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Nova Montana tem tecnologia de atualização remota

A Chevrolet anunciou mais novidades a respeito da picape Montada. O modelo ainda não foi apresentado oficialmente no mercado nacional, mas algumas informações já foram divulgadas. A mais recente é que a novidade terá um sistema remoto para atualização de softwares.

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Antes da apresentação oficial, a nova Montana está passando por diversas simulações virtuais, centenas de mecânicos, engenheiros e pilotos que revezam dia e noite em testes laboratoriais e de pistas no campo de provas da GM.

Um dos focos do time de desenvolvimento neste momento está sendo a validação do sistema de conectividade do veículo, que será capaz de receber atualizações remotas de software inerentes à arquitetura eletrônica da picape e de aplicativos nativos à nova central multimídia.

A Nova Montana chega ao mercado em 2023 e irá estrear um conceito de design inteligente, já que a cabine aproveita melhor o espaço interno enquanto a caçamba vai trazer tecnologias que proporcionam maior versatilidade.

Cada teste tem uma razão específica, como o da câmera térmica, onde o veículo enfrenta temperaturas que variam de -30 ºC a +80 ºC, para assegurar que todos os equipamentos funcionem em qualquer situação. No Campo de Provas, o carro também é submetido a condições extremas que o consumidor pode chegar a enfrentar, incluindo enchentes até derrapagem por conta de pista escorregadia.

Todos os resultados são analisados e as evoluções aplicadas dentro da filosofia de melhoria contínua dos produtos. Esse trabalho de ajuste fino de cada um dos sistemas é chamado de “calibração”. Na GM, cada configuração de veículo costuma ter um acerto customizado, para atender exatamente a proposta daquela versão.

Toyota RAV4 volta importado e SUV híbrido passa da casa dos R$ 300 mil

A Toyota apresentou o SUV RAV4 2022, que chega disponível em única versão, a SX Connect com motorização híbrida. O modelo conta com leves retoques no design e novos itens de tecnologia. O preço de R$ 304 mil é o que não conseguimos explicar bem.

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Debaixo do capô está o motor 2.5 flex DOHC de quatro cilindos que, somado ao trem elétrico, é capaz de desenvolver até 222 cavalos de potência. Além dos itens de segurança, a nova RAV4 ganhou ainda o Toyota Safety Sense (TSS). Isso foi bom.

Somente o propulsor a combustão é capaz de entregar 178 cavalos de potência e 22,5 kgfm de torque. Estão no pacote de força do híbrido, três propulsores elétricos THS II de 120 cavalos e 20,6 kgfm de torque no conjunto.

O interior ganhou meio destaque pela aplicação do sintético que copia o couro nos bancos. O volante e a manopla de câmbio receberam cobertura de couro, com detalhes em prata, igualmente presentes nas maçanetas. A central multimídia vive o tempo dos anos 1990 com oferta do toca CD e botões intuitivos.

No utilitário, o acabamento é em black piano e prata, ambos com detalhes cromados. O modelo possui teto solar wide (bem bacana) com abertura elétrica e sistema de iluminação ambiente em LED.

A partir de agora, o veículo passa a contar de série com Alerta de Ponto Cego (BSM), Alerta de Tráfego Traseiro (RCTA) e alerta para utilização dos cintos de segurança traseiros. Decisão certa da Toyota.

Além disso, o item que faz parte do sistema de segurança ativa, o TSS, o Sistema de Pré-Colisão Frontal (PCS), passa a detectar também pedestres e ciclistas com frenagem automática de emergência.

Fazem parte do pacote TSS ainda o Controle de Cruzeiro Adaptativo (ACC), Sistema de Alerta de Mudança de Faixa com condução assistida (LDA) e Farol Alto Automático (AHB).

A lista de segurança passiva inclui sete airbags. Também estão inseridos o Controle de Estabilidade (VSC), Assistente de Partida em Rampa (HAC), Assistência à Frenagem de Emergência (BAS), Luzes de Freio de Emergência (EBS) e dois pontos de ancoragem ISOFIX. O RAV4 ainda conta com Controle de Tração (TRC) e a rodagem é aro 19 polegadas. O porta-malas é do bom com 580 litros e 1690 litros com o rebatimento dos bancos.

Fiat Toro Turbo é o trunfo da marca no Brasil

Lançada em 2016, a Fiat Toro já chegou indicando como seria o futuro do segmento SUP (Sport Utility Pick-up), as picapes derivadas de um utilitário esportivo. O primeiro modelo da categoria por aqui foi a Renault Oroch.

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Com destaque desde o início das vendas, a principal novidade no quesito motorização para a Toro desde então foi o motor 2.0 turbodiesel de 170 cavalos de potência. Com isso, a marca alcançou números importantes de venda, chegando a 16.097 unidades emplacadas no primeiro quadrimestre de 2022.

