ar-condicionado para climatização da cabine à distância –, encontrar o carro com suporte de mapa, bem como receber alertas, fazer agendamentos de revisões, entre muitas outras funcionalidades. A tecnologia estará disponível nas versões Touring e Advance. 

 

Lista de equipamentos e cores

 

O New HR-V traz uma lista de equipamentos e tecnologias bem completa em todas as suas versões. 

 

New HR-V EX Honda SENSING – faróis Full LED, botão de partida (Start/stop Engine), modos de direção Normal e ECON, rodas de alumínio aro 17”, ar-condicionado automático com dupla saída na traseira, duas portas USB para os passageiros do banco traseiro, central multimídia 8” touchscreen com Android Auto e Apple Car Play sem-fio, painel digital TFT de alta resolução de 4,2 polegadas, Magic Seat, bancos revestidos em tecido, banco traseiro bipartido 60/40, seis airbags, Honda SENSING, HDC (controle de descida em rampa), LaneWatch (assistente para redução de ponto cego), câmera de ré, EPB (freio de estacionamento eletrônico com função Brake Hold) e alerta de pressão dos pneus (TPMS).

 

New HR-V EXL Honda SENSING – Todos os equipamentos acima e/ou: bancos revestidos em couro, Smart Entry (destravamento por aproximação da chave), espelho retrovisor eletrocrômico, faróis de neblina em LED, volante revestido em couro com paddle shifts, apoio de braço central no banco traseiro, rodas de alumínio aro 17” (exclusiva das versões EXL Honda SENSING e Advance), tweeters dianteiros (2) e sensores de estacionamento traseiros.

 

New HR-V Advance – Todos os equipamentos acima e/ou: myHonda Connect, carregador de celular por indução, painel digital TFT de alta resolução de 7 polegadas, ar-condicionado automático dual zone, modos de direção (ECON, Normal, Sport), para-choques esportivos, ponteira dupla de escapamento, rebatimento elétrico dos espelhos retrovisores, função Tilt-Down no retrovisor direito, sensores de estacionamento dianteiros e sensor de chuva.

 

New HR-V Touring – Todos os equipamentos acima e/ou: banco do motorista com acionamento elétrico, partida remota do motor, rodas de alumínio aro 17” com design exclusivo, abertura automática do porta-malas por sensor de movimento com função de fechamento (Walk Away Close), molduras externas black piano, lanternas escurecidas e tweeters traseiros (2).

 

Quanto à oferta de cores, o New HR-V terá opções variadas, comuns a todas as versões: a sólida Branco Tafetá; as metálicas Cinza Basalto (inédita no portfólio da Honda), Azul Cósmico e Prata Platinum; e as perolizadas Branco Topázio, Cinza Grafeno (novas no HR-V), Preto Cristal e Vermelho Mercúrio.

 

A cor padrão do revestimento interno é preta, com tecido na EX Honda SENSING e couro na EXL Honda SENSING. As versões Advance e Touring com carroceria nas cores Branco Topázio, Cinza Basalto, Azul Cósmico e Cinza Grafeno têm revestimento de couro cinza claro.

Audi Q5 híbrido com 367 cv de potência desfila com tecnologia para os alemães

Do México para o Brasil, o primeiro híbrido plug in da Audi representa o a nova jornada elétrica da montadora no Brasil. Dirigimos o carro de São Paulo até a cidade de Paraty, na bela região da Costa Verde, Rio de Janeiro. Bom de estrada, o Q5 TFSIe começa a ser vendido a partir de hoje, na pré-venda, a partir de R$ 413.990 no primeiro lote com 300 unidades. Modelo topo da gama custa R$ 469 mil.

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O carro fabricado na planta de San José Chiapa está disponível nas carrocerias SUV e Sportback e nas versões Performance e Performance Black. O utilitário é responsável por inaugurar no mercado local a nova família de motores híbridos Plug-In (PHEV) com bateria de alta capacidade. A engenharia alemã se defende e diz o seguinte.

O novo propulsor representa a terceira geração do motor 2.0 TFSI à combustão (EA888), que desenvolve 252 cavalos de potência e 370 Nm de torque, atuando em conjunto com um elétrico síncrono de imãs permanentes (PSM), com 105 kW (143 cv) de potência máxima e até 350Nm de torque máximo já disponível em baixas rotações.

