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RX450H é o novo SUV híbrido da Lexus que vem ao Brasil como topo de linha

Costa Rica – Na Costa Rica, um dos destinos mais verdes do mundo, que também pretende se tornar país neutro em carbono até 2021, a Lexus celebrou o Milestones e deu um giro de 30 anos de história para na Ilha do Papagayo, um dos paraísos locais (que deve ser visitado), ondem promoveu as primeiras impressões ao volante do novo RX450h. O SUV, sucessor do 350, representa uma das melhores experiências que tive a bordo dos utilitários de luxo feitos no Japão. Modelo finalmente está pronto para chegar no fim do ano, ou começo de 2020, ao Brasil para completar a gama 100% eletrificada da marca.

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Você pode disparar a pergunta sobre o que significa essa experiência de direção? Simples: perceber em cada traço ou acabamento a presença omotenashi – expressão japonesa que significa servir, tratar bem, ser hospitaleiro. O RX450h é fabricado na Terra do Sol Nascente como SUV milimétrico no acabamento, no prazer de dirigir e além disso é muito respondão. Como assim? Se pisar ele anda bem e a resenha disso tudo melhor é contemplar o silêncio a bordo.

Ah! Você é do tipo que prefere o ronco dos SUVs “esportivos” então pode tirar esse híbrido de conjunto seis cilindros, 3.5 litros a combustão associado ao elétrico (que juntos rendem 308 cavalos de potência) do seu cardápio. Caso contrário e ainda tenha a necessidade daquele lance dos sete lugares (a opção existe) permita-se continuar lendo o artigo e tire suas conclusões.

O utilitário de luxo tem energia para combinar com o motorista, dependendo do modo de condução (não escolha o esportivo agora) para entregar a autonomia de até 700 quilômetros sem que você precise abastecer. É praticamente fazer Recife/ Fortaleza parando no finalzinho do percurso. O modo Eco/EV é o amigo do seu bolso.

O equilíbrio de construção está em por toda parte e vamos começar por dentro. O RX 450h, ainda sem preço no Brasil, é todo conveniência com o condutor no comando de um elegante volante de multi funções, head-up display projetando as indicações de velocidade e GPS no pára-brisas e como complemento da cabine, uma nova tela multimídia widescreen de 12,3 polegadas. O monitor é panorâmico e projeta entre todas as funções de condução indicadas no console central e manuseadas no touch pad, a pegada do Apple Car Play e Android Auto. O som tem qualidade e merece meu respeito.

Vamos definir outros mimos do conforto ou do lifestyle, como queira falar. Veja o acabamento premium com couro e madeira em praticamente todo painel do veículo, teto solar panorâmico, memória para os assentos ventilados do motorista e passageiro, lembrando que os de trás também são elétricos. Os espelhos retrovisores são eletrocrômicos.

Mas o que cativa afinal é fechar a porta, apertar o cinto e acelerar para ver que as baterias sob o assoalho também ajudam na estabilidade e você percebe que naquele momento a suspensão retrabalhada, mais firme de forma independente, atua para manter o equilíbrio nas curvas de alta ou nos trechos de pedra. No detalhe, o sistema de tração 4WD.

No Brasil, Ignácio Funes, gerente de marketing da marca, afirma que “a linha Lexus composta apenas veículos híbridos, é um diferencial no segmento de luxo. E o RX, com previsão de chegada até o final deste ano, completará nosso portfólio também com motorização exclusivamente híbrida”.

Como é o design?

A frente implacável da F-Sport com essa grade do tipo bocão em preto piano trapezoidal e faróis com nivelamento de altura (adaptativos) são inconfundíveis e 100% LED com a mesma assinatura extensiva para as retocadas lanternas traseiras horizontais e expressivas. O design associado ao pacote de segurança, sim isso é possível porque além das bolsas de ar frontais, laterais, de teto e joelho, outros sensores de defesa para o motorista estão nele.

Por exemplo: sistema anti-colisão para pedestres e ciclistas, controle de cruzeiro por radar, assistente para alertar que o carro está saindo da faixa e leitura de reconhecimento de placas. As luzes auxiliares de neblina ficaram mais afiladas. As rodas aro 20 polegadas casaram com o estilo moderno do carrão.

O renovado RX 450h vive a melhor fase do motor 2GR-FXS DOHC V6. Quantas letras! O “X” no código do mecanismo indica que é um possante no ciclo Atkinson. Essa tecnologia mantém as válvulas de admissão abertas por mais tempo do que o normal, resultando em um torque de energia maior que o curso de compressão. O motor de acionamento primário do Hybrid Synergy Drive, MG2, produz 123 kW, que combinado com os 259 cavalos de potência do motor produz uma potência total de 308 cv e 0 a 100 km / h 8,1 segundos. A caixa é automática que simula uma atuação mais perceptível dos engates na função esportiva.

Aceleramos o poderoso Audi Q8, SUV de meio milhão de reais

Mogi Guaçu (SP) – A versatilidade dos SUVs fez com que esse segmento rapidamente dominasse o mercado automotivo mundial. Os utilitários ganharam formas e versões das mais distintas e são capazes de desbravar os terrenos mais desafiadores ou até mesmo o asfalto das cidades no caminho entre a casa e shopping. Tem para todos os gostos e para todos os bolsos. E no mundo seleto do superluxo, os SUVs aderiram ao estilo cupê, visando o perfil mais esportivo. BMW e Mercedes faziam essa disputa dos milhões, mas outras marcas alemãs “cresceram os olhos” para essa gorda fatia do bolo e lançaram suas máquinas às pistas. Primeiro a Porsche com o Cayenne Coupé e agora a Audi com o Q8.

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O modelo, completamente novo na linha de produtos da Audi, tem interior com dimensões generosas e compartimento de bagagens variável, sistema operacional de última geração e ainda um design marcante. Com o sistema de tração integral permanente quattro e uma altura livre do solo de até 220 milímetros, o SUV Coupé pode seguir sem ressalvas quando o asfalto termina. Fabricado na planta de Bratislava, Eslováquia, o Q8 chega ao mercado brasileiro a partir de R$ 471.990 e já está disponível nas concessionárias.

“O Q8 chega para ser o topo de linha da família Q. É um veículo que traz o que há de mais novo em tecnologia, inovação, segurança e que representa uma nova era de design marca. O Q8 é a prova de que a Audi possui a gama de SUVs mais completa, tecnológica e moderna do mundo”, diz Johannes Roscheck, presidente e CEO da Audi do Brasil.

O SUV é equipado com motor 3.0 TFSI que desenvolve 340 cv de potência e torque de 500 Nm. A transmissão tiptronic de oito velocidades oferece trocas de marcha rápidas e suaves. Um amortecedor de vibração torcional, que age com base na velocidade do motor, compensa principalmente as vibrações para permitir uma condução eficiente, mesmo em rotações muito baixas. Faz de 0 a 100km/h em 5,9 segundos.

Graças à nova tecnologia de assistência elétrica, composta por uma bateria de íons de lítio e um alternador de correia (BAS) em um sistema elétrico primário de 48 volts, o Audi Q8 pode se deslocar em velocidades entre 55 e 160 km/h com o motor desligado e, em seguida, o BAS reinicia o propulsor rápida e confortavelmente. Durante a desaceleração, o BAS pode recuperar até 12 kW de energia. O sistema start-stop começa a funcionar em 22 km/h.

No teste que fizemos na pista de corrida do autódromo Velo Cittá, no interior de São Paulo, o SUV da Audi mostrou que tem um “Q” de esportividade. A sua reação ao toque do pedal é bruta e não pede licença para jogar o motorista contra o banco. É animal. O trabalho ágil do conhecido câmbio triptronic faz o gigante de mais de 2 toneladas acelerar feito um compacto. Verdade que nas retomadas o peso do SUV faz diferença e nos deu a sensação de que uns 80 cv a mais deixaria o Q8 impecável na pista. Mas isso deverá ser resolvido em uma futura versão RS Q8, que deve estar nos planos da Audi.

Já no circuito off-road o gigante se sentiu em casa. O trabalho da tração integral Quattro e da suspensão com cinco braços em alumínio é impecável. Somado a isso tem toda a eletrônica que deixa o fora de estrada bem mais divertido. Difícil é acreditar que o proprietário de um SUV de luxo como o Q8 irá sujá-lo em uma trilha mais desafiadora.

Multitelas

O interior do Audi Q8 transpira tecnologia. No console, três telas chamam logo a atenção. O display superior com tela de 10,1 polegadas é usado para controlar os sistemas de entretenimento e navegação. O inferior possui 8,6 polegadas e permite o gerenciamento do ar-condicionado e outras funções de conforto.
Há ainda o Audi Virtual Cockpit, com tela de alta resolução de 12,3 polegadas que pode ser alternada entre duas visualizações – clássica e de navegação. O novo Q8 ainda oferece o avançado sistema de som de alta qualidade Bang & Olufsen que entrega som 3D com a mesma acústica nos assentos dianteiros – o item está disponível na versão Perfomance Black.

