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BMW X1 chega ao Brasil com atualizações; confira preço e novidades

Depois de ter sido apresentado mundialmente, o BMW X1 estreia no Brasil. O novo BMW X1 será oferecido em três versões: a nova sDrive18i, a sDrive20i X-Line e sDrive20i M Sport. Com produção nacional, na fábrica de Araquari (SC), a evolução do SUV acontece tanto no exterior, quanto no interior.

Na fita métrica, o novo X1 cresceu 7 centímetros no comprimento (4,50m contra 4,43m do modelo anterior). Desses, 2 centímetros são de entre-eixos (2,69m contra 2,67m do modelo anterior), proporcionando mais espaço interno e conforto para os ocupantes do banco traseiro.

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Completam as medidas, 2cm extras na largura (de 1,82m para 1,84m) e 5 centímetros a mais de altura (de 1,59m para 1,64m). O porta-malas tem 476 litros com os bancos na posição normal e 1.527 litros com os bancos rebatidos.

Na dianteira, o para-choque ganhou novo desenho com novas tomadas de ar agressivas e funcionais. A tradicional grade duplo-rim também foi redesenhada e ficou mais imponente, assim como os faróis, que são full LEDs adaptativos em todas as versões.

O para-choque traseiro, assim como o layout de luzes do conjunto ótico traseiro, ganharam novo visual, deixando o SAV ainda mais esportivo, sem perder a elegância. As rodas têm design e tamanho exclusivos: 18 polegadas para a versão sDrive18i, 19 polegadas na versão sDrive20i X-Line e 20 polegadas na versão sDrive20i M Sport.

Por dentro, segundo a montadora, tudo é completamente novo. E segue o mesmo conceito encontrado no BMW iX, modelo 100% elétrico da marca e que ocupa o topo da gama no quesito tecnologia. O novo X1 passa a ser equipado com uma incrível tela curvada em TFT de alta resolução — composta por duas peças, de 10,2” (painel de instrumentos) e 10,7” (multimídia) —, com o novo Sistema Operacional 8 e exibe as informações de maneira atraente e intuitiva.

Debaixo do capô, o novo BMW X1 chega ao Brasil com duas opções de motorização. A versão sDrive18i GP é equipada com um motor 1.5 litro (1.499cm³), três cilindros em linha, TwinPower Turbo, que é capaz de entregar 156cv de potência máxima (entre 4.700 e 6.500rpm) e 230Nm de torque, já a partir de 1.500rpm até 4.600rpm, e está acompanhado por uma transmissão Steptronic de 7 marchas, que proporciona mudanças mais rápidas e maior eficiência para o conjunto.

Já as versões sDrive20i X-Line e M Sport estão equipadas com a nova geração de motor BMW TwinPower Turbo 2.0 litros (1.998cm³), quatro cilindros em linha, 204cv e 300Nm de torque. Em comparação com o motor anterior, são 12cv extras e 20Nm a mais de torque, resultando em mais desempenho e mais economia de combustível.

O câmbio, assim como na versão sDrive18i, é Steptronic de 7 marchas. Com esse conjunto, as versões sDrive20i aceleram de 0 a 100km/h em apenas 7,6 segundos e a velocidade máxima é de 236km/h.

De acordo com o programa Conpet, do Inmetro, o novo BMW X1 está mais eficiente. A versão sDrive18i tem consumo aferido de 11,4km/l em ciclo urbano e 13,5km/l na estrada. Já as versões sDrive20i alcançam médias de 10,7km/l e 13km/l, em ciclos urbanos e de estrada, respectivamente.

Preços:
sDrive18i GP: R$ 296.950
sDrive20i X-Line: R$ 328.950
sDrive20i M Sport: R$ 349.950

Mini renegade: Jeep Avenger é eleito Carro do Ano 2023 na Europa

 

O Jeep Avenger conquistou o prêmio de Carro do Ano 2023. O automóvel competiu com outros modelos e três foram os vencedores: Jeep Avenger, Volkswagen ID.Buzz e Nissan Ariya. O Avenger recebeu 328 votos e conquistou a premiação. O resultado foi anunciado em cerimônia realizada no Salão do Automóvel de Bruxelas, na Bélgica, no dia 13 de janeiro.

Este é o segundo ano consecutivo onde um veículo totalmente elétrico recebe a premiação de Carro do Ano. No ano passado a vitória foi do Kia EV6. 

Conhecido como mini Renegade no Brasil, o Jeep Avenger esteve em exposição no Salão de Paris, em 2022. O SUV elétrico da Jeep já está disponível em alguns mercados, como Japão, Coreia do Sul e no continente europeu. 

Ele tem 155 kW de potência (208 cv) e tem uma bateria de 54 kWh, com autonomia para 400 quilômetros. No entanto, segundo a Jeep, em locais de baixa velocidade, a autonomia pode aumentar para até 550 km.

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O segundo lugar no pódio ficou para o ID.Buzz, com 241 votos. A “Kombi elétrica” foi apresentada no Brasil durante o evento do Rock in Rio, que aconteceu no ano passado. 

