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Tiggo 8 e Arrizo 6 estão prontos para entrar em produção no Brasil

A CAOA Chery prepara a linha de produção para os novos Arrizo 6 e Tiggo 8. O sedã vem primeiro e estava anteriormente previsto para o final de maio, mas devido aos fatores provocados pela pandemia da Covid-19 recebeu o cartão de prorrogação para o mês seguinte. O esperado Tiggo 8, que será montado em Anápolis, já tem prazo para chegar às lojas entre o fim de julho e o começo de agosto. A estratégia está sendo ajustada dia a dia pelo presidente da montadora, Márcio Alfonso.

O fabricante aguarda a volta à normalidade para dar sequência aos seus dois lançamentos, mas enquanto isso não acontece, o Tiggo 5X de motor 1.5 turbo e caixa de seis marchas, que recentemente passou por um facelift, celebra o crescimento de participação no segmento com número levemente superior a 3 mil unidades de janeiro a março. No ano passado, foram vendidos pouco mais de 7.500 Tiggo 5X.

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O que chamou a atenção no desempenho do 5X foi o mês passado com 1.192, crescimento de 15% com relação ao mês anterior com o mercado praticamente congelando nos últimos dias do mês. A CAOA Chery, na semana passada, lançou um programa de delivery para as vendas online mas não atribui o sucesso do produto à ação e diz que o resultado do fechamento do trimestre era meta da empresa.

O Arrizo 6, de 4,71 metros de comprimento, vem para cruzar o caminho de Corolla e Civic. Missão difícil mas a montadora vai apostar na entrega do luxo, na garantia de cinco anos e no propulsor 1.5 do Arrizo 5, atualizado no modelo 2021, o novo sedã também terá câmbio de nove marchas e será feito na planta de Jacareí de onde também sai o Tiggo 2.

Mas a principal aposta do ano, o utilitário Tiggo 8, de sete lugares, será o primeiro veículo nacional com identificação facial a bordo, inteligência artificial que reconhece o condutor e oferece comandos para memorizar as funções do SUV.

A engenharia está em fase final de acerto da tropicalização do novo Tiggo e promete luxo para os sete passageiros no concorrente segmento e faixa de preço onde está o Volkswagen Tiguan (antes dos R$ 200 mil). O Lion, nome do sistema e da interface, também é inédito entre os veículos comercializados no Brasil. o SUV também terá assistência de condução autônoma e piloto automático adaptativo.

O motor 1.6 turbo de injeção direta não será flex na primeira fase e pode entregar algo próximo dos 200 cavalos de potência. O chairman do grupo, Carlos Alberto de Oliveira Andrade, já declarou que vai transformar a CAOA Chery em uma marca internacional forte. “Seremos rápidos. Vamos ver isso até 2023. Temos a receita e a médio prazo perseguiremos isso”.

Em tempo, o diretor de engenharia do grupo, Léo Lukacs, disse que vai provar que a terceira fileira é espaço de verdade para os ocupantes. O foco no carro família com estilo jovem é a proposta do Tiggo 8. No pacote visual, faróis e lanternas full LED. Mecanicamente, câmbio de sete marchas com embreagem dupla banhada a óleo. “Teremos um carro dinâmico com respostas eficientes para surpreender o público que está se surpreendendo com a CAOA Chery.

Isolamento: Deixar o carro parado muito tempo pode ser prejudicial

Com a pandemia gerada por conta do coronavírus e o isolamentos sociais impostos com o intuito de controlar e evitar a Covid-19, muita gente tem deixado o carro parado em casa. Mas, essa pausa, em excesso, pode ser prejudicial ao veículo e diversos equipamentos. Existem aqueles componentes que sofrem com pouco tempo parado e aqueles mais resistentes.

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A bateria é a campeã de problemas quando o carro fica muito tempo parado.Ela pode descarregar se o veículo ficar mais de um mês sem funcionar e, em alguns casos, não pode nem ser recarregada.

Mas não é só a bateria que atrapalha os motoristas, por falta de utilização, os pneus também podem sofrer avarias. As rodas correm o risco de ficarem deformadas, em um longo prazo, cerca de um ano, de forma irreversível. Esperamos que a pandemia não durem mais do que dois meses, mas não custa nada fechar os vidros e dar uma voltinha nem que seja só no quarteirão de tempos em tempos.

