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Fiat quer dominar entre os SUVs como faz com as picapes

Há cerca de dois anos, a Fiat era uma das únicas grandes montadoras do país a não participar do segmento mais cobiçado e disputado do mercado, o de SUVs. O Pulse chegou e já fez um bom papel em seus primeiros meses de vendas, figurando sempre no TOP 5 do segmento que tem mais de 40 modelos de diferentes tamanhos, acabamentos e motorizações.

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A chegada do Fastback no próximo mês deve colocar a Fiat no mesmo patamar de Volkswagen e Jeep, que disputam a liderança com dois modelos fortes em vendas: T-Cross e Nivus entre os alemães e Renegade e Compass nos norte-americanos.

E para entrar nessa briga acirrada, os italianos apostam no design, uma tradição dos carros de Turin e de Betim. O Fastback usa e abusa da fórmula que vem fazendo sucesso entre os SUVs premium. A queda acentuada do teto na traseira, o famoso estilo cupê, chamou muito a atenção de todos que viram o conceito com o mesmo nome apresentado no saudoso Salão do Automóvel de São Paulo, em 2018.

Apesar de haver importantes diferenças entre o conceito e o modelo de produção, as linhas do design foram mantidas. A dianteira de Toro ganhou mais cara de Argo/Pulse, mas a traseira cupê está lá.

O Fastback será um SUV urbano, terá opção de largada do 1.3 turbo flex de 185 cv, sem tração 4×4 ou qualquer intenção de tirar clientes da marca irmã Jeep. A Fiat mira em Volks, Chevrolet, Toyota e Honda para que em 2023 esteja nas cabeças no segmento dos SUVs.

Os rivais não vão deixar a Fiat se empolgar muito como aconteceu no segmento das picapes compactas e médio/compactas. Enquanto nessa fatia dos carros com caçamba os italianos praticamente não têm concorrentes, no mundo do SUVs os players são muitos e estão sempre se adaptando às novas tendências, como por exemplo, o design cupê.

Porsche Taycan Turbo S bate recorde em Nürburgring

A Porsche conseguiu bater um recorde na pista de Nürburgring. A bordo do Porsche Taycan Turbo S, o piloto Lars Kern levou sete minutos e 33 segundos para fazer uma volta na pista. O sedã esportivo foi equipado com o novo kit de performance e o Controle de Chassi Dinâmico Porsche (PDCC) e – com exceção da gaiola de proteção e do banco de competição – era um veículo padrão produzido em série.

O kit de performance que equipou o elétrico inclui rodas de 21 polegadas e pneus esportivos Pirelli P Zero Corsa. O kit utilizado na pista está disponível apenas na Alemanha e somente para o ano modelo 2023 do sedã esportivo Taycan Turbo S a um valor de 13.377 euros, cerca de R$ 70.300, na conversão direta.

O Porsche Taycan Turbo S tem 625 cv de potência e pode chegar até 761 cv com o controle de largada ativo. É uma verdadeira patada e adrenalina na saída. Vai de 0-100 km/h em apenas 2,8 segundos.

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No Brasil, o preço do luxuoso elétrico de quase 3 toneladas (2.870 kg) passa da casa de R$ 1 milhão.

Toyota Yaris é lançado na Tailândia e marca promete média de 23,3 km/l

Yaris é lançado na Tailândia

A Toyota lançou na Tailândia o novo Yaris Ativ, que chega no mercado asiático com objetivo de ofertar preços acessíveis e economia de combustível, voltado às gerações mais jovens.

Por lá, o sedan é equipado com o motor 1.2L VVT-I de quatro cilindros que rende até 95 cv. Segundo a Toyota, o novo Yaris chega a fazer 23,3 km/l de combustível.

O novo Yaris chega com linhas que lembram o irmão oriental, o Honda City. Na traseira, algumas semelhas como as lanternas. Na dianteira, o Yaris é alinhado as outros irmãos da montadora japonesa.