Na Europa, a nova geração da van, até dezembro de 2022, já tinha mais de 26 mil pedidos. O Kombi elétrica tem 204 cv de potência e 31,6 kgfm de torque. A velocidade máxima é limitada eletronicamente em 145 km/h.


Por fim, em terceiro lugar, o Nissan Aryia recebeu 211 votos. O SUV da marca japonesa tem 394 cv de potência e 61,2 kgfm de torque. Com um 0-100 km/h na casa dos 5 segundos, o Aryia permite acelerar até os 200 km/h.


O crossover cupê tem 4,6 metros de comprimento e um dos seus principais concorrentes é o Kia EV6, que foi o vencedor do prêmio em 2022: 

Confira outros modelos que foram classificados como finalistas:

  • Kia Niro;
  • Peugeot 408; 
  • Renault Austral; 
  • Subaru Solterra;
  • Toyota bZ4X.

 

Veja dicas para trocar corretamente o óleo do motor do seu carro

Foto: Pixabay

A troca de óleo é uma das principais manutenções periódicas nos carros movidos a combustão. Cada carro tem uma especificação diferente e a viscosidade do óleo também pode mudar.

Além de prevenir o desgaste, o óleo lubrifica, limpa e refrigera o motor. Ao passar da quilometragem ideal, indicada no manual do proprietário, o carro pode sofrer com uma perda de desempenho.

A checagem do nível pode ser feita até mesmo em casa. Com o carro frio, pela manhã, em um local plano, retire a vareta que fica no motor e observe o nível. A vareta de óleo deve indicar o nível entre o mínimo e o máximo.

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Se estiver abaixo do nível pode haver perda na lubrificação e dano às peças. Como o óleo acima do permitido também pode haver vazamento e sobrecarga do sistema.

A troca deve ser feita com um profissional especializado para ter a garantia de usar o produto correto. Lembre-se de sempre seguir as orientações indicadas no manual do proprietário.

Veja dicas para troca de óleo do motor de seu carro:

  • Não ultrapassar a quilometragem indicada para troca de óleo;
  • Utilize sempre o óleo indicado no manual do seu veículo;
  • Sempre trocar o filtro ao fazer a troca do óleo;
  • Peça para o especialista retirar todo o óleo velho do veículo antes
    de fazer a troca.

Toto Wolff, chefe da Mercedes, vende Ferrari F40 por R$ 11 milhões

Foto: Divulgação/Tom Hartley Jr

O chefe da equipe Mercedes de Fórmula 1, Toto Wolff, está se desapegando de uma raridade em sua garagem. Uma Ferrari F40, de 1990, que faz parte de sua coleção. O preço? 2 milhões de euros (pouco mais de R$ 11 milhões, na cotação de hoje). 

Em uma das fotos é possível ver, no painel de instrumentos, que a F40 tem cerca de 5.500 km rodados. O carro foi completamente restaurado e conta com certificados de autenticidade da Ferrari. Isso garante a originalidade de chassi, motor e caixa de marcha.

 

O F40 de Wolff vem pintado na cor vermelho Ferrari e sob o capô conta com motor V8 biturbo 2.9 litros que rende 470 cv de potência.

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“Oferecido diretamente da coleção de Toto Wolff, CEO e diretor da Mercedes-Benz F1 Team”, diz o anúncio de venda do carro.  

A Ferrari F40 do chefe da Mercedes, porém, não foi a única a ser vendida por Wolff. Em outubro de 2021, ele vendeu uma LaFerrari Aperta, que é uma versão conversível da LaFerrari.

VW ID.7 tem ar-condicionado que detecta posição do sol

O Volkswagen ID.7, apresentado na CES 2023, em Las Vegas, recebeu uma tecnologia interessante no sistema de ar-condicionado. Pela primeira vez, utiliza um sistema de ar-condicionado que inicia o resfriamento ou aquecimento rápido do interior do veículo antes do início da viagem. 

Isso é possível, entre outras coisas, pelas saídas de ar controladas eletronicamente que distribuem o ar no interior do veículo assim que o motorista se aproxima dele portando a chave.

O novo sistema automático inteligente de ar-condicionado obedece a comandos de voz e leva em conta a posição do sol, assim como as preferências individuais do usuário. O resultado é uma elevação no nível de conforto.

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Segundo a Volkswagen, quando os passageiros estão acomodados no carro, o fluxo de ar pode ser redirecionado diretamente para o corpo ou usado para ventilação indireta do espaço interno, conforme a preferência do usuário. O ID.7 é o primeiro modelo da Volkswagen com esse sistema de controle inteligente.

A função de controle de clima é localizada no nível operacional mais alto da nova tela de infotenimento de 38 centímetros (15 polegadas) do ID.7. Isso significa que está sempre visível e pode ser ativada por um simples toque de dedo. Usando o menu simplificado do ar-condicionado, todas as saídas de ar inteligentes podem ser controladas digitalmente.

A força e direção dos movimentos do ar podem ser ajustadas intuitivamente e armazenadas individualmente. A temperatura pode ser controlada por comandos de toque deslizantes iluminados.

