O Mc Guimê, um dos maiores nomes do funk, já está dentro da casa mais vigiada do Brasil. O Big Brother Brasil 2023 começou nesta segunda (16). No programa, diversos carros são dados como premiação de provas. Mas será que o funkeiro vai gostar desses carros?
Do lado de fora da casa, a garagem de MC Guimê vale mais que o prêmio de R$ 1,5 milhão, dado ao vencedor do programa.
Ao longo da carreira, MC Guimê já exibiu diversos automóveis em suas redes sociais. Um deles é o Porsche Macan, da qual a versão “mais barata” não sai por menos que R$ 439 mil.
A esposa de Mc Guimê, Lexa, posa ao lado do Macan
E parece que o funkeiro é fã dos Porsche. A Panamera também é um dos automóveis que passou pelas mãos de MC Guimê. O carro, inclusive, já foi letra de hit do artista: “de Porsche Panamera, eu não marco bobeira”, diz parte da música.
Só o Porsche Panamera parte de R$ 655.900. Já a versão híbrida pode chegar a R$ 1,2 milhão. É quase a totalidade do prêmio do BBB 23.
Um outro veículo que o funkeiro teve o prazer de guiar foi o Volvo XC60. Atualmente, o SUV é eletrificado e parte de R$ 389 mil, mas pode chegar a R$ 429.990 na versão topo de linha.
Motocicleta E não é só de carros que vive um MC. A Honda CBR 600RR também equipa a garagem de MC Guimê. A moto esportiva tem um motor de 4 cilindros e chega aos 100 km/h em apenas 4 segundos.
Com 118 cv de potência e 6,7 kgfm de torque, a motocicleta só vai parar lá na casa dos 248 km/h, limitada eletronicamente.
A Volkswagen revelou a versão topo de linha do novo Polo. A versão GTS é a mais esportiva e completa e conta com o motor 250 TSI 1.4L turbo de 150 cv de potência e 25,5 kgfm de torque. O propulsor do novo Polo GTS permite uma aceleração de 0 a 100 km/h em 8,3 segundos e alcança os 206 km/h.
O novo Polo GTS vai custar R$ 145.790,00. As rodas são de 18 polegadas, de série, e conta com freio a disco nas quatro rodas. A dianteira recebe discos ventilados de 276 mm e, na traseira, discos sólidos de 230 mm.
Mais imponente e agressiva, a nova dianteira do Polo GTS é o destaque. Com a tecnologia IQ.Light, os faróis LED Matrix recebem dois canhões de luz, DRL (Daytime Running Lights) duplo e a conhecida linha de luz na grade, assim como a tecnologia presente no SUV Taos.
Ainda nos novos para-choques, o emblema GTS na grade superior acompanha o detalhe vermelho que cruza a dianteira de ponta a ponta, característica tradicional da linha GTS, já presente no Passat GTS Pointer de 1983. Na parte inferior, a tomada de ar agora conta iluminação auxiliar em LED e novo desenho mais agressivo, em estilo de colmeia.
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Na traseira, os novos para-choques recebem um difusor mais imponente, com detalhe pintado na cor do carro e saída dupla de escapamento. O emblema GTS está centralizado, abaixo do novo logo da Volkswagen. As lanternas possuem assinatura exclusiva em LED para a versão esportiva.
Do lado de dentro do novo Polo GTS, no console central, a nova manopla de cambio acompanha detalhe em vermelho, o inédito carregador por indução, duas entradas USB-C (e outras duas no banco traseiro) e o ar-condicionado digital Climatronic Touch, com saída de ar para os ocupantes no banco de trás.
A central multimídia VW Play, de 10,1 polegadas, recebe roupagem esportiva, com interface em vermelho. Através dela, o motorista pode alternar entre os modos de condução (Eco, Normal, Sport e Individual), exclusivo da versão GTS, além de desativar o controle de tração (ASR), abrir o porta-malas, entre outras funções.