A Toro 2022 também está mais eficiente nas versões Turbo 270 Flex. Mesmo sem ter mudado a potência e o torque, seu motor de até 185 cv e 270 Nm ficou mais econômico quando comparado ao propulsor regido pela legislação anterior, com uma melhora de até 7,4% no consumo de combustível.

Desde seu lançamento, a Nova Toro já emplacou mais de 340 mil veículos, garantindo uma participação recorde no mercado nacional de 3,6% em 2021. Sua ampla lista de equipamentos inclui faróis Full LED, central multimídia de 10,1”, Sistema Avançado de Assistência ao Condutor (ADAS) e painel 100% digital de 7 polegadas.

Mais recentemente, o propulsor foi atualizado para atender a nova legislação de emissões do Proconve-L7 e recebeu sistema de injeção de ureia para controle de emissões. O tanque de Arla 32 tem 13 litros e autonomia de até 10.000 km, representando um gasto extra aproximado de R$ 5,20 a cada 1.000 quilômetros rodados.

Esse novo sistema não impactou no tamanho do tanque de diesel, que segue com 60 litros e permite uma autonomia superior a 760 km. A economia também foi favorecida, permitindo à Nova Toro rodar até 12,7 quilômetros com um litro do combustível.

STF confirma multa para motorista que recusa bafômetro

Foto: Tânia Rêgo / Agência Brasil
Polícia Rodoviária Federal inicia utilização de bafômetros passivos na praça do pedágio, Ponte Rio-Niterói (BR-101).

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu hoje (19) manter a validade da aplicação de multa para os motoristas que se recusam a fazer o teste do bafômetro. A Corte também validou a proibição da venda de bebidas alcoólicas às margens de rodovias federais.

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+ MAIS DE R$ 32 MILHÕES EM MULTAS FORAM APLICADAS PELO USO DO CELULAR AO VOLANTE

A Corte julgou um recurso do Detran do Rio Grande do Sul para manter a aplicação de multa contra um motorista que foi parado em uma blitz e se recusou a fazer o teste do bafômetro. Ele foi multado e recorreu à Justiça para alegar que não pode ser punido ao se recusar a soprar o bafômetro.

Também estava em análise dois recursos de entidades que representam o setor do comércio contra alterações na legislação de trânsito que proibiram a venda de bebidas alcóolicas em estabelecimentos que ficam às margens de rodovias federais.

Pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB), o motorista que se recusa a ser submetido ao teste está sujeito à multa gravíssima de R$ 2.934,70 e pode ter a licença para dirigir suspensa por 12 meses. Atualmente, a tolerância é zero para qualquer nível de álcool no organismo.

Foto: Tânia Rêgo / Agência Brasil

Ontem (18), no primeiro dia do julgamento, o presidente do Supremo, ministro Luiz Fux, relator do caso, votou por manter as sanções contra quem recusa o bafômetro e a proibição de venda de bebidas alcoólicas nas rodovias. Na sessão de hoje, os demais ministros seguiram o entendimento do relator.

Votaram nesse sentido os ministros André Mendonça, Alexandre de Moraes, Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Cármen Lúcia, Rosa Weber, Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes. Nunes Marques também julgou a multa constitucional, mas divergiu sobre a proibição de vendas de bebidas ao longo das rodovias.

(Agência Brasil)

Você concorda? Senado discute retirar obrigatoriedade das autoescolas

O que você diria se a auto escola deixasse de ser obrigatória? Imagine que o trânsito já é o que é composto por pessoas habilitadas em empatia, nervosismo, boa educação ou não. E a notícia que segue é a seguinte: neste momento está em análise no Senado Federal, o Projeto de Lei de número 6.485 de 2019 da autoria da senadora Kátia Abreu (PDT-TO) que no texto, leia-se: a proposta da desobrigação aos interessados em tirar a CNH de assisterem aulas em autoescola. A ideia da defesa é facilitar a vida do usuário.

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+ FUTURO DOS CARROS ESTÁ NAS MÃOS OU NOS PÉS DOS MILLENIALS

O PL foi entregue esta semana à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) para análise. Por outro lado, os exames aplicados pelos Detrans de cada estado continuam valendo caso o projeto seja aprovado.

O relator da CCJ designado para avaliar a proposta foi o senador Fabiano Contarato (PT-RS). Ele será responsável por emitir um parecer onde recomenda ou não a aprovação, podendo, inclusive, alterar algumas partes do texto original.

A ideia incial é que as provas teóricas e práticas permaneçam sendo exigidas, porém, os alunos passariam a ter a opção de se preparar individualmente ou com instrutores independentes. Mas pergunto como fica a questão da preparação dos profissionais e de toda infra de logística, identificação dos veículos e processos? Precisa explicar melhor o tema.