O conjunto é acoplado à transmissão S tronic de sete velocidades com aceleração de 0 a 100 km/h realizada em 5,3 s e a velocidade máxima (limitada eletronicamente) é de 210 km/h. No modo 100% elétrico, a máxima é de 135 km/h. Com a potência combinada, ele desenvolve 367 cv e 500 Nm de torque, forte, pode crer.

“Estamos comprometidos com a nossa agenda ambiental e acreditamos que a mobilidade sustentável”, afirmou no texto do fabricante, Daniel Rojas, CEO e Presidente da Audi do Brasil.

O Q5 com teto panorâmico de série, mede 4.682 metros e entrega boa dose de conforto para quem viaja atrás (entreeixos de 2,8 metros) com duas portas USB. Na estrada, recursos da eletrônica funcionam como elementos de defesa contra “aqueles erros” que o carro não aceita e corrige para deixá-lo na linha, na leitura das faixas, por exemplo e no alerta e frenagem de emergência.

Ah! Divertido é buscar o drive Select e andar no modo dinâmico, mais esportivo. Lembre-se: são 367 cavalos e um torque generoso de 500 Nm. A suspensão multilink da aula de equilíbrio no carro e a tração Quattro distribui, com estilo, a pegada para as rodas aro 19 polegadas 235/55.

Na cabine, no interior S line, tela de 10,25 polegadas com Carplay e Android sem fio. O cluster de 8,8 polegadas projeta o GPS do veículo. O volante esportivo tem paddle shifters e comandos de funcionalidades da tela central. Faça na estrada, bom uso do controlador de velocidade de cruzeiro. O som de 19 falantes é dos bons, leva assinatura Bang Olufsen (opcional) na versão top (o sistema de entrada conta com 10 falantes).

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O SUV por dentro tem quatro opções de cores e do lado de fora, na riqueza visual dos LEDs e da grade frontal octogonal oferece 11 opções de cores. O head-up display, não faz diferença para mim mas está lá como opcional.

Na parte química

A tecnologia usa a distribuição do modo elétrico e combustão. A autonomia, sem gastar gasolina, fica na média de 56 Km a 62 Km. A bateria em íon-lítio de alta tensão está localizada abaixo do piso do porta-malas, é composta por 104 células prismáticas e possui capacidade de armazenamento de energia de 17,9 kWh com uma tensão de 381 volts. E digo que existem quatro modos de operação. O elétrico é ativado automaticamente quando acionado o sistema de navegação por satélite, mas também pode ser selecionado manualmente por meio do botão seletor.

O híbrido entra com base em uma base de cálculos que incluem limites de velocidade, tipos de estradas, subidas e descidas durante o trajeto, distância total até o destino e perfil da rota escolhida.

Quando o motorista retira o pé do acelerador, o sistema de gerenciamento de direção decide, conforme a situação, entre a desaceleração com o motor desligado e a recuperação de energia, ou seja, a recuperação de energia cinética e sua conversão em energia elétrica.

Além da condução híbrida, o motorista pode escolher outros três modos. O modo EV (Veículo Elétrico) é o padrão sempre que o veículo é ligado e conduzido exclusivamente no modo elétrico, desde que o condutor não pressione o pedal do acelerador até o seu fim de curso.

No Hold, a capacidade da bateria é mantida no estágio atual. Já no modo Charge, o sistema de gerenciamento de acionamento aumenta a quantidade de energia na bateria com o auxílio do motor à combustão. Assim como na recuperação, o motor elétrico funciona como gerador para carregamento da bateria. O carregador vem no carro mas recomendo a instalação do wall box na garagem para melhorar o tempo de recarga entre seis e oito horas, o que depende do status de porcentagem da bateria. O tanque comporta 54 litros e a capacidade da mala é de 465 litros (530 litros no Sportback).

Ford Maverick une esportividade e versatilidade na caçamba

A Ford conseguiu com a nova Maverick unir dois mundos ideias para quem gosta de dirigir e precisa de um utilitário. A esportividade da picape pode ser descrita pelos 7,2 segundos que ela precisa para acelerar até os 100 km/h e sua versatilidade está no aproveitamento do espaço na cabine e na caçamba de 943 litros.