Meio milhão

O Q8 é oferecido em duas versões. A Performance é oferecida a partir de R$ 494.990 e a versão Performance Black a partir de R$ 531.990, que agrega o sistema de som Bang & Olufsen 3D, teto interior na cor preta, acabamento refinado das soleiras das portas em alumínio, capa do espelho retrovisor externo em preto, pacote exterior High Gloss Black e kit S line e pinças de freio em vermelho. No entanto, os consumidores interessados poderão desfrutar de condições especiais por tempo limitado e adquirir o veículo a partir R$ 471.990,00 na versão Performance e R$ 503.990,00 na versão Performance Black.

Existem também diversos opcionais para ambas as versões que somam mais de R$ 95 mil ao já caro SUV. O mais caro deles é o Pacote Tecnológico (R$ 33 mil), que contempla três itens. Um deles é o head-up display, que projeta informações importantes no para-brisa, incluindo orientação detalhada da faixa para navegação. Outro é o eixo traseiro dinâmico, que possibilita girar as rodas traseiras em até cinco graus. Em baixa velocidade, elas viram na direção oposta às rodas dianteiras, reduzindo o diâmetro de giro do SUV em um metro.

Em alta velocidade, elas viram na mesma direção do eixo dianteiro, reforçando a estabilidade durante as mudanças de faixa. O terceiro é o Night Vision Assist, que ajuda a melhorar a visibilidade na escuridão, destacando pessoas detectadas e animais maiores na cor amarela no Audi Virtual Cockpit.

Os consumidores podem ainda acrescentar o pacote Audi Side Assist (R$ 8 mil), com várias tecnologias inovadoras: o Audi Pre Sense traseiro (reconhece a iminência de uma colisão e prepara o condutor aumentando o tensionamento dos cintos dianteiros, posicionamento de banco e fechamento de teto solar e vidros), o Exit Warning Assist (aviso de perigo na saída do veículo), o Audi Side Assist (aviso de perigo em mudança de faixa) e o Assistente de Tráfego Reverso (informa um condutor sobre a possibilidade de um acidente ao realizar uma manobra traseira com a utilização dos sensores e radares do veículo, além de uma breve utilização dos freios se necessário).

Espaço e dimensão

Com 4.986 milímetros de comprimento (entre-eixos de 2.995 milímetros), 2.190 milímetros de largura, 1.705 milímetros de altura e altura do solo é de até 220 milímetros, o Q8 oferece um amplo espaço para cinco ocupantes. Seu grande compartimento de bagagens é ideal também para longas viagens. O porta-malas comporta 605 litros e pode ter sua capacidade aumentada para até 1.755 litros com os assentos traseiros rebatidos. A tampa traseira pode ser operada eletricamente e também conta com abertura e fechamento por um gesto com o pé.

Veja como funciona a gasolina que garante autonomia 10% maior ao seu carro

Com o preço atual da gasolina, fazer as contas de consumo do carro nunca foi tão importante no Brasil. Segundo a Agência Nacional do Petróleo (ANP), o preço médio do litro no país está na casa dos R$ 4,31. Isso quer dizer que para encher um tanque de 50 litros – tamanho comum nos carros compactos e médios – sai em média por R$ 215,5. Ou seja, se você usa dois tanques por mês, está gastando apenas com o combustível do seu carro R$ 431 mensalmente ou R$ 5.172 por ano.

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Muita gente já sabe e põe em prática dicas para economizar combustível no dia a dia (veja mais abaixo). Há ainda quem leve o consumo de gasolina em consideração na hora de comprar um carro. Mas, e se for possível que a economia e autonomia do automóvel possam estar ligadas à escolha do combustível? Essa é a proposta da gasolina Duramais, da Dislub, que garante uma autonomia em média 10% maior e ainda 50% menos poluição ao meio ambiente.

O combustível da Dislub (no Nordeste) e Equador (Região Norte) atua da seguinte forma: enquanto gasolinas as aditivadas que temos hoje nos postos possuem como característica principal a adição de um detergente e um dispersante para aumentar o desempenho, a Duramais recebe um catalisador que aumenta esse desempenho, utilizando mais a gasolina investida, sem desperdiçar, como geralmente acontece.

De acordo com Humberto Carrilho, sócio-diretor do grupo Dislub Equador, cerca de 30% a 40% da gasolina deixa de queimar e acaba sendo enviada para o meio ambiente. “Então, recebemos a proposta de incluir um catalisador em nossos produtos para por acelerar o processo de combustão. É uma reação química capaz de viabilizar um processo mais rápido. Ele pega uma parte do combustível que não foi queimado e faz queimar. Melhorando o rendimento do veículo”, destaca.

Traduzido em números. Usando como referência a gasolina a R$ 4,31, uma economia de 10% garante 0,43 centavos por litro, ou R$ 21,50 em um tanque de 50 litros. Usando o mesmo modelo de consumo de dois tanques por mês, será possível economizar mais de R$ 500 por ano só na escolha do combustível que você coloca no carro.

Se você aliar o uso da Duramais com nossas dicas para poupar gasolina do dia a dia, essa economia pode dobrar e esse valor pode ser usado para ajudar a pagar o seguro do carro, por exemplo. Veja as dicas abaixo e experimente a gasolina aditivada Duramais nos postos Dislub.

VEJA NOSSAS DICAS:

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Fiat inaugura Centro de Design e abre exposição de clássicos e conceitos

BETIM-MG 12.08.2019 FIAT CHRYSLER AUTOMOBILIES - DESIGN CENTER. Foto: Leo Lara/Studio Cerri

A Fiat inaugurou o seu novo Centro de Design na planta de Betim, em Minas Gerais. Em um novo local dentro do complexo, o espaço agora esta maior e com mais tecnologia. Facilidades como simuladores digitais e sistemas com realidade virtual ajudam na hora de aperfeiçoar os veículos que chegam ao consumidor final.

A ideia agora é um ambiente mais colaborativo e integrado, que proporcione uma maior interação entre os funcionários do Centro, que agora passam dos 150 colaboradores responsáveis pela criação de novos projetos, o espaço é resultado de investimentos da ordem de R$ 11,4 milhões.

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O novo espaço agora possui uma área de 2.700 metros quadrados dividido em dois pavimentos e traz, além das novidades tecnológicas, o know-how de 17 anos em atividade, quando foram desenvolvidos mais de 15 novos conceitos e oito conceitos. “Nascemos como Centro Estilo Fiat do Brasil em 2002. São 17 anos de uma área que, agora, se torna multibrand e encara o desafio de também experimentar novas ideias, formas e materiais para as marcas Jeep e RAM para a América Latina”, afirma o diretor do Design Center Latam, Peter Fassbender. “O novo Design Center é a prova da evolução e do reconhecimento de nossa história. Estamos preparados para os novos desafios”, completa.

Essa nova resolução é vista no novo Centro, que agora foi pensado para manter uma maior fluidez de desenvolvimento, onde as partes possuem maior comunicação. O setor de criação, por exemplo, fica no piso superior e possui vista para o showroom onde são apresentadas e moldadas as novas criações. Isso permite interferências mais precisas e um acerto maior no desenvolvimento dos veículos.

Experiência do usuário

Batizado de User Experience, ou UX, o Centro de Design agora possui simuladores desenvolvidos especialmente para testar a forma de dirigir e projetar soluções de interfaces e conectividade, além de ser capaz de dar uma ideia do design interno e externo dos veículos. “A FCA é a primeira no setor automotivo no país a investir na criação de um laboratório de UX. Com essas ferramentas, garantimos que o olhar de experiência do usuário esteja dentro do processo de desenvolvimento. O desafio é entender o cliente em profundidade nas interações com o carro, dentro de uma perspectiva de usabilidade e segurança”, explica o líder da área de UX, Leandro Alvarenga. No laboratório, designers e pesquisadores trabalham juntos, tornando o ciclo de design mais ágil e eficiente.

Desenvolvido pela FCA em parceria com uma empresa de inovação do Polo Tecnológico de Campinas, o simulador cria um ambiente que busca representar de maneira realista condições variadas de direção. A interação com o trânsito, como ultrapassagem de carros e a presença de pedestres, é sincronizado aos sinais do veículo, como aceleração e freada, por meio de Inteligência Artificial. Tudo é sob medida para que os testes de usabilidade dos quadros de instrumentos e dos sistemas de infotainment ocorram no ambiente mais próximo ao real. “Ficamos atrás da sala de espelho, avaliando a reação das pessoas a determinados inputs. O feedback do que funciona e dos gaps na experiência do usuário ocorre em tempo real”, diz Leandro Alvarenga. A plataforma é modular, permitindo a troca de componentes com rapidez, seja da Fiat, Jeep e RAM.

