- Programa CBN Motor exibido no dia 03 de Maio de 2025
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O Honda City ganhou algumas atualizações para sua linha 2025. A nova geração do modelo desembarcou no Brasil em 2022. No fim do ano passado, ficou mais moderno e com mais equipamentos.
Testamos a versão Touring, mais cara, do sedã. Vendido por quase R$ 150 mil, o City consegue ser um sedã compacto que vai além dos demais.
Confira o vídeo:
O consumo é o principal atrativo do carro. Em nossos testes, fizemos médias na casa dos 9 km/l e 10 km/l na cidade, em locais bastante engarrafados. Em trechos mais livres, porém, as médias sobem e facilmente alcançam os 12 km/l.
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Na estrada, o consumo do City é algo que chama atenção. Há veículos híbridos que não fazem a média do modelo. Em um trecho de quase 140 km, o City Touring marcava 17,8 km/l de gasolina, ao fim do trajeto.
Além do consumo, a dirigibilidade do City também é muito boa. O sedã compacto tem um conjunto de suspensão confortável que filtra bem as irregularidades do solo.
O isolamento acústico é bom e, muitas vezes, superior a modelos com preço de comercialização mais alto. O City é um daqueles carros onde é possível dirigir por horas sem se sentir cansado(a).
A principal novidade da linha 2025 é o design renovado, que agora diferencia ainda mais as carrocerias. O City sedã ganhou um visual mais sofisticado, com linhas fluidas, nova grade dianteira com elementos horizontais e acabamento cromado mais discreto.
Outra mudança importante está no interior, com um console redesenhado nas versões EX, EXL e Touring para acomodar o novo freio de estacionamento eletrônico (EPB) e o sistema Brake Hold.
O carregamento por indução também está presente, mas deixa a desejar na ventilação que não está presente. A falta do resfriamento esquenta o celular e atrapalha o pareamento com a multimídia.
No coração do carro, toda a linha 2025 continua equipada com o motor 1.5 i-VTEC de quatro cilindros com injeção direta e duplo comando variável. Esse propulsor entrega 126 cv a 6.200 rpm, tanto com etanol quanto com gasolina, e torque de até 15,8 kgfm com etanol.
Além da boa potência, o motor é construído em alumínio, o que garante leveza e eficiência térmica. Esse motor se combina ao câmbio automático CVT, que simula trocas de marcha em modo esportivo com o sistema Step-Shift.
A Ferrari apresentou o 296 Speciale, a mais recente versão especial da linha berlinetta, baseado no modelo híbrido plug-in 296 GTB. O novo carro chega como sucessor de modelos como o Challenge Stradale, 430 Scuderia, 458 Speciale e 488 Pista, com aprimoramentos em aerodinâmica, peso e potência.
O 296 Speciale mantém a arquitetura híbrida do 296 GTB, combinando um motor V6 twin-turbo de 120° com um motor elétrico. Juntos, produzem 880 cv – 50 cv a mais que o modelo original –, tornando-o o Ferrari de produção com tração traseira mais potente já lançado.
O motor a combustão foi atualizado com componentes derivados do 296 Challenge, incluindo bielas de titânio, pistões reforçados e um virabrequim mais leve. A potência do V6 sozinho aumentou para 700 cv, com um recorde de 234 cv por litro. O motor elétrico, por sua vez, ganhou um modo “Boost Extra”, que eleva sua potência para 180 cv quando o eManettino está na posição “Qualify”.
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A transmissão DCT de oito velocidades recebeu ajustes para reduzir tempos de troca de marcha, utilizando torque adicional do motor elétrico durante as mudanças.
O 296 Speciale gera 435 kg de downforce a 250 km/h, 20% a mais que o 296 GTB, graças a soluções aerodinâmicas inspiradas no 296 Challenge e no FXX-K. Destaques incluem:
Asas laterais traseiras, que melhoram downforce e resfriamento.
Spoiler ativo com configuração Medium Downforce (MD) para maior estabilidade em altas velocidades.
Amortecedor aerodinâmico no capô dianteiro, derivado do 296 Challenge.
O peso foi reduzido em 60 kg em relação ao 296 GTB, com uso de fibra de carbono em partes da carroceria e titânio em componentes do motor. A relação peso/potência ficou em 1,60 kg/cv, a melhor já registrada em uma Ferrari berlinetta com tração traseira.