Detecção da posição do sol
Quando a função automática é ativada, o sistema inteligente reage às condições climáticas externas. Um sensor na área do para-brisa, por exemplo, detecta o ângulo de incidência da luz do sol em condições de alta temperatura externa e alta intensidade solar. Se o sol estiver atingindo intensamente um dos lados do veículo, o ID.7 adapta o ar-condicionado para atuar mais fortemente nas áreas mais quentes: primeiro em direção a área específica do interior do carro e, num segundo passo, especificamente na direção dos ocupantes do veículo.

Citroën Type H celebra 75 anos do início de produção

A Citroën adquiriu uma experiência significativa em veículos utilitários leves, desenvolvendo e posteriormente comercializando o TUB Van em 1938. Este modelo inaugurou um segmento inédito até aquele momento, e sua cabine avançada, a porta lateral deslizante e a tração dianteira o colocam, sem dúvida, na vanguarda dos comerciais leves e definem definitivamente o rumo a seguir. Embora o TUB tenha evoluído, a Citroën planejou construir uma nova van, mais eficiente, com produção avançada, manutenção simples e barata.

Para o ano de 1942 e apesar da ocupação alemã da França devido à Segunda Guerra Mundial, a equipe de engenharia da Citroën ainda trabalhava secretamente no desenvolvimento de alguns modelos (atividade que os alemães haviam proibido). Entre eles estava o Furgón H ou Tipo H, cujo nome deriva da oitava letra do alfabeto, depois de ter ficado em oitavo lugar em uma série de estudos.

Naquela época as condições de trabalho não eram as melhores, pois não havia matéria-prima nem combustível.

Os estudos do veículo começaram sob as instruções de André Lefèbvre, que decidiu usar os principais componentes mecânicos do Traction Avant. O motor veio do 11 CV, enquanto o câmbio, a suspensão e as peças interiores são derivadas das montadas no 15 CV. Também compartilhava peças menores, como maçanetas, espelhos e faróis.

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Pierre Franchiset toma o projeto em suas mãos, projeta e desenvolve a carroceria e produz o primeiro protótipo. Ao contrário do TUB, o Furgón H não tinha chassis, seu design era baseado em um monobloco, unido por quatro grandes parafusos a um subchassi dianteiro que suportava o trem de força. A construção em chapa corrugada reduziu o peso e conferiu rigidez à montagem, solução que já havia sido utilizada na aviação com muito bons resultados.

São feitos dois modelos em escala: o primeiro protótipo originalmente tinha uma porta lateral que não era prática, então decidiu-se no segundo protótipo- substituí-lo por uma porta de correr. Procurou-se um veículo polivalente, com baixa altura ao solo para facilitar as operações de carga/descarga. O Tipo H — aproveitando as vantagens da tração dianteira —, permitia uma plataforma traseira plana junto ao solo.

Todas as peças são estudadas para máxima economia, soluções de lona são pensadas para substituir alguns dos painéis laterais e um para-brisa foi separado em duas metades (se uma peça estiver danificada, nem todas devem ser substituídas). As portas, a tampa do motor e o painel da roda sobressalente estão equipados com dobradiças “Yoder”. Eles são facilmente fabricados estampando uma chapa de aço. Eles também serão amplamente utilizados no futuro 2CV.

Alguns detalhes marcam a praticidade com que foi projetado. Por exemplo, a tampa do porta-luvas serve de suporte para um caderno, a porta lateral possibilita a descarga rápida e o para-choque traseiro é um degrau nas descidas de grandes pacotes. Para compensar a janela traseira menor, um espelho externo é montado.

A produção padrão foi baseada em três tipos de carrocerias: van, transporte de gado e pick-up, enquanto a cor da carroceria será cinza, a mesma tinta utilizada pelo 2CV em seu lançamento. Após o fim da guerra, o Type H foi concluído muito rapidamente.

Naquela época era necessário lidar com uma grande oferta de sobras de veículos militares, que eram transformados em utilitários para atender a demanda do mercado interno. Este fato, longe de ser um inconveniente, deu à Citroën a oportunidade de oferecer um veículo totalmente novo e vanguardista. A apresentação foi feita no Salão Automóvel de Paris em junho de 1947 e gerou grande interesse em muitos dos visitantes. A produção começou 01 de junho de 1948, e a partir desse momento as evoluções foram constantes.

Em 1949, o HZ chegou com uma carga útil máxima de 850 kg e uma velocidade máxima de 88 km/h. Para 1958 o H é substituído pelo HY com uma carga máxima de 1500 kg. Em 1961, o Diesel estreou e o HY DI e o HZ DI foram lançados, com motores Perkins de quatro cilindros. No final de 1963, foram lançados os HY72 e HZ72, equipados com um novo motor a gasolina de 1628 cm3. O Perkins Diesel é substituído por um motor Indénor em 1964 e os modelos foram chamados HY-IN e HZ-IN. Em 1966, foram lançados os HY 78 e 78 HZ, equipados com motor de 1.911 cm³ (58 cv @ 4.500 rpm). O ano de 1969 vem com muitas mudanças, e aparecem dois novos modelos, o IN2 HX (3.100 kg de carga) e o HW IN2 (3.200 kg de carga). O modelo mais curioso é produzido exclusivamente nos Países Baixos, com a modificação na abertura das portas dianteiras.

