Em 2025, o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) continua sendo uma preocupação para muitos motoristas pernambucanos, especialmente para aqueles que possuem carros de alto valor de mercado.
Na busca por entender quais são os veículos que mais pesam no bolso do proprietário, vamos explorar os carros com os IPVAs mais caros do Estado.
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Com base nos dados da Secretaria da Fazenda de Pernambuco (Sefaz-PE)*, uma unidade da Lamborghini Huracán é o carro que pagará o maior valor do tributo. O proprietário terá que desembolsar nada menos que R$ 84 mil para quitar o imposto devido.
O Lamborghini Huracán Tecnica leva o motor de 5.2L produzindo a mesma potência de 640 cv que seu companheiro de estábulo STO, com 57,6 kgfm de torque a 6.500 rpm. O 0-100 km/h é realizado em 3,2 segundos.
Com um peso de 1.379 kg, o Tecnica oferece uma relação peso-potência de 2,15 kg/CV. A potência aprimorada é combinada por um som de motor aprimorado e mais nítido em rotações mais altas, enquanto dentro do cockpit o Tecnica proporciona melhor conforto acústico.
Por meio de importação direta, o carro pode custar algo na casa entre R$ 3,5 milhões a R$ 4 milhões.
Confira os 10 carros com maior IPVA de Pernambuco:
- LAMBORGHINI HURACAN TECNICA – R$ 84.000
- FERRARI 296 GTB – R$79.920,00
- FERRARI PORTOFINO – R$ 65.566,22
- FERRARI 458 SPIDER – R$ 51.444,84
- M.BENZ AMG G63 4M – R$ 43.805,32
- PORSCHE 911 TURBO S – R$ 41.406,98
- LAND ROVER RANGER ROVER P530 SV – R$ 33.139,92
- PORSCHE PANAMERA TSEHY – R$ 31.116,84
- FERRARI CALIFORNIA – R$ 29.031,45
- PORSCHE 911CARRERA GTS – R$ 28.580,30.
* Esta matéria visa retificar as informações previamente divulgadas. Inicialmente, foi informado que o IPVA mais alto de Pernambuco seria referente a uma Ferrari 296 GTB, com base nos dados fornecidos pela Secretaria da Fazenda de Pernambuco (Sefaz-PE). No entanto, ao consultar novamente o órgão competente, fomos atualizados com dados revisados, os quais corrigem a informação anterior. Embora a Sefaz-PE tenha nos enviado as novas informações, a instituição optou por não fornecer uma justificativa oficial para as discrepâncias entre os dados anteriores e os revisados.