A frota de carros elétricos no país vem crescendo ano após ano. Apesar do custo desses automóveis ainda ser alto, o número de unidades em 2022 teve um acréscimo percentual de 196%, na comparação com 2021. Foram 8.458 unidades em 2022, contra 2.851 veículos em 2021.
Quando observamos o ano de 2012, o salto para 2022 (10 anos) é gigantesco – 38.345%. Naquele ano, apenas 22 unidades foram emplacadas em todo o país. Isso é menos de um carro por estado. Se a comparação for realizada com 2020 (período de 2 anos), o crescimento da frota de carros elétricos é de 956%.
Hoje, considerando os números de 2022, com 8.458 unidades, isso representa uma média total de 313 veículos emplacados por estado (26 estados mais o Distrito Federal).
Segundo a Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), a expectativa de crescimento para 2023 é ainda maior. “Esses números indicam que a tecnologia 100% elétrica vem aumentando muito sua participação no mercado e cada vez mais ganhando consumidores ávidos por um transporte não poluente e sustentável”, ressalta a Associação.
Em 2022, a frota de carros elétricos representou 17,2% de toda a soma de vendas de veículos eletrificados no Brasil.
Confira o ranking dos modelos elétricos mais vendidos em 2022:
Os carros do segmento ‘Sedã Médio’ perderam participação de mercado em 2022. No ano, eles representaram 3,63% de market share, enquanto que em 2021, essa participação era de 4,97%. Uma perda de 1,34% em um período de um ano na categoria dos sedãs médios.
Umas das possibilidades para isso é em razão do Honda Civic ter deixado de ser fabricado. O sedã médio ficou no mercado brasileiro por 24 anos e a produção encerrou no fim de 2021.
As vendas do Civic em 2022, no entanto, são das unidades que ainda constavam em estoque das concessionárias. No ano de 2021, o Honda Civic emplacou 18.949 unidades e naquele ano foi o segundo sedã médio mais vendido.
No entanto, em 2022, apesar de não ser mais fabricado, o Civic emplacou 1.996 unidades e ficou em 3° lugar, perdendo a posição para Chevrolet Cruze (8.517 unidades).
Corolla na liderança A liderança continua com o Toyota Corolla. Só em 2022, o sedã acumulou 42.887 vendas no Brasil. É o sedã médio mais vendido do país.
No segmento dos sedãs médios, o Toyota Corolla tem 74,83% de participação. O número é acima do registrado em 2021, quando o Corolla tinha o Civic como principal concorrente.
Em 2021, o Corolla encerrou o ano com 54,12% de participação, enquanto o Civic fechou com 24,48%.
A China abriu a pré-venda do novo Yudo Auto Yuntu, SUV totalmente elétrico que é vendido por US$ 14.900 (R$ 76 mil, na cotação de hoje).
Em razão da pandemia, a situação da marca, que já era das melhores, só fez piorar. Em meados de 2022, no entanto, a Yudo recebeu uma injeção de fundos e retomou a produção.
O Yuntu é uma das apostas da marca para alavancar as vendas. O crossover tem 4.03 m de comprimento, 1,73 m de largura e 1,62 m de altura. O entre-eixos é de 2,48 m. O porta-malas não é dos maiores e tem 310 L de capacidade.
No visual, o SUV elétrico tem linhas robustas, que dão uma impressão de o carro ser maior do que realmente é. A grade frontal é completamente fechada, o que revela a identidade de um carro movido à bateria.
As rodas são em alumínio de 16 polegadas. Na traseira, as lanternas são integradas, que levam desde a coluna C e se cruzam pela tampa do porta-malas.
O SUV Chinês tem 70 kW de potência (equivalente a 93 cv). As baterias são de fosfato de ferro e lítio e oferecem duas faixas de autonomia, com 320 km e 415 km. A marca, no entanto, não especificou detalhes da autonomia.