Outra ferramenta do UX Lab é o simulador em realidade virtual, para avaliar acabamentos interno e externo, como cores e texturas. A ferramenta é bastante utilizada na fase inicial dos projetos, antes da construção dos modelos físicos.

Exposição de clássicos e conceitos

A Casa Fiat de Cultura em Belo Horizonte (MG) abriu as portas para o público nesta terça-feira (13) com as exposição Beleza em Movimento – Ícones do Design Italian, que segue até o dia 03 de novembro. Todos os andares do centro foram ocupados com modelos novos e antigos, e ambientes imersivos onde o visitante pode assistir a filmes que marcaram época, ouvir ronco de motores de lendas das pistas e até rever duelos icônicos do automobilismo, além de obras de arte que possuem um ponto em comum com os diversos carros exibidos. O movimento. Ao todo são mais de 100 peças.

A escolha das peças teve a curadoria do Head do Design Center Latam da FCA, Peter Fassbender, com colaboração da arquiteta e historiadora italiana Maddalena D’Alfonso. As obras selecionadas abordam o contexto cultural e social da Itália do século XX, trazendo uma comunicação entre arte e design. Futurismo, tecnologia, cinema e neorrealismo são alguns dos temas abordados, além do movimento e da beleza que são pontos chave e da exposição.

Na mostra é possível observar a evolução do design automotivo entre as décadas de 1910 e 1960 com ícones como Bertone, Touring Supeleggera, Pininfarina, GFG Style e Zagato (que este ano celebra seu centenário). “A liberdade com que criavam os automóveis permitiu a experimentação de formas ousadas, provocatórias e com um olhar sempre para o horizonte”, destaca Fassbender a respeito dos parâmetros fundamentais que a Itália criou na evolução dos carros, que inspiram até hoje.

Mas não é só da evolução automotiva que está baseada a exposição. O design italiano também pode ser conferido através de obras de arte e objetos de artistas como o italiano Umberto Boccioni, com a escultura Formas Únicas de Continuidade no Espaço, de 1914. Outros destaques ficam para os trabalhos dos artistas Emilio Vedova, Giulio Turcato, Pietro Consagra e Lucio Fontana, assim como imagens ampliadas que trazem projetos icônicos de Gio Ponti, Cini Boeri, Gae Aulenti e Nanda Vigo.

* Com a colaboração de Débora Eloy

Novos A4 Avant e A5 Sportback S-Line são apresentados pela Audi no Brasil

A Audi do Brasil anuncia de uma vez só duas novidades para o mercado de veículos premium: as novas versões do A4 Avant, um dos modelos stationwagon de maior sucesso do mundo, e do A5 Sportback S-Line, com visual ainda mais esportivo. O Audi A4 Avant está disponível nas concessionárias a partir de R$ 219.990. Contudo, os consumidores interessados poderão desfrutar de condições especiais por tempo limitado e adquirir o veículo a partir R$ 209.990.

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O Audi A5 Sportback na versão S-Line está disponível nas concessionárias por R$ 248.990, mas por tempo limitado os clientes interessados também encontram condições especiais a partir de R$ 231.990,00. Além da nova versão, o A5 Sportback Prestige também está com descontos para um período especial: de R$ 199.990 por R$ 179.990.

“O Audi A4 Avant é um carro icônico para a marca e oferece alternativa para o pouco explorado segmento de peruas do mercado brasileiro. É um dos veículos mais desejados pelos nossos clientes porque alia versatilidade no dia a dia com a esportividade característica da Audi, atendendo a diferentes demandas e entregando a incrível sensação ao dirigir”, diz Johannes Roscheck, Presidente e CEO da Audi do Brasil.

Para o A5 Sportback S-Line, Johannes Roscheck acredita que “a nova versão complementa nosso portfólio com uma opção que traz detalhes esportivos e atraentes. Além disso, oferece ainda um repleto pacote de atualizações que passa por design revitalizado e novos equipamentos disponíveis. É uma forma de agregar ainda mais desejo ao veículo que já é um verdadeiro sucesso da marca”.

Motor 2.0 TFSI

O motor 2.0 TFSI equipa tanto o A4 Avant como o A5 S-Line. Entrega 190 cv de potência e torque de 320 Nm entre 1.450 e 4.200 rpm. Isto leva a um ótimo desempenho: aceleração de 0 a 100 km/h feita em 7,5 segundos e velocidade máxima de 239 km/h no A5 Sportback S-Line e 7,3 segundos e velocidade máxima de 240 km/h no A4 Avant.

A transmissão de ambos é a S tronic de sete velocidades, com dupla embreagem e trocas de marchas quase instantâneas. Para maior economia de combustível, o câmbio oferece uma função roda-livre. O controle seletivo de torque para cada uma das rodas suplementa o trabalho da tração dianteira.

A4 Avant: #savethewagons

O A4 Avant ganhou um visual ainda mais arrojado na sua nova edição, além de estar mais dinâmico e sofisticado graças aos destaques esportivos em seu design. O pacote exterior em preto compreende a grade Singleframe com novo desenho. As linhas horizontais enfatizam a largura na frente e na traseira, assim como a nova saia lateral. A entrada de ar ganha um tom mais escuro e com formato ainda mais esportivo como parte do kit S-Line que vem de série.

Os músculos distintos acima dos paralamas e a linha inferior do ombro reforçam o contorno sobre as rodas 18” que possuem design exclusivo. Os faróis também mudaram e agora aparecem com Full LED e setas dinâmicas como item de série. O extenso teto solar elétrico panorâmico completa as novidades do exterior da edição especial.

A capacidade máxima no porta-malas é de 1.510 litros com o banco traseiro rebatido e a tampa utiliza abertura e fechamento elétrico, com sistema hands free, por meio de um movimento que pode ser realizado com o pé na traseira do veículo. Os encostos são divididos na proporção 40:20:40 e podem ser facilmente dobrados por meio de uma alavanca na lateral do compartimento de bagagens.

No interior do Audi A4 Avant as linhas horizontais também transmitem a impressão de esportividade. O volante com base aplanada complementa o design esportivo já presente no veículo, que possui ar-condicionado digital de três zonas, assentos esportivos e ajuste elétrico no banco do motorista, câmera de ré com sensores frontais e traseiro, controle de cruzeiro e sistema de abertura de portas sem chave (keyless go).

O Audi Virtual Cockpit totalmente digital com 12,3 polegadas mostra as informações mais importantes por meio de gráficos de alta resolução com grande detalhamento. O dispositivo combina as funções da central MMI com o painel de instrumentos – dessa forma o motorista pode escolher visualizar as informações no ponto de vista clássico, com mostradores circulares (velocímetro e conta-giros), ou no modo progressivo, no qual são exibidas funções do sistema de navegação, telefone, dentre outras.

A interface Audi para smartphones é um dos itens disponíveis para a central multimídia. O sistema integra celulares com o sistema operacional iOS e Android em um ambiente desenvolvido especialmente para esse propósito, o Audi MMI. O equipamento de som de série inclui também o rádio MMI plus com navegação e conexão Bluetooth.

Como opcional, o veículo disponibiliza aos clientes o pacote Assistance Tour que conta com o Audi active lane assist, para auxiliar o condutor a manter o carro na sua faixa de rodagem, e o controle de cruzeiro adaptativo com Traffic Jam Asssist, que pode assumir a direção do veículo em velocidades de até 65 km/h quando o trânsito está congestionado.

A5 Sportback: novo pacote de design

Com o novo pacote visual S-Line, o A5 Sportback mantém a elegância com um toque de esportividade. Com a grade Singleframe e as entradas de ar em preto, o modelo ganha um visual frontal mais impactante. As linhas horizontais ganham um contorno mais agressivo com uma saia lateral em preto e extenso teto solar panorâmico. Conjunto de faróis Full LED, setas dinâmicas e rodas 19” com design exclusivo completam os destaques do modelo.

O veículo traz também volante com base aplanada, ar-condicionado digital de três zonas, assentos esportivos e com ajuste elétrico nos bancos dianteiros, câmera de ré com sensores frontais e traseiro, controle de cruzeiro, sistema de abertura de portas sem chave (keyless go) e acabamento interno em alumínio elipse. O A5 Sportback está disponível com o Audi Virtual Cockpit com resolução de 1.440 x 540 pixels e integração com smartphones fazem parte do novo pacote – junto ao MMI plus com sistema de navegação que inclui monitor no console central de 8,3 polegadas.