Outro fator de atração é o visual. Ficou claro enquanto testamos a picape o sucesso ao passar pelas ruas do Recife. O design conseguiu harmonizar a robustez de um utilitário de caçamba com linhas de um sedã esportivo. a linha de cintura baixa cria um aspecto de carro rebaixado, mas dificilmente você vai “raspar” a Maverick numa lombada ou buraco.

Oferecida na versão única Lariat FX4, topo de linha, a Maverick combina a robustez e desempenho das picapes da marca com um padrão de dirigibilidade e conforto mais próximo dos SUVs. Além de ter um tamanho que facilita as manobras (5.011 mm de comprimento), o motorista nem percebe que está num veículo com peso em ordem de marcha de 1.744 kg. Isso se deve ao motor EcoBoost 2.0 GTDi de última geração, com bloco, cabeçote e pistões de alumínio, que desenvolve 253 cv (@ 5.500 rpm) e torque de 38,7 kgfm (@ 3.000 rpm).

A transmissão automática de oito marchas tem trocas diretas e suaves e dispõe do modo reduzido Low para freio-motor. A tração AWD distribui automaticamente o torque entre os eixos de acordo com a necessidade e contribui para o excepcional comportamento dinâmico do veículo.

Os cinco modos de condução – Normal, Lama/Terra, Areia, Escorregadio e Rebocar/Transporte – ajustam automaticamente o mapa de aceleração, torque, rotação na troca de marchas e sensibilidade do controle de tração e estabilidade para cada tipo de piso.

Outra vantagem da Maverick é a economia de combustível: faz 8,8 km/l na cidade e 11,1 km/l na estrada. O sistema start-stop e a grade dianteira ativa contribuem para a sua eficiência categoria A do Inmetro.

Segura e conectada

A Maverick traz soluções desenvolvidas a partir das necessidades do cliente. O teclado para abertura da porta instalado na coluna B, por exemplo, pode ser usado quando se quer dar um mergulho sem levar a chave. Além dos equipamentos de praxe, ela vem com direção elétrica, ar-condicionado de dupla zona, acesso e partida sem chave, painel digital de 6,5”, para-brisa acústico, estepe de tamanho normal, alarme perimétrico com imobilizador e janela traseira com acionamento elétrico.

O sistema de conectividade FordPass permite dar partida remota e agendada, de qualquer lugar, para deixar a cabine na temperatura ideal na hora de sair. É possível também travar e destravar portas, checar o combustível e a pressão dos pneus, localizar o veículo, receber alertas de alarme e funcionamento, acessar o manual do proprietário e agendar serviços nas concessionárias pelo celular.

A Maverick também é o primeiro modelo, depois da Transit, a contar com o acompanhamento preventivo inteligente, usando a conectividade. Se um alerta de falha do veículo for emitido, dependendo da gravidade o cliente poderá ser contatado proativamente por um atendente com recomendações para a sua solução.

O cliente pode contar também com a assistência técnica em conferência, acionando o telefone da assistência Ford se precisar, para que um atendente especialista o coloque em contato com o chefe de oficina da concessionária Ford mais próxima. Assim, pode ser encontrada uma solução imediata onde ele estiver ou a remoção do veículo para a concessionária, caso necessário. Para usar esses novos serviços, basta o cliente instalar o aplicativo FordPass, cadastrar a sua Ford Maverick e ativar o FordPass Connect.

Outro diferencial da Maverick é o pacote robusto de itens de segurança. O assistente de frenagem automática com deteção de pedestres e ciclistas pode parar totalmente o veículo a até 50 km/h se o motorista estiver distraído (acima disso, reduz o impacto). O freio de mão elétrico conta com sistema auto hold, acionado automaticamente após 2 segundos de parada.

Ela também vem com sete airbags, assistente de frenagem pós-colisão, controle automático em descidas (ajustável a até 32 km/h), assistente de partida em rampa, farol alto automático e câmera de ré. A estrutura reforçada da carroceria, o radiador robusto e o protetor metálico sob o veículo são outros itens que trazem confiança na sua condução.

Audi retoma a produção do SUV Q3 no Brasil e anuncia chegada do Q5 híbrido plug in

A Audi do Brasil retomou as suas atividades fabris em São José dos Pinhais, no Paraná, após a interrupção de suas operações ainda no ano passado. Os modelos que marcam o retorno da produção, de 4 mil unidades por ano, são os novos Q3 e Q3 Sportback com tração Quattro. A mecânica de produção é do tipo CKD que funciona como um kit das partes completamente não montadas de um produto. Os carros custam a partir de R$ 273,9 mil e vai até os R$ 339,9 mil na Sportback top. A marca também anunciou o início das vendas do Q5 plug in híbrido a partir desta sexta-feira.