O número de licenciamento de veículos importados fechou o ano de 2022 em queda de 16,9%. Apesar de em dezembro ter fechado com alta de 26,3%, as vendas naquele mês não foram suficientes para cobrir os demais meses do ano.
Em 2022, o total de vendas de importados caiu para 21.133 unidades. Em 2021, o total foi de 25.421 emplacamentos. Os números são da Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores (Abeifa).
No ranking, o veículo com maior número de importação em 2022 foi o Kia Bongo. O veículos urbano de carga pode ser conduzido por motoristas com CNH B e oferece 3 lugares para ocupantes. Tem capacidade de carga para 1.812 kg.
A Kia inclusive foi a montadora que mais importou veículos no ano de 2022 e ultrapassou, inclusive, a Volvo. Foram 5.378 unidades, contra 5.268, respectivamente. Apesar disso, as marcas empataram com três veículos no TOP 10.
Fiat Fastback e Pulse serão os carros oficiais do evento | Foto: Divulgação
Cada categoria de automóvel tem determinadas características que diferem entre si. Os carros competem dentro das categorias e as montadoras buscam um projeto bonito que traga desempenho sem perder a beleza do carro.
No Brasil, por exemplo, os SUVs estão dominando o mercado e entrando no gosto do brasileiro. Hoje, já tem a maior participação de mercado. Mas você conhece os tipos de carroceria dos automóveis?
Hatch Já foi uma das categorias mais populares. Essa categoria é mais comum nos carros populares. Nesse tipo de carroceria a tampa do porta-malas é favorecida com um amplo vão de acesso ao compartimento. Com isso, é possível levar diversas bagagens a bordo. Vale destacar ainda que o hatch tem um comprimento mais curto que um sedã, por exemplo. É por isso que o compartimento para bagagens nesse tipo de carro costuma ser menor.
Peugeot 208 | Foto: Divulgação
Sedã Vários carros são feitos sobre a mesma plataforma, porém, alguns deles têm um espaço adicional para carregar bagagens. É como o Onix Plus, HB20S, entre diversos outros modelos.
SUV Atualmente é o tipo de carroceria que faz sucesso no Brasil. Em 2022, segundo números da Fenabrave, o segmento representou 43,84% de participação. Para se enquadrar como SUV o carro precisa de algumas características. Ângulo de ataque mínimo de 23°, saída mínima de 20°, altura livre sob os eixos de 180 mm.
Foto: Bruno Vasconcelos
Perua No Brasil esse tipo de carroceria está virando peça de museu. Cada vez mais raro, as peruas ou station wagon unem características de um hatch com o tamanho de um sedã. Neste caso, o porta-malas é integrado ao vidro. As peruas também são conhecidas por oferecer um excelente espaço interno e um bom volume de porta-malas.
Cupê Um cupê tem uma característica geral que o faz ser assim. Uma caída suave na parte traseira do teto. No aspecto de design o projeto fica bem bonito, mas a desvantagem é o espaço para cabeça para os ocupantes do banco traseiro. Para pessoas mais altas, esse tipo de carroceria pode tornar a viagem desagradável para quem viaja na segunda fileira.
Fiat Fastback | Foto: Jorge Moraes
Minivan A carroceria tem formato em um único volume. Os carros costumam ter a capota mais alta e, com isso, o espaço interno tem um melhor aproveitamento. No entanto, esse tipo de carroceria está entrando em extinção. Atualmente, são poucas as opções, como o Kia Carnival (monovolume premium) e o Chevrolet Spin que é mais acessível.
Geração atual da Spin | Foto: Divulgação
Conversível O conversível tem um fator determinante que é a abertura da capota. Ela pode ser removível ou pode ter abertura elétrica. Esta é sua característica marcante. Vale lembrar que praticamente qualquer veículo pode dar origem a um conversível. Basta remover o teto ou colocar uma capota removível. Há inclusive sedãs e SUVs circulando por aí com essas modificações.
