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Hyundai aumenta o portfólio do HB20 com motores turbo

A Hyundai atualizou a gama do HB20 para a linha 2022 e trouxe atualizações na motorização. Agora, os modelos passam a contar com as novas versões Platium e Platinum Plus, ambas com motor 1.0 turbo, dando adeus, assim, a opção 1.6.

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As novidades estão disponíveis nas carrocerias sedã e hatch. Junto com as configurações inéditas, chega a opção de câmbio manual de seis marchas para o motor turbo.

Lançado em abril deste ano na linha HB20 e agora também equipando o Creta 2022, o sistema de conectividade veicular Bluelink passa a ser item de série a partir da configuração Evolution 1.0 para hatch e sedã. A solução tem foco em cinco grupos de serviço: segurança e assistência ao motorista, prevenção ao roubo, conveniências, alertas e cuidados com o carro, e oferece os seis primeiros meses sem custo de uso. Após esse período, há uma mensalidade de R$ 29,90, menos de R$ 1 por dia.

As versões Diamond e a Vision 1.6 com câmbio manual ou automático deixam de ser oferecidas nas carrocerias hatch e sedã. A motorização 1.6l, a partir de agora, segue sendo disponibilizada apenas nos modelos HB20X e Creta Action.

Confira os preços:

Hatchback
Hyundai HB20 Sense 1.0 flex MT – R$ 59.890
Hyundai HB20 Vision 1.0 flex MT – R$ 64.290
Hyundai HB20 Evolution 1.0 flex MT – R$ 68.120
Hyundai HB20 Platinum 1.0 turboflex MT – R$ 78.290
Hyundai HB20 Platinum 1.0 turboflex AT – R$ 83.890
Hyundai HB20 Sport 1.0 turboflex AT – R$ 87.190
Hyundai HB20 Platinum Plus 1.0 turboflex AT – R$ 89.590

Sedã
Hyundai HB20S Vision 1.0 flex MT – R$ 68.390
Hyundai HB20S Evolution 1.0 flex MT – R$ 72.120
Hyundai HB20S Platinum 1.0 turboflex MT – R$ 81.990
Hyundai HB20S Platinum 1.0 turboflex AT – R$ 87.690
Hyundai HB20S Platinum Plus 1.0 turboflex AT – R$ 92.790

Aventureiro
Hyundai HB20X Vision 1.6 flex MT – R$ 76.090
Hyundai HB20X Vision 1.6 flex AT – R$ 82.690
Hyundai HB20X Evolution 1.6 flex AT – R$ 87.190
Hyundai HB20X Diamond 1.6 flex AT – R$ 91.490
Hyundai HB20X Diamond Plus 1.6 flex AT – R$ 92.590

Serviço de assinatura da Volkswagen agora oferece o Taos

O serviço de assinatura de veículos da Volkswagen, o Sing&Drive, agora atende o recém-apresentado SUV Taos. A plataforma fez bastante sucesso na fase inicial que agora a montadora oferece o novo modelo atendendo às demandas do mercado.

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O programa de carros por assinatura estava inicialmente disponível em São Paulo e agora, a Volkswagen do Brasil e a Volkswagen Financial Services anunciaram a expansão para toda a sua rede de concessionárias no Brasil.

“Ao expandir esse serviço de assinatura para todas as concessionárias Volkswagen estamos dando um passo importante em prol da mobilidade. Durante a fase inicial esse programa provou ser mais uma ótima opção para os clientes e para a nossa rede. É um serviço de assinatura criado para atender a maneira contemporânea de se consumir carros”, destaca Roger Corassa, vice-presidente de Vendas e Marketing da Volkswagen do Brasil.

O programa VW Sign&Drive, em parceria com a Assobrav e com a Fleet Solutions Brasil, empresa da Volkswagen Financial Services, permite que o cliente assine de forma digital, no website da VW, o serviço por um período de 12, 18 ou 24 meses e possa usufruir de um Taos ou de um T‑Cross, ambos nas versões Highline e Comfortline.

No website, é possível aderir ao programa por assinatura em apenas seis passos. Estão inclusos na assinatura: documentação (IPVA, licenciamento e emplacamento), seguro, manutenção preventiva e franquia de até 2.500 km para rodar por mês.

