Passados 30 anos a Audi celebra aniversário no Brasil e mostra em São Paulo seu futuro carro da Fórmula 1. Mas espere um pouco mais porque a história não começou desse jeito. O F1 Project é o final da nossa nota.
No palco da festa das argolas, uma boa dose de lembrança com o Audi 80 cabriolet, conversível que já foi símbolo de status e ao lado dele, o S4 do Senna. Placa BSS. Beco Senna da Silva. O capacete do chefe estava lá, no palco do mirante do estádio do Palmeiras, local do evento.
Em março, há 30 anos, a Audi passava a comercializar veículos no Brasil. O saudoso Ayrton, que ontem completaria se vivo estivesse, 64 anos, teve a visão do negócio e enxergou a oportunidade com a Senna Import. A Audi viveu tempos de glória e até fez em uma nova recordação exibida na tela, o esportivo TT sobrevoar São Paulo com destino ao Salão do Automóvel.
O tempo fez bem a marca que precisa virar a página e focar no futuro. Ayrton Senna se estivesse no evento dos 30 anos da empresa no teria aplaudido a apresentação do carro de F1.
Viviane Senna, ausente da festa, entrou em vídeo falando da parceria Audi com a Senna Brands. “Negócio que o próprio Ayrton construiu enquanto esteve conosco”. O Audi F1 Project foi apresentado como atração da noite pelo presidente Daniel Rojas. O futuro da marca das quatro argolas na principal competição de pista do mundo.
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O RS6 Legacy com seus 630 cavalos de potência e unidades exclusivas: são 15 ao todo para o Brasil e 200 unidades no mundo desse ícone V8 mais desejado entre as stations.
E teve também o Audi Q6 e-tron em sua versão quase pronta.
Diferente da Europa quando o modelo já foi revelado e entrou na lista de avaliação dos colegas jornalistas do Velho Mundo. O modelo é o primeiro da nova plataforma PPE. Carro estreia com duas motorizações e potências de 387 cv e 516 cv. Autonomia de 625 km. A tração é Quattro.