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Com dianteira de 3 metros e motor V12 de 27 litros, ‘A Besta’ será leiloada

Foto: Reprodução/Vídeo

O lendário The Best (A Besta) de John Dodd será leiloada na próxima semana. Se você nunca ouviu falar do modelo, basta saber que é sob o longo capô de três metros de comprimento há um motor Rolls-Royce Merlin V12 de 27 litros. Isso mesmo, você não leu errado.

O chassi do The Beast foi criado pelo colega de Dodd, o engenheiro Paul Jameson. Inicialmente, o projeto deu errado e o carro pegou fogo enquanto Dodd dirigiu para a Suécia.

Em 1977, o Guinness Book (livro dos recordes) registrou o carro como o mais potente do mundo. Em 1973, o modelo alcançou quase 293 km/h.

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Em 2022, John Dodd faleceu aos 90 anos de idade e agora a família está em busca de um comprador para esse carro excêntrico.

A dianteira é super longa para caber o motor. São oito faróis na parte da frente do carro e algumas entradas de ar sobre o capô para ajudar no resfriamento do propulsor.

O carro já aparece no site de vendas europeu Carandclassic. “Este não é um clássico genérico, não precisamos influenciá-lo ou usar nossas palavras para ajudá-lo a justificar sua compra”, diz a descrição do veículo.

“Isso é mais que um carro. É uma celebração sobre rodas, ridícula e sem remorso da vida e da excentricidade brilhante não apenas do próprio John Dodd, mas também do espírito britânico de engenhosidade e aventura”, acrescenta o site de leilões. Ainda não há um preço definido para o carro.

Tesla anuncia construção de fábrica no México

Concessionária da Tesla | Foto: Divulgação/Tesla

A Tesla está com planos para construir uma fábrica no México. Segundo o presidente do México, Andrés Manuel Lopez Obrador, a fábrica de carros elétricos seria em Monterrey, há três horas do Texas.

“Estamos super empolgados com isso”, disse o CEO da Tesla, Elon Musk. A fabricante de carros elétricos, tem, atualmente, capacidade para produção de 2 milhões de carros por ano em quatro fábricas: Fremont, na Califórnia; Xangai, China; Austin, Texas; e Berlim, Alemanha.

A Tesla pretende chegar, eventualmente, a uma produção de 20 milhões de carros por ano. Em 2022, a montadora entregou 1,3 milhão de automóveis.

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Sobre a nova planta em Monterrey, no México, a Tesla não detalhou o custo do investimento. Contudo, segundo informações da Reuters, a usina pode custar US$ 1 bilhão (R$ 5,2 bilhões, na conversão direta).

A confirmação dos planos da Tesla ocorre após pouco tempo do anúncio da BMW em investir em uma fábrica no México, a partir de 2026. Vale lembrar que a Ford já atua no país e produz o Mustang Mach-E (elétrico) no México.

Uma preocupação das autoridades mexicanas é com o aumento de uso de água. Mas segundo o presidente do país, a Tesla prometeu usar água reciclada na fábrica.

Polo Track sobe de preço e passa dos R$ 80 mil menos de um mês após lançamento

Foto: Divulgação

Menos de um mês após o lançamento, o Volkswagen Polo Track ficou mais caro. Lançado por R$ 79.990, o hatch aumentou R$ 590 e não sai da concessionária por menos que R$ 80.580.

O modelo chegou para ficar no lugar do Volkswagen Gol, que ficou no mercado por 42 anos. O hatch tem um motor 1.0 MPI de 84 cv de potência e câmbio manual de cinco velocidades.

De série, o carro conta com assistente de partida em subidas, quatro airbags, direção elétrica, controle de tração e estabilidade, rodas em aço 15″ com pneus 185/65 R15.

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O hatch tem 300 L de capacidade no porta-malas e mede 4.079 mm de comprimento, 2.566 mm de entre-eixos e 1.751 mm de largura.

Para quem quiser equipar o Polo Track com opcionais há apenas o Rádio Media Plus II, por R$ 910. O opcional adiciona 4 auto falantes, antena para recepção AM/FM, indicador multifunções, rádio, tomada USB-C e volante multifuncional.

 

Outra adição é o preço da cor. O branco sólido custa R$ 900. Já as cores metálicas (Prata Sirius e Cinza Platinum) custam R$ 1.650. Com a cor metálica adicionada e o pacote de Rádio, o hatch sai por R$ 83.140. 