Mini Cooper | Foto: Divulgação
Picape
É mais usada para o transporte de carga. Costumam ser cada vez mais presente no mercado brasileiro. Em 2023, diversas picapes serão lançadas. As picapes têm uma área aberta na caçamba para as cargas e os modelos costumam ser 4×4, com potências mais altas. O veículo é versátil, pois pode ser usado para cargas e também para uso urbano.
O Renault Kwid e-Tech é um dos carros elétricos mais baratos do Brasil. No entanto, o investimento a mais na versão a bateria precisa ser avaliada. Nos preços atuais (jan-2023), o Kwid elétrico custa R$ 146.990. O valor é R$ 80.400 mais caro do que a versão a combustão (Zen). Ou seja, daria para comprar dois Renault Kwid e ainda sobrariam alguns trocados. Então, por que investir na versão elétrica?
A principal diferença é que o Kwid elétrico não precisa abastecer e, teoricamente, esta seria a economia em comparação com a versão flex. Atualmente, há locais onde a recarga de baterias é gratuita, porém, em outros pontos, como shoppings, é preciso pagar o estacionamento. Vamos fazer os cálculos:
O Kwid e-Tech tem autonomia para até 298 quilômetros de autonomia com as baterias 100% carregadas. Guarde esse número. Quanto custaria rodar a mesma distância na versão a combustão? Na cidade, números oficiais mostram que o Kwid Zen faz 14,9 km/l de gasolina. Considerando um valor médio de R$ 5 da gasolina é necessário abastecer com pelo menos 20L para rodar a mesma distância. O custo seria de R$ 100.
Considerando apenas o custo de combustível, após 239.592 quilômetros percorridos a conta do Kwid elétrico passaria a valer mais a pena do que o modelo movido a combustão. Mas é aí que entra o pulo do gato. Em alguns estados como Pernambuco, não há o pagamento de IPVA, o que já é um ponto positivo para a versão elétrica.
Outra vantagem fica por conta da manutenção. Como o carro é movido a bateria não há troca de óleo. Além disso, os modelos elétricos têm menos componentes, o que barateia o custo com as manutenções periódicas.
No Kwid elétrico, a sensação ao dirigir também é mais agradável. O hatch elétrico é ágil na cidade e 0-50 km/h em apenas 4,1 segundos. Isso garante uma colada de banco na saída de sinal se você pisar fundo. O 0-100 km/h, no entanto, é feito em 13,2 segundos – o mesmo tempo da versão a combustão.
Renault Kwid e-Tech | Foto: Rodrigo Barros
A suspensão do Kwid elétrico é firme. Ao passar em algumas ruas de difícil acesso e mais esburacadas, dá para sentir bem o relevo do asfalto, ou, em alguns casos, a falta dele. A versão elétrica conta com algumas diferenças visuais. A grade frontal é diferente, há quatro furos nas rodas e na traseira há um detalhe em cromado na parte inferior do para-choque traseiro.
Mas a grande falha do Kwid elétrico está na traseira. Em carros elétricos, ao tirar o pé do acelerador, os carros costumam reduzir a velocidade e gerar energia para as baterias. Contudo, no caso do Kwid e-Tech, a luz de freio não acende durante essa desaceleração. No modo Eco, essa desaceleração é bem presente. Portanto, é preciso ficar de olho no retrovisor, pois quem vem atrás só percebe que o veículo está reduzindo em cima da hora. O que pode acabar causando acidentes.
Renault Kwid e-Tech | Foto: Rodrigo Barros
Rodamos com o Renault Kwid e-Tech por mais de 750 quilômetros em trecho 100% urbano. O consumo médio de energia foi de 11kWh/100.
