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Audi faz pequena reforma no Q7 e SQ7 antes de nova geração

A Audi fez uma reestilização no seu SUV de 7 lugares, o Q7. A dianteira é nova e está robusta, com um visual bem agressivo. Por enquanto, o modelo não é elétrico e essa deve ser a última atualização antes de virar um carro movido a bateria.

Sob o capô ele permanece com o propulsor 3.0L de 228 ou 282 cv. Há também opção V6 com 335 cv e um V8 4.0L de 500 cv para a versão SQ7. A opção com motor V6 é a que equipa o carro no Brasil.

A configuração mais potente vai de 0-100 km/h em apenas 4,1 segundos, com uma velocidade máxima controlada eletronicamente até 250 km/h. O modelo Q7 é vendido a partir de 79.300 euros (cerca de R$ 425 mil na conversão direta, sem contar impostos de importação).

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Na questão do design traseiro, as mudanças são mais sutis. O maior destaque fica por conta das lanternas OLED com quatro assinaturas, semelhante as do Q6 e-tron.

Ambas as versões de cinco e sete lugares do Audi Q7 e SQ7 TFSI combinam prestígio com praticidade no dia a dia. Com seu comprimento generoso, altura livre e espaço para os cotovelos na frente e atrás, ambos os veículos oferecem uma atmosfera espaçosa.

Dependendo da posição dos encostos traseiros, o porta-malas na versão de cinco lugares oferece um volume entre 867 litros (encostos levantados) e 1.993 litros (encostos rebatidos). A tampa do porta-malas é elétrica de série e pode ser acionada opcionalmente com um gesto do pé.

No Brasil, a linha atual do Audi Q7 parte de R$ 572 mil.

Audi SQ7
O Audi SQ7 TFSI sai da linha de produção com rodas de 20 polegadas e pneus 285/45 como padrão. Alternativamente, outras rodas de 21 e 22 polegadas estão disponíveis. Os discos de freio do eixo dianteiro têm diâmetro de 400 milímetros; no eixo traseiro medem 350 milímetros. As pinças de freio pretas, que vêm opcionalmente em vermelho, e, no eixo dianteiro, trazem o logotipo S que define o visual da Audi.

Em cargas baixas a médias – de 160 a 250 Nm – e velocidades do motor entre 950 e 2.500 rpm com um torque máximo de 145 Nm, o sistema de cilindro sob demanda desativa os cilindros 2, 3, 5 e 8 nas marchas superiores, desligando injeção e ignição e fechamento das válvulas de admissão e escape.

O processo de comutação leva apenas milissegundos e passa praticamente despercebido pelo motorista. Quando o motorista pressiona o pedal do acelerador, os cilindros desativados são reativados imediatamente.

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