Em 1972, a suspensão hidropneumática é montada no eixo traseiro e este modelo é chamado de HW. Numerosas pequenas melhorias foram feitas até o final de sua produção.

Um antigo anúncio dizia: “cada um com seu H, sempre igual e sempre tão diferente…”, e é verdade, o Furgón H foi vendido sob vários nomes que representavam toda a sua versatilidade, graças à combinação de motores. Por isso a gama de usuários era tão grande que seria impossível classificá-los todos, desde padeiros, açougueiros, carpinteiros, jardineiros, médicos e até governos estão nesta longa lista. Graças ao fato de sua plataforma poder ser flexível e permitir mudar facilmente a distância entre os eixos, os carroceiros da época também lhe deram ainda mais aplicações em veículos particulares.

O Type H também foi um banco de testes para a tecnologia hidropneumática e testes experimentais de Paul Mages, antes de lançar o revolucionário Citroën DS. Com um total de 490.165 exemplares produzidos em 4 países (a grande maioria na França), a paleta de cores foi composta por 14 cores (incluindo as reservadas aos governos), sendo o cinza o mais comum. A história termina em 14 de dezembro de 1981, na fábrica de Aulnay. Esta última cópia saiu com o número de série 473 289 e era logicamente cinza. Após mais de 33 anos de produção, foi substituído pelo Citroën C25 e C35.

Evolução e mudanças

1947 – Apresentado no Salão Automóvel de Paris.

1948 – 1 de junho começa a comercialização sob o nome de Tipo H, 11CV, carga útil 1200 Kg.

1949 – Em outubro começa a comercialização do Tipo HZ (versão leve de 850 Kg de carga)

1950 – Nova suspensão dianteira.

1951 – Modificação o câmbio.

1953 – Março: Adoção do motor 11 Performance de 35 cv.

Abril: melhorias no sistema de embreagem e amortecedores traseiros.

Outubro: lançamento da versão pick-up, chamada HP.

1955 – Janeiro: Instalação na parte traseira de duas luzes de presença vermelhas e uma luz de freio laranja no lado esquerdo.

Maio: novo motor 11D com carburador invertido.

1957 – Março: O modelo H é equipado com pneus 17×400 em vez de 19×400

1958 – Outubro: a versão H é substituída pela chamada HY (Carga máxima de 1500 Kg). O freio de estacionamento está nas rodas dianteiras.

1961 – Janeiro: novos veículos HY DI e HZ DI com motor Perkins 7CV tipo 4.99 Diesel.

O sistema elétrico de 6 volts foi substituído por um de 12 volts.

Julho: As setas de direção são removidas e os indicadores são instalados para frente e para trás.

1962 – Fevereiro: Os veículos HZ incorporam o freio de mão nas rodas dianteiras.

Nova porta lateral bloqueável

Setembro: segunda porta lateral opcional.

1963 – Maio: Novo câmbio

Julho: O vidro traseiro oval é substituído por um quadrado maior.

Setembro: lançamento dos HY 72 e HZ 72, equipados com um novo motor a gasolina de 1.628 cc e 45 cv a 4.200 rpm. Na traseira, incorpora duas luzes vermelhas e duas laranjas para os indicadores.

Dezembro: Veículos HY DI e HZ DI recebem uma nova bomba injetora Roto-Diesel.

1964 – Fevereiro: Novo pára-brisa de peça única com desembaçador para todos os modelos.

Novos chevrons na grade dianteira e novo para-choque traseiro.

Setembro: novo painel semelhante ao do Ami 6.

Outubro: aparecimento de três novas cores que se unem ao cinza metálico: azul, branco e amarelo.

Nos veículos HY DI e HZ DI é montado o novo motor Indenor 7CV e são denominados HY-IN e HZ-IN

1965 – Março: nos veículos HY e HZ é instalado um indicador do nível de óleo com luz de aviso no painel

Setembro: nos modelos HY IN e HZ IN há mudanças nas bombas de água e óleo.

Outubro: nos veículos HY 72 e HZ 72, a vedação dos eixos do motor e da caixa de velocidades é melhorada.

1966 – Janeiro: em conformidade com um novo regulamento, os motores dos veículos HY 72 e HZ 72 estão equipados com um dispositivo de reciclagem de vapor do cárter.

Abril: os veículos HY IN e HZ IN incorporam uma nova bomba de injeção Roto-Diesel e injetores.

Julho: Lançamento do HY Zone bleue (menos de 8 m³), ​​versão parisiense com portas específicas, suprimida em 1970.

Setembro: aparecimento dos veículos HY 78 e HZ 78 equipados com motor de 1911 cm³ (11CV), câmbio e transmissão melhorados.

Novembro: os veículos HY 72 e HZ 72 têm novo câmbio, igual ao HY 78 e HZ 78.

1967 – Janeiro: veículos novos HX e HX IN2, carga máxima de 3100 Kg e com possibilidade de transformações na carroceria

Fevereiro: novo sistema de freio nos tambores dianteiros.

Maio: HY IN e HZ IN, reforço das fixações do tubo de escape.

Setembro: HY e HZ 72-78, reforço das fixações do tubo de escape.

Alterações na sincronização da 2ª e 3ª marcha. Alavanca de câmbio nova.

