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Testamos a nova Nissan Frontier Attack 2025; saiba consumo e detalhes

A Nissan Frontier deve receber uma nova geração até 2026. Por enquanto, porém, a geração que circula no Brasil recebeu algumas novidades na linha 2025.

Testamos a versão Attack, em Recife. Em um trecho de aproximadamente 160 quilômetros, apenas em ciclo urbano, a caminhonete apresentou médias que variaram entre 8,5 a 9,0 km/l. 

Confira o vídeo:

Um dos principais pontos é o conforto a bordo. A suspensão traseira é multilink com molas helicoidais e a suspensão dianteira com braço duplo e barra estabilizadora garantem maior estabilidade e conforto.

Em ruas esburacadas, por exemplo, é comum algumas picapes tremerem um pouco. Na Nissan Frontier Attack, no entanto, essa característica não é tão presente. O que é algo positivo. 

A dirigibilidade também é um destaque. A calibração da suspensão, juntamente com volante e pedais são ideais. Em algumas picapes, torna-se cansativo usá-la no dia a dia das metrópoles. 

Sob o capô, em todas as versões, o motor é um 2.3 16V biturbo a diesel. São 190 cv de potência e 45,9 kgfm de torque. O câmbio é automático de 7 velocidades. O conjunto dá conta, tranquilamente, tanto de rodar no dia a dia, como na estrada e pode dar conta também do trabalho mais pesado.

Outro ponto positivo são os discos ventilados dianteiros e traseiros com sistema ABS de 4 canais e 4 sensores com controle eletrônico de distribuição de força (EBD). Na maioria das caminhonetes de porte médio, o freio traseiro é tambor.

Contudo, a Frontier Attack tem um conjunto que, mesmo após alguns quilômetros sentado, você continua a sentir conforto a bordo. 

Entre alguns aspectos negativos, ela fica devendo em alguns pontos. Rivais mais baratas, inclusive, contam com os itens que vamos mencionar em seguida. 

A multimídia da Frontier tem pareamento com Apple CarPlay e Android Auto, entretanto, é preciso conectar o cabo USB para fazer o espelhamento de tela. Sem ele, apenas a conexão bluetooth. 

Outro ponto é que os bancos não contam com ajustes elétricos. A Ranger Black, por exemplo, tem um valor mais acessível e já conta tanto com o pareamento sem fio, como a regulagem elétrica. 

O ar-condicionado é manual e conta com os tradicionais botões. Digital, apenas acima da versão XE, Platinum e PRO 4X. 

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Design repaginado 

O visual da picape ficou mais agressivo e robusto, com mudanças notáveis no exterior. Os para-lamas agora têm molduras escuras exclusivas, realçando o design imponente do modelo. 

O para-choque traseiro foi pintado de preto, enquanto o dianteiro recebeu apliques em preto, criando uma fusão com a grade, o que confere um estilo mais robusto e dinâmico. Os parafusos também ficam à mostra nos para-lamas. 

Além das modificações no design, a versão traz novos grafismos e adesivos, com destaque para os aplicados no capô e nas laterais da caçamba, que remetem ao design das primeiras gerações da versão. 

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