O preço, contudo, chega próximo ao do Polo MPI, que é vendido por R$ 1.350 a mais (a partir de R$ 84.490). Porém, o modelo é mais equipado e conta com sistema de som touchscreen, chave canivete com alarme, faróis em LED de condução diurna.

Hyundai Creta lidera segmento e Tracker cai para vice-liderança

As vendas dos SUVs estão crescendo cada vez mais. Ano a ano, as mudanças fazem os modelos venderem mais ou cair no esquecimento. No primeiro bimestre de 2023, o Hyundai Creta foi um modelo que alavancou nas vendas e é, atualmente, o SUV mais vendido do Brasil.

Com 9.575 unidades acumuladas nos dois primeiros meses do ano, o Hyundai Creta se consagra como o mais vendido em sua categoria. O SUV ultrapassou, inclusive, o Chevrolet Tracker, que foi o mais vendido do segmento em 2022.

Por falar nele, o Chevrolet Tracker está de olho no TOP 1 e a briga promete ser boa durante os 10 meses restantes do ano. A diferença entre os dois é de pouco mais de 500 unidades na soma dos dois meses de 2023.

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Para fechar o pódio, o Volkswagen T-Cross ficou em terceiro lugar na soma do bimestre. O SUV acumula 8.748 emplacamentos no Brasil. Vale lembrar que em 2022, o VW T-Cross foi vice-líder no segmento.

Confira abaixo os SUVs mais vendidos no primeiro bimestre de 2023:

1. HYUNDAI CRETA – 9.575

2. GM TRACKER – 9.065

3. VW T-CROSS – 8.748

4. JEEP COMPASS – 8.569

5. NISSAN KICKS – 6.479

6. JEEP RENEGADE – 6.068

7. TOYOTA COROLLA CROSS – 5.939

8. VW NIVUS – 5.874

9. FIAT PULSE – 5.776

10. FIAT FASTBACK – 5.100

Strada é líder em fevereiro e HB20 despenca nas vendas

A Fiat Strada foi o veículo mais vendido no mês de fevereiro no Brasil. Sozinha, a picape somou 6.837 emplacamentos nos 28 dias do mês. Vale lembrar que a Strada, em 2022, foi o veículo mais vendido do Brasil.

No acumulado do ano, a Strada soma 13.837 unidades nos dois primeiros meses de 2023. Na vice-liderança, o Chevrolet Onix foi o segundo automóvel mais vendido do país, em fevereiro, com 6.084 unidades.

Mas a surpresa veio com as vendas do HB20. Em fevereiro as vendas despencaram ainda mais e o hatch não ficou sequer no TOP 10. Foram 2.992 unidades na soma do mês.

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No acumulado do ano, os emplacamentos do HB20 também estão em queda. O compacto está em 9ª colocação com 7.832 unidades vendidas durante os dois primeiros meses de 2023.

Por outro lado, quem vai bem de vendas é o Hyundai Creta. O modelo é o SUV mais vendido neste primeiro bimestre, com 9.575 unidades emplacadas.

Confira abaixo o ranking dos veículos mais vendidos em fevereiro:

1. FIAT STRADA – 6.837

2. CHEVROLET ONIX – 6.084

3. GM ONIX PLUS – 5.125

4. HYUNDAI CRETA – 4.606

5. FIAT ARGO – 4.536

6. JEEP COMPASS – 4.430

7. VW T-CROSS – 4.294

8. FIAT MOBI – 4.074

9. RENAULT KWID – 3.827

10. CHEVROLET TRACKER – 3.769

Weg anuncia produção de nova fábrica de baterias para veículos elétricos

Foto: Divulgação/Weg

A Weg, empresa especializada na fabricação e comercialização de motores elétricos, anunciou um investimento para expandir a capacidade de produção de packs de baterias de lítio no Brasil.

Os investimentos serão direcionados ao parque fabril de Jaraguá do Sul/SC, cidade sede da companhia. A empresa, afirmou que dará início a uma nova fábrica na cidade de Jaraguá do Sul. A Weg está de olho principalmente no mercado de veículos pesados, como caminhões e ônibus.

A empresa, no entanto, não entrou em muitos detalhes sobre a produção dessas baterias para veículos pesados.