Possibilidade de equipamento elétrico opcional com alternador nos veículos HY e HZ 72-78.

Dezembro: instalação de um limitador no circuito do freio traseiro.

1968 – Outubro: veículos novos HZ 72, 78 e IN com uma carga útil de 1000 Kg.

Suspensão dianteira nova e pneus 17×400.

Novo veículo IN2 que substitui o IN por um novo motor XDP 4×88 8CV.

Veículos 72 e 78, Modificação do disco de embreagem e volante do motor.

Veículos 78, modificação das relações do câmbio

Novembro: nova cremalheira de direção, nova relação de transmissão para reduzir o esforço ao volante.

Dezembro: modificações no câmbio.

Naquele ano, nos Países Baixos, a direção de abertura das portas dianteiras é alterada.

1969 – Janeiro: Os veículos HY adotam as barras de torção dos veículos HZ.

Dois em vez de quatro amortecedores são montados na frente.

Julho: Veículos com peso total superior a 3000 Kg são equipados com um sensor que avisa sobre o nível baixo do fluido de freio.

Outubro: novo veículo HW IN2 que substitui o HX, peso total de 3200 Kg.

Novembro: Novos faróis laranjas e pára-lamas traseiros retangulares.

Dezembro: troca do pedal da embreagem

1970 – Julho: novas velas de pré-aquecimento na versão IN2.

1971 – Fevereiro, montagem em série de um alternador com aviso de carga por voltímetro térmico, o termômetro de água é substituído por uma luz de aviso

Setembro, novo circuito de refrigeração modificado na versão IN2.

Outubro, veículos 72 e 78, recebem um carburador Solex 32 BIC

1972 – Janeiro: equipamento específico da série HW, uma suspensão traseira hidropneumática é montada em veículos destinados ao uso de ambulâncias e serviços cirúrgicos.

1973 – Opção de carburador com restritor para os modelos 78.

1974 – Abril: nova bomba injetora Roto Diesel nos veículos IN2.

1975 – Novo diferencial de caixa. Cintos de segurança com três pontos.

1976 – Abril: nova série de pneus 17 R 400 X CA, opção 19 – 400 X CA.

Julho: Circuito separado nos freios dianteiro e traseiro.

Novas fechaduras nas portas dianteiras, de acordo com as normas de segurança vigentes

1977 – Abril: novas portas interiores.

Junho: novo cabeçote e velas de incandescência na versão IN2.

1979 – Novembro: nova bomba injetora e injetores no modelo IN2.

1980 – Janeiro: novo sistema de vidros de correr nas portas dianteiras.

14 de dezembro de 1981: A planta de Aulnay-sous-Bois produz a última unidade.

Número total de veículos produzidos: 490165.

Em números

1948:  Ano de início da comercialização.

4 países foram produtores: França (Javel e Aulnay-sous-Bois), Países Baixos, Bélgica e Portugal.

490 165 foi o total de exemplares produzidos

473.289 foram produzidos na França

10.016 foram produzidos nos Países Baixos.

14 cores diferentes foram oferecidas pela Citroën.

1981: Ano de fim da produção

Ficha técnica

Motor: 4 cilindros em linha, 1.911 cm³ (diâmetro 78 mm x curso 100 mm), 50 cv a 3.800 rpm

Transmissão: tração dianteira, caixa manual de 3 velocidades, embreagem monodisco seca.

Freios: Tambor, acionados hidraulicamente.

Suspensão: barras de torção, quatro amortecedores na frente, dois na traseira

Endereço: pinhão e cremalheira.

Dimensões:

Comprimento: 4,26 m

Largura: 1,99 m

Distância entre eixos (esquerda): 2,53 m, (direita): 2,50 m

Peso sem carga: 1400 kg

Carga máxima: 1.200 kg

Velocidade máxima: 78 km/h

Consumo misto de combustível: 7,7 km/l

Pesadelo do Corolla: Civic híbrido chega mais caro, mas vale a pena?

Foto: Divulgação

A Honda trouxe ao Brasil a 11ª geração do Civic, que chega híbrido e vai bater de frente com seu principal concorrente – o Toyota Corolla Altis Hybrid Premium. A briga é de gente grande, mas a vantagem inicial em termos de preço é do Corolla e vou te dizer a razão.

Hoje, a versão topo de linha do Corolla Hybrid é comercializada por nada menos que R$ 195.710. Já o novo Civic chega por R$ 244.900. Uma diferença de quase R$ 50 mil (R$ 49.190, exatamente). Será que vale o preço a mais?

Uma das principais características dos carros híbridos é o baixo consumo de combustível. Neste ponto, a vantagem do Honda Civic sobre o Corolla vale tanto no ciclo urbano, como na rodovia. No Civic, a média na cidade é de 18,3 km/l, contra 17,9 km/l no Corolla Hybrid. Na estrada, o consumo é de 15,9 km/l, contra 15,4 km/l, respectivamente. Números que sempre elevamos por causa do nosso modo de condução.

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Ambos os modelos contam com itens de assistência à condução, como Controle de Cruzeiro Adaptativo, Faróis altos automáticos, Sistema de Alerta de Mudança de Faixa com condução assistida, Frenagem autônoma de emergência. Ainda sobre o quesito segurança, o Honda Civic também tem uma leve vantagem sobre o “inimigo” japonês.