O carro recebeu ajustes na suspensão, ficando 5 mm mais baixo que o 296 GTB, com redução de 13% no ângulo de inclinação em curvas. O sistema ABS Evo foi aprimorado para maior precisão em frenagens, e os pneus Michelin Pilot Sport Cup2 foram desenvolvidos especificamente para o modelo.
O modo “Boost Extra” do motor elétrico é ativado na configuração “Qualify” e oferece rajadas de potência por tempo limitado, com um indicador no painel que mostra a disponibilidade do recurso.
O visual do 296 Speciale é mais agressivo que o do 296 GTB, com influências do 296 Challenge e do 296 GT3. As principais mudanças incluem:
Capô dianteiro com entradas de ar ampliadas e persianas laterais.
Asas traseiras salientes e difusor redesenhado.
Faixa preta mais larga integrando os faróis traseiros.
O interior prioriza redução de peso, com amplo uso de fibra de carbono e Alcantara. O túnel central traz um design inspirado nos antigos câmbios manuais da Ferrari, e os painéis das portas foram simplificados.
A Ferrari oferece um plano de manutenção de sete anos para o 296 Speciale, cobrindo revisões anuais ou a cada 20.000 km. O serviço está disponível em toda a rede oficial da marca.
O 296 Speciale chega como o mais recente representante da linha de versões especiais da Ferrari, focando em desempenho em pista e tecnologia híbrida. Preços e disponibilidade ainda não foram divulgados.
Nivus GTS resgasta esportividade e entra na briga com Fiat Abarth
Pela primeira vez, a Volkswagen aplica a sigla GTS, historicamente ligada a modelos esportivos nacionais, em um SUV. O Nivus GTS, a nova versão com foco em desempenho passa a integrar a recém-criada linha VW Legends, ao lado do Jetta GLI e do Golf GTI, chega pelo preço de R$174.990. Com as rodas aro 18 opcionais (R$ 2.050) chega a R$ 177.040.
No visual, o Nivus GTS se destaca pela grade em formato colmeia com friso vermelho, além do grafismo exclusivo da sigla esportiva. Na traseira, o modelo traz aerofólio, defletor e capas dos retrovisores na cor da carroceria ou em preto.
Por dentro, os bancos em couro exibem a inscrição GTS. O painel digital de 10,25 polegadas é configurável e oferece uma experiência moderna ao motorista. O acabamento exclusivo, assim como o volante de base , que também traz o grafismo específico da versão. Pedais em alumínio e costuras vermelhas, presentes também no volante aparecem na alavanca de câmbio, reforçando o apelo esportivo.
Apesar do visual mais agressivo e dos elementos exclusivos da versão GTS, o Nivus não conta com faróis de milha, item que costuma reforçar o apelo esportivo e funcionalidade em condições de baixa visibilidade. Em seu lugar, o modelo aposta em faróis full-LED com assinatura luminosa marcante, que garantem boa iluminação, mas deixam uma lacuna para os mais puristas ou exigentes em termos de equipamentos.
Desempenho e Condução
Sob o capô está o já conhecido motor 1.4 TSI, que entrega 150 cv e 25,5 kgfm de torque o mesmo conjunto presente no Taos, Virtus Exclusive e T-Cross Highline. A suspensão recebeu ajustes específicos, de acordo com a Volkswagen. A suspensão traseira do Nivus GTS conta com novas molas e amortecedores, além de direção recalibrada, novos coxins superiores dianteiros, novo braço e coxim. O resultado é uma redução de 6% no ângulo de rolagem da carroceria e de 5% na inclinação lateral. A aceleração de 0 a 100 km/h é feita em 8,3 segundos, segundo dados da Volkswagen. No consumo, 10,4 km/l na cidade e 12,1 km/l na estrada com gasolina, números que mostram bom equilíbrio entre performance e eficiência para um modelo com proposta esportiva.
Na pista o Nivus GTS tem comportamento com acelerações rápidas e respostas ágeis ao volante. O motor entrega potência e garante boas retomadas a direção com calibração esportiva transmite mais firmeza e controle, enquanto o ajuste na suspensão melhora a estabilidade em curvas.
A Hyundai registrou um novo recorde de vendas nos Estados Unidos em abril, com 81.503 unidades comercializadas. O número representa um crescimento de 19% em relação ao mesmo período do ano passado e marca o sétimo mês consecutivo de recordes mensais para a marca sul-coreana.