A atenção deve ser dobrada também com os fluidos do carro. A umidade na câmara onde se encontram os óleos do veículo podem contaminar o componente. É importante fazer uma análise em uma oficina assim que tudo estiver liberado para não comprometer outros equipamentos do veículo. A parte elétrica também pode ser vítima. Alguns fios podem colar, e só a substituição pode resolver. Mas não são só os fios que correm esse risco. Uma parte importante para a segurança do veículo também pode ficar comprometida. Se o veículo estiver parado por mais de seis meses é importante revisar os freios, pois eles também podem fundir.

Não é recomendado deixar o carro exposto ao sol e à chuva por muito tempo. Então, se você não tem uma garagem coberta em casa é importante cobri-lo com uma capa automotiva, para evitar arranhões e corrosões na pintura.

Também é importante ligar o motor por alguns minutos a cada quatro ou cinco dias e ficar atento ao combustível que está no tanque. A gasolina comum no reservatório do carro tem um prazo de validade menor do que quando ele está armazenado nos postos de combustível. Isso porque, dentro do automóvel, a composição está exposta ao calor e oxigênio. Não para precisar o tempo de validade porque depende muito do local onde o carro está parado e outros fatores, como a composição do combustível.

Pandemia derruba as vendas de carros importados

Mercedes-AMG GLE 53 4MATIC+ (2019), selenitgrau;Kraftstoffverbrauch kombiniert: 9,3 l/100 km, CO2-Emissionen kombiniert: 212 g/km*Mercedes-AMG GLE 53 4MATIC+ (2019), selenite grey;Combined fuel consumption: 9.3 l/100 km, combined CO2 emissions: 212 g/km*

A pandemia causada pelo novo coronavírus tive um efeito bastante negativo na vendas de carros importados. As quinze marcas filiadas à Abeifa – Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores, com licenciamento de 2.090 unidades, anotaram em março uma queda de 21,7% em relação a fevereiro, quando foram vendidas 2.668 unidades importadas. Ante março de 2019, quando foram comercializadas 2.524 unidades, a retração foi de 17,2%. Com esses resultados, o primeiro trimestre do ano fechou com queda de 4,4%: 7.165 unidades contra 7.496 emplacamentos de veículos importados.

“Com a declaração oficial da OMS – Organização Mundial da Saúde, no dia 11 de março, de pandemia do coronavírus (Covid-19), aliada à escalada do dólar, as nossas vendas caíram drasticamente”, lamenta João Henrique Garbin de Oliveira, presidente da Abeifa.

Segundo João Oliveira, “diante do cenário de desaceleração da economia brasileira e mundial, nos próximos meses, a Abeifa está preocupada com a própria sobrevivência dos importadores e sua rede de concessionárias e, se confirmadas as projeções de queda nas vendas de automóveis novos este ano da ordem de 40%, como indicam altos executivos de montadoras locais, corremos sério risco também de inviabilizar unidades produtivas”.

Na avaliação do presidente da Abeifa, “a vida humana e a atenção ao quadro pandêmico por coronavírus são prioridades absolutas. Nesse sentido, as 413 concessionárias que compõem as redes autorizadas de nossas 15 associadas seguem orientações técnicas da OMS e das autoridades brasileiras. Internamente, nossas empresas, na área comercial, têm procurado atender aos seus clientes por meio de plataformas digitais além de , por exemplo, já termos estendido prazos de revisões programadas”.

João Oliveira defende, de outra parte, que “às vésperas de completar o primeiro ciclo de quarentena, no dia 7 de abril próximo, seja atendido pelo Governo Federal o pleito de redução da alíquota do imposto de importação, dos atuais 35% para 20%, com a finalidade de reanimar o setor, evitar o fechamento de concessionárias e, consequentemente, impedir a dispensa de parte dos 13,5 mil trabalhadores”.

Produção local – Entre as associadas à Abeifa, que também têm produção nacional, BMW, CAOA Chery, Land Rover e Suzuki fecharam março último com 2.713 unidades emplacadas, total que representou queda de 6,6% em relação a fevereiro de 2020, quando totalizaram 2.906 unidades. E aumento de 10,4% ante março de 2019, quando foram comercializadas 2.458 unidades de fabricação nacional. No acumulado do primeiro trimestre do ano, a produção nacional das associadas à entidade significou alta de 20,4%: 8.142 unidade emplacadas este ano contra 6.762 veículos em 2019.