A carroceria do A5 Sportback S-Line é a mais leve de seu segmento e, com 480 litros no bagageiro, tem também uma das maiores capacidades de carga de sua categoria. O porta-malas tem acionamento elétrico para abertura e fechamento da tampa.

Os opcionais do novo A5 Sportback são os mesmos do A4 Avant: pacote Assistance Tour e o controle de cruzeiro adaptativo com Traffic Jam Asssist. Também aparece como opcional o som de alta qualidade Bang & Olufsen, com o som 3D de 766 watts de potência e 19 alto-falantes.

Toyota Yaris 2020 agora com CarPlay e Android Auto. Veja os preços!

A Toyota do Brasil anunciou que a linha Yaris 2020 chega às lojas neste mês e a principal novidade está em conectividade. A partir da versão XL Plus Tech, o Yaris 2020 passa a contar com os sistemas Android Auto e Apple Car Play integrados na central multimídia. Em design, a maior mudança está na versão aventureira urbana X-Way, que agora possui pintura dual tone e rodas exclusivas (tabela de preços completa abaixo).

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Disponíveis nas carrocerias hatch e sedã, o Yaris segue equipado com motores 1.3 Dual VVT-i, entregando 101 cv a 5.600 rpm, quando abastecido com etanol, e 94 cv, a 5.600 giros, com gasolina, e o 1.5 litros Dual VVT-i, que rende 110 cv de potência a 5.600 rpm, com etanol, e 105 cv, a 5.600 giros, com gasolina. As opções de transmissões são automática CVT ou manual de seis velocidades.

Central Multimídia

A Toyota finalmente passar a oferecer no Yaris 2020, pela primeira vez em seus produtos comercializados no país, os sistemas Android Auto e Apple CarPlay, disponíveis a partir da versão XL Plus Tech. Com uma interface simples e intuitiva, é possível espelhar os principais aplicativos de um smartphone e utilizá-los no painel do veículo. Entre eles estão Google Maps, Waze, Spotify, Apple Music, WhatsApp, além das funções de ligação e mensagens de texto originais de cada sistema.

Clientes da linha Yaris 2019, também a partir da versão XL Plus Tech, podem atualizar o sistema de seus veículos. O serviço poderá ser agendado em toda a rede de concessionárias da marca a partir do início de setembro. O procedimento consiste na atualização de software com licenças de utilização Google e Apple e na instalação de um microfone na central multimídia compatível com as funções de controle de voz.

O serviço tem um custo de R$ 429,99, já incluindo mão-de-obra, e leva cerca de uma hora para ser realizado mediante agendamento prévio.

Versão X-Way com nova pintura

Na linha 2020, o Yaris X-Way será oferecido em três opções de cores dual tone. São elas: preto e branco, preto e vermelho e preto e cinza. Também incrementando seu estilo exclusivo e visual mais esportivo, o modelo recebeu novas rodas diamantadas em tons mais escuros.

Público PcD

O Yaris também tem se mostrado uma opção interessante ao público PcD. O modelo já responde por 62% dos pedidos Toyota para pessoas com deficiência. E, pensando nisso, a Toyota mantém a versão de entrada XL abaixo de R$ 70 mil, tornando possível a compra com isenção de IPI e ICMS, conforme determina legislação vigente.

Itens de série por versão

A Toyota lançou o Yaris com a ideia de oferecer o modelo mais completo de sua categoria, priorizando conforto, tecnologia, segurança e diversos itens de conveniência. Desde a versão de entrada XL com câmbio manual, a linha traz de série computador de bordo, comandos no volante, controle de estabilidade (VSC), tração (TRC), freios com sistema ABS e assistente de partida em rampa (HAC). Além disso, o modelo também é equipado com direção eletro assistida progressiva (EPS), ar-condicionado, faróis com regulagem elétrica, e os obrigatórios airbags duplos dianteiros. A versão XL com câmbio CVT adiciona itens como controle de velocidade de cruzeiro e função Eco Driving do computador de bordo.

A partir da versão XL Plus Tech, o cliente terá rodas de liga leve 15’’, descansa-braços traseiro, detalhes internos na cor prata, ar-condicionado automático e digital, chave inteligente presencial, Smart Entry e sistema de partida sem chave tipo Start Button.

Já a versão XS contempla todos os equipamentos da XL Plus Tech, adicionando manopla do câmbio e revestimento das portas em couro, grade com detalhes cromados, roda de liga leve de 15” dual tone (preto e prata), bancos de couro, retrovisor externo com rebatimento elétrico, câmera de ré, tapetes em carpete e computador de bordo com tela de 4.2” com tecnologia TFT.

A versão X-Way, além de todos os itens da XS, ganha um visual diferenciado e exclusivo com a pintura dual tone e novo design de roda, além de rack no teto, apliques de para-choque e para-lama, frisos nas laterais e logotipo X-Way na parte traseira. O nome da versão, de grafia personalizada, também aparece estampado nos tapetes do motorista e passageiro dianteiro.

Para a versão topo de linha XLS, o modelo oferece teto solar, sensor de chuva, maçanetas cromadas, faróis projetores com lâmpadas halógenas, lanternas em LED e sete airbags, adicionando aos dois frontais, dois laterais, dois de cortina e um de joelhos para o motorista.

TABELA DE PREÇOS

Yaris Hatchback 1.5 XLS CVT
R$ 83.990

Yaris Hatchback 1.5 X-WAY CVT
R$ 81.990

Yaris Hatchback 1.5 XS CVT
R$ 77.990

Yaris Hatchback 1.3 XL Plus Tech CVT
R$ 71.990

Yaris Hatchback 1.3 XL CVT
R$ 68.590,00*

Yaris Hatchback 1.3 XL MT
R$ 66.490,00*

Yaris Sedã 1.5 XLS CVT
R$ 85.990

Yaris Sedã 1.5 XS CVT
R$ 80.990

Yaris Sedã 1.5 XL Plus Tech CVT
R$ 75.190

Yaris Sedã 1.5 XL CVT
R$ 69.990*

Yaris Sedã 1.5 XL MT
R$ 68.490,00*

*preço com pintura metálica incluída

Acompanhe a história de 20 anos do icônico Porsche 911 GT3

Na primavera de 1999, a Porsche apresentou em Genebra o primeiro 911 GT3, eliminando, de uma vez por todas, a divisão entre pistas de corridas e estradas. Vinte anos mais tarde, esse carro de corrida habilitado para rodar nas estradas é um sucesso maior que nunca.

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Quando o primeiro Porsche 911 GT3 foi apresentado no Salão do Automóvel de Genebra, em março de 1999, nasceu uma nova era para os condutores de carros esportivos mais ambiciosos. O GT3 trazia o carimbo do departamento de corridas da Porsche como nenhum outro Porsche 911. Desenvolvido pelo bicampeão mundial de rali Walter Röhrl, o engenheiro de corridas Roland Kussmaul e os especialistas em automobilismo esportivo da Porsche de Weissach, o Porsche 911 GT3 trouxe para as estradas a confiabilidade, agilidade e impressionante performance das pistas de corrida. Esse atleta de topo autorizado para uso na estrada tornou-se ainda mais rápido, mais preciso e mais dinâmico a cada nova geração. Com seu motor naturalmente aspirado, transmissão manual e tração traseira, ele é também o Porsche 911 mais amado até hoje por todos os fãs da marca mais puristas.

Desde então, as versões de competição do Porsche 911 GT3 tomaram os circuitos mundiais e despontaram na história do automobilismo cada vez mais. Além de incontáveis vitórias na categoria, o GT3 registrou numerosas vitórias gerais em grandes corridas de resistência, incluindo as 24 Horas de Spa, 24 Horas de Daytona e 24 Horas de Nürburgring, vencendo esta última por nada menos que sete vezes desde o ano 2000. O Porsche 911 RSR, que triunfou nas 24 Horas de Le Mans em 2018, também foi inspirado no 911 GT3. Um elemento da fórmula de sucesso do Porsche 911 GT3 consiste na constante transferência das experiências e inovações obtidas nas corridas para o desenvolvimento da próxima geração destinada ao uso em estradas. Nenhum outro carro com alto volume de produção já feito criou esse tipo de ligação estreita com o automobilismo. Não é de admirar que cerca de 80 por cento de todos os carros 911 GT3 sejam usados com regularidade em pistas de corrida.

“Para começar, todos os Porsches 911 GT3 são sucessores legítimos do 911 RS 2.7, que foi o mais esportivo e mais desenvolvido Porsche 911 de sua época”, observa Walter Röhrl em relação ao aniversário do modelo. “Todas as gerações do GT3, do primeiro modelo ao atual, se caracterizam por um apelo emocional extremamente alto. Um Porsche 911 GT3 é uma máquina puro-sangue que proporciona um nível de dinamismo e mobilidade sem paralelos. É por isso que faz sentido que as várias versões do GT3 sejam perfeitamente adequadas para corridas e venham estabelecendo por décadas o padrão entre a categoria GT nas competições.”

