A startup chinesa Greater Bat Technology divulgou uma informação de que sua nova bateria para veículos elétricos pode funcionar em qualquer clima. Chamada de célula Pheonix, a bateria usa um gerenciamento térmico. As informações são da Bloomberg.
O grande diferencial da bateria da startup Greater Bat é a eficácia mesmo abaixo de zero. As baterias atuais, quando estão abaixo de zero, acabam perdendo eficiência no carregamento, o que pode causar uma diferença no alcance real oferecido pelas baterias.
A Tesla, por exemplo, usa uma bomba de calor como recurso para reduzir o impacto causado pelo clima frio nas baterias.
Ainda segundo a empresa, é possível conseguir um alcance de quase 200 quilômetros em apenas 5 minutos de carga. É quase o mesmo tempo de recarga em um posto de combustível para veículos a combustão.
Segundo o co-fundador da empresa, Huang Xiangdong, algumas montadoras estão interessadas em adquirir a bateria que pode proporcionar mais de 1.000 quilômetros de autonomia. Porém, não foi revelado quais são essas fabricantes interessadas.
A expectativa da empresa é lançar a célula Phoenix já no próximo ano para a empresa Aion, que é uma das marcas mais populares de veículos elétricos da China.
O novo Citroën C3 para clientes PCD ficou mais acessível. Os valores do modelo para esta modalidade de compra foram reduzidos após as medidas do Governo Federal de incentivo à indústria automobilística e podem, dependendo da documentação do cliente e estado de compra, partir de R$ 52.375 para a versão Live.
A redução foi adotada em toda a gama do Novo Citroën C3. O valor final do veículo pode variar conforme regras do estado onde a compra for feita e documentação de cada cliente, respeitando as isenções tributárias em cada caso.
A nova tabela do Citroën C3 para clientes PCD passa a vigorar imediatamente e se manterá válida enquanto as medidas do Governo Federal estiverem vigentes, detalhou a montadora.
As motos atingiram 155 mil unidades fabricadas no mês de maio. É o melhor resultado do ano. Levantamento da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo), aponta que 155.118 unidades saíram das linhas de produção do PIM (Polo Industrial de Manaus), alta de 19,5% na comparação com o mesmo mês do ano passado (129.781 motocicletas) e de 32,8% em relação a abril (116.809 unidades).
Ainda de acordo com os dados da associação, esse foi o melhor resultado para o mês desde 2012 (171.734 motocicletas).No acumulado do ano foram fabricadas 668.997 motocicletas, volume 17,5% superior ao mesmo período do ano passado (569.598 unidades).
Por outro lado, o presidente da Abraciclo lembra que a alta das taxas de juros, o acesso ao crédito e a diminuição do poder aquisitivo da população podem frear esse crescimento.
Varejo
Em maio, foram licenciadas 161.505 motocicletas, volume 21,1% maior na comparação com o mesmo mês do ano passado (133.344 unidades) e 33,5% superior em relação a abril (120.969 motocicletas). Segundo dados da Abraciclo, esse foi o melhor resultado para o mês desde 2011 (171.681 unidades).
As motocicletas de baixa cilindrada foram as mais emplacadas em maio, com 131.551 unidades e 81,5% do mercado. Na sequência, vieram os modelos de média cilindrada (24.787 motocicletas e 15,3% de participação) e os de alta cilindrada (5.167 unidades e 3,2%).
Nordeste em alta
A região Nordeste foi a que registrou o maior crescimento no ranking de emplacamentos. Em maio, foram licenciadas 49.807 motocicletas, alta de 26,9% na comparação com o mesmo mês do ano passado (39.246 unidades).
Os hatches médios praticamente desapareceram do Brasil. Foi mais um segmento engolido pelos SUVs, que ganharam as famílias pela funcionalidade do espaço interno e versatilidade de terrenos que podem desbravar. A saída dos hatchbacks de porte também fechou as portas para as versões esportivas, que têm um bom mercado lá fora, mas que aqui, principalmente por conta do preço nada competitivo, foram desaparecendo. Quem não lamentou o fim da linha do Golf GTI no país?