Com acabamentos requintados, o Yaris ainda conta com sistemas de segurança, como sistema de pré-colisão e alerta de saída de faixa. Mesmo no versão mais básica, o Yaris asiático tem uma tela touchscreen de 8 polegadas, rodas de liga leve e faróis em LED.

Preço asiático
Na Tailândia o Yaris parte de 539 mil Baht Tailandês, o equivalente a R$ 78 mil, na conversão direta. Já a versão topo de linha custa 689 mil Baht Tailandês, cerca de R$ 100 mil.

Para o Brasil, no entanto, a Toyota não fala sobre o assunto. Por aqui, o modelo teve mudanças recentes anunciadas no início de 2022 com retoques visuais e algumas adições na lista de equipamentos. Uma outra atualização foi a retirada do motor 1.3 e passou a ofertar apenas opções com motor 1.5 flex de 110 cv com câmbio CVT de 7 marchas.

Preços e versões no Brasil:

TOYOTA YARIS 1.3 16V FLEX XL LIVE MULTIDRIVE
Preço: R$ 92.690

TOYOTA YARIS 1.5 16V FLEX SEDAN XL LIVE MULTIDRIVE
Preço: R$ 97.290

TOYOTA YARIS 1.5 16V FLEX XS CONNECT MULTIDRIVE
Preço: R$ 102.990

TOYOTA YARIS 1.5 16V FLEX SEDAN XS CONNECT MULTIDRIVE
Preço: R$ 106.490

TOYOTA YARIS 1.5 16V FLEX XLS CONNECT MULTIDRIVE
Preço: R$ 114.390

TOYOTA YARIS 1.5 16V FLEX SEDAN XLS CONNECT MULTIDRIVE
Preço: R$ 118.690

Renault Kwid chega a cinco anos no Brasil com mais de 300 mil unidades vendidas

A Renault comemorou o aniversário de cinco anos do compacto Kwid no Brasil. O modelo mais vendido da montadora francesa já alcançou a marca de mais de 300 mil unidades comercializadas no mercado local.

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Com foto no desempenho e na comodidade, o carro se destaca pelo maior porta-malas da categoria, baixo consumo de combustível e único do segmento com quatro airbags de série e ESP em todas as versões.

Além de ser o primeiro SUV compacto urbano, o Kwid também inovou na maneira de vender. Já em sua campanha de pré-venda, o cliente podia realizar a reserva do seu veículo 100% on-line, por meio de um site exclusivo. A Renault foi a primeira plataforma 100% on-line para a compra de um automóvel.

O veículo, além de estar disponível para venda 100% on-line, também é oferecido por assinatura no Renault on Demand, com mensalidades a partir de R$ 1.489.

Produzido no Complexo Ayrton Senna, em São José dos Pinhais (PR), o compacto já soma quase 140 mil unidades exportadas para 28 países.

O modelo foi renovado no início deste ano e é oferecido em três versões de acabamento: Zen, Intense (com ou sem teto bíton) e Outsider. Todas com o motor 1.0 SCe, com três cilindros, 12 válvulas, duplo comando de válvulas (DOHC) e bloco em alumínio.

Nessas configurações, o proprulsor rende 71 cv de potência com etanol no tanque e 68 cv com gasolina. O torque também teve melhoria: 10,0 kgfm com etanol e 9,4 kgfm com gasolina, garantindo boas acelerações e retomadas.

“O Kwid é o primeiro carro de muitos jovens e de muitas famílias. Atrai consumidores que vinham do mercado de usados e agora estão comprando seu primeiro veículo 0 km. No último ano, 25% dos clientes de Kwid tiveram acesso à mobilidade, ou seja, eram clientes que não tinham carro anteriormente”, explica Bruno Hohmann, vice-presidente comercial da Renault do Brasil.