O Civic híbrido tem um airbag a mais. São oito bolsas no Honda contra sete no Toyota. Sem contar que a leitura de faixa do Civic nas curvas assim como a projeção dos vizinhos de trânsito no display dão um show de visão e segurança.

No interior, a vantagem fica por conta do Honda Civic, que tem carregador por indução, maior painel de instrumentos com 10,2 polegadas, contra 7 polegadas do Corolla Altis Hybrid Premium.

Enquanto a multimídia do Corolla é de 8″, a tela do Honda Civic é de 9″. A diferença é pouca, mas é notória. Tem o lance da modernidade também. E, no dia a dia, uma tela maior é sempre mais bem vista e dá a impressão de um carro mais premium. O sistema de som também é mais robusto no Honda. São 12 alto-falantes, com assinatura da Bose. No Corolla, não há assinatura e o sedan tem 4 auto-falantes e 2 tweeters. Fica devendo.

Desempenho
Sob o capô, a vantagem fica por conta também do Honda Civic híbrido. Por quase R$ 50 mil a mais, o propulsor elétrico tem 184 cv de potência. Já o motor a combustão tem 143 cv. Não há informações de potência dos motores combinados.

No Corolla, os números são mais modestos: 101 cv do motor a combustão e 72 cv do motor elétrico. Lembrando aqui a defesa sensata do híbrido flex, beber etanol é exclusividade do Toyota.

Vale lembrar também que no Honda o sistema é diferente. Nele, acontece de forma inversa. O motor elétrico que fornece auxílio ao motor a combustão. Ou seja, o modo elétrico é mais presente neste modelo.

Dimensões
O Corolla só ganha para o Civic por ter um maior tanque de combustível e ser, sutilmente, mais leve, na versão híbrida topo de linha.

Enquanto no Civic são 40 litros do tanque de combustível, o Corolla conta com 43 litros de capacidade. Em ordem de marcha, o Corolla Altis Hybrid Premium pesa 1.445 kg, já o Honda Civic HEV pesa 1.449 kg.

Porém, o Honda Civic tem maior entre-eixos do que o Corolla (2,73m x 2,70m), maior comprimento (4,67m x 4,63m) e maior largura (1,80m x 1,78m). No volume de porta-malas, o Civic também sai na frente. São 495 litros contra 470 do Toyota Corolla.

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Civic volta a ser vendido com preço de SUV de luxo

Foto: Jorge Moraes

SÃO PAULO – Foi assim, de última hora, que resolvi mudar o começo do texto e focar na estratégia inicial, meio confusa, de somente vender o Civic G11 em algumas capitais, leia-se: São Paulo, Campinas, Rio de Janeiro, Curitiba, Belo Horizonte, Brasília e Goiânia. O comunicado na rede autorizada criou tensão entre os pares. Por qual motivo? “Análise de mercado”, respondeu Diego Fernandes, diretor comercial da marca. Critério e estratégia que deixaria cidades essenciais de fora da rota do lançamento inicial. Poucas unidades, produção limitada foram dois argumentos da marca japonesa. Isso sem contar o novo valor do produto, R$ 244,9 mil, quase 1/4 de milhão.

Na quarta-feira, por volta das 18h, conferi que Ribeirão Preto, Recife, Salvador, Fortaleza e Manaus estavam no jogo, na repavimentação da estrada que vai servir ao novo Civic. Novo em tudo.

O híbrido vai, no mínimo, fazer você pensar duas vezes, a partir do preço proposto e pela entrega da tecnologia que evoluiu desde a aplicação no Accord. O carro chega importado da Tailândia, lembrando que em outros tempos, o sedã foi fabricado de 1997 até 2021, quando a montadora encerrou o ciclo local com a geração 10. O Civic tem história.

No Brasil, o sedã sempre foi considerado um carro de status mais elevado e vale lembrar que o automóvel acabou de completar 50 anos de existência (partindo para 51) desde 1972. Mas um novo capítulo perturba a vida dos sedãs, de todas as categorias. O híbrido também vai enfrentar o dilema de ser cercado pela versatilidade dos SUVs, boa parte são menos carro e mais meio de transporte. Claro que não se comparam, na dirigibilidade, aos bons três volumes, como o novo Honda.

A marca vai resistir ao ataque das estrelas de três letras? Os SUVs? Assim como a Toyota, que lidera encolhido segmento, e a Nissan que vai tentar de novo com o Sentra? Acho que sim. O baixo volume do importado (a Honda não entrega o dado) contribuirá para isso. Ainda com isso o marketing da escassez. A geração 11 do Civic híbrido, é assim que eles chamam e:HEV, representa de fato um salto para a marca e posiciona o tailandês híbrido em uma classe meio que inexistente. A dos sedãs médios superiores.

Difícil de explicar, mas é isso. O sistema HEV é a referência inteligente do produto, evolução do penúltimo Accord e bem diferente do que oferece a Toyota com o Corolla híbrido. Carro que também dispensa a tomada para carregar a bateria.

