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Veja como anda a nova Chevrolet S10 2025, com versões a partir de R$268.060

As picapes seguem em alta no ano de 2024, e um, a cada cinco veículos comercializados no Brasil tem caçamba, o que mostra a força do segmento. A nova S10 já tinha sido apresentada, com mudanças que começam pelo design e se estendem ao conjunto mecânico, bem como ao pacote tecnológico e de conectividade. O interior também mudou a inclusão do sistema multimídia.

Além da nova versão de trabalho, a WT (Work Truck), – R$268.060 – com diferentes opções de cabine e caçamba, tem os modelos mais completos equipados exclusivamente cabine dupla: a Z71, de estilo aventureiro, a LTZ, historicamente a mais vendida, e a High Country,- 302.900 – projetada para quem exige alto nível de sofisticação.

Toda a linha 2025 vem equipada com o novo motor Duramax 2.8 turbodiesel de 207 cavalos e o pacote off-road. Outra novidade é a oferta da transmissão automática de oito marchas, sucessora da AT6.

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Rodamos mais de 160km com a S10, e dentro da cabine duas coisas chamam atenção: conforto da suspensão e silencio a bordo. A redução do nível de ruído e de vibração é marcante. Mérito das placas acústicas adicionais nas portas, nas colunas, no teto e até na parede corta-fogo. Contribui igualmente para isso o motor turbodiesel mais silencioso.

A S10 foca na conciliação de trabalho e lazer, para isso investe na nova geração do motor Duramax 2.8 turbodiesel de quatro cilindros traz mais de 30 avanços de hardware e software, levando a Nova S10 de 0 a 100 km/h em meros 9,4s.



A picape da Chevrolet chega equipada com a nova geração do motor Duramax 2.8 turbodiesel, considerado um dos melhores do mundo. Pela primeira vez um propulsor nacional é gerenciado por inteligência artificial (IA) neste nível. Esta tecnologia potencializa o desempenho do veículo em um patamar nunca visto no segmento.

O motor, que agora entrega 207 cavalos e 52 kgfm, trabalha em conjunto com uma inédita transmissão automática de oito marchas. A sintonia entre os dois garante melhor aproveitamento do torque e menor atrito de seus componentes internos. Na prática, isso se traduz em acelerações lineares, fortes retomadas e trocas de marcha mais suaves.

O câmbio AT8 de última geração é o mesmo que equipa a Colorado norte-americana, porém, com calibração customizada para o uso que o brasileiro faz deste tipo de picape.

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