Participações – Em março último, ao considerar somente os veículos importados por associadas à entidade – total de 2.090 unidades -, o setor significou marketshare de apenas 1,34%. Com 4.803 unidades licenciadas (importados + produção nacional), a participação das associadas à Abeifa foi de 3% do mercado total de autos e comerciais leves (155.810 unidades).

CNH tem suspensões e emplacamento segue de forma excepcional

Com os isolamentos sociais e o fechamento de diversas lojas por conta da pandemia do coronavírus, o dia a dia foi afetado, incluindo as vendas de automóveis que sofreram uma queda drástica em todo o mundo. Só na região metropolitana do Recife, a média de carros novos comercializados é de 20 por dia.

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Por conta dessas mudanças, diversas dúvidas surgem em relação ao mercado automotivo. Quem conseguiu comprar um caro novo pouco antes da pandemia, ou até mesmo durante ela, e não conseguiu emplacar nem retirar o crlv, como deve proceder?

De acordo com o direto geral do Detran-PE Sebastião Marinho, os esforços por parte do órgão estão voltados em evitar aglomerações e acelerar o processo de emplacamento nas lojas que continuam funcionando. “Estamos com poucas lojas trabalhando em regime de plantão e todo o processo de solicitação e liberação é feito online para evitar ao máximo o contato com os clientes”, destacou.

Ainda de acordo com Sebastião, as vendas online pelas concessionárias estão sendo realizada de forma remota, apesar da baixa procura. “A maioria das vendas de carros novos estão voltadas para situações de emergência, para locais e órgãos que podem ajudar durante a pandemia. Poucas são as vendas para particular”, conclui.

CONTRAN

O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) divulgou na semana passada algumas medidas para auxiliar na contenção do coronavírus e àqueles que estão em isolamento social. O órgão deliberou a ampliação e a interrupção dos prazos de processos e de procedimentos dos órgãos do Sistema Nacional de Trânsito.

“Estamos considerando a necessidade urgente de se evitar aglomerações nos órgãos de trânsito e nas entidades públicas e privadas prestadoras de serviços afetos ao trânsito, além de ajudar caminhoneiros e motoristas profissionais”, explicou Frederico Carneiro, diretor do Denatran e presidente do Contran.

O Contran ainda esclarece que no âmbito da fiscalização, fica interrompido, por tempo indeterminado, os prazos para que o condutor possa dirigir com Carteira Nacional de Habilitação (CNH) vencida desde 19/02/2020. Este prazo aplica-se também para a Permissão de Dirigir (PPD) e para expedição de Certificado de Registro de Veículo (CRV) em caso de transferência de propriedade de veículo adquirido desde 19/02/2020; registro de licenciamento de veículos novos – desde que ainda não expirados.

A normativa estabelece também que, a partir de agora, o prazo para conclusão do processo de habilitação passou de 12 para 18 meses. Isso significa que quem começou o processo de habilitação em março do ano passado e ainda não concluiu, por exemplo, não precisa se preocupar pois terá até setembro pra concluir o processo.

Prazos para defesa de autuação, recursos de multa, defesa processual, recursos de suspensão de direito de dirigir e cassação do documento de habilitação, ficam interrompidos por tempo indeterminado. Fica interrompido também, por tempo indeterminado, o prazo para identificação de condutor infrator.

Cuidado com a gasolina parada no tanque do carro. Veja como evitar danos

Grande parte da população mundial está em casa seguindo as recomendações das autoridades de saúde para combater a disseminação. Basta olhar as ruas sem trânsito nas cidades para constatarmos que as pessoas estão deixando os carros na garagem. Mas saiba que é preciso ter alguns cuidados para não danificar o veículo que vai ficar muito tempo sem rodar. É importante ligar o motor por alguns minutos a cada quatro ou cinco dias e ficar atento ao combustível que está no tanque.

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A gasolina comum no reservatório do carro tem um prazo de validade menor do que quando ele está armazenado nos postos de combustível. Isso porque, dentro do automóvel, a composição está exposta ao calor e oxigênio. Não para precisar o tempo de validade porque depende muito do local onde o carro está parado e outros fatores, como a composição do combustível.