“É nossa missão proporcionar mobilidade e conveniência aos nossos clientes, e o VW Sign&Drive é exatamente sobre isso – o cliente assina o seu Volkswagen de forma fácil, simples e rápida. Temos orgulho deste programa e comunicamos a expansão nacional com muita alegria”, destaca Rodrigo Capuruço, Country Manager e Managing Director da Volkswagen Financial Services Brasil.

Os planos variam de acordo com o modelo desejado, prazo da assinatura e franquia de quilometragem escolhida. Os valores partem de R$ 2.439 para T‑Cross e de R$ 3.399 para Taos (conforme tabela do mês de agosto de 2021). A marca destaca que os preços âncora podem mudar de acordo com a cor e/ou acessórios.

Para quem deseja contratar o serviço, existem duas formas: on-line ou presencialmente na concessionária. De forma simples, rápida e digital, em seis passos o cliente pode assinar seu VW no www.vw.com.br/signanddrive, basta 1) selecionar o modelo, 2) customizar o plano, 3) se cadastrar, 4) fazer o upload dos documentos, 5) confirmar os dados e, por último, 6) assinar digitalmente. Após a contratação, a retirada do veículo é feita em até 45 dias corridos na loja mais próxima indicada.

O cliente também pode dirigir-se até uma concessionária Volkswagen de sua preferência. Ele contará com a ajuda do vendedor para indicar os modelos disponíveis e registrar seu pedido na plataforma VW Sign&Drive. Depois disso, o cliente aguarda o veículo para retirada na loja que ele escolher. As manutenções necessárias poderão ser realizadas em qualquer concessionária da rede Volkswagen. Ao final dos 12, 18 ou 24 meses, o concessionário pode oferecer – caso o cliente tenha interesse – um novo contrato de assinatura.

GM América do Sul anuncia novo nome de liderança

General Motors Vice President of Global Connected Services Santiago Chamorro Wednesday, August 18, 2021 at the General Motors Tech Center in Warren, Michigan. (Photo by Steve Fecht for General Motors)

A GM América do Sul anunciou mais uma novidade, só que dessa vez não é nenhum modelo novo, mas sim um novo nome de liderança. Santiago Chamorro foi nomeado o novo presidente do grupo, sendo efetivado imediatamente.

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“Chamorro assume a função com a prioridade de liderar a implementação de investimentos-chave para o futuro das operações da GM na América do Sul, bem como aumentar a produção conforme a indústria supera a escassez global de semicondutores e a pandemia de covid-19”, afirma Steve Kiefer, vice-presidente sênior da GM e presidente da GM Internacional.

Em sua nova função, Chamorro se reportará a Kiefer e se realocará de Michigan, onde ocupou sua última posição como vice-presidente da GM Global Connected Services, para São Paulo. Jeff Massimilla, diretor executivo de Connected Customer and Mobility Services, substitui Chamorro como vice-presidente da GM Global Connected Services.

“Santiago tem um profundo conhecimento de nossos mercados sul-americanos, bem como um forte relacionamento com nossa organização global. Isso o posiciona muito bem para continuar a conectar os negócios na América do Sul com a visão global de futuro da GM”, disse Kiefer, que complementou: “Trabalhando junto com a excelente equipe local da América do Sul, estou confiante de que nossos negócios poderão continuar centrados no cliente, com forte atuação junto aos nossos parceiros com o objetivo de um desempenho sustentável e lucrativo sob a liderança de Santiago.”

Chamorro disse que se sente honrado em liderar a GM na América do Sul e espera construir sobre as sólidas bases da empresa.

“É um prazer e uma honra assumir esta nova posição como presidente da América do Sul”, disse Chamorro. “Estou ansioso para me reconectar com os muitos colegas e parceiros para impulsionarmos os negócios na América do Sul juntos. Combinando nossa excelente equipe e parceiros da América do Sul, com nosso portfólio vencedor e as fábricas retomando a produção, temos os pilares para crescer e sustentar nossa forte posição na região.”

Chamorro ocupou cargos como presidente da GM Colmotores na Colômbia; gerente-geral de vendas, serviços e marketing da GM América do Sul; e CEO da GM Brasil.

Em sua posição mais recente como vice-presidente da GM Global Connected Services, suas equipes se concentraram em promover a visão da GM para tecnologias inovadoras de veículos conectados e liderar a transformação da indústria ao mesmo tempo em que atendia aos clientes da GM. Hoje, a GM fornece OnStar e Serviços Conectados a 22 milhões de clientes em todo o mundo.