Uma das justificativas da autora é de que, com isso, a CNH se torne mais acessível, nesse ponto com toda razão. Segundo Kátia Abreu, o valor para se tirar uma CNH atualmente pode chegar a R$ 3 mil em alguns estados.

A proposta valeria para quem deseja conseguir a carteira nas categorias A e B, moto e carro, respectivamente ficando de fora as CNHs categoria C em diante.

BMW atualiza Série 3 com tela gigante na cabine

A BMW vai apresentar em julho para o mundo, o novo Série 3, sedã com modificações no design e no ganho de tecnologia que destaque o recém-projetado cockpit com o BMW Curved Display. Que tela! Na parte externa, as mudanças foram sutis

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+ BMW IX REGENERA ARRANHÕES E DEVERÁ REINAR ENTRE OS SUVS ELÉTRICOS DE GRANDE PORTE

Os para-choques dianteiro e traseiro agora possuem novo retoque esportivo, sinceramente gostei mais. A grade em forma de rim e o elegante jogo de faróis mais afilados foram redesenhados. A marca disponibilizou ainda o pacote opcional M Sport nos modelos 330i e 330e. A assinatura M eleva o padrão do sedã.

Os faróis full-LED são mais finos, com contornos claros e luzes diurnas em forma de L invertido. Os elementos exteriores de luz de condução diurna também servem os indicadores de direção.

A novidade do BMW Curved Display nada mais é do que uma superfície de vidro sem moldura levemente inclinada em direção ao motorista. Uma tela de informações de 12,3 polegadas está atrás do volante e de “comandos” de 14,9 polegadas se fundem em uma unica peça totalmente digital e de alta resolução.

Com lançamento marcado para julho, atualmente o modelo detém cerca de 14% das vendas de veículos da marca em todo o mundo. Entre as características marcantes do sedã está a gama de transmissões disponíveis que se aliam à economia de combustível. Somente a atual geração do Série 3 já vendeu mais de 1.1 milhão de unidades.

Debaixo do capô está o motor TwinPower turbo 2.0 de quatro cilindros na configuração 330i. Tudo que a gente já conhece por aqui. Para a opção 330e continua disponível o híbrido-plug in com a opção TwinPower Turbo 6 cilindros 3.0 que foi aprimorado com tecnologia híbrida leve de 48V. Todos estão disponíveis com tração integral inteligente xDrive como opcional. Mas a pimenta da tração traseira é o forte do uso do modelo.

A BMW do Brasil vai anunciar hoje que não tem prazo definido para o lançamento do novo Série 3, mas acredito que deva acontecer entre o final deste ano e o primeiro semestre de 2023. Vai depender do ritmo dessa onda global de falta de semicondutores que está deixando a indústria automotiva de pernas para cima.

Mais de R$ 32 milhões em multas foram aplicadas pelo uso do celular ao volante

O brasileiro não controla a ansiedade. O telefone toca no carro e mesmo diante da tecnologia, leia-se bluetooth, Carplay ou Android Auto o lance é pegar no celular e não pensar em mais nada. Mas quem disse que a tremedeira (vontade da mão) para por aí. Se fosse só falar ainda assim seria perigoso. O que temos como coadjuvante são as redes sociais e apps como Instagram, WhatsApp, Telegram, Tiktok… Pouca gente resiste à dependência das plataformas e o que acontece? Primeiro, o inconcebível risco à segurança e vida das pessoas que vivem no trânsito. Depois, a multa que de tão “em conta” não educa. Não assusta. Infelizmente.

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Um levantamento realizado junto ao Detran dos estados registrou uma média aproximada de 28 multas pelo uso de celular ao volante a cada hora no Brasil. Ao todo foram notificadas 246.438 infrações de trânsito pelo uso do dispositivo na direção. Multiplique esse valor pelo pênalti em 2021 de R$ 130,16 mais quatro pontos na carteira. O total é de R$ 32.076.370,10

O vice-presidente da Federação Nacional dos Corretores de Seguro – Fenacor, Carlos Valle, reforça que a educação é o único caminho e também gera empatia. “Os motoristas ficam lentos e desatenciosos, nos semáforos continuam ao telefone, atrasam a saída do trânsito e não estão preocupados com os acidentes. Infelizmente as pessoas não assimilaram ainda que elas podem matar ou podem morrer. Veja que nem os motociclistas estão livres disso, pilotando com uma das mãos, prendendo o telefone na outra ou colocando na brecha do capacete. É perigoso e tira a atenção”.

Um dado natural pelo porte do trânsito e seus “usuários” diz que 32% desse total foi registrado no estado de São Paulo, o equivalente a 91.362 autuações por conta do celular sendo utilizado ao volante.