Em função disso tudo, os especialistas recomendam, nesse tipo de situação, que se utilize gasolina aditivada, como por exemplo a Duramais, da Dislub e Equador Energia. Como ela possui redutores de oxidação, que é a reação do combustível com o oxigênio, a gasolina Duramais pode ficar alguns meses a mais no tanque do carro.

Além da vantagem da maior validade por ser uma gasolina aditivada, a Duramais tem outra vantagem que faz toda a diferença em momentos de crise: a economia no consumo. Se você não pode parar e tem que trabalhar com o carro, o uso da Duramais vai te proporcionar um aumento de pelo menos 10% na autonomia do seu automóvel. Ou seja, bom para quem roda pouco e deixa o carro muito tempo parado na garagem e melhor ainda para quem está sempre dirigindo e precisa percorrer muitos quilômetros todos os dias.

Comprando o carro pelo celular: mercado procura reagir pela internet

Visualizando uma recuperação ainda distante, as marcas estão apostando em formas diferentes de atender ao consumidor, apostando em vendas online. Não que as vendas pela rede mundial de computadores seja uma novidade, pois há tempos ela já começa na internet, com a pesquisa do melhor carro para o dia a dia e para o bolso. Entretanto, hoje, no planeta em isolamento, a negociação à distância é quase que uma exclusividade, uma necessidade.

A finalização dessa compra, entretanto, quase sempre era feita de forma presencial, uma vez que o consumidor gosta de conhecer o carro, fazer um test-drive e até mesmo tirar dúvidas pessoalmente com o vendedor, dentro da loja. Mas, com o isolamento social essa prática foi bastante modificada.

A Caoa Chery anunciou recentemente a venda online de seus veículos. Mas isso não impende de o cliente de testar os veículos. A montadora, através de sua rede de concessionários, leva um vendedor e um modelo do carro que o cliente tem interesse até sua casa. Segundo a marca, todos os cuidados de higienização são tomados para o test-drive e a negociação serem feitas sem riscos. Se tudo der certo, o carro novo chegará à casa do cliente em alguns dias.

A ação da Caoa Chery já vinha sendo praticada por outras marcas desde o início do isolamento social para combate ao novo coronavírus. Estão todos investindo no mundo digital, tratando o lead de outra maneira, com o cliente dentro de casa, sendo cativado pelo mobile. O conhecimento de produto é o argumento certo para facilitar o entendimento entre o vendedor virtual e o cliente final.

E não é só entre as concessionárias de carros novos que a venda online está ganhando terreno. Para as lojas de seminovos as vendas por internet já não são novidades. Antes da pandemia, o classificado de veículos pela internet já garantia uma negociação praticamente toda pela rede. Agora esse processo foi aperfeiçoado e deve conquistar ainda mais espaço pós-pandemia.

O que é certo é as vendas online ainda estão em fase de adaptação e devem ser implantadas de forma gradativa até o fim da pandemia. E também vai virar importante ferramenta de negócio mesmo depois dela. Uma vez que vendedores e consumidores vão se acostumar a essa nova fase, a modalidade deve continuar, o que é bom para todos.

NÚMERO DE VENDAS

Enquanto revendas e compradores lentamente engajam essa nova fase de vendas online, o mercado automotivo sofre com a queda brusca nas vendas. Prova disso é que, desde a notificação dos primeiros casos da Covid-19 no Brasil, a comercialização de modelos novos só faz cair.

No começo da semana passada, o número de veículos novos registrados em todo o país foi de apenas 1.242. A média diária de vendas de carros 0km estava em torno de 10 mil unidades, antes da pandemia da covid-19. A baixa procura foi tanta que algumas montadoras não conseguiram vender se quer uma unidade, como foi o caso de Iveco, Subaru, Jaguar, Troller, JAC e RAM. Entre as que conseguiram vender, a mais procurada foi a Volkswagen que, mesmo assim, só conseguiu emplacar 288 novas unidades. Os prognósticos não devem ter mudando muito.

FABRICANTES

Com as produções suspensas, as montadoras estão utilizando suas plantas e seus funcionários para ajudar no combate ao coronavírus. Como é o caso da GM, que está reunindo esforços para a fabricação de respiradores, indispensáveis no auxílio aos que são acometidos pela Covid-19.

A Volkswagen também entrou no protagonismo para frear a pandemia. A marca anunciou que disponibilizará uma frota de 100 veículos para utilização das Prefeituras de São Bernardo do Campo/SP, Taubaté/SP, São Carlos/SP, São José dos Pinhais/PR, localidades onde a empresa mantém fábricas, e para o Governo do Estado de São Paulo.