Maverick é confirmada pela Ford para disputar mercado com a Toro em 2022

De olho no crescente mercado de picapes, a Ford confirmou a chegada da Maverick no Brasil, programada para estrear no primeiro semestre 2022. O modelo chegará para rivalizar diretamente com a líder Fiat Toro, no porte médio/compacto. O anúncio da chegada da Maverick foi feito por Daniel Justo, presidente da Ford América do Sul, que destacou as características únicas do veículo e a sua importância no fortalecimento do portfólio de produtos da marca na região.

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“A chegada da Maverick é mais um lançamento dentro da nossa estratégia de trabalhar com os pilares em que a Ford tem sucesso no mundo, com um produto inovador e conectado. A fidelização e atração de novos clientes é outro ponto essencial na estratégia da empresa, apoiada na qualidade dos produtos e serviços e no uso cada vez maior da conectividade”, diz Daniel.

A Ford vai posicionar a Maverick como porta de entrada na linha de picapes, como alternativa para os clientes de sedãs e SUVs. “A Maverick é uma picape inovadora, sem dúvida, uma picape Ford Raça Forte”, destaca o executivo. “Ela surpreende pela versatilidade, tanto no interior como na caçamba, pelo tamanho, pelo design, pela tecnologia e dirigibilidade. Nos testes que fizemos aqui todos ficaram impressionados com o produto.”

Nos Estados Unidos, a Maverick teve a pré-venda iniciada em junho e já é um sucesso, com mais de 100 mil reservas, sendo 36 mil só na primeira semana. O nome Maverick, em inglês, significa independente, inovador e foi usado no cupê esportivo que se tornou um ícone dos anos 70 no Brasil e nos Estados Unidos. A semelhança, porém, fica restrita ao nome, já que se trata de veículos com conceitos totalmente diferentes.

Medidas
O modelo da Ford tem medidas semelhantes às da Toro: empata na largura (1.84 m) e altura (1,74 m), mas ganha no comprimento em 13 centímetros com seus 5,07 metros e no entre-eixos 8 cm maior (3,07 m contra 2,99 m da Toro). Comparando com a Ranger, por exemplo, a Maverick é cerca de 30 centímetros menor no comprimento.

Esse porte visivelmente mais avantajado da Maverick foi inspirado na irmã mais bem-sucedida, a F-150. O estilo da dianteira, com faróis em “C” e a grade repartida se assemelha bem com a picape best-seller.

Motorização
O novo Ford Maverick nos Estados Unidos está disponível em três configurações, XL, XLT e Lariat, que dividem o mesmo motor 2.5 híbrido. O propulsor a combustão é capaz de desenvolver até 164 cavalos e 21,4 kgfm de torque, trabalhando em combinação com um elétrico de 128 cv e 23,9 kgfm de torque. De acordo com a marca, a potência combinada chega a 193 cv, com transmissão CVT e tração dianteira.

Ainda existe a opção do motor 2.0 EcoBoost turbo, que desenvolve bons 253 cavalos e 38,3 kgfm de torque, associado a um câmbio automático de oito velocidades e tração integral. Esse é o conjunto mais provável para o mercado brasileiro na largada, seguindo a mesma estratégia do Bronco.

Tecnologia
Em relação à tecnologia embarcada, a Toro se preparou bem para a chegada da moderna picape da Ford. A Fiat modernizou no interior de seu utilitário, promovendo a conectividade sem fio na cabine e até de forma remota através de APP. A Maverick terá tudo isso também, baseado no que vimos no Bronco. Então, nesse quesito, as rivais estão bem pareias.

Honda PCX 2022, scooter atualiza cores e grafismo

A Honda apresentou a atualização da scooter PCX na versão 2022. A terceira geração da motocicleta chega ao mercado nacional com novo grafismo e novas cores com o intuito de permanecer na liderança de vendas.

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Para 2022 as Honda PCX continuarão sendo oferecidas em quatro versões: PCX CBS, PCX ABS, PCX DLX ABS e a PCX Sport ABS. Todas as versões compartilham da mesma arquitetura técnica. O motor é o monocilíndrico SOHC, 4 tempos, com injeção eletrônica PGM-FI, arrefecido a líquido e com transmissão automática continuamente variável CVT (V-Matic).