A família Kwid se fortalece ainda mais neste ano, com a chegada do Kwid E-Tech 100% elétrico, que esgotou o primeiro lote da pré-venda em menos de dois meses.

Ford tem F-150 de 588 cv desenvolvida para polícia norte-americana

F-150 Lightning Pro SSV

Já pensou em ver uma super picape elétrica em uma perseguição policial? A Ford apresentou a primeira picape elétrica na América do Norte que foi desenvolvida especialmente para o uso da polícia. A F-150 Lightning Pro SSV tem 458 cv e não gasta uma gota sequer de combustível.

 

100% elétrica, a picape ainda permite uma extensão das baterias, o que aumenta a potência para 588 cv com aceleração de 0-100 km/h abaixo de 4 segundos. Com muita força bruta, a F-150 desenvolvida para a polícia americana tem capacidade para rebocar 4,5 toneladas com a bateria de maior capacidade.

 

A autonomia, no entanto, não foi revelada pela marca. Do lado de dentro da cabine da picape, bancos com tecido reforçado e molduras reduzidas para facilitar a entrada e saída de policiais armados; chapas protetoras de aço nos encostos dos bancos dianteiros; barras de teto com luzes sinalizadoras de LED; bandeja reforçada acima do painel para montagem de equipamentos; e bancos traseiros de vinil, de fácil limpeza.

Além disso, a F-150 ainda é equipada com painel digital de 12” e tela central sensível ao toque de 12” em formato paisagem.

Além disso, a picape conta com tecnologias de assistência, como frenagem autônoma de emergência, alerta de ponto cego e controle inteligente de carga.

 

“Temos orgulho de oferecer a primeira picape elétrica para a polícia da América do Norte, com tecnologia revolucionária para ajudar a melhorar a sua produtividade”, diz o gerente de vendas ao governo da Ford Pro nos EUA, Nate Oscarson.

A Ford é a principal fornecedora de veículos para a polícia dos Estados Unidos, tradição construída há mais de 70 anos. A Ford Pro atende hoje mais de 12 mil departamentos de polícia no país e vende mais veículos no segmento que todas as outras marcas somadas.

Importados e produções nacionais da Abeifa têm queda de 14,2%

As marcas filiadas à Abeifa registraram uma queda de 14,2% em suas importações e produções nacionais. As onze empresas tiveram um licenciamento de 3.726 unidades, das quais 1.401 importadas e 2.325 de produção nacional, contra 4.345 de junho. Quando comparado com julho de 2021, a redução foi de 49,6%.

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Na importação, as 1.401 unidades vendidas significaram aumento de 13,9% ante as 1.230 unidades de junho de 2022 e redução de 45,2% ante julho de 2021; enquanto na produção nacional, a queda de vendas foi de 25,4% ante as 3.115 unidades do mês anterior e redução de 52% em relação a julho de 2021 (4.842 unidades).

Com esse desempenho de julho, as marcas associadas à Abeifa anotaram no acumulado do ano 32.294 unidades licenciadas, 22,9% inferior às vendas dos sete primeiros meses do ano passado.

Ao separar os números de importados e unidades de produção nacional, no entanto, a disparidade ainda é marcante. Enquanto os importados amargaram baixa de 38,6% (9.666 unidades este ano x 15.736 veículos em 2021), a produção nacional apresentou performance também negativo, mas de menor impacto: 13,5% (22.628 x 26.150 unidades).

Participações

Em julho, com 3.726 unidades licenciadas, a participação das associadas à Abeifa foi de 2,2% do mercado total de autos e comerciais leves (169.093 unidades). Se consideradas somente as 1.401 unidades importadas, as associadas à entidade responderam por apenas 0,82% do mercado interno brasileiro, enquanto as unidades nacionais, com 2.325 veículos, significaram marketshare de 1,37%.

Se considerado o acumulado de janeiro a julho, as associadas à Abeifa respondem por 3,16%: 32.294 unidades ante o mercado interno brasileiro de 1.020.245 veículos.