O empréstimo tem como objetivo principalmente apoiar o deslocamento de médicos e enfermeiras, bem como transporte de medicamentos e equipamentos de saúde, podendo ser utilizado para qualquer outra necessidade das autoridades.

A Hyundai lançou a iniciativa Transporte Solidário Hyundai. Com ele, quem tem mais de 60 anos e os profissionais de saúde poderão contar com um serviço de mobilidade para transporte de ponto a ponto, retirada de compras, medicamentos e vacinação drive thru, devidamente seguro e higienizado, conduzido por profissionais que seguem as orientações de segurança, usando máscara e luvas.

PÓS-VENDA

O que fazer se o período de revisão do veículo coincidir com a quarentena? Há risco de se perder a garantia? As montadoras se posicionaram sobre o assunto. Fique tranquilo.

A Hyundai informa em sua página oficial que as garantias e revisões de seus clientes estão asseguradas. “Buscando oferecer o máximo de bem-estar aos clientes, informamos que as manutenções e garantias dos veículos serão asseguradas no período de 10 de março de 2020 até 30 de abril de 2020, sendo possível a prorrogação de acordo com as recomendações dos órgãos de saúde”, informou a marca sul-coreana.

Outra marca que se pronunciou sobre o seu pós-venda foi a BMW Group, que inclui a BMW, a Mini e a BMW Motorrad. A alemã estendeu o prazo de garantia e manutenção dos seus veículos por até 30 dias. “A condição vale para os veículos que têm sua garantia contratual vencendo no período entre 23 de março e 24 de abril. Este período será reavaliado e poderá ser alterado, caso necessário”, informou a marca em nota.

A Citroën também mandou informe com relação à garantia. A marca adaptou as regras e ampliou os prazos do plano de revisões e manutenções de todos os veículos em garantia. Assim, os clientes da francesa terão mais três meses e/ou 3 mil km rodados, contando a partir de 17 de março de 2020, para efetuarem os serviços obrigatórios.

Novo responsável da Iveco para a América do Sul é Márcio Querichelli

A CNH Industrial, responsável pela Iveco, anunciou que, a partir de amanhã, 1º de abril, o executivo Márcio Querichelli será o novo líder da marca para a região. Querichelli se reportará a Gerrit Marx, presidente global para veículos comerciais & especiais, e coordenará as atividades junto a Vilmar Fistarol, presidente da CNH Industrial para a América do Sul.

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Márcio, que tem 35 anos de experiência e já ocupou cargos de destaque em empresas dos segmentos de ônibus e caminhões, será responsável pelas áreas de Vendas e Marketing das marcas Iveco na região, coordenando as equipes de Pós-vendas, Qualidade, Engenharia de Produto, Plataforma e Planejamento de Demanda.

Marco Borba, executivo de negócios da Iveco para o segmento de Caminhões, e Humberto Spinetti, da Iveco BUS, passam a se reportar a Márcio Querichelli, coordenando as suas atividades, respectivamente, com Thomas Hilse, líder mundial da Iveco (trucks), e Stéphane Espinass, líder da Iveco BUS.

“Iniciamos uma nova etapa no desenvolvimento das nossas marcas do segmento de transportes de passageiros e cargas com o intuito de reforçar o foco estratégico nos negócios em toda a região”, afirma Vilmar Fistarol. A gestão das marcas da companhia na América do Sul inclui também os países da América Central e Caribe.

Nova Ford Ranger Storm busca o público off-road amante de picapes

Picapeiros, jipeiros, troleiros: a Ford está de olho em vocês. Hoje, apresentou em São Paulo (no modo virtual) com todo mundo em casa, a Ranger Storm. Uma picape 60% off road e 40% estradeira ou quem sabe urbana. A proposta é direta e custa a partir de amanhã R$ 150.990. Preço único. Acessórios à parte são a capota marítima e o snorkel ao preço de R$ 5.660. Os 60 primeiros compradores receberão como bônus.

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A Storm estampa um estilo aventura e não esconde o orgulho do desempenho do motor 3.2 litros de 200 cavalos. O acabamento é inspirado na XLS, apesar da frente exclusiva com grade e alargador de para-lamas e santantonio próprio do modelo. E gostei disso. Achei que a caçamba ganhou mobilidade.