De acordo com a marca, a potência máxima é de 13,2 cv a 8.500 rpm e torque máximo de 1,38 kgf.m a 5.000 rpm. Dotado sistema eSP (enhanced Smart Power), tal dispositivo reduz a rotação do motor automaticamente quando em aceleração constante em terreno plano, beneficiando economia e durabilidade.

Outro destaque é o ISS – Idling Stop System, que atua desligando automaticamente o motor nas paradas em semáforos, religando-o assim que o acelerador é acionado. A transmissão tipo CVT V-Matic é outro fator de atração nos PCX, tanto pela comodidade na condução como pela robustez do sistema, cuja manutenção é mínima.

Completa a modernidade dos Honda PCX o painel com display tipo Blackout, a iluminação por LED nas DRL – Daytime Running Light, luzes de rodagem diurna, farol e lanterna traseira.

Confira os preços:

PCX CBS: Azul Perolizado, R$ 13.510
PCX ABS: Cinza Metálico, R$ 14.990
PCX DLX ABS: Prata Metálico, R$ 15.390
PCX Sport ABS: Branco Fosco, R$ 15.390

Volkswagen reajusta preço do Nivus, que fica mais caro e sem central

A Volkswagen reajustou para mais o preço do Nivus, que chega à linha 2022. O modelo chegou às lojas há 1 ano e já está mais caro. Além disso, o veículo também perdeu a central multimídia de série na sua versão de Comfortline que agora custa mais de R$ 100 mil.

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A alteração foi realizada no site da marca, sem nenhum alarde. A decisão partiu de uma tentativa de continuar oferecendo os carros apesar do problema de escassez de semicondutores para todos os componentes. Essa estratégia também foi utilizada no compacto Fox.

Em compensação, a configuração Comfortline agora dispõe do painel virtual de oito polegadas que foi estreado no Taos, na mesma versão. Para a opção Highline, topo de linha, o painel de instrumentos virtual continua com 10,25″.

O equipamento retirado da versão de entrada passa a ser opcional e o Nivus Comfortline agora parte dos R$ 104.060. Quem quiser a configuração mais completa, pode optar pelo pacote Interatividade Composition Touch, com um acréscimo de R$ 1.830.

Também existe a opção do pacote VW Play & Tech, mais caro, que vale R$ 4.580 e possui a VC Play mais moderna e sem botões físicos, além do ACC, frenagem autônoma de emergência, carregador por indução e volante multifuncional de couro.

A configuração Highline, topo de linha, agora parte dos R$ 120.690 na linha 2022 e tem opcionais apenas para o pacote com pintura biton, por mais R$ 1.760 e tudo que está disponível no pacote VW Play & Tech já vem de série na versão.

Grupo Moura investe em eletrificação

O Grupo Moura em mais uma iniciativa de inovação é parte do e-Consórcio, projeto revolucionário liderado pela Volkswagen Caminhões e Ônibus (VWCO) que impulsionará a produção de caminhões elétricos no Brasil. A empresa é responsável por fornecer os sistemas de baterias de lítio e seus componentes, em parceria com a chinesa Contemporary Amperex Technology Co. Ltd. (CATL), para os novos veículos. Além de garantir o processo de manutenção e pós-vendas, provendo um atendimento local e de qualidade de assistência técnica para este importante componente do e-Delivery.

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Produzidos em Belo Jardim com componentes CATL e também com componentes nacionais, os sistemas de baterias atenderão aos modelos e-Delivery de 11 toneladas e 14 toneladas. A bateria utiliza a química Lítio, Ferro e Fosfato (LFP), que se destaca por seu maior tempo de vida útil e maior densidade energética, além de ampla capacidade para suportar ciclos profundos (recargas totais após descargas completas). Tudo isso sem promover oscilações em seu desempenho.

“Com 63 anos de história a Moura trouxe ao projeto sua expertise e foco em inovação como parte da transformação do mercado veicular do Brasil. Mais uma vez integramos o epicentro da mudança do setor automotivo ao firmar esta importante parceria”, afirma Fernando Castelão, diretor da divisão de lítio da Moura.

Após a produção em Pernambuco, os sistemas seguem para a fábrica da VWCO em Resende, onde a Moura está na linha de produção do caminhão, como parte do Consórcio Modular da empresa. As equipes destinadas para o processo foram treinadas para as demandas específicas da propulsão elétrica, tais como montagem da bateria e comissionamento do veículo de alta voltagem. O comissionamento é quando o veículo elétrico é energizado pela primeira vez, exigindo procedimentos específicos para lidar com tensões superiores a 600V.

