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Nova geração do Onix deverá garantir liderança nas vendas por muito tempo

Gravataí (RS) – A liderança folgada do Onix no mercado brasileiro dava a Chevrolet a possibilidade cômoda de promover mudanças sutis no seu best-seller. O time que ganha de goleada não pede muitas substituições. Mas a Chevrolet foi além do pedido da torcida nas arquibancadas e mexeu profundamente na escalação. A segunda geração do Onix é uma revolução em diversos sentidos. No visual, o carro ficou mais jovem, robusto e com uma fórmula capaz de agradar aos mais distintos gostos. A lista de equipamentos de série também deu um salto e nas versões mais caras, o modelo alcançou o patamar de carro premium. Na mecânica, o turbo que ecoava entre os “torcedores” foi escalado e deu a eficiência que faltava ao carro.

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Mas essas não foram as principais mudanças na revolução do Onix. Seu ponto fraco mais explorado pelos adversários já não existe mais. O compacto da Chevrolet saiu da nota mínima para a máxima na troca de geração. Traz, por exemplo, soluções inéditas de segurança para a categoria, como os airbags frontais, laterais e de cortina, o controle eletrônico de estabilidade, o assistente de partida em rampa e o limitador de velocidade de série em todas as versões, que, somado a sua estrutura reforçada, garantiu nota máxima no teste de colisão do Latin NCAP..

O Novo Onix inova também com a oferta de Wi-Fi nativo, sensor de ponto cego e assistente de estacionamento semiautônomo. Completam esta lista o multimídia MyLink de nova geração, o carregador sem fio para smartphones, o ar-condicionado digital, o acendimento automático dos faróis, chave eletrônica e as lanternas de LED com efeito de assinatura luminosa. Por R$ 72.990, a versão Premier traz tudo isso de série.

Outra importante novidade é a nova família de motores 1.0 Flex Ecotec de alta performance e elevada eficiência energética tanto nas opções turbo como na aspirada, que colocam as versões hatch e sedã do Novo Onix hatch como os carros a combustão mais econômicos do país, de acordo com o ranking do Inmetro. O consumo médio na estrada com gasolina chega a 17,7 km/l.

Testamos a versão turbinada na pista do Velopark e constatamos que o acerto da Chevrolet foi ainda melhor no hatch do que no sedã. A suspensão mais firme e a direção mais direta dão uma sensação – mesmo que leve – de esportividade ao compacto. O motor de 116 cv de potência tem saídas rápidas e retomadas satisfatórias. Trabalha muito bem alinhado com o câmbio automático de seis velocidades. É uma boa pedida tanto para a cidade como para a estrada.

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