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Presépio da Casa Fiat de Cultura está exposto na vitrine do espaço

O sexto presépio colaborativo da Casa Fiat de Cultura foi inaugurado na última quinta-feira (26), durante uma transmissão ao vivo, e estará exposto nas vitrines do espaço até o dia 6 de janeiro.

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A cena é aquela já conhecida, com uma mãe que acaba de dar à luz, o pai da criança e o bebê que são observados por um pajem com seus cachorros, mas um cenário tipicamente brasileiro, uma mata de coqueiros.

Leo Piló é o artista e curador responsável pelo presépio e desta o apelo convidativo a pensar sobre nossa relação com o mundo. “É tempo de sermos mais solidários e pacientes, especialmente agora. A pandemia acentua a percepção de um homem mais íntegro e integrado à natureza”, reflete.

Os principais materiais utilizados na obra são o Kraft, papel e papelão, buscando homenagear a simplicidade, ao valorizar as pessoas comuns que transformam o mundo. Para Leo, o papel Kraft é o material que substitui o plástico, principalmente em sacolas, com uso mais ecológico e menor impacto ao meio ambiente.

Por não passar por processos de clareamento do papel e ser mais natural, é menos contaminante e pode ser facilmente reciclado. No Brasil, apenas 3% dos resíduos gerados passam por processos de reciclagem. O papel de taxa de reciclo de 68%, enquanto o plástico, de 22%.

A grande inspiração do presépio vem da figura materna e do surgimento das famílias. Independentemente do lugar, das crenças e das classes sociais, há sempre um respeito muito grande pelas famílias e pelas crianças que nascem e precisam de proteção. “Cada pessoa é um pequeno deus. E um nascimento é sempre um sinal de esperança e de dias melhores”, analisa o artista Leo Piló.

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