Confira a entrevista com Fernando Castelão, diretor da divisão de lítio da Moura.

1. Como a Moura observa esse novo mercado de carros elétricos?
A eletrificação veicular já é uma realidade no mundo e não seria diferente no Brasil. Vemos isso acontecendo, principalmente com ônibus e caminhões urbanos, e o Grupo Moura tem se consolidado como a empresa brasileira com as tecnologias mais avançadas no mercado de acumuladores elétricos, especialmente em baterias de lítio. Integramos o grupo pioneiro de empresas que lidera o avanço da eletrificação veicular no país. Os investimentos na Divisão de Lítio concentram-se em projeto promissores, de alta tecnologia e segurança. Temos um futuro nesse mercado e a Moura já está preparada para ele.

2. Como está o desenvolvimento de produtos para atender às necessidades do mercado que está em constante evolução?
Os sistemas de baterias de lítio são únicos para cada projeto e necessidade do cliente. Para atender as demandas do mercado, como do caminhão elétrico e-Delivery da Volkswagen Caminhões e Ônibus (VWCO), foi projetada uma nova área dentro da unidade fabril de lítio, em Belo Jardim, Pernambuco, cujo o foco é o desenvolvimento do sistema de baterias de lítio.

Visando atender o processo de eletrificação veicular do Brasil, a Moura vem desenvolvendo sua área industrial e hoje, a empresa é pioneira no desenvolvimento de soluções em baterias de lítio e conta com estrutura para atender diferentes mercados, como o segmento de e-mobility, focado principalmente em veículos comerciais, como ônibus e caminhões, mas também em micromobilidade (e-bikes e motos elétricas) e no futuro também em veículos leves a serem produzidos no Brasil. Na Unidade Industrial de Baterias de Lítio também estão sendo produzidas baterias para aplicações estacionárias (telecom, solar e armazenamento de energia) e tracionárias (empilhadeiras e outros veículos industriais).

Pensando em futuro, mantemos a equipe em constate treinamento e desenvolvimento para que saibam lidar com tudo que o mercado possa exigir. Seja agora ou daqui alguns anos.

Fernando Castelão, diretor da divisão de lítio da Moura

3. Como é a Tecnologia Moura Lítio?
Trabalhamos no desenvolvimento da região e em investimentos de última geração em Pesquisa & Desenvolvimento. Em consonância com os esforços de proporcionar ao Brasil condições de ter uma empresa nacional preparada para os desafios dos veículos do futuro, a Moura vem através de parcerias trilhando os caminhos para o fornecimento de uma solução local.

Abordando especificamente a solução para o e-Delivery, nessa fase inicial, a Moura é responsável pela montagem do Sistema de Baterias, que agrega mais de 30 itens em sua composição, sendo o conjunto de células de lítio e componentes nacionais e importados.

Para o mercado de tração a Moura é a primeira indústria a produzir as baterias de lítio no Brasil, nos destacando por seu maior tempo de vida útil e maior densidade energética, além de ampla capacidade para suportar ciclos profundos (recargas totais após descargas completas). Tudo isso sem promover oscilações em seu desempenho. Assim como para o de Telecom, que estamos investindo na produção nacional em breve.

4. Planos da Moura para o mercado de elétricos?
A Moura está preparada para ser a empresa brasileira com as tecnologias mais avançadas para eletrificação veicular. Para tanto, constituiu uma divisão de negócios dedicada a desenvolver comercial, industrial e operacionalmente a atuação da companhia no mercado de baterias de lítio. A participação nesse setor estará focada no atendimento dos clientes com a elevada capacidade de inovação, a qualidade e a credibilidade que o Grupo Moura construiu ao longo dos seus mais de 60 anos de história.
Além do mercado automotivo, avançamos no desenvolvimento de soluções em baterias de lítio nos segmentos estacionário (focado em sistemas de telecomunicações, de energia fotovoltaica e de armazenamento de energia de larga escala), e tracionário, essa última com produção no Brasil pela Moura desde de 2019 visando o mercado de veículos industriais, em especial o segmento de empilhadeiras elétricas.