Segundo a montadora, o resultado foi impulsionado principalmente pela forte demanda por SUVs e pela alta nas vendas de modelos eletrificados. O destaque do mês foi o Hyundai Tucson, com 22.054 unidades vendidas, um aumento de 41% em comparação com abril de 2024. Na sequência aparecem o sedã Elantra (13.125 unidades, alta de 30%) e o novo Santa Fe, que somou 12.417 unidades e teve crescimento de 28%.
Os modelos com motorização híbrida também ganharam espaço na preferência dos consumidores. De acordo com a fabricante, as vendas de veículos híbridos aumentaram 46%, enquanto os eletrificados em geral, incluindo híbridos, híbridos plug-in e elétricos, cresceram 25%. Apesar disso, os veículos 100% elétricos seguem com desempenho mais fraco. O Ioniq 5 teve queda de 8% nas vendas, enquanto o Ioniq 6 recuou 12%.
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A empresa aposta no lançamento do Ioniq 9, previsto para chegar às concessionárias americanas ainda nesta primavera (no Hemisfério Norte), como reforço na sua linha de elétricos. Além disso, a Hyundai revelou recentemente um novo visual para o Nexo, SUV movido a hidrogênio, apresentado na Coreia do Sul.
Entre os modelos que tiveram retração, o destaque negativo foi a picape compacta Santa Cruz. Em abril, foram 2.494 unidades vendidas, queda de 16% em relação ao mesmo mês de 2024. O modelo parte de US$ 28.750 nos Estados Unidos, sem considerar a taxa de destino de US$ 1.450.
A Santa Cruz enfrenta forte concorrência da Ford Maverick, que foi atualizada recentemente e está com preços promocionais a partir de US$ 25.693. Além do valor mais baixo, a Maverick oferece versão híbrida com consumo declarado de 42 mpg (milhas por galão) na cidade, 35 mpg na estrada e 38 mpg no ciclo combinado, números superiores aos do Santa Cruz, que entrega 25 mpg na cidade, 22 mpg na estrada e 30 mpg no combinado.
Com o crescimento das vendas de SUVs e a boa receptividade de modelos híbridos, a Hyundai mantém um ritmo de crescimento consistente em 2025. A expectativa agora é observar o impacto da chegada do Ioniq 9 e possíveis ajustes na estratégia para o segmento de elétricos.
A Stellantis não levou a cereja do bolo para o Salão de Xangai e esperou o momento certo para revelar as imagens do novo Compass 2026. O SUV de maior sucesso do Polo Automotivo de Goiana, PE, está a caminho para ocupar seu lugar de produção na fábrica local a partir do próximo ano. Modelo elétrico também foi outra surpresa.
O utilitário é um campeão de vendas desde o seu nascimento em 2016 e já vendeu mais de 450 mil unidades para a Jeep do Brasil. As fotos reveladas do novo, na China, mostram que o carro ganha um porte atlético semelhante ao do Avenger, modelo compacto, que será feito no Rio de Janeiro e apresentado entre o final de 2025 e o começo do próximo ano.
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O Compass 2026 será apresentado em versões híbridas e a combustão com a mecânica que está na casa da Stellantis: 1.3 turbo de 176 cv. O conjunto híbrido leve 48 Volts está em fase final de testes e quanto ao plug in ou o BEV (100% elétrico de autonomia na faixa dos 600 Km) esse deverá ser importado.
O Jeep será produzido sobre a mesma base do Peugeot 3008. A mudança de plataforma da small wide para a STLA Medium deve inaugurar uma nova fase na fábrica pernambucana que completa 10 anos de atividade.
Internamente novas telas integradas: cluster e central multimídia de última geração com console central e painel redesenhados. A bancada me parece que também ganhou um bom up grade de bancada e espuma para gerar mais conforto no 4X2 e 4X4 da marca. O seletor das marchas está igual ao da Rampage, no botão rotativo.
O teto panorâmico será opcional. Adas, assentos com ajuste elétrico e outros mimos de conectividade serão ferramentas de combate aos chineses que desejam o lugar do Jeep.
A nova geração do Compass deverá ser levemente maior do que os 4,4 metros do modelo atualmente vendido no país. A arquitetura mostra isso com uma linha de cintura elevada que se destaca com o biton da carroceria.