O novo Civic é maior comparado ao geração 10, são 42 mm a mais de comprimento (saltou de 4,64 m para 4,67m), 3 mm na largura e 35 mm de entre-eixos. É confortável para quem vai atrás. Outro dado relevante é a capacidade do porta-malas de 495 litros VDA. No G10 eram 525 litros. Mas cabe tudo de forma organizada. Anota aí, porque é outro patamar sim e outra faixa de preço também. Óbvio. Ninguém aqui vai dizer que não reconheci isso.

Evolução certa do produto. Clássico do lado de fora, menos arrojado comparado ao passado recente. O Civic vai agradar a legião de mais de 350 mil fãs brasileiros? Pelo preço não. Os faróis e lanternas foram valorizados com personalidade elegante, mas nada comparável ao estiloso desenho do G10. Na rodagem, o conforto como prioridade, apesar da caixa de rodas ficar menor. O aro é de 17 polegadas com pneus perfil 50. Visual bacana do desenho da rodagem.

A carroceria ganhou em refinamento, o teto dispensa a calha de acabamento da velha solda e a novidade é a aplicação da laser que esconde a união da folha com o painel lateral. As lanternas achei, no primeiro olhar, grandes para a harmonia do conjunto. Depois veio o costume visual e a importância da teoria de ver e ser visto. O H, da Honda tem contorno em azul para destacar a identidade híbrida.

Até os braços das palhetas dos limpadores foram “modernizados” com injeção direta da água saindo das palhetas. Mais economia e eficiência além de não estragar o design. Horrível aqueles botões cortados em cima do capô. Estraga o visual da peça.

Por dentro
Mais requinte. Gostei da aposta que eleva o padrão Honda. Painel de porta com filete de LED e difusores de ar escondidos por uma peça delicada e de vanguarda no frontal do painel. O cancelador de ruído é dos bons e o sistema gera um novo som a bordo também. Som que tem a assinatura Bose (finalmente) com 12 falantes. O carro é firme, nada molenga ou batedor no terreno de buracos e na pista é suave. Acelera e retoma a velocidade como se fosse um meio esportivo de dupla embreagem.

A central multimídia de fato é outro ponto de evolução e a tela é de nove polegadas. Na projeção, a melhor imagem do fluxo de energia que estimula uma condução mais econômica. Fiz média de 21 Km/l mas o selo do Inmetro fala em pouco mais de 18 Km/l. O quadro TFT de 10,2 polegadas e ao lado você vai ver a função we power. Frenagens e desacelerações para gerar energia. A eletrônica convence faltando apenas mudar a disposição das portas USB, são quatro e nenhuma USB C.

My Honda Connect
Tudo no celular como cerca geográfica e conveniência. Você liga e desliga o carro. Assim como localiza. Assistente de voz é uma
evolução do que oferta a Stellantis com Jeep e Fiat e os 12 meses são grátis. Depois do uso você decide se continua ou não com a mordomia. Carplay e Android auto na mão. O primeiro, sem fio.

Powertrain
Motor elétrico de tração de alta potência que move os primeiros passos do carro. A tecnologia da Honda vai alternar o sistema elétrico e a combustão que vira um conjunto de apoio. Em velocidades mais altas o motor a combustão cresce, claro e faz a parte dele. O 2.0 a gasolina, de quatro cilindros, gera 143 cv e tem 19,1 quilos com injeção direta. Mas lembro aqui para facilitar, o conjunto é um gerador. O dado oficial de consumo é de 18,3 Km/l na cidade e 15,9 Km/l na estrada. O tanque tem capacidade de 40 litros.

E quanto ao elétrico? São 184 cv e 32,1 quilos de força. Dentro, no console escolha um dos três modos de condução: econ, normal e Sport. O freio de estacionamento é eletrônico. O ASC – active mode control também entrega que o Civic tem 8% mais rigidez comparado ao G10. Mais firme e tem aula de suspensão dos japoneses.

Segurança
O Honda sensing é o novo ponto de equilíbrio a favor da segurança e o consumidor da marca vai entender bem isso. No caso do ACC promove acelerações mais precisas em caso de ultrapassagem. Ligamos e testamos na pista e na estrada as funções. O LKAS que é a assistência de permanência em faixa evoluiu nas retas e também funciona nas curvas. Outro ponto legal é o LaneWatch, ajuste automático do faróis.

Em uma posição de direção mais esportiva, bem estar e sorriso a bordo. Gosto de dirigir e esse carro foi feito para você sentir isso. A Honda entrega oito bolsas de ar (na traseira são duas). Bancos dianteiros elétricos, ar duas zonas, partida remota, carregador sem fio, portas USB na frente e atrás. Quatro cores e opção mais clara aos bancos pretos por dentro.

Efeito e2008 começa a derrubar preços de híbridos e elétricos no Brasil

Adiantamos aqui, em novembro de 2022, no dia do lançamento do novo e2008, que a Peugeot forçaria a concorrência a rever o preço de alguns carros elétricos no Brasil. O preço de lançamento do charmoso SUV em R$ 259.990 – mantido ainda hoje – ficou abaixo ou próximo do valor de alguns subcompactos ou compactos recarregados na tomada. Pois bem, a “revolução” do e2008 começou.