Mas não é que eles estão voltando! A chegada do Civic Type R é o primeiro passo para importantes lançamentos desse segmento empolgante. O Honda inicia a pré-venda neste mês para um lote de 15 carros que serão entregues a partir do próximo mês ao preço de R$ 434.900. Depois serão ofertadas unidades por R$ 429.900, que não possuem o pacote Traffic Alert, que inclui o sistema de alerta de veículo em ponto cego e o monitoramento de tráfego cruzado traseiro.
E ainda neste ano a Toyota trará o rival do Type R, o Corolla GR, um hatch de visual agressivo e muita força para acelerar. Os dois japoneses têm potências parecidas, na casa dos 300 cv e torque próximo ao patamar de 40 kgfm. Semelhante também é a caixa de câmbio: manual de seis velocidades.
O que diferencia o Type R do Corolla GR é o sistema de tração. Enquanto no Toyota ela é integral, no Honda ela é dianteira. Vale ressaltar que o Type R ganhou o título de carro com tração dianteira mais rápido do mundo após recorde de tempo de volta em Nurburgring (7 minutos e 44,881 segundos).
Com esses dois hatches esportivos desfilando pelas ruas brasileiras, fica a esperança que a Volkswagen veja que tem mercado – mesmo que restrito – para voltar a comercializar o Golf GTI por aqui. Seria sonhar demais com o Golf R de 330 cv? Vamos com calma, o GTI já seria um alento para quem curte um hatchback que acelera muito e ainda é lindo.
Já aceleramos
Tivermos a oportunidade de acelerar o novo Honda Civic Type R no autódromo Velocittà, no interior de São Paulo. Esqueça tudo que você conhece de Honda Civic. O Type R, que é importado do Japão, é uma máquina pensada para as pistas. Dá pra usar no dia a dia da cidade? É um desperdício de potência e esportividade, mas dá sim.
A relação do motor 2.0 turbo de 297 cv, 42,8 kgfm de torque e o câmbio manual de seis marchas é de pura sensualidade. Uma lua de mel eterna e estável. Sim, o Type R não desgruda da pista por nada. E não pense que por ser de tração dianteira o Honda é “sem graça”. Ele é uma máquina de diversão com três pedais.
São quatro modos de condução que permitem selecionar e/ou personalizar parâmetros como resposta do acelerador, rigidez da suspensão e da assistência de direção. No modo esportivo o hatch se transforma. Pode ir só nele mesmo.
Além de andar bem, o Type R é muito bem equipado na cabine, com sistemas de entretenimento se segurança de primeira linha. E como se já não bastasse, ainda é lindo. Sejam bem-vindos, hatches esportivos.
Carro elétrico em recarga de bateria | Foto: Freepik
O mês de maio foi de recorde para o segmentos dos carros eletrificados. Agora, a Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE) divulgou os resultados por categorias. Dos 6.435 eletrificados vendidos em maio, 50,2% foram híbridos HEV (3.228) e 49,8% foram carros elétricos plug-in PHEV ou BEV (3.207).
Na soma dos cinco primeiros meses deste ano, do total de 26.014 eletrificados, aqueles percentuais tiveram pequena variação: 52,8% foram veículos híbridos não plug-in (13.745) e 47,2% foram elétricos plug-in (12.269).
As vendas de elétricos plug-in (BEV e PHEV) cresceram 132%, na comparação entre janeiro a maio de 2022 e o mesmo período de 2023 (de 5.295 para 12.269). Além disso, vale destacar que a quantidade de marcas no mercado também está crescendo.
Em 2022, eram 27 montadoras e hoje são 34, com destaque para os modelos 100% elétricos (BEV) e híbridos plug-in (PHEV) da Volvo, CAOA Chery, BMW, BYD e GWM. Entre janeiro e maio de 2022, havia 142 modelos de veículos leves eletrificados comercializados no Brasil, sendo 56 BEV, 55 PHEV e 31 HEV (flex a etanol e a gasolina). Neste ano, no mesmo período, foram emplacados 216 modelos, sendo 86 BEV, 75 PHEV e 55 HEV.
Ranking por estado
São Paulo é o estado com maior número de emplacamentos de eletrificados. Já soma 8.979 unidades. Rio de Janeiro e Santa Catarina estão em seguida, com segundo e terceiro lugar, respectivamente. Pernambuco aparece na 11ª posição, com 574 emplacamentos desde janeiro de 2023.