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+ AUDI LANÇA NOVO Q3 2.0 E MODELO SPORTBACK É A VERSÃO QUE FALTAVA

Os modelos são equipados com motorização 2.0 de 231 cavalos, que serão produzidos com tecnologias inéditas no país como a tração integral e a transmissão tiptronic de oito velocidades de trocas de marchas mais ágeis. Com isso, a montadora terá a sua linha de SUVs 100% equipada com tração quattro no país.

A Audi do Brasil está realizando um investimento de R$ 100 milhões na modernização da linha de montagem, que ganhou novos maquinários, ferramentais, equipamentos de controle de qualidade e sistemas de tecnologia da informação e infraestrutura logística mantendo o mesmo padrão alemão do veículo que é feito na planta de Györ, Hungria. De lá também chegam todas as peças. A montadora, claro, não descarta a inclusão de peças nacionais nos veículos.

Só lembrando que esse montante de investimento se soma aos R$ 446 milhões já investidos pela marca desde a criação do Inovar-Auto, em 2012. Com isso, na última década a montadora já acumula mais de meio bilhão de reais investidos em sua fábrica no país.

Inicialmente, a fábrica com capacidade produtiva máxima de quatro mil veículos por ano, em dois turnos está fazendo os veículos destinados, inicialmente, apenas ao mercado consumidor interno.

A produção dos Audi Q3 e Q3 Sportback é realizada em uma linha de montagem exclusiva, a mesma que produziu a geração anterior do SUV até 2019.

Novo Hyundai HB20 aparece em flagras antes do lançamento

Algumas imagens da nova geração do Hyundai HB20 já estão circulando na internet. O modelo só deverá ser apresentado no mês que vem, mas as suas linhas já podem ser vistas nos flagras.

A novidade só muda no desing, que recebeu um facelift, mas permanece com as mesmas opções de motorizações 1.0 aspirado e 1.0 turbo. A aposta da marca deve ficar mesmo por conta das novas tecnologias embarcadas.

A parte frontal perdeu a grade estilo boca de peixe e ganhou faróis mais afilados e retos. O para-choque recortado ficou mais pronunciado nas pontas e a grade quase não mudou.

As principais mudanças estão na parte traseira, com lanternas em formato de bumerangue, que foram colocadas apenas na parte de cima e que recebeu um elemento de ligação entre elas. As luzes são de LED.

Conheça os riscos de colocar gasolina adulterada no seu carro

Não é porque o preço dos combustíveis está em alta que você deve deixar de lado a qualidade do produto que você coloca no tanque do seu carro. Verdade que o preço maior não é garantia de qualidade, mas as chances de comprar uma gasolina adulterada é bem maior em um posto que não é de sua confiança e que esteja muito mais barato que a média cobrada nos outros estabelecimentos.

Uma economia que você faz em um abastecimento pode sair caro pouco tempo depois com problemas mecânicos gerados por um combustível ruim. Por isso sempre recomendamos o uso da gasolina Duramais, que você encontra nos postos Dislub no Nordeste e Equador Energia na Região Norte do país. Além de levar um produto certificado, você terá um rendimento até 10% mais eficiente e 50% menos emissão de poluentes.

 

Tipos de adulteração

A adulteração mais comum na gasolina é a mistura de etanol anidro acima do limite permitido por lei. Segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o percentual obrigatório por lei é de 27% na gasolina comum e 25% na gasolina premium, com mais ou menos 1% de tolerância.

No etanol, também é possível encontrar misturas proibidas, como a adição de metanol, ou água em excesso. Vale lembrar que o etanol é hidratado, diferente do etanol anidro utilizado na gasolina. A ANP regula o limite de água no etanol hidratado a aproximadamente 8%.

Em ambos combustíveis, é possível ainda encontrar outros tipos de substâncias proibidas que prejudicam o funcionamento do motor, aumentam o consumo e causam enormes prejuízos como o desgaste prematuro de componentes internos do motor, e até mesmo a perda total do motor.

Outro tipo de enganação é na quantidade de combustível que sai da bomba. Apesar de a bomba marcar 10 litros, uma quantidade menor é colocada no tanque.