 

Também no Brasil, o Porsche 911 GT3 tem atraído uma grande e leal comunidade de fãs. Afinal, seu conceito de construção com baixo peso e sua dinâmica purista de condução o tornam o carro esportivo perfeito para aqueles que desejam sentir a emoção de um carro de corrida. A Porsche vendeu mais de 30 unidades do 911 GT3 no Brasil.

Pouco antes do início do milênio, a impressionante engenharia de competição e a esportividade sem restrições deram continuidade à tradição estabelecida na década de 1970 com o legendário Porsche 911 Carrera RS 2.7. Os desenvolvedores da época haviam demonstrado que a construção com peso reduzido e o acurado e inteligente acerto de todos os componentes são mais importantes nas pistas de corrida do que o exagero no volume e número de cilindros dos motores. Eles também colocaram essa filosofia em prática na estrada com grande sucesso, como parte de um programa de homologação. Os engenheiros de competição de Weissach agora estavam prontos também para focar todo o seu conhecimento do automobilismo no desenvolvimento do atleta de topo da primeira linha 996 de modelos com resfriamento a água. Pela primeira vez, o carro deixou de ser designado como “RS”, iniciais correspondentes a Rennsport (“esporte de corrida”), passando a ser chamado GT3 – remetendo assim à categoria GT, para a qual a versão de corrida foi projetada para competir.

O motor boxer arrefecido a água de 3,6 litros e seis cilindros do 911 GT3 já havia dado prova de sua capacidade sob as mais duras condições a bordo do Porsche 911 GT1 vencedor de Le Mans e tinha assombrado o mundo automotivo com seus componentes leves feitos de titânio, dimensões compactas, rodagem sem vibrações, alta reserva de potência e uma curva de torque impressionante. O motor naturalmente aspirado gerava 360 cv a 7.200 rpm – ou, precisamente, 100 cv por litro – e demonstrava sua força propulsiva com um torque máximo de 370 Nm a 5.000 rpm. Comparado ao seu antecessor usado no Porsche 911 Carrera RS da série de modelos 993, esse motor não apenas era claramente mais potente, mas também havia se tornado mais eficiente. Ele consumia quase um litro a menos de combustível a cada 100 quilômetros.

Com seu novo e avançado motor, o Porsche 911 GT3 acelerava de 0 a 100 km/h em apenas 4,8 segundos e de 0 a 200 km/h em 15,8 segundos. Ele tinha uma velocidade máxima de 302 km/h. Assim, não foi surpresa quando o Porsche 911 GT3 conquistou seus primeiros louros, antes mesmo de sua estreia em Genebra. Com Walter Röhrl ao volante, ele completou a volta nos 20,8 quilômetros de Nordschleife.em Nürburgring em menos de oito minutos, estabelecendo um novo parâmetro para carros esportivos habilitados para o uso na estrada.

Esse tipo de desempenho excepcional foi possibilitado não apenas pelo motor boxer testado nas pistas, mas também por um completo e bem acertado pacote de inovações de engenharia. A transmissão manual de seis marchas, originária do Porsche 911 GT2, foi adaptada para a rotação e o desempenho do motor GT3, impressionando até mesmo pilotos profissionais de competição por simplificar a mudança de relações de marchas para pistas diferentes e a reposição de peças gastas, além de permitir até mesmo uma reserva potencial para versões de competição ainda mais potentes.

Para atender às altas exigências das pistas e garantir não apenas uma dirigibilidade precisa, mas também um alto grau de segurança, o chassi foi rebaixado cerca de 30 milímetros e a suspensão foi fortemente enrijecida. Os estabilizadores e molas de competição também podiam ser regulados conforme as características de cada pista e a geometria dos eixos, modificada para aceitar pneus de corrida. Ao mesmo tempo em que davam prioridade a componentes de baixo peso, trabalhando com vidro mais fino e materiais sintéticos e eliminando todos os itens de conforto ao projetar o 911 GT3, os desenvolvedores também instalaram freios maiores que os do 911 Carrera, com reforços adicionais. Com pinças fixas monobloco com quatro pistões, eles desaceleravam o carro esportivo purista de forma tão poderosa quanto somente os freios do 911 Turbo conseguiam.

Mantendo-se fiel à autêntica tradição RS, o visual do Porsche 911 GT3 se assemelhava fortemente ao do Porsche 911 Carrera. As origens do carro como veículo de corrida eram evidenciadas por sua nova dianteira, saias laterais discretas, asa traseira fixa, pinças de freios vermelhas e rodas de metal leve com 18 polegadas e o design esportivo. O piloto sentava num banco tipo concha com forração de couro e o banco traseiro foi eliminado para reduzir o peso. Aqueles que desejassem podiam encomendar seu 911 GT3 na versão Clubsport – que trazia uma gaiola anticapotagem aparafusada à carroceria, forros dos bancos com tecido resistente ao fogo e um interruptor mestre da bateria – e irem direto da concessionária para a pista de corrida.

Os primeiros Porsches 911 GT3 começaram a deixar a linha de produção de Weissach em maio de 1999. Como base para homologação para corridas, o novo modelo também estabeleceu a fundação para a Copa 911 GT3, assim como as versões de corrida mais potentes 911 GT3 R, 911 GT3 RS e GT3 RSR que iriam obter grande sucesso em campeonatos monomarca e de Gran Turismo nos anos seguintes.

Seguindo na trilha do retumbante sucesso do primeiro Porsche 911 GT3, o próximo passo da evolução do carro esportivo habilitado para uso nas ruas com genes esportivos foi dado na primavera de 2003. Baseado na versão com estilo atualizado do Porsche 911 Carrera (996), o segundo GT3 apareceu com um design refeito, faróis retrabalhados, uma nova asa traseira e um novo design com raios mais esculturados nas rodas. Mas os melhoramentos mais importantes estavam sob a carroceria. Os engenheiros de Weissach haviam submetido o motor boxer 3,6 litros de seis cilindros a amplas modificações, reduzindo sistematicamente as massas móveis e introduzindo o novo controle contínuo do eixo de comando de válvulas VarioCam. Isso permitiu que o GT3 levasse para as ruas 21 cavalos de potência a mais, mantendo a mesma cilindrada e estabilidade no consumo de combustível. A potência agora chegava a 381 cv a 7.400 rpm, enquanto o torque fora elevado para 385 Nm às mesmas 5.000 rpm.

O motor girava agora ainda mais rápido – com o limitador entrando em ação a 8.200, em vez das anteriores 7.800 rpm. A nova capacidade de potência do motor se refletia nos números de desempenho, com o 911 GT3 precisando agora de apenas 4,5 segundos para acelerar de 0 a 100 km/h, ou 0,3 segundo menos que seu antecessor. A aerodinâmica otimizada também impulsionou a performance, com a velocidade máxima de 306 km/h superando até mesmo a do Porsche 911 Turbo.

Para permitir que os pilotos explorassem ainda melhor a agilidade e altas velocidades, os engenheiros encurtaram um pouco a relação da quinta e sexta marchas e adequaram a transmissão para corridas com uma lubrificação por jato de óleo e resfriamento externo do lubrificante. Eles também retrabalharam a suspensão esportiva e adotaram rodas mais largas, porém mais leves, para permitir uma aceleração longitudinal e lateral ainda maior. Os pneus também foram especialmente projetados para o novo Porsche 911 GT3.

Para proporcionar um nível de desaceleração adequado à maior potência do motor e à suspensão mais dinâmica, os freios foram reforçados e aumentados. Caso desejado, o GT3 podia então ser encomendado com o novo, ultraleve, Porsche Ceramic Composite Brake (PCCB – freio de composto de cerâmica) de alta performance. E o pacote Clubsport voltava a ser disponibilizado como opção sem custo adicional.

No Salão de Genebra de 2006, a Porsche exibiu a terceira geração do 911 GT3 como o modelo mais esportivo da nova série 997 do 911. Formando a base para todos os carros esportivos de corrida próximos à produção da Porsche, o novo GT3 tinha sido completamente retrabalhado sob um foco rigoroso na dinâmica de condução pelos engenheiros de desenvolvimento de Weissach. O carro trazia agora um motor pronto para competição, suspensão de alta performance, uma carroceria modificada e um amplo pacote aerodinâmico – isso tudo sem perder nada de sua adequação sem paralelo ao uso diário.