Desenvolvida no Brasil, a novidade teve todos os seus componentes testados em condições extremas para garantir alto padrão de eficiência e durabilidade testemunhou a Ford na conferência.

O projeto da nova Ranger Storm contou ainda com o suporte de outros centros mundiais de engenharia da Ford especializados em picapes, nos EUA, Autrália e na Tailândia. Com plataforma global vendida em 190 países, o modelo é produzido para o mercado brasileiro na planta de Pacheco, na Argentina, fechada até o dia 30 de abril.

O estoque para atender a demanda pelas possíveis venda On line está garantido, disse o vice-presidente da Ford, Rogélio Golfarb, na quarentena, em casa, sorridente porque estava pela primeira vez em contato com a mídia, mesmo que através da tela.

Além da capacidade de tração de quase 6 mil kg, a Ranger tem a maior capacidade de imersão declarada da categoria, de até 800 mm. A versão Storm conta com um motor 3.2 turbodiesel de cinco cilindros com potência de 200 cv e torque de 47,9 kgfm e transmissão automática de seis velocidades.

O diferencial traseiro blocante, acionado por um botão no console, atua em integração com o sistema de tração 4×4. Ele transfere torque para a roda com maior aderência para compensar variações no piso e transpor obstáculos com eficiência.

A Ranger também é equipada com sistema anticapotamento e controle adaptativo de carga. Esses recursos faze, parte do sistema AdvanceTrac, que contribui paa a dirigibilidade da picape tanto vazia como carregada, com: controle eletrônico de estabilidade e tração, assistente de partida em rampa, controle automático de descida, controle de oscilação de reboque, assistência de frenagem de emergência e luzes de emergência em frenagens bruscas.

A possibilidade de ter pneus sob medida é outra exclusividade da picape, capazes de entregar um melhor desempenho em diferentes terrenos com mais equilíbrio entre performance e conforto. Eles foram desenvolvidos em parceria com a Pirelli para atender o perfil de uso 60% fora da estrada e 40% na estrada.

Os novos pneus foram testados no Brasil, EUA e Austrália com mais de 90 parâmetros personalizados. Entre eles está o desenho da bandagem de rodagem com grande blocos irregulares e sulcos largos que aumentam a tração em pisos escorregadios e facilitam a drenagem de água, lama, terra e areia.

Entre os itens exclusivos, destaque para os que auxiliam em uma pegada mais off-road, como alargadores de paralamas, estribos laterais tipo plataforma, larternas traseiras trazidas da série especial Wildtrak, santantônio de aço tubular e rodas de liga leve de 17 polegadas.

A Ranger Storm está disponível em sete cores: as sólidas vermelho Bari e branco Ártico, a metálica prata Geada e as perolizadas azul Belize, vermelho Toscana, cinza Moscou e preto Gales. A vermelho Bari não tem custo adicional, enquanto a branco Ártico sai por R$800 e as demais, por R$1.750.

O modelo vem com: direção elétrica, ar-condicionado automático e digital com controle individual para o motorista e o passageiro, sete airbags (frontais, laterais, de cortina e de joelho para o motorista), central multimídia SYNC com tela de 8 polegadas, comandos de voz e conexão para 5 Android Auto e Apple CarPlay, câmera de ré, sensor de estacionamento traseiro e duas telas configuráveis de 4,2 polegadas no painel de instrumentos.

Quer comprar um SUV para PCD? Veja o que os principais modelos oferecem

Mais do 200 mil carros para Pessoa com Deficiência (PCD) foram emplacados em 2019. O crescimento dessa modalidade é acima da média do mercado nacional, pois há 10 anos essa modalidade não emplacava metade desse montante. E assim como acontece no varejo, os SUVs compactos estão entre os preferidos nessa clientela.

