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Dia da Mulher: Mulheres crescem no trânsito e mostram cautela na direção diária

No ano de 2023, o Brasil contava com 29,5 milhões de mulheres no trânsito entre caminhoneiras, motociclistas e motoristas. Já em 2024, a quantidade de mulheres com CNH, no Brasil, já chega a 30,7 milhões. Crescimento de mais de 1 milhão de novas condutoras. Os dados são do site do Ministério dos Transportes, que mostra a estatística de condutores habilitados.

No Dia Internacional da Mulher vamos refletir sobre as conquistas e avanços das mulheres em diversos setores da economia e elas continuam se destacando como motociclistas e motoristas com mais autonomia e segurança nas ruas. Tudo isso sem contar o poder de influência sobre a decisão de compra.

Nos últimos anos, a presença feminina no mundo das duas rodas tem mostrado um crescimento significativo. Segundo dados da Secretaria Nacional do Trânsito (Senatran), o número de mulheres com habilitação para conduzir motocicletas aumentou em 65,8% nos últimos dez anos.

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Hoje, são mais de 10 milhões de mulheres com habilitação categoria A, o que permite a condução de motocicletas e motonetas com ou sem carro lateral e mais de 50 cilindradas. Esse crescimento reflete uma mudança cultural e uma maior busca pela autonomia, segurança e liberdade para as mulheres no trânsito.

No trânsito, elas que rodam em aplicativo também estão cada vez mais presentes na categoria. Em 2024, mais mulheres se tornaram motoristas parceiras da plataforma e o aumento de 16%, em comparação a 2023, reflete o investimento da empresa em iniciativas e recursos tecnológicos pensados para elas.

Parceiros de obras e dos carros  

Maria Helena Costa Rego, arquiteta, compartilha sua experiência e visão sobre o processo de escolha de um veículo. Ela afirma que, ao optar por um carro, seu parceiro, que é engenheiro é apaixonado por automóveis, sempre a envolve na decisão, pedindo sua opinião sobre aspectos que a interessam, como conforto, estética e, principalmente, espaço da mala.

Ela destaca que um bom bagageiro pesa significativamente na escolha do veículo. Além disso, Helena gosta de escolher a cor do carro e sente falta de opções mais criativas, como cores diferenciadas. ”Tem que escolher um carro com meus requisitos. Pergunto logo [para o marido] : é pra mim ou pra você?”, brincou a arquiteta.

Em relação à condução, Maria Helena se descreve como uma motorista consciente. Ela não se considera ousada no trânsito e prefere adotar uma postura preventiva. Prova disto é que nunca levou uma multa. “Eu sou mais comedida. Gosto de observar o que os outros fazem e sempre tento antecipar qualquer situação”, explica.

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