“Com a conclusão de todas as fases do investimento, alcançaremos capacidade para oferecer mais de 1GWh de Packs de Baterias por ano, envolvendo vários módulos, células de íons de lítio e sistemas de gerenciamento eletrônico, refrigeração e de segurança, entre outros itens”, ressaltou o diretor Superintendente WEG Digital e Sistemas, Carlos José Bastos Grillo.

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Segundo informou a empresa, a WEG quer acelerar o mercado de armazenamento de energia por bateria no Brasil, assim como faz nos Estados Unidos.

O cronograma de expansão da WEG foi dividido em duas fases: a primeira, que envolve a ampliação imediata do prédio de fabricação atual; e a segunda, que prevê a conclusão da nova fábrica de packs de baterias para o 1º semestre de 2024.

A área da empresa, após concluídas as reformas, será de aproximadamente 6.000 m². Além disso, o projeto deve gerar 140 novos empregos e soluções de automação, digitalização e indústria 4.0.

Executivo da Hyundai N quer produzir o N Vision 74

Foto: Jorge Moraes

Um executivo da Hyundai está interessado em colocar em produção o N Vision 74. O vice-presidente de gerenciamento da marca N, Till Wartenberg, revelou o interesse ao site The Autopian.

“Meu desejo pessoal é produzir este veículo”, disse o executivo. “A princípio é provavelmente um investimento, mas se pudéssemos ver este veículo realmente por aí e as pessoas comprando, eu ficaria muito feliz”, acrescentou.

Vale dizer que durante a entrevista o executivo não confirmou, em nenhum momento, a real produção do carro. É um desejo, não um plano concreto. O N Vision 74 esteve exposto do Salão de Los Angeles, no último bimestre de 2022.

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O design ousado é uma mistura do DeLorean (De Volta para o Futuro) com o Audi Quattro. Mas a inspiração real está no Hyundai Pony Coupe de 1974 e desempenho é o que não falta. São 661 cv de potência.

Sem data ou confirmação para realmente o N Vision 74 ser produzido, só nos resta ficar na torcida para que, de fato, essa maravilha seja produzida, mesmo que em edição limitada e, certamente, bem exclusiva.

Volkswagen lança segunda geração do elétrico ID.3

A Volkswagen está lançando a segunda geração do ID.3, modelo 100% elétrico. O ID.3 foi o primeiro veículo elétrico baseado na plataforma MEB em 2019. Dois anos e meio após o lançamento da primeira geração, o modelo totalmente elétrico está chegando ao mercado com uma atualização abrangente.

Aberturas de refrigeração de ar otimizadas e grandes superfícies pintadas fazem a frente do Volkswagen ID.3 parecer independente, confiante e amigável de todos os ângulos. Uma razão para isso é o novo design do para-choque.

Ao projetar o novo capô, a equipe de design estabeleceu o objetivo de usar mais cores externas. O capô agora parece mais longo porque a faixa preta sob o para-brisa foi removida e as seções laterais criam uma impressão adicional de alongamento visual.

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O motor elétrico do ID.3 está localizado na parte traseira e fornece uma potência de 150 kW (204 cv) e um torque de 31,6 kgfm de torque. A tração traseira garante manuseio ágil e boa tração, além de permitir um pequeno raio de viragem de apenas 10,3 metros. O veículo é movido por um motor síncrono (PSM) que oferece eficiência bem acima de 90% em quase todas as situações de direção.

O ID.3 está disponível com dois tamanhos de bateria diferentes: 58 e 77 kWh. A bateria de íons de lítio desempenha um papel decisivo nas qualidades versáteis do ID.3. Com seu conteúdo de energia líquida de 77 kWh, a grande bateria dá ao ID.3 Pro S um alcance de até 546 quilômetros (WLTP). No ID.3 Pro, com um conteúdo líquido de energia da bateria de 58 kWh, o alcance é de até 426 quilômetros (WLTP).

We Charge é o nome do ecossistema de carregamento conveniente, conectado e sustentável de veículos elétricos criado pela Volkswagen. Isso oferece a solução ideal para qualquer situação – seja em uma longa viagem, fora de casa ou em casa. Em uma estação de carregamento rápido, a bateria do ID.3 Pro S pode ser carregada de cinco a 80 por cento em 30 minutos com uma capacidade de carga de até 170 kW. O ID.3 Pro precisa de 35 minutos com uma capacidade de carregamento de até 120 kW.