O motor traseiro de 3,6 litros naturalmente aspirado havia sido amplamente otimizado e gerava agora 415 cv a 7.600 rpm, com um rendimento impressionante de 115,3 cv por litro. Seu torque máximo era de 405 Nm a 5.500 rpm. O uso de tecnologia de corrida, além de uma maior redução no número de peças móveis, deu ao motor reações ainda mais imediatas. A rotação máxima desse GT3 para uso nas estradas atingia então 8.400 rpm, enquanto o carro de corrida com o mesmo virabrequim alcançava 9.000 rpm. A lubrificação com cárter seco com um tanque separado de óleo permitia um suprimento confiável de óleo sob condições extremas, enquanto a bomba d’água e os radiadores foram aumentados para diminuir as cargas térmicas.

Para complementar o motor de alta rotação, os engenheiros de corrida haviam aperfeiçoado a transmissão de seis marchas, reduzindo ainda mais as relações das marchas entre a segunda e a sexta e elevando a rotação do eixo que, por sua vez, melhorava a transferência de força. Tendo sido acertado de forma tão abrangente, o 911 GT3 agora acelerava de 0 a 100 km/h em 4,3 segundos e chegava a 160 km/h em apenas 8,7 segundos. Sua velocidade máxima era 310 km/h. A desaceleração necessária era garantida por discos de freios com 350 milímetros de diâmetro, juntamente com pinças de seis e quatro pistões respectivamente nos eixos dianteiro e traseiro, enquanto a distribuição inicial da força de frenagem favorecia o eixo traseiro e, dessa forma, encurtava novamente as distâncias de parada.

Esse foi o primeiro Porsche 911 GT3 a trazer o sistema Porsche de Gerenciamento Ativo da Suspensão (PASM – Porsche Active Suspension Management). Além de um modo padrão, os amortecedores podiam agora ser alternados para o modo esportivo, que reduzia os movimentos da carroceria e melhorava o dinamismo nas pistas. A suspensão também podia ser regulada para corridas individuais. O controle de tração adaptado do Carrera GT com opção de desativação permitia melhor propulsão em superfícies molhadas. E o 911 GT3 também tinha uma aerodinâmica marcantemente melhor. Com a extração de ar no radiador central otimizada, cobertura da parte inferior e uma nova asa traseira, o carro de corrida para uso na estrada tinha um impressionante coeficiente de arrasto de 0,29. No interior, a forração em Alcantara nos bancos esportivos passou a ser de série. O pacote para corridas Clubsport permaneceu disponível sem custo extra.

Além da versão de estrada, a Porsche também enviou dois carros de corrida para as pistas – o 911 GT3 Cup para campeonatos de marca e competições de GT, assim como o 911 GT3 RSR personalizado para competições de Gran Turismos baseados em modelos de produção.

Durante o desenvolvimento da quarta geração do Porsche 911 GT3, que estreou no Salão de Genebra em março de 2009, os engenheiros conseguiram, novamente, aperfeiçoar grandemente tanto a potência como a agilidade do 911 mais esportivo de todas as versões com motores naturalmente aspirados. Mais forte, rápido e preciso – essas eram as qualidades que os futuros proprietários podiam esperar agora do novo 911 GT3. O motor de seis cilindros naturalmente aspirado gerava impressionantes 20 por cento mais potência, entregando bons 435 cv a 7.600 rpm e 430 Nm a 6.250 rpm com sua cilindrada de 3,8 litros. O torque máximo passava a ser disponibilizado a 8.500 rpm.

A elevação do torque nas rotações intermediárias tornou o novo 911 GT3 não apenas mais potente, mas consideravelmente melhor adequado para a utilização diária. Os números de desempenho do carro melhoraram novamente. Ele agora precisava de apenas 4,1 segundos para acelerar de 0 a 100 km/h e 8,2 segundos para chegar a 160 km/h e sua velocidade máxima era 312 km/h. Tanto o consumo de combustível como os níveis de emissões foram reduzidos.

As modificações no pacote aerodinâmico eram ainda mais impressionantes que os novos desenvolvimentos aplicados ao motor de competição. Uma asa traseira fixa completamente nova com aletas laterais – mostrando o número da litragem como uma referência ao legendário 911 RS 3.8 de 1993 -, a parte inferior completamente revestida e uma carroceria rebaixada em 300 milímetros em comparação com o 911 Carrera deram ao novo 911 GT3 não apenas uma nova e marcante aparência, mas também aumentaram a pressão negativa tão substancialmente que a força vertical mais do que dobrou em comparação com seu antecessor de apenas três anos antes. A maior tração e estabilidade ficaram especialmente evidentes nas corridas. Novas entradas de ar entre os primeiros faróis bi-xenônio de série e na traseira com novo design ajudavam a otimizar o equilíbrio térmico do novo 911 GT3.

Como de costume, a força do 911 GT3 era transmitida exclusivamente através de uma unidade manual de seis velocidades com uma redução agora 22 por cento menor que a do 911 Carrera – dessa forma, predestinada para uso nas pistas. O trabalho de desenvolvimento também foi focado no aperfeiçoamento da dinâmica de condução para o mesmo peso total de 1.395 quilogramas. A solução consistiu numa versão esportivamente extra afinada do Gerenciamento de Estabilidade Porsche (PSM), que respondia tão rapidamente que mesmo pilotos de corrida profissionais obtinham tempos de volta melhores quando o sistema era ativado. Os pilotos também podiam ativar ou desativar o controle de estabilidade (SC) para controlar a dinâmica lateral e o Controle de Tração (TC) ao toque num botão.

Enquanto isso, a suspensão ativa (PASM) do 911 GT3 permitia aos engenheiros da Porsche aumentar levemente a rigidez das molas e estabilizadores mais uma vez, proporcionando ainda mais precisão de dirigibilidade no modo esportivo. A regulagem da suspensão esportiva mudava, respondendo à pilotagem, superfície da pista e velocidade com tal precisão que o 911 GT3 era, essencialmente, dois carros em um: um atleta das estradas para o uso diário e uma máquina incansável nas pistas de corrida. O novo Porsche 911 GT3 estava agora ainda mais estável graças à opção da nova montagem ativa do trem de força (PADM) que neutralizava nas pistas os impulsos de massa indesejáveis do motor e, dessa forma, melhorava de forma marcante a competitividade do carro.

As rodas de série desse Porsche passaram a ser então extra leves, com uma inovadora trava central que anteriormente era restrita aos carros de competição, como o Porsche Carrera GT. Os pneus eram modelos de alto desempenho adequados para a pista, especialmente desenvolvidos para o carro e com um sistema de monitoramento de pressão constante. O 911 GT3 trazia agora, pela primeira vez, discos de freios aumentados de material composto, que causaram um impacto positivo no peso total e permitiram melhor performance em frenagens contínuas graças à ventilação aperfeiçoada. Uma versão exclusiva dos freios de cerâmica PCCB também era oferecida.

No cockpit, os pilotos podiam desfrutar de um novo volante de três raios, itens adicionais de couro e Alcantara, bancos esportivos com airbags torácicos e um novo sistema de som com tela de cinco polegadas. As opções refletiam o avanço da digitalização. Além do GPS e do sistema de som com CD e DVD, um módulo telefônico com conexão Bluetooth e receptor sem fio também era oferecido.

A quinta geração do 911 GT3 celebrou sua estreia mundial no Salão de Genebra de 2013, bem a tempo do 50º aniversário do Porsche 911. A Porsche já havia vendido impressionantes 14.145 unidades do versátil 911 GT3 desde 1999, e o novo modelo foi projetado para tornar o GT3 mais popular do que nunca e permitir que alcançasse a indiscutível pole position entre os carros esportivos com motores naturalmente aspirados. Baseados na série 991 do 911, os engenheiros haviam desenvolvido um carro esportivo inovador e um carro de corrida capaz de ofuscar seu antecessor em todos os aspectos. O motor de 6 cilindros com 3,8 litros seguiu fielmente o princípio de busca por altas rotações, desenvolvendo 475 cv a 8.250 rpm e disponibilizando um torque máximo de 440 Nm a 6.250 rpm. Com uma impressionante relação peso/potência de 3,0 kg/cv e uma potência relativa digna de carros de competição de 125 cv por litro, o novo 911 GT3 acelerava de 0 a 100 km/h em 3,5 segundos e atingia uma velocidade máxima de 315 km/h. Antes de sua estreia em Genebra, ele havia completado a volta no Nordschleife de Nürburgring em apenas 7m25s – mais de meio minuto mais rápido do que o recorde histórico do primeiro 911 GT3 de 1999.