A utilização de películas escuras nos vidros dos carros não podem ser colocadas de qualquer forma. Apesar de as películas (insulfilm) serem também uma forma de se expor menos, em razão da violência, é preciso seguir regras. Afinal, os vidros são indispensáveis à dirigibilidade. Em dias de chuva e durante o período noturno, a visibilidade pode ficar ainda pior
Segundo o art. 4° da Resolução 960/22 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), a transmitância luminosa das áreas envidraçadas não poderá ser inferior a 70% para os vidros dos para-brisas e das demais áreas envidraçadas indispensáveis à dirigibilidade do veículo.
No inciso II, o texto ainda fala que a transmitância luminosa das áreas envidraçadas não poderá ser inferior a 28% para os vidros que não interferem nas áreas envidraçadas indispensáveis à dirigibilidade do veículo.
No entanto, a regra não se aplica a todos os vidros dos veículos. “Os vidros de segurança situados no teto dos veículos ficam excluídos dos limites fixados neste artigo”, diz a Resolução do Contran. Ou seja, neste caso é permitido o insulfilm fora dos parâmetros mencionados anteriormente.
Vale lembrar que as novas regras da Resolução foram publicadas no ano passado e já estão em vigor desde 1° de junho de 2022.
Segundo o agente de trânsito Eduardo Alves, muitos carros desrespeitam as normas, porém a falta de equipamento para fazer a medição da transmitância luminosa prejudica a fiscalização. “Isso [a falta do equipamento] dificulta bastante a fiscalização”, conta.
Alves ainda explicou que a fiscalização das películas é realizada através de Medidor de Transmitância Luminosa.
“Este é o instrumento de medição destinado a medir, em valores percentuais, a Transmitância Luminosa de vidros, películas, filmes, etc. Esses equipamentos devem ser aprovados pelo Inmetro e ser aprovado em verificação metrológica periódica”, acrescenta. Durante as medições há uma tolerância máxima permitida de 7%.
Visibilidade Outra informação é com relação a chancela, que deve ser visível pela parte externa do veículo para os vidros indispensáveis a dirigibilidade do veículo.
A chancela deve conter:
– Marca do instalador;
– O índice de Transmitância Luminosa (Ex. 70%) do conjunto vidro-película
Uso de adesivos no vidro Outra questão muito comum nos carros são os adesivos. Vale lembrar que é proibido a colocação de adesivos nos vidros indispensáveis a dirigibilidade do veículo. “Aqueles adesivos dos Simpson, ou qualquer outro similar é proibido”, exemplificou o agente de trânsito Eduardo Alves.
Há alguma punição? Quem for pego infringindo as normas com insulfilm fora das normas sofrerá com punição monetária e pontos na carteira. A infração é considerada grave, com R$ 195,23 de multa e mais 5 pontos para o proprietário do veículo.
A BYD está lançando os primeiros modelos da Yangwang, uma nova submarca premium que usará a plataforma e4. Os novos Yangwang U8 e U9 são 100% elétricos. Os modelos Yangwang U8 e U9 fizeram sua estreia no evento de lançamento, recentemente, na China. Ambos permitem alto desempenho, mesmo em condições extremas, segundo informou a BYD.
O U8 está posicionado como um SUV off-road elétrico. Projetado para ser usado em aventuras. O veículo tem mais de 5 metros de comprimento e 2 metros de largura. Adota o conceito de design “Time Gate”, uma marca registrada da Yangwang.
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Por outro lado, o O Yangwang U9 posiciona-se como um supercarro puro elétrico de alto desempenho e pode acelerar de 0 a 100 km/h em 2 segundos e se enquadra como um dos carros com a melhor aceleração do mundo.
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Com o objetivo de incluir pontos sensíveis dos consumidores de supercarros em segurança e conforto, a equipe de P&D da marca aplicou tecnologias inovadoras para entregar uma estrutura extremamente segura ao U9, superando os mais rigorosos padrões de segurança, para uma confortável dirigibilidade, tanto na cidade como nas rodovias.
A BYD, no entanto, não revelou nenhum plano para trazer os elétricos ao Brasil. É possível que a marca traga os modelos em um outro momento, quando estiver mais consolidada no mercado brasileiro.