No Brasil, há especulação para chegada do ID.3 para nosso mercado, mas não há nenhuma confirmação da Volkswagen a respeito do assunto.

Fim do Licenciamento? PL no Senado quer acabar com a taxa

CRLV | Foto: Paulo Maciel/Detran-PE

Um Projeto de lei, que tramita no Senado, propõe acabar com a taxa de Licenciamento Anual de Veículo. De autoria do senador Cleitinho (Republicanos-MG), o PL 365/2023 quer acabar com a cobrança, tendo em vista a substituição do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV) antes emitido em meio físico, pela versão digital (CRLV-e).

Para o parlamentar, o Certificado digital tornou a cobrança da taxa “desarrazoada”. “Além de descabida, a cobrança da taxa ainda pesa no orçamento familiar num momento crítico, em que as dificuldades financeiras atingem muitas famílias brasileiras”, avalia o senador.

O Projeto de lei aguarda despacho e, por enquanto, ainda não foi apresentado em nenhuma das comissões da Casa.

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Vale lembrar que a taxa do Licenciamento Anual Obrigatório ficou mais cara em 2023. O valor é o mesmo para carros usados ou novos e passou de R$ 144,86 para R$ 155,23, o que representa uma alta na casa de 7%.

Para quem não realizar o pagamento do Licenciamento 2023 estará sujeito a cobrança de multa de R$ 293,47 e sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (infração gravíssima).

Além disso, o condutor ainda pode ter o automóvel recolhido para o pátio do Detran, até que seja regularizada a situação.

Volkswagen Logus completa 30 anos de história; conheça o modelo

Formas aerodinâmicas, para-brisa inclinado, grandes lanternas traseiras. Assim foi a vida do Logus, que estreou no mercado brasileiro em fevereiro de 1993. O carro é um dos projetos que surgiu da parceria da Ford com a Volkswagen, na década de 1990.

Mas para conhecer as origens do Logus é preciso voltar a 1º de julho de 1987, data da oficialização da Autolatina. A união administrativa e fabril entre Volkswagen e Ford tinha a missão de compartilhar tecnologias e, assim, reduzir custos em um momento de crise do mercado sul-americano. Então líder do mercado nacional, a Volkswagen era sócia majoritária no acordo, com 51% das ações.

Os primeiros carros da joint venture surgiram na década seguinte, e em 1993 foi a vez do Logus, um esbelto sedã de duas portas baseado na plataforma da quarta geração do Ford Escort – que deu origem também ao Pointer. Foi um dos últimos modelos frutos da Autolatina, desfeita oficialmente em 1º de janeiro de 1996.

No curto tempo de vida, o Logus conquistou fãs com bom espaço interno: seu entre-eixos de 2,52 metros garantia folga para os passageiros de trás, enquanto o porta-malas de 416 litros (que chegava a 688 litros com os encostos traseiros rebatidos) acomodava as bagagens de uma família média. Já os 4,28 m de comprimento lhe garantiam o devido status de carro médio.

O modelo estava disponível nas configurações CL 1.6, CL 1.8, GL 1.8 e GLS 1.8. No topo da gama, entregava aos clientes equipamentos como alarme acionado na fechadura, vidros elétricos “one touch” com sistema antiesmagamento, toca-fitas digital com equalizador e ar-condicionado digital, itens até a chegada do Logus disponíveis apenas em modelos de categorias superiores.

À época, o Logus impressionou a imprensa especializada pela ótima posição ao volante e pela ergonomia acertada, com painel de instrumentos completo e controles bem posicionados. No quesito mecânico, o Logus guardava sob o capô motores 1.6 de origem Ford e 1.8 AP, este com 86 cv e 14,5 kgfm de torque.

Seu carburador eletrônico dispensava afogador, mantendo a marcha lenta sempre estável, enquanto o câmbio manual de cinco marchas se destacava pelos engates acionados por cabos, solução que garantia mais precisão.

Para a linha 1994 ficou guardada a versão GLS 2.0, de até 113 cv e com CD Player como opcional. No mesmo ano estreava ainda a série especial Wolfsburg Edition, diferenciada pelo apelo mais esportivo e cores exclusivas – uma homenagem à sede da Volkswagen na Alemanha. Após 125.332 unidades fabricadas, a produção se encerrou em dezembro de 1996.