Renault Kangoo do Mercado Livre | Foto: Divulgação
O Mercado Livre (ML) anunciou a compra de 400 veículos elétricos para o Brasil. Com isso, a frota no país chega a 700 unidades de veículos elétricos. Segundo a empresa, outros 400 veículos também serão incorporados à operação no México e Chile. Até o momento, apenas o Renault Kangoo foi entregue e, aos poucos, outros modelos serão incorporados ao lote.
“Dessa forma, a companhia passará a contar com mais de 1.000 veículos elétricos em toda a América Latina, consolidando assim uma das maiores frotas de mobilidade elétrica de toda América Latina”, disse o Mercado Livre.
Para o ML, o crescimento da frota elétrica só é possível por conta da instalação de novos pontos de carregamento. “Além da mobilidade elétrica, o Mercado Livre tem investido no desenvolvimento de uma frota de caminhões movidos a gás natural, combustível que emite cerca de 18% menos carbono que o diesel. Atualmente, 139 caminhões utilizam gás natural no Brasil”, acrescentou.
Renault Kangoo
Segundo o Inmetro, o Kangoo tem autonomia para 148 quilômetros, considerando o ciclo brasileiro. Com 44 Kw de potência (60 cv), o modelo tem capacidade para transportar 650 kg de carga útil. O volume de carga útil é de 3m³.
O 0-100 km/h é feito em 20,3 segundos e a velocidade máxima é de 130 km/h. Nas dimensões, o Kangoo tem 4,21 metros de comprimento, 2,13 metros de largura (com retrovisores) e 2,69 metros de entre-eixos.
O câmbio é automático com uma marcha à frente e uma à ré. Os pneus são 195/65 R15 e os freios são a disco nas quatro rodas, com sistema ABS.
Um relatório da Administração Nacional de Segurança Rodoviária (NHTSA) dos Estados Unidos, aponta para 17 mortes e 736 acidentes, desde 2019, com o piloto automático da Tesla. Os dados foram analisados e divulgados pelo jornal Washington Post.
Ainda segundo os dados na NHTSA, após a Tesla expandir o uso da tecnologia Full Self-Driving, houve um aumento no número de pessoas feridas e mortas. Vale destacar que o piloto automático não é uma tecnologia para direção autônoma, mas sim de assistência a condução.
Porém, segundo os números do relatório, parece que as pessoas estão tratando o piloto automático da tesla como direção autônoma. Das 17 fatalidades, 11 ocorreram desde maio de 2022. Segundo análise do Post, o aumento nas mortes avançam em paralelo à expansão do Full Self-Driving da Tesla.
“Não acho que algo deva ser chamado, por exemplo, de piloto automático, quando as letras miúdas dizem que você precisa ter as mãos no volante e os olhos na estrada o tempo todo”, relatou o secretário de transporte Pete Buttigieg, em entrevista à Associated Press.
Investigação
Segundo a NHTSA, quase todos os 807 acidentes relatados desde 2021 envolvem um veículo Tesla. A Subaru vem em segundo lugar, com 23 acidentes.
“A NHTSA lembra ao público que todos os sistemas avançados de assistência ao motorista exigem que o motorista humano esteja no controle e totalmente envolvido na tarefa de dirigir o tempo todo”, destaca o órgão de segurança norte-americano.
Com um visual renovado, a Mitsubishi do Brasil apresenta a quinta geração da versão Savana da L200 Triton. Apresentada em 2004, a versão se consolidou no mercado brasileiro. A linha 2024 chega com atualizações no visual e também na mecânica com preço de R$ 309.990.
A 4×4 ganhou uma nova dianteira, redesenhada e mais estilosa. A grade frontal combina as cores preto brilhante e o grafite. O para-choques de impulsão em forma de bumerangue que acompanham os faróis auxiliares levam o tom grafite, que contrasta com o preto brilhante presente no skid plate.
1 de 6
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
O capô tem vincos pronunciados e está mais elevado, o que transmite a sensação de uma picape maior e mais imponente, mas não prejudica a condução mesmo em condições urbanas, com trânsito mais pesado ou mesmo em trilhas estreitas.
