O presidente da Renault do Brasil, Ricardo Gondo confirmou que depois do lançamento do primeiro automóvel da nova plataforma CMF-B, um SUV com motor turbo flex, produzido no complexo Ayrton Senna, Paraná, irá focar em um segundo veículo que terá a tecnologia híbrida. A previsão de apresentação do primeiro carro CMF-B é para outubro com vendas no começo do próximo ano.
A planta que entrou no modo industrial 4.0 produz em dois turnos (um agora está em lay off) a média de 75 carros por hora sendo 60 de passeio e 15 utilitários. No complexo, eles fazem o Kwid, Sandero, Duster, Captur, Logan, Stepway e entre bloco dos utilitários saem o Master e a picape Oroch.
Gondo destacou também os investimentos de R$ 2 bilhões na fábrica e na nova plataforma que permite os veículos eletrificados. O presidente da Renault do Brasil afirmou que o futuro é elétrico e a transição dele, bem longa, pelo menos até 2040, será térmico e híbrida.
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Na produção, o Kwid ocupa a maior parte do espaço da fábrica do Paraná com cerca de 60% do volume. Quanto a manutenção de um preço mais em conta garantido um carro mais barato, como ajudou o auxílio do governo, o executivo falou que não dá para fazer um Kwid, por exemplo, nos mesmos valores. ” O período do auxílio foi curto mas mostrou que temos um potencial grande pela frente”.
O mercado global para a Renault destaca o Brasil como terceiro colocado em volume de veículos na ordem de importância para a Aliança. Perde para a França e para Turquia.