Mas, esse número pode ser menor em relação à real quantidade de pessoas que utilizam o telefone enquanto dirigem. Quem afirma é a Associação Brasileira de Medicina de Tráfego – Abramet. Esses números tendem a ser subestimados, uma vez que nem todas as pessoas que realizam essa infração são flagradas. E confesse aqui depois de ler a última frase. Você está entre os não flagrados?

Ainda segundo a associação, o uso do celular na direção é responsável por quase 50% das atividades que resultam em falta de atenção ao conduzir, quando existe distração do motorista. E, 57% dos acidentes com pessoas entre 20 e 39 anos são por conta da tal distração.

Fim da parceria, Renault deixa a Rússia e vende ativos para o governo de Moscou

Renault Oroch 2023. Foto: Rodolfo Buhrer / La Imagem

Notícia que corre pelo mundo econômico. A francesa Renault decidiu vender os ativos da marca na Rússia. Dessa forma, a montadora deixa formalmente o país, após a invasão à Ucrânia, e comercializa os ativos que valem US$ 2,29 bilhões, segundo o próprio fabricante.

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De acordo com um comunicado divulgado nesta segunda (16), a montadora também abriu mão de sua participação majoritária na russa AVTOVAZ para o NAMI (Instituto Central de Pesquisa e Desenvolvimento de Automóveis e Motores).

“Tomamos uma decisão difícil, mas necessária. E estamos fazendo uma escolha responsável em relação aos nossos 45 mil funcionários na Rússia”, disse em um trecho da carta.

Dentro do que foi definido entre a Renault e a NAMI, a participação da montadora na AVTOVAZ ainda oferece a possibilidade de recompra de participação, mas apenas após seis anos.

O prefeito de Moscou, Sergei Sobyanin, disse em seu blog que a cidade assumiu a propriedade da planta com o intuito de retomar a produção de carros de passeio sob a marca Moskvich. “Vamos tentar manter a maior parte da equipe trabalhando diretamente na fábrica”, escreveu Sobyanin.

Moskvich era uma montadora dos tempos da União Soviética e nesse mercado, a Renault apontou como sendo a Rússia seu segundo maior polo com 482.264 carros vendidos no ano passado, ficando atrás da França em termos de volume de vendas.

Hyundai lança novo HB20 e Creta esportivo no segundo semestre

A chegada da segunda geração do HB20 em setembro de 2019 foi marcada pela polêmica envolvendo o visual das versões hatch e sedã que, para muita gente, não precisava mudar tanto. Foram críticas vindas de todos os lados e algumas tentativas de minimizar o trauma dos consumidores com mudanças sutis em elementos, como grade e molduras cromadas. Apesar disso, três anos se passaram e o compacto segue como um dos carros mais vendidos do país, perdendo atualmente apenas para a Fiat Strada.

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De qualquer forma, a Hyundai prepara um facelift de meia vida da segunda geração que não será tão sutil. Os designes brasileiros e sul-coreanos tiraram as pranchetas da gaveta e preparam uma mudança significativa no visual tanto do hatch como do sedã.

A “geração 2,5” do HB20 será lançada em setembro – mês que a Hyundai fez os lançamentos da geração 1 em 2012 e geração 2 em 2019. Não teremos novidade no conjunto mecânico, que seguirá com versões 1.0 aspirada e turbinada (TDGI) e transmissão manual ou automática.

Em relação à tecnologia embarcada também não espere por novidades, afinal, o HB20 já é bem equipado e muito conectado a bordo. O foco é no visual da carroceria, que terá uma pegada mais esportiva, com vincos marcantes e conjunto óptico mais moderno com nova assinatura em LED.

Creta esportivo, ou melhor Creta N-Line

E por falar em visual que remete à esportividade, a Hyundai apresentará também no segundo semestre, entre setembro e outubro, tempo que comemora 10 anos no Brasil, a versão “esportivada” do SUV Creta. Mas não se trada da volta do modelo Sport. Será a vez de chegar ao Brasil a linha N-Line, que agrega o design apimentado da divisão N da Hyundai, mas sem mudanças mecânicas.

O novo Creta N-Line terá nova grade e apliques na carroceria, além de cores exclusivas para a versão. A cabine será escurecida com a assinatura N-Line em alguns elementos, como nos bancos dianteiros e volante.

O que ainda não sabemos é sobre o motor que puxará o Creta N-Line. Sugiro o turbo, claro. O antigo Creta Sport tinha o 2.0 aspirado de 167 cv associado ao câmbio automático de seis velocidades. Essa é a mesma mecânica da versão Ultimate (topo de linha) da geração atual. Mas se fôssemos apostar nossas fichas iríamos de Creta N-Line com motor 1.0 turbo de 120 cv e AT6.