O novo conjunto óptico conta com faróis em LED mais afilados e um visual muito mais moderno. Ele evoluiu e está mais eficiente para dar maior visibilidade e segurança ao motorista.
Com capacidade para transportar um alto volume de carga, a caçamba da L200 Triton Savana 2024 recebeu acabamento anti-riscos X-Liner e, também, uma caixa multifunções integrada.
A L200 Savana é equipada com snorkel, o que permite uma maior transposição em trechos alagados. A capacidade é de até 70 cm, cerca de 16% a mais que a L200 tradicional.
Motorização
Sob o capô, a L200 Savana carrega um motor 2.4 turbodiesel que rende 190 cv e 43,9 kgfm de torque. Os quatro modos de condução ajudam a picape a encarar diversos tipos de terreno: Cascalho, Lama/Neve, Areia e Pedra.
Outra novidade é o Controle de Descida em Rampas (HDC). Por meio dele, o veículo é capaz de descer as mais íngremes ladeiras, mesmo com baixa aderência, sem que o motorista precise pisar no freio ou no acelerador, apenas controlando a velocidade entre 2 e 20 km/h pelos botões no volante.
Frenagem
A nova L200 Triton Savana 2024 ainda traz um novo sistema de freios redimensionados, com discos 9% maior em relação à geração anterior, que permite frenagens mais precisas e em menor distância, além de maior sensibilidade no pedal.
O CEO da Tesla, Elon Musk, anunciou uma parceria com a General Motors (GM). Com isso, os clientes da GM terão acesso à rede de carregamento da Tesla para fazer a recarga das baterias. Apenas nos EUA, a Tesla tem 12 mil estações de recarga rápida.
Assim, motoristas também da GM terão acesso ao sistema. Os carregadores da Tesla podem dar pouco mais de 300 quilômetros de autonomia em cerca de 15 minutos. Vale lembrar que a Ford já tem esse acesso à rede de carregamento dos carros de Elon Musk.
“Isso não apenas ajudará a tornar a transição para veículos elétricos mais fácil para nossos clientes, mas também poderá ajudar a mover a indústria em direção a um único padrão de carregamento na América do Norte”, disse a CEO da GM, Mary Barra, em comunicado.
Em 2025, a GM vai começar a integrar o padrão de carregamento norte-americano, desenvolvida pela Tesla, para os novos veículos até 2025.
Segundo Barra, a parceria acontece em meio a clientes preocupados com infraestrutura em ter um veículo elétrico. Com acesso à rede da Tesla, isso pode impulsionar as vendas de elétricos da GM.
A Rampage, primeira picape nacional da marca do Carneiro, será lançada com duas opções de motores e três versões. A picape vai chegar nas configurações Laramie, RT e Rebel.
Embaixo do capô, o cliente terá duas opções de motorização: 2.0L turbodiesel de 170 cv e outra de 270 cv a gasolina (motor Hurricane 4). A picape tem porte de uma Ford Maverick.
Ao contrário do que está sendo falado, ela não será rival da Fiat Toro, afinal as duas picapes fazem parte do Grupo Stellantis, que reúne diversas marcas.
“Sem sombra de dúvidas será a picape mais rápida já produzida aqui no Brasil”, disse o vice-presidente da Ram, Breno Kamei, em um teaser da Rampage.
A Ram Rampage será fabricada em Goiana (PE). Cerca de 300 funcionários foram contratados para dar início a produção da picape.
Interior
Em alguns vídeos publicados pela montadora, aos poucos vamos tendo noção sobre os detalhes. O painel de instrumentos é 100% digital. O volante tem detalhes, na parte dos controles multifuncionais, que lembram os modelos da Jeep, assim como o cluster que tem o mesmo layout.
1 de 5
Foto: Reprodução/Vídeo
Foto: Reprodução/Vídeo
Foto: Reprodução/Vídeo
Foto: Reprodução/Vídeo
Foto: Reprodução/Vídeo
A transmissão é do tipo giratório e, ao que se parece, é localizado no console central. A multimídia é na horizontal e não na vertical, como acontece com muitas das picapes do carneiro. O tamanho deve ficar na casa das 10 polegadas.