No papel, o motor boxer do 911 GT3 era baseado no do 911 Carrera S mas, visto de perto, ficava claro que as duas unidades de força agora compartilhavam apenas alguns componentes. A maioria deles – das bielas de titânio aos pistões forjados – havia sido adaptada ou redesenvolvida para o carro esportivo de corridas habilitado para a estrada para tornar possível sua ambiciosa rotação máxima de 9.000 rpm. Os novos cabeçotes de cilindros com controle de braço oscilante vieram diretamente do automobilismo esportivo e a lubrificação com cárter seco também foi aperfeiçoada ainda mais, com um olho no suprimento de óleo nas pistas de corrida. Pela primeira vez, os pilotos podiam agora aumentar significativamente o torque entre 3.000 e 4.000 rpm ao toque de um botão.

Enquanto os engenheiros permaneciam fiéis ao motor naturalmente aspirado do 911 GT3, pela primeira vez uma caixa de câmbio da Porsche com dupla embreagem (PDK) foi aplicada para transmitir sua força. Inspirada pelas caixas de câmbio sequenciais usadas nas corridas, a PDK radicalmente modificada permitiu um salto à frente em termos de desempenho e dinâmica. Os pilotos ficaram impressionados com as novas “trocas relâmpago” e os tempos de resposta de menos de 100 milésimos de segundo nas trocas ascendentes manuais. Apenas pilotos de corrida profissionais já haviam desfrutado dessas trocas altamente dinâmicas. A nova função “paddle neutral” do PDK permitia que os pilotos pressionassem simultaneamente as duas palhetas do câmbio para neutralizar o sobresterço nas curvas em piso molhado e aumentarem o controle direcional. Além disso, o sistema podia ser usado para desestabilizar intencionalmente a traseira do carro para manobras dinâmicas na entrada das curvas – ou desativar totalmente todos os sistemas de controle dinâmicos e do trem de força ao acelerar desde a imobilidade.

Para aumentar a agilidade, precisão de condução e dinamismo transversal, os engenheiros integraram pela primeira vez o esterço do eixo traseiro ao Porsche 911 GT3. Isso acrescentou uma capacidade de esterço dependendo da velocidade tanto a favor como contra as rodas dianteiras que proporcionou aos pilotos o efeito virtual de uma menor distância entre eixos com grande dinamismo ou uma maior separação dos eixos, com mais estabilidade. O pacote de dinâmica de condução trazia agora também o bloqueio totalmente automático do diferencial traseiro controlado eletronicamente e a montagem do motor com coxins dinâmicos. A suspensão de alumínio também passou por um desenvolvimento completamente novo, mantendo-se como anteriormente ajustável na altura, caster e cambagem. O sistema de estabilidade PSM podia ser desativado em dois estágios para corridas, enquanto o sistema de amortecimento variável PASM aumentava o já impressionante alcance dos amortecedores adaptativos. O 911 GT3 ganhou novas rodas forjadas de liga leve com travamento central de série. O sistema de controle de pneus RDK apresentava também um modo adicional para circuitos de corrida.

Apesar desse novo atleta de topo ter sido baseado em grande parte na carroceria de aço e alumínio do 911 Carrera, a dianteira e a traseira foram desenvolvidas especialmente para o GT3. Ele era também 44 milímetros mais largo na área do eixo traseiro do que o 911 padrão. Mas o item mais característico do 911 GT3 era sua grande asa traseira fixa, que desempenhava um papel decisivo na exemplar aerodinâmica do versátil carro esportivo.

A sexta geração do Porsche 911 GT3 também teve sua estreia mundial celebrada no Salão de Genebra – apesar dessa obra prima de corrida ter nascido na pista de desenvolvimento da Porsche em Flacht, parte da agora mundialmente famosa cidade de Weissach. O novo modelo prometia desempenho de corrida, um design sistemático de baixo peso e uma experiência de condução sem filtragem – para não ser subestimada numa época de automação cada vez mais avançada. O motor boxer de 6 cilindros foi o ponto central do trabalho de desenvolvimento. Sua cilindrada foi aumentada para quatro litros, permitindo chegar a uma potência máxima de 500 cv a 8.250 rpm. O torque máximo de 460 Nm estava disponível a 6.000 rpm.

Com sua transmissão PDK de dupla embreagem com sete velocidades especialmente ajustada para corrida, o novo 911 GT3 acelerava de 0 a 100 km/h em 3,4 segundos e atingia uma velocidade máxima de 318 km/h. Para deleite dos puristas, o GT3 agora podia ser encomendado novamente também com uma transmissão manual de seis velocidades – apesar disso acrescentar meio segundo à aceleração de 0 a 100 km/h. Mas ela também dava ao clássico modelo com câmbio manual uma velocidade máxima de 320 km/h.

O dinamismo de condução do novo Porsche 911 GT3 também avançou para um novo patamar. A interação entre o esterço ativo do eixo traseiro, bloqueio do diferencial traseiro e a montagem dinâmica do motor proporcionava agilidade, estabilidade e uma precisão sem rivais. Uma asa traseira aperfeiçoada de fibra de carbono e novos elementos de baixo peso não apenas contribuíam favoravelmente para a relação peso/potência como também melhoravam o já impressionante equilíbrio aerodinâmico do carro esportivo purista – refinando também ainda mais sua presença visual.

No interior, os pilotos agora contavam com o volante esportivo GT com 360 milímetros de diâmetro do Porsche 918 Spyder e três opções de bancos: modelos Sport Plus com ajuste elétrico total, bancos esportivos em concha com encosto dobrável e airbag torácico integrado e bancos em concha feitos de plástico reforçado com fibra de carbono (CFRP) com acabamento em tecido de carbono. A digitalização fez algumas incursões inteligentes ao cockpit do 911 GT3: o Gerenciamento de Comunicações Porsche (Porsche Communication Management – PCM) agora contava não apenas com o GPS com notícias do trânsito em tempo real e o módulo Concept Plus como itens de série, mas também com o aplicativo Porsche Track Precision, que pode mostrar, registrar e analisar estatísticas de pilotagem detalhadas num smartfone.

O fato do sexto Porsche 911 GT3 manter-se orgulhosamente na tradição dos modelos 911 puro-sangue de corridas apesar de seu alto desempenho e tecnologia digital ficou bem claro no Salão de Frankfurt, no outono de 2017. Com o 911 GT3 Touring, foi quando a Porsche revelou uma versão ainda mais purista do atleta com motor aspirado. Com um defletor extensível automático no lugar da proeminente asa traseira fixa e descartando os faróis e lanternas traseiras escurecidas, o carro havia se tornado um verdadeiro “lobo em pele de cordeiro”. Sua refinada discrição vinha lado a lado com uma combinação da transmissão esportiva GT de seis velocidades e do volante de duas massas, que foi recebida entusiasticamente por aqueles que cultivam uma cultura de pura dinâmica de condução. O nome “Touring” era uma referência à versão “civil” do legendário Porsche 911 Carrera RS 2.7 da década de 1970.

Enquanto os engenheiros de Weissach trabalham na próxima geração do Porsche 911 GT3 e os protótipos fazem voltas cronometradas na pista de testes de Flacht, as seis gerações existentes do purista e naturalmente aspirado 911 são desejadas e pilotadas com prazer por fãs do automobilismo e colecionadores de todo o mundo. Como nenhum outro modelo, esse carro se destaca pela grande tradição da Porsche nas corridas, que se aventurou na estrada com o primeiro RS quase 50 anos atrás e continua a cativar o mundo dos carros esportivos até o dia de hoje.

Audi Q5 reúne luxo e esportividade com preço partindo de R$ 199.990

Aliar esportividade e luxo é o que podemos chamar de “o melhor dos dois mundos” no mercado automotivo. E, se além disso, for possível acrescentar a versatilidade de um SUV? É essa a proposta da Audi com utilitário Q5, SUV de porte médio, repleto de tecnologia que está em condição especial de venda da Audi Center Recife. A versão Prestige está sendo ofertada neste mês de agosto por R$ 199.990 para Pessoa Jurídica (PJ). Outra máquina alemã que está com preço imperdível neste mês e o sedã de estilo cupê esportivo A5, que parte de 179.990 (PJ).

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Força bruta do Q5

O motor 2.0 turbo de 257 cv de potência 37,7 kgfm de torque trabalha sem esforço com o câmbio automatizado de dupla embreagem e 7 marchas. Tanto, que os mais de 1.700 quilos do utilitário não são sentidos pelo conjunto mecânico. Trabalho de excelência também para a suspensão multilink, que filtra com precisão alemã todas as imperfeições não só do asfalto, mas como também da areia ou de terrenos mais irregulares.

O desempenho do Q5 segue a mesma linha do seu desenho. Pode parecer comportado por alguns ângulos, mas é pura “maldade” quando você provoca o pedal direito – principalmente se o modo esportivo estiver ativado. O utilitário da Audi tem cinco modos de condução que variam entre o conforto, eficiência, esportividade e fora de estrada. Há ainda um modo individual no qual você pode deixar a condução com o seu perfil.