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O preço final com as isenções de ICMS e IPI é o maior atrativo nesta compra. Para automóveis, o governo determina um teto de R$ 70 mil para se conseguir a isenção total dos impostos. Por isso, as montadoras apresentam versões exclusivas para PCD com valor de R$ 69.990 e boa entrega de equipamentos. Veja alguns modelos:

Chevrolet Tracker 2021

Preço: R$ 69.990

Preço com isenção: R$ 56.877

A nova geração do Tracker já nasceu com uma versão PCD. Ela tem motor 1.0 turboflex de 116 cv e câmbio automático de 6 velocidades. Vem de série com direção elétrica, ar-condicionado, sistema start-stop, seis airbags (duplo frontal obrigatório mais duplo lateral e duplo de cortina), sistema Isofix para cadeira infantil, vidros elétricos, trava elétrica, limitador de velocidade, ajuste elétrico dos retrovisores, chave presencial com partida por botão, alarme, controles de estabilidade e tração, assistente de partida em rampa, faróis com regulagem de altura, luzes traseiras de neblina, central multimídia MyLink de 8 polegadas e sensor de estacionamento traseiro.

T-Cross Sense

Preço: R$ 69.990

Preço com isenção: R$ 57.630

A Volkswagen demorou alguns meses após o lançamento do seu SUV compacto para iniciar as vendas da versão Sense, que é exclusiva para PCD. A chegada dessa versão impulsionou os emplacamentos do modelo, que agora disputa a liderança com o Renegade. O T-Cross Sense tem motor 200 TSI 1.0 turbo de 128 cv e 20,4 kgfm de torque com câmbio automático de seis marchas.

O nível de equipamento de série também é bom. Vem com rodas de liga-leve de 16 polegadas, ar-condicionado, direção elétrica, sensor de chuva, vidros elétricos dianteiros e traseiros com função “one touch” nos dianteiros, seis airbags dianteiros, laterais e cortina, rack de teto, sistema de som multimídia Composition Touch com tela colorida sensível ao toque de 6,5 polegadas e conectividade Android Auto e Apple Carplay, farol de neblina, travamento elétrico e remoto das portas, alarme, porta-malas e tampa de combustível, espelhos retrovisores externos eletricamente ajustáveis com função tilt down no lado direito laterais e de cortina, quatro alto-falantes (2 dianteiros e 2 traseiros), coluna de direção com ajuste de altura e profundidade, controle de estabilidade (ESC) com assistente de partida em rampa e bloqueio eletrônico do diferencial (EDS), luz diurna de LED, repetidores de seta nos retrovisores, volante multifuncional com comandos do sistema de som, tomada 12V no console central e no compartimento de bagagens.

Jeep Renegade

Preço: R$ 69.990

Preço com isenção: R$ 54.662

O SUV compacto da Jeep é o mais procurado da categoria em Vendas Diretas, que incluem o PCD. Tem motor 1.8 flex de 139 cv e transmissão automática de seis velocidades. Tem menos equipamentos de série que os rivais acima, mas, ainda assim, sai bem equipado da loja. Tem ar-condicionado, vidros elétricos, retrovisores elétricos, direção elétrica, controle de estabilidade (ESC) com assistente de partida em rampa, rodas de liga leve aro 16 polegadas, sistema de monitoramento dos pneus, sistema start-stop, controlador de velocidade, freio de estacionamento eletrônico.

Hyundai Creta

Preço: R$ 69.990

Preço com isenção: R$ 54.662

A versão PCD do Creta é baseada na Attitude, com motor 1.6 16V flex de 130 cv e transmissão automática de 6 marchas. É tem bem menos “mimos” que os rivais mais vendidos. Vem de série com ar-condicionado, direção elétrica, vidros elétricos, trava elétrica, airbags frontais obrigatórios, rodas de aço 16 polegadas, controle de estabilidade com assistente de partida em rampas, controlador de velocidade, Isofix, Start&Stop, alarme, volante multifuncional e monitoramento de pressão dos pneus.

Nissan Kicks S Direct

Preço: R$ 68.640

Preço com isenção: R$ 54.163

O Kicks para PCD é o mais barato da turma. Ele já parte um pouco baixo do teto, o que permite que ele fique por R$ 54 mil após as isenções dos impostos. Tem o mesmo motor 1.6 16V aspirado de 114 cv flex das demais versões e câmbio CVT.

Tem de série ar-condicionado, travas elétricas, vidros elétricos, retrovisores elétricos, direção elétrica, volante multifuncional, tomada 12V, volante com regulagem de altura e profundidade, rack de teto, roda de aço de 16 polegadas e pneus 205/60 R16, alarme perimétrico, controle de estabilidade (ESC) com assistente de partida em rampa, Isofix, controle de velocidade de cruzeiro, rádio com entrada auxiliar e um USB e sistema de som com 4 alto-falantes.