Logo de cara, a própria Peugeot precisou baixar a bola e reposicionar o preço do hatch compacto elétrico 208 GT, que chegou a ser vendido a R$ 269.990. O valor despencou para R$ 219.990. Lá se foram R$ 50 mil, retirados de onde nós não sabemos. Até imaginamos de onde, mas não vamos entrar nesse mérito.

Na sequência veio a Jeep com um megadesconto de mais de R$ 60 mil no seu primeiro híbrido plug-in vendido no Brasil, o Compass 4xe. O SUV com tração nas quatro rodas e cerca de 40 km de autonomia no modo 100% elétrico chegou por R$ 349.900 e hoje sai por R$ 287.640 em preço “promocional”. Nas concessionárias ficamos sabendo que ele pode chegar até a R$ 279.990. Quanta diferença, não?!

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E agora é a vez da Nissan “reposicionar” o seu elétrico best-seller mundial, o Leaf na linha 2023. Até o ano passado, o hatch de porte médio custava R$ 298.490 e agora entra numa ação especial (VIP) com preço de R$ 235.800. Um grande desconto de R$ 62.690.

Acreditamos que o “efeito e2008” não vai parar por aqui. A Fiat, por exemplo, deve estar pensando no que fazer com o preço do subcompacto 500e, que parte de R$ 254.790, cerca de apenas R$ 5 mil a menos que um SUV de porte maior e tão bem equipado quanto.

Vamos esperar que essa seja uma tendência de mercado entre os elétricos, já que, entre os movidos a combustão, os preços só sobem. Muita gente sonha em ter um carro movido a energia elétrica no Brasil, mas os valores ainda elevados dos modelos aqui vendidos deixam essa realização para poucos.

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Dia Nacional do Fusca: veja dicas para conservar seu “Besouro”

Assim como o Samba, o Futebol, o Fusca é um dos cartões postais do Brasil. O veículo foi um dos mais tradicionais e guarda uma história de muitas unidades em circulação pelas estradas do Brasil. Não é por acaso que o dia 20 de janeiro é considerado o Dia Nacional do Fusca. 

Mesmo após mais de 25 anos do fim de sua produção, o carro se tornou uma peça valiosa para os colecionadores. Quem tem, não larga a mão. O Fusca cativou os brasileiros por décadas, com seu design arredondado e proposta popular.

A maior prova do sucesso do “Besouro” no Brasil é que nenhum outro veículo de passeio teve tanto tempo de produção no país quanto o Fusca: 30 anos (de 1959 a 1986 e de 1993 a 1996).

E não foi apenas do Brasil que o Fusca fez história. Em outros mercados, o Besouro também fez seu nome, mas era conhecido de outras formas. Os alemães chamam de Käfer, os portugueses de Carocha e os norte-americanos de Beetle. O Beetle, inclusive, já esteve no Brasil. 

Mas para quem tem uma relíquia dessas na garagem é preciso de cuidados para manter o carro conservado e com um bom funcionamento.

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Confira as dicas: 

Rodas de ligas leves sem “cicatrizes”
Ao longo dos anos e muitos quilômetros de contribuição nas ruas, muitos Fuscas pelo país ganharam rodas de liga leve dos seus donos. É natural, portanto, que esses materiais apresentem riscos e danos prejudiciais à sua estética. Existem maneiras de reparar essas marcas.

“Para tirar todos os danos presentes nas rodas de liga leve, no processo de reparo é utilizado adesivos híbridos sobre as áreas danificadas. O adesivo cura rapidamente em temperatura ambiente. Posteriormente é lixado e pintado, devolvendo à roda um visual de novo e sem qualquer vestígio do dano”, explica o gerente de Assistência Técnica para Adesivos e Selantes da Henkel, Célio Renato Ruiz.

Fusca reluzente e sem poeira
Soluções à base de silicone são as mais indicadas para um acabamento interno final após a limpeza, podendo ser aplicado sobre o painel e console, pois promovem camada protetora à superfície. O produto escolhido deve ser aplicado em pequenas porções e espalhado com uma esponja ou pano em movimentos circulares até que o revestimento esteja sobre toda a superfície.

Limpeza no motor reduz consumo (e gasto) com combustível
Fuscas com muita rodagem estão sujeitos a acúmulo de resíduos carbonizados dentro do motor e outras partes internas do veículo. A presença desses resíduos ocorre geralmente pela queima inadequada de combustível. A carbonização excessiva nas áreas internas do sistema do motor dificulta o fluxo de combustível e, em consequência, gera consumo maior de combustível. A limpeza deve ser feita por profissionais com o uso de descarbonizantes para a remoção de impurezas de bicos injetores, pistões, válvulas de admissão e escape, carburadores e câmaras de motores, entre outros.

Fusca mais seguro e sem chiados nas frenagens
“A partir do Fuscão, na década de 70, o uso de freio a disco dianteiro foi implementado. No momento da troca da pastilha durante a sua manutenção, recomenda-se o uso de produtos silenciadores na pastilha de freio, que contribuem para eliminar o ruído na frenagem, assim como a vedação das conexões do fluído de freio com vedantes anaeróbicos, garantindo a eficiência do sistema”, destaca o profissional da Henkel.