Sintomas e problemas

Assim que o carro é abastecido, muitos não notam diferença no funcionamento do veículo. Isso porque o novo combustível se mistura com o existente no tanque e, se o tanque estiver na metade com um combustível bom, pode não causar muitos sintomas. Mas, se o tanque estiver vazio e o combustível novo for ruim, alguns sintomas surgem poucos quilômetros depois de abastecer.

O principal sintoma é a perda de potência do motor, em casos graves de adulteração. O carro engasga, perde a marcha lenta, fica fraco nas arrancadas e subidas. Nos veículos com injeção eletrônica de combustível (a maioria atualmente), uma luz amarela com o símbolo de um motor pode acender no painel. A recomendação neste caso é levar o veículo imediatamente a uma oficina, esvaziar o tanque e abastecer com combustível de qualidade.

No entanto, quando a adulteração ocorre por adição de etanol acima do limite na gasolina, ou água acima do limite no etanol hidratado, os sintomas são mais sutis, principalmente nos veículos com tecnologia flexfuel, bicombustíveis, que funcionam com gasolina ou etanol em qualquer proporção de mistura.

Neste caso, o principal sintoma é o aumento de consumo. Vale a pena ficar de olho no medidor de consumo instantâneo e médio do computador de bordo ou, na ausência dele, fazer o registro da quilometragem assim que abastecer. Caso perceba aumento de consumo, com certeza o combustível não estava de acordo com as especificações da ANP.

O uso constante de combustível adulterado pode causar problemas em diversos componentes do veículo, como nas velas de ignição, catalisador, bomba e filtro de combustível. Em casos mais graves, pode causar ainda corrosão interna nos componentes do motor e contaminar o óleo lubrificante. Por isso, é importante ficar atento à qualidade.

Previna-se!

Existem, no entanto, formas de se prevenir de abastecer com combustível adulterado. Uma delas é solicitar ao frentista, antes de abastecer, o teste do combustível. Segundo a ANP, todo posto é obrigado a realizar o teste, na frente do consumidor, quando exigido.

Na gasolina, o teste consiste em colocar em uma proveta 50 ml de gasolina e 50 ml de solução aquosa de cloreto de sódio (NaCl) a 10%. Tampar e inverter a proveta por pelo menos 10 vezes, para separar o etanol da gasolina. Não se deve agitar a proveta energicamente, apenas inverter o frasco repetidamente. Aguardar 10 minutos e medir. A solução aquosa deve aumentar em no máximo 13 ml. Valores acima disso significam que há mais etanol da gasolina do que determina a lei.

Já no etanol, o procedimento é mais complexo, porém nem tanto. Deve-se colocar 1 litro de etanol hidratado uma proveta, introduzir o termômetro e o densímetro, sem que eles toquem o fundo ou as paredes da proveta, aguardar alguns minutos, medir os valores e compará-los de acordo com as tabelas de massa específica reduzida e teor alcoólico, geradas no Programa de Tabelas Alcoolométricas, da Norma ABNT NBR 5992:2016.

O densímetro indica a massa específica em kg/m² do combustível, que pode variar de acordo com a temperatura e, por isso, é feita a conversão para uma temperatura padrão, de 20° C. Os valores limites, já convertidos, são de 802,9 a 811,2 kg/m² de massa específica para o etanol comum, e 796,2 a 802,8 kg/m² para o etanol Premium.

Dicas para se proteger

Uma dica é sempre pedir a nota fiscal do abastecimento. Ela é a garantia de que o produto foi adquirido naquele estabelecimento e pode servir de prova caso o prejuízo seja grande e o consumidor peça reparação de danos na justiça.

Além disso, abastecer em horário comercial, durante a semana, é melhor pois as chances de o posto passar por fiscalização nesse período é maior do que no período noturno ou aos finais de semana.

A maioria é unânime ao afirmar que combustível adulterado causa mais dor de cabeça do que lucro, pois não são raros os casos de carros que passam por revisão e dias depois voltam à oficina com defeitos semelhantes e, na maioria das vezes, o cliente tende a culpar a oficina pelo trabalho realizado

Finalmente, se tiver interesse, o site da ANP informa semanalmente levantamento de preços dos combustíveis em milhares de postos no Brasil.

 

Fonte: Com informações de Nakata Automotiva