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Auto show de Los Angeles tem a fórmula para trazer de volta o Salão de São Paulo

A ordem é direta. Para acontecer novamente o Salão do Automóvel de São Paulo, enterrado desde 2018, a organização deverá fazer um novo estágio na fórmula enxuta, rica e objetiva do LA Auto Show. Menos vaidade por marca, com “estandes desnecessários” e mais espaço para integrar o consumidor aos produtos.

A receita está clara porque aqui o motor show mostra força e está de volta, mesmo sem a presença alemã e alguns estrangeiros europeus, o “elei auto show” tem 100% da mostra focado no varejo, com os veículos etiquetados estampando os preços e as fichas técnicas. No primeiro dia de abertura, na sexta-feira, perdemos as contas da quantidade de gente visitando o Convention Center. Encheu. O Salão voltou e, com ele, o público,
os novos leads e o interesse pela compra registrado inclusive em centenas de questionários e formulários do evento.

Caro mesmo, diante da conversão inevitável do Real “morto” comparado ao dólar, é a alimentação no local. O norte-americano prático, se bater a fome, resolve por lá com seu dinheiro. Nós brasileiros precisamos entender como um quiosque cobra U$ 3 dólares em uma banana que custa U$ 0,60 no supermercado. U$ 14 em um cheese burger, dobro do preço do melhor dos EUA, o bom Shake Shack, e U$ 8 dólares em um copo de refrigerante. Santa economia Biden! O ingresso de acesso custa: adultos $22, sênior $12 é criança $6. Tá na conta para ver a segunda exposição pós pandemia até domingo dia 27.

Aqui nos Estados Unidos, o salão está recheado de atrações no segmento dos automóveis, poucos carros conceitos, mas o que estão por aqui são relevantes. Vamos tratar de escrever e falar do Hyundai 74, do novo Charger Daytona, o Hyperion XP1 movido a hidrogênio com 2000 cv de potência e o Toyota BZ concept. Os modelos de passeio estão divididos entre elétricos e carros a combustão. E boa parte, com endereço certo para as lojas no Brasil em até 18 meses.

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