5. Como funciona a parceria da Moura com E-delivery ?
A Moura integra o e-Consórcio, projeto revolucionário liderado pela Volkswagen Caminhões e Ônibus (VWCO) que impulsiona a produção de caminhões elétricos no Brasil. Somos responsáveis pela importação das baterias de lítio produzidas pela chinesa Contemporary Amperex Technology Co. Ltd. (CATL), manutenção e pós-venda dos produtos, incluindo a sua futura reciclagem e reaproveitamento de seus componentes. Isso significa estar presente em todo gerenciamento do ciclo de vida da bateria.

Além disso, também estamos dentro do e-Shop da VWCO em Resende, no RJ, com a missão de cuidar de processos específicos do e-Delivery. Nossas equipes foram treinadas para as demandas específicas da propulsão elétrica, tais como montagem da bateria e comissionamento do veículo de alta voltagem. O comissionamento é quando o veículo elétrico é energizado pela primeira vez, exigindo procedimentos específicos para lidar com tensões superiores a 600V.

O Comannder dispara e Jeep fatura mais de R$ 594 milhões em um dia do carro

Vamos analisar juntos a largada do Jeep Commander, feito no Polo Automotivo de Goiana, PE, no primeiro dia não presencial do SUV nas concessionárias. As 500 unidades inicias foram vendidas em menos de 30 minutos e até o fechamento da coluna, no fim do horário comercial, mais de 2.700 carros tinham sido computados. Faça um cálculo de um pelo outro a R$ 220 mil, quando a Stellantis, somente com o novo produto faturou mais de R$ 594 milhões considerando um cálculo médio que inclui a aplicação do desconto de Pessoa Jurídica ou Produtor Rural na faixa dos 8%.

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Número record, vibra Everton Kurdejak, diretor comercial da marca no país, que está acompanhando minuto a minuto o volume que recebe das lojas e, na média, 65% das versões a diesel, o que mostra a característica do segmento que adota o óleo como combustível de preferência. Lembro que os SUVs são completos e as diferenças do Overland para o Limited na prática são: rodas aro 19 (contra 18), teto panorâmico de série, interior marrom, cor exclusiva slash gold e o som Harman Kardon.

A receita construída na trajetória do Compass e do cliente que passou a surfar a onda do lifestyle urbano ou não declarado pela Jeep que se tornou forte no 4X2 e no 4X4. Leve em consideração o estilo e a aceitação do Renegade.

O Commander vai adiante porque pela frente vai encarar a Toyota, que já se movimenta nos bastidores da indústria e sabe que terá dificuldades de vender o SW4 flex, na faixa dos R$ 260 mil, ao contrário do modelo diesel comercializado a R$ 380 mil e em outro patamar da história, muitas vezes sem qualquer explicação, mas é de se respeitar o case japonês no setor onde eles mandam com o SW desde os anos 1990. Pajero Sport e Trailblazer também estão acima dessa média. Comparamos a quantidade de assentos a bordo, que são sete e nesse jogo a Jeep entra. O Volkswagen Tiguan será renovado em breve e no R-Line considere um outro competidor de referência.

Mas será que a montadora das sete fendas vai encontrar uma pista “live” pela frente? Pelo jeito acho que sim. Recordo o que disse Kurdejak, na quarta-feira passada, na prévia do lançamento, no complexo de testes de Curvelo, MG, que a meta será conquistar a liderança do segmento D SUV já a partir de outubro, mas o que se vê pelo volume inicial dos pedidos é que o carro de Pernambuco já partiu na frente e o próximo passo para atender a demanda do consumidor será tratar o fornecimento de peças e semicondutores com mais agilidade. Muito mais.

Audi Center Recife aposta nas unidades do Q3 Black S-Line

A Audi Center Recife anunciou uma oportunidade para quem sonha em ter um carro premium. O SUV Q3 na configuração Black S-Line, a topo de linha, estão disponíveis em condições especiais de venda.

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Com uma proposta de entrada no valor de R$ 9.900, o interessado ficará responsável por mais 12 mensalidades de R$ 6.990. No final dos 12 meses, a parcela final fica no valor de R$ 199.990, o que configura um preço bem abaixo do mercado. A princípio, duas versões entraram no modelo de negócio.

A empresa explica que os veículos disponíveis foram comprados em esquema de aluguel de carro através da Parvi Locadora, mas acabaram não sendo utilizados e permanecem novos, zero quilômetro.

Vale pontuar ainda, que “ao final dos 12 meses, a Audi Center Recife pode fazer uma nova avaliação do veículo e assumir a última parcela, caso o cliente queira vendê-lo”, destaca Silvana Mendonça, diretora de operações da empresa.