Luxo máximo

No interior, tanto a versão Prestige como a Prestige Plus vêm com o incrível painel de instrumentos 100% digital com uma tela de 12,3 polegadas. Na versão topo de linha, que está saindo por R$ 240.990 (PJ), encontramos ainda ar-condicionado digital de três zonas, ou seja: motorista, passageiro da frente e passageiros de trás podem escolher temperaturas diferentes na cabine.

Outro item que impressiona nessa versão é o grande teto solar panorâmico que abre quase que por completo com apenas um toque, ampliando ainda mais as dimensões internas do utilitário, que ainda esbanja 550 litros de capacidade para bagagem.

Audi Pass prorrogado para Q3 e A3

O Audi Center Recife prorrogou até 15 de agosto o Audi Pass, uma condição diferenciada de financiamento com taxa de juros promocional. O SUV Q3, na versão Prestige, sai com uma entrada de R$ 79.990 (que pode ser dada inteira ou em parte com seu carro usado) mais 35 parcelas de R$ 997, com a última prestação de R$ 40.490. Essa última, pode ser quitada para o cliente que quiser manter o carro por mais tempo, ou pode ser abatida do valor do SUV e o saldo ser usado na entrada de um novo Audi. Dessa forma, você estará sempre com um SUV premium na garagem e com prestação abaixo dos R$ 1 mil.

O sedã A3 Prestige, referência no segmento pela tecnologia e seu motor 1.4 TFSI de 150 cv, se destaca no Audi Pass. Com uma entrada de R$ 59.900, mais 35 parcelas de R$ 970 e a última de R$ 32.390 você andará de Audi 0km em uma condição única de financiamento. E ainda tem mais: a último prestação pode ser abatida do valor total do carro na troca por um Audi zero km no final do financiamento.

Serviço

Audi Center Recife

Endereço: Av. Antônio Tôrres Galvão, 283 – Boa Viagem
Telefone: (81) 3497-3950

Novo Chevrolet Cruze chega com Wi-Fi a bordo e frenagem automática

A linha 2020 do Chevrolet Cruze foi apresentada nas carrocerias hatch e sedã com destaque para as novidades na versão topo de linha. O Cruze Premier (que substitui a LTZ) é o primeiro carro com Wi-Fi nativo a bordo do mercado. A tecnologia exclusiva da Chevrolet proporciona conexão automática de alta velocidade para até sete dispositivos simultaneamente e a possibilidade de serviços conectados na tela do veículo, entre outras vantagens. Os preços serão divulgados pela Chevrolet em setembro, quando os carros chegam às concessionárias.

“Estamos acostumados a acessar o Wi-Fi em casa, no trabalho, no restaurante. Por que não no carro? Estudos mostram que o brasileiro é um dos mais conectados do mundo e passa, em média, duas horas e meia por dia no trânsito de grandes centros. O Wi-Fi a bordo muda completamente a experiência do usuário no automóvel”, diz Carlos Zarlenga, presidente da GM América do Sul.

O pacote de dados de internet da Claro presente no Cruze será gratuito nos três primeiros meses e depois custará a partir de R$ 29.90 por mês.

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Além de não precisar usar o plano de dados de seu smartphone para acessar a internet, o usuário do Cruze Premier ainda tem à disposição uma intensidade de sinal até 12 vezes maior em deslocamentos. “Isto acontece pelo fato de a antena do veículo ser dotada de sistema de amplificação. O posicionamento dela sobre o teto também contribui para reduzir a perda de sinal proveniente de áreas de “sombra”, como é chamado fenômenos que atrapalham a conexão – e quanto maior a velocidade de deslocamento, maior é a percepção da estabilidade de sinal que se tem a bordo do Chevrolet com Wi-Fi”, explica Rosana Herbst, diretora de Serviços Conectados da GM.

No caso do Cruze Premier, o sistema de internet Wi-Fi é nativo. Ou seja, faz parte da arquitetura eletrônica do veículo, permitindo assim melhor funcionamento, máximo nível de segurança cibernética e acesso no futuro a serviços conectados na tela do painel, como aplicativos que já existem hoje para smatphones.

Aliás, o MyLink do Cruze Premier agora é de nova geração. Ganha melhor resolução gráfica para a tela de 8 polegadas, mais velocidade de processamento e novas funcionalidades, entre elas navegação conectada, manual do proprietário digitalizado e ícone para agendamento online de revisão.

O novo MyLink permite ainda o pareamento via bluetooth simultâneo até dois celulares, traz mais uma entrada USB no console dianteiro, carregamento wireless compatível com maior gama de celulares e introduz o sistema para reconhecimento do motorista – o carro identifica qual de suas chaves eletrônicas está no comando e automaticamente ajusta o conteúdo da tela para as preferências memorizadas de cada usuário (aplicativos, estações de rádio, etc).

Tudo isso mantendo a compatibilidade com os sistemas Android Auto e Apple CarPlay de projeção de smartphones. Apesar de os serviços poderem ser independentes, o Wi-Fi utiliza-se da estrutura do sistema OnStar, outro item exclusivo do Cruze em seu segmento.

MUDANÇAS NA LINHA 2020

O Cruze Premier chega às concessionárias Chevrolet do Brasil a partir de setembro nas opções sedã e Sport6. A nova configuração topo de linha do modelo traz ainda atualizações visuais discretas. O acabamento interno está mais sofisticado, com destaque para os revestimentos em preto e castanho.

Botão para desabilitar o sistema Stop/Start (que desliga temporariamente o motor em paradas de semáforos, por exemplo, para economizar combustível), câmera de ré de alta definição e novos equipamentos, como o sistema de frenagem automática de emergência com detecção de pedestres são outras novidades do modelo equipado com motor 1.4 turbo de 153 cv e 24,5 kgfm de toque, com transmissão automática de seis velocidades.

A versão Premier traz também os sistemas que consagraram o Cruze como referência no segmento dos médios em relação a performance, tecnologia, conectividade e segurança, como o alerta de colisão frontal, o alerta de ponto cego e o assistente de permanência em faixa.

Visual com a nova linguagem

As alterações no estilo começam pela parte frontal do veículo, que traz novos para-choque, luzes auxiliares e grade. A tradicional gravata Chevrolet ganha destaque por estar agora mais centralizada verticalmente e posicionada sobre uma moldura cromada que divide as duas entradas que de ar. As grades trazem novos elementos estéticos internos.

No sedã, a peça imprime um ar mais refinado pelo efeito dos filetes cromados. Já na configuração Sport6, o que mais chama a atenção são os apliques customizados nas extremidades do para-choque que acomodam as luzes auxiliares, conferindo um aspecto mais agressivo.

Na lateral, as rodas aro 17 de linhas exclusivas da versão Premier trazem acabamento diamantado na superfície e pintura escurecida na parte interna. Um friso cromado na base da área envidraçada ressalta a linha de cintura elevada e a silhueta contemporânea do carro.

Na traseira, a novidade fica por conta das lanternas. Elas agora extrapolam o limite da carroceria criando um interessante efeito 3D. As lentes acrílicas e a disposição dos elementos internos também foram retrabalhadas para receber uma nova assinatura luminosa em LED.

Por dentro, o grande diferencial do Cruze Premier está no acabamento mais refinado na combinação de cores preto e castanho. Estes revestimentos premium dos painéis, dos bancos, volante e até do teto são inéditos na gama e foram inspirados em veículos de alto luxo.

Todo este capricho também é visto na execução das costuras pespontadas dos assentos e nos apliques que enobrecem o ambiente. À noite, os LEDs do painel e o novo grafismo do computador de bordo digital no centro do quadro de instrumentos criam uma atmosfera especialmente aconchegante.

Pensadas para combinar com o interior em preto e castanho, duas novas opções de cores para a carroceria estão sendo lançadas com o Cruze Premier: o Marrom Capuccino e Azul Eclipse, este puxado para o escuro.

“O Cruze Premier traz consigo o máximo em sofisticação e tecnologia que esta versão simboliza para a Chevrolet. Além disso, é um produto comercialmente estratégico para a companhia, pois atende um consumidor bastante específico, que não abre mão da performance e do prazer ao dirigir característicos dos carros médios da marca”, explica Rodrigo Fioco, diretor de Marketing de produto da GM.

Outra característica de mercado determinante que guiou o desenvolvimento do Cruze Premier foi o fato de a procura pelas versões mais sofisticadas do modelo terem duplicado nos últimos anos. Saltaram de 25% do mix em 2015 para mais de 55% até o fechamento do primeiro semestre deste ano.

Sistema de estacionamento semiautônomo, acionamento da ignição por controle remoto para prévia climatização da cabine, sistema de som de alta definição e banco do motorista com ajustes elétricos são apenas algumas das conveniências disponíveis para estas configurações.