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Novo Honda City cresce em conteúdo, qualidade e aumenta da preço

No Brasil desde 2009, o Honda City chega a sua quinta geração global e com novidades que estão dividas em quatro pilares: design, espaço, tecnologia, além da confiabilidade Honda. Os preços são o seguinte: EX: R$ 108.300; EXL: R$ 114.700 e o Touring: R$ 123.100.

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O desenho ficou elegante, a carroceria recebeu linhas e bordas afiladas com iluminação avançada, além de leve toque de esportividade com detaque para as novas rodas, baixo centro de gravidade, cabine refinada, e mais movimento. Tudo que comprovei nas primeiras impressões ao volante durante apresentação em Sumaré, sede da Honda. O carro subiu de posicionamento e resta saber se vai se dar bem diante dos SUVs na concorrência dos preços.

O espaço interno é outro ponto alto do City, tanto na versão sedã, quanto na hatch. A opção mais alongada ficou também mais larga, com 4.549 mm, 94mm a mais em relação à versão anterior. A largura também ficou maior e agora mede 1.748 mm, 53 mm a mais. O porta-malas cresceu e agora chega a até 994 mm de capacidade.

Já o “compacto”, o City hatch, também está maior, dessa vez em relação ao Fit. No comprimento, a novidade chega a 4.341 mm, já na largura, são 1.748 mm. O entre-eixo do novo City hatch é de 2,6 metros.

Isso é muito bom. Com o conceito Magic Seat, o City hatchback conta com várias configurações de disposição dos bancos em quatro modos: Utility, Tall, Long e Fresh, que se adapta à necessidade dos ocupantes, que pode ser apenas o motorista, dependendo da escolha.

A Honda ainda apostou em uma nova iluminação com full-LED. As luzes diurnas, também em LED, junto com as lanternas traseiras, dão destaque para a silhueta do novo modelo.

As versões Touring, EXL e EX ganham rodas aro 16″ com acabamento diamantado, além de pintura na cor preto berlina. São pequenas e o carro merecia a 17 polegadas. Destaque também para a nova posição do retrovisor externo, que dá uma visibilidade mais ampliada e maior segurança para o motorista. A câmera no modelo Touring repete a pegada do Civic.

Debaixo do capô está um motor 1.5 DI DOHC i-VTEC, injeção direta, capaz de desenvolver até 126 cavalos de potência e 15,5 kgfm de torque. Associada está uma transmissão automática de sete velocidades. O conjunto mecânico casou bem com as carrocerias. Achei bom o equilíbrio.

O Honda Sensing é outra novidade para o City que aumenta a segurança somente para o topo da gama. Entre os itens disponíveis estão câmera dianteira de alto desempenho localizada no para-brisa, sistema de de frenagem para mitigação de colisão, sistema para diminuir a evasão de pista, controle de cruzeiro adaptativo, sistema de permanência em faixa e ajuste automático de farol.

O sedã imprime conforto. O hatch vou ficar devendo porque o drive virá depois. Primeiro chega o três volumes em janeiro e em março, o hatch.

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