Na frente, grade e faróis rejuvenesceram bem o produto e na traseira, o conjunto de lanternas em LED empresta luminosidade à assinatura. O Compass evoluiu como automóvel e a tendencia é continuar se destacando como um dos mais vendidos SUV do país.
Sem anúncio oficial da Volkswagen, dados do Inmetro indicam mudanças para o Taos 2025 no mercado brasileiro. O SUV médio seguirá equipado com o motor 1.4 TSI flex, mas passará a contar com uma nova transmissão automática de oito velocidades.
As informações constam na atualização do Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBEV), responsável por medir a eficiência energética dos veículos vendidos no País.
Com base nas informações do PBEV, o Taos continuará sendo oferecido nas versões Comfortline e Highline, mantendo a estratégia atual da marca. A principal mudança, contudo, está na substituição da transmissão automática de seis marchas pela caixa de oito velocidades, mesma configuração já adotada em outros mercados como o mexicano.
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A motorização, por sua vez, permanece a mesma: 1.4 TSI flex, com até 150 cv de potência e 25,5 kgfm de torque quando abastecido com etanol.
Embora o novo conjunto mecânico possa sugerir uma melhora no desempenho e na eficiência, os dados divulgados mostram consumo praticamente igual ao do modelo atual. Com etanol, o Taos faz 7,7 km/l na cidade e 9,3 km/l na estrada.
Com gasolina, os números sobem para 11,1 km/l e 13,3 km/l, respectivamente. Na comparação direta com o modelo que já está à venda, os números são os mesmos em quase todos os cenários, com leve ganho de 0,2 km/l em rodovias com gasolina.
Combustível | Tipo de uso | Taos AT6 (6 marchas) | Taos AT8 (8 marchas) |
---|
Etanol | Cidade | 7,7 km/l | 7,7 km/l |
Etanol | Estrada | 9,3 km/l | 9,3 km/l |
Gasolina | Cidade | 11,1 km/l | 11,1 km/l |
Gasolina | Estrada | 13,1 km/l | 13,3 km/l |
A expectativa é de que as primeiras unidades do novo Taos com câmbio de oito marchas continuem vindo da Argentina, ainda com o visual atual. A reestilização que já estreou em outros mercados, como os Estados Unidos, onde também é oferecido o motor 1.5 TSI, deve chegar em uma etapa posterior, via importação do México. Por ora, o novo motor 1.5 turbo a gasolina, que substitui o 1.4 em outros países, não está previsto para o Brasil.
A segunda geração do GWM H9, medindo 5,70 metros e 2,85 m de entre eixos chegará ao Brasil em agosto. Importado da China, o novo modelo de sete lugares será fabricado em Iracemápolis, como terceiro produto da marca. Os dois primeiros serão o H6 (a partir de julho) e a picape Poer.
Um jipão e tanto! A GWM quer explorar o segmento dominado pela Toyota com o SW4 e que tem a participação da Pajero Sport. O Haval 9 chegará imponente e tropicalizado utilizando o motor turbo diesel 2.4 da montadora chinesa.
O que nós já sabemos sobre o Haval H9 de sete lugares e que chegará às lojas em agosto ao preço aproximado de R$ 360 mil? Nessa faixa de preço não dá para colocar o Jeep Commander como competidor direto.
A opção híbrida, por exemplo, não está descartada mas o fabricante reconhece que esse terreno pertence ao carro a óleo e os asiáticos não querem inventar a roda.
O motor diesel 2.4, aqui na China, rende 186 cv mas no Brasil depois da homologação, eles vão cravar a ficha técnica atualizada. O jipe terá caixa automática de nove marchas e o torque do propulsor na faixa dos de 480 Nm.
Internamente duas telas, a central de 15 polegadas, e um console que disponibiliza o 4X4 mais a função de redução no escopo semelhante ao do Tank 300. Eles aproveitam a verticalização da fabricação das peças e fazem uma aplicação de componentes bem acertiva.
Ainda por dentro, o 4X4 tem câmera 360 e ADAs completo para o auxílio de condução do motorista. A bancada é confortável e o rodar, no rápido contato com o veículo em asfalto plano, é bem suave. A segunda geração do SUV está elegante e a atualização permitiu a expansão global do GWM para outros mercados fora da Ásia.
Vale lembrar que depois da picape, o SUV de sete lugares irá para a linha de produção da empresa que nessa área é liderada pelo engenheiro Márcio Alfonso, ex Ford e CAOA Chery no Brasil.
