A BYD superou a marca de 2 mil trabalhadores no complexo industrial de Camaçari, na região metropolitana de Salvador, antes mesmo de completar dois meses de operação. Entre outubro e novembro, 558 novos colaboradoresiniciaram atividades na unidade baiana, reforçando o avanço industrial e o impacto social da empresa no estado.
Somente em outubro, a companhia contratou 293 profissionais para funções como operador de logística, operador de produção, soldador, inspetor de qualidade, ergonomista, auxiliar de cozinha e piloto de teste.
Em novembro, mais 265 pessoas foram admitidas, incluindo condutores internos, inspetores de qualidade, técnicos de mecânica, elétrica e segurança do trabalho, além de analistas de pós-venda e engenheiros das áreas de qualidade e meio ambiente.
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Nesta segunda-feira (1º), outros 40 colaboradores foram incorporados à operação, consolidando o quadro total acima de 2 mil funcionários.
Segundo Tyler Li, presidente da BYD no Brasil, o número simboliza o avanço estratégico na Bahia. “Superar a marca de 2 mil trabalhadores é um marco que reafirma a relevância de nossa operação e o compromisso contínuo com um crescimento sustentável.”
O vice-presidente sênior e head de Comercial e Marketing da empresa, Alexandre Baldy, reforça o impacto econômico da expansão.
“Investir em pessoas é investir na economia como um todo. Ao ampliar nossa equipe, fortalecemos cadeias produtivas, estimulamos a inovação e contribuímos diretamente para a movimentação econômica do país.”
Produção alcança 10 mil unidades
A fábrica atingiu em novembro outra marca relevante: 10 mil veículos produzidos na Bahia. Atualmente, o complexo monta três modelos: King, Song Pro e Dolphin Mini, este último o elétrico mais vendido do país. A operação segue em ritmo acelerado, com carregamentos comerciais enviados para todas as regiões brasileiras.
Novas vagas
A BYD continua ampliando o quadro de funcionários. Interessados podem se candidatar por meio do SineBahia, do CIAT em Camaçari, ou diretamente pela plataforma Gupy (bydbrasil.gupy.io). A empresa estima que, quando atingir plena capacidade, o complexo poderá gerar até 20 mil empregos, somando postos diretos e indiretos.