A arquitetura box do H9 é seu maior apelo de vendas, diria até mesmo superior à proposta dos sete assentos. Estiloso, o SUV tamanho GG, de rodagem aro 18 polegadas, 1,93 m de altura que combina com o porte do design mais exclusivo, leva o estepe na tampa traseira de abertura lateral. Lembram da Pajero FULL?
Dá para encaixar além do Toyota SW e o Pajero Sport o Defender nessa concorrência? Acho que sim e pelos “absurdos” 1/3 do preço do modelo inglês.
O Kia Sportage é daqueles carros que você olha para ele e fica seduzido pelo visual. Mas o carro vai além do design impactante porque sua arquitetura conta com a tecnologia híbrida MHEV.
A proposta do Sportage é uma das mais elaboradas entre os SUVs médios atualmente disponíveis no país. A nova geração tem linhas marcantes e iluminação em LED que reforçam a identidade moderna do modelo. Mas não é só aparência: o Sportage também aposta na motorização híbrida que dá um tom mais inteligente à condução.
O modelo conta ainda com o modo Velejar, que desliga o propulsor por completo em situação de rodagem plana, proporcionando economia de combustível, assim como todo o sistema híbrido do Sportage entra em ação quando o veículo enfrenta uma descida, poupando o motor a combustão, ou em subidas, quando o powertrain necessita de mais força, sempre priorizando a eficiência de consumo e menores índices de emissões.
Já no interior, o Sportage aposta no painel curvo com duas telas integradas, os comandos digitais e os assistentes de condução de última geração reforçam o apelo tecnológico. O sistema de entretenimento que combina as funcionalidades dos smartphones, por meio da tela flutuante e sensível ao toque de 12,3” e do painel digital de instrumentos programável também de 12,3”, Supervision Cluster, no centro do painel.
Em sua 5ª geração, o Sportage tem um conjunto híbrido, formado por um motor 1.6 turbo mais o sistema híbrido MHEV 48V gerando 180 cavalos de potência máxima e combinada. O conjunto do motor está acoplado ao câmbio automático de 7 velocidades e dupla embreagem DCT.
Com essa configuração, o Sportage entrega um desempenho de 11,5 km/l na cidade e de 12,1 km/l na estrada, sempre abastecido com gasolina. SUV consegue uma autonomia que varia de 621 km a 653 km.
O Sportage se posiciona no segmento de SUVs híbridos leves com uma proposta de condução ajustável e voltada à experiência ao volante. O importado oferece três modos de condução: Eco, Normal e Sport, que permitem ao motorista adaptar o comportamento do veículo conforme o uso.
A Kia Brasil diz que o desenvolvimento do conjunto priorizou uma direção mais precisa e estável, especialmente em curvas e frenagens simultâneas, por meio de sistemas como o VSM (de gerenciamento de estabilidade), que assegura que o Sportage permaneça estável ao frear e fazer curvas simultaneamente, e o TSC (de controle de tração) que monitora e analisa as condições da pista, evitando o giro em falso de uma ou mais rodas de tração do veículo, por meio dos freios ABS.
A tecnologia reduz o torque na roda que está perdendo tração, garantindo maior segurança durante a condução. Em velocidades de cruzeiro, o foco está em manter um deslocamento mais suave e previsível.
O Sportage conta ainda com diversas tecnologias de ADAS (Advanced Driver Assistance System) como alertas de fadiga do condutor (DAW), de prevenção de colisão por ponto cego (BCW), de saída em segurança (SEW); assistentes para prevenção de colisão frontal incluindo conversão em cruzamentos (FCA-JT), de prevenção de colisão traseira e tráfego cruzado (RCCW), de permanência e centralização na faixa de rodagem (LKA/LFA), de farol alto (HBA); câmeras de visão 360º (SVM), monitor de ponto cego com visualização no painel digital de instrumentos (BVM) e piloto automático adaptativo com assistente de congestionamentos (SCC).
Com preço sugerido de R$ 287.190, o Sportage EX Prestige 2025 é uma escolha que conversa com o consumidor interessado em design e tecnologia embarcada. O Sportage entra em uma disputa com híbridos mais eficientes ou até modelos eletrificados mais avançados.
A garantia do Kia Sportage é de 5 anos sem limite de quilometragem, incluindo a bateria 48V e o sistema MHEV.