Honda Forza 350: scooter importada chega ao Brasil mais potente e segura

Nova Honda Forza 350 | Foto: Divulgação/Honda

Praticidade e boa dirigibilidade é um dos quesitos para quem busca comprar uma scooter. No Brasil, a Honda Forza 350 chega com esses aspetos e ainda entrega recursos de segurança.

Em outro mercado, a exemplo da Europa, a moto conquistou a preferência do público e desembarca no Brasil com aumento da capacidade cúbica e da performance. São exatos 51 cm³ que proporcionam uma elevação das curvas de potência e torque.

Apesar de ser projetada para o uso urbano, a Forza 350 também tem um bom desempenho no ciclo rodoviário, mesmo com dois ocupantes na motocicleta. Com relação aos aspectos práticos, a Honda Forza 350 conta com para-brisa com ajuste elétrico, espaço para dois capacetes sob o assento, porta USB-C no porta-luvas, além de operação com Smart Key na ignição.

Honda Forza 350

 

Segundo a Honda, a scooter tem 180 mm de altura, o que oferece uma proteção com relação aos fluxos aerodinâmicos à volta e por cima da cabeça do condutor e garupa, assim como reduzir o ruído do vento.

Já no spoiler sob o farol, as carenagens em forma de Z criam uma estética forte com um design agressivo e exclusivo. A iluminação é em Full LED, tanto na dianteira como traseira.

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No aspecto segurança, a Forza 350 conta com frenagem de emergência, por meio da tecnologia ESS, assim como freios ABS. Em frenagens súbitas, os piscas de emergência acendem a alta velocidade para alertar outros motoristas.

A motocicleta tem 176 kg de peso seco e a altura em relação ao solo é de 780 mm. A scooter é vendida na cor cinza metálica com preço sugerido de R$ 47.000. A garantia é de três anos, sem limite de quilometragem.

Fabricação
A Honda Forza 350 é importada da Ásia, na planta da Tailândia.

Motor

Motor de 330 cm³, SOHC de 4 válvulas, refrigerado a água

Tecnologia eSP+

Honda Selectable Torque Control (HSTC) desativável

Transmissão CVT V-Matic

BMW inaugura nova linha para produção de módulos de baterias na Alemanha

Nova linha de produção para módulos de baterias | Foto: Divulgação/BMW

A fabricação de baterias cada vez mais tecnológicas vem sendo uma corrida das montadoras. Com o mercado de automóveis cada vez mais voltado para o desenvolvimento de automóveis eletrificados é importante sair à frente dos concorrentes. 

Na Alemanha, a BMW lançou a segunda linha de produção de módulos de baterias, que será destinada ao BMW i4, modelo elétrico fabricado em Munique, na Alemanha.

Linha de produção para módulos de baterias da BMW em Leipzig, na Alemanha

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Segundo o head de Produção de Motores E-Drive do BMW Group, Markus Fallböhmer, a expansão gradual está deixando a marca cada vez mais próxima da meta de 2030, quando a montadora espera pelo menos 50% das vendas em modelos totalmente elétricos.

 

“O lançamento da segunda linha de produção de módulos de bateria de Leipzig é uma contribuição importante para fornecer os componentes de bateria necessários para fabricar um número crescente de veículos eletrificados”.

A nova linha de produção da BMW custou cerca de 70 milhões de euros (R$ 366 milhões, na conversão direta). Com isso, a montadora também espera ampliar a geração de empregos na região e produzir o Mini Countryman, que estará disponível tanto com motores elétricos e a combustão, já a partir de 2023.

Anfavea divulga números de produção, maiores desde novembro de 2020

Fábrica da Volkswagen em São Bernardo do Campo | Foto: Divulgação

A Anfavea divulgou os números de produção para o mês de julho. De acordo com a associação, o volume foi o melhor já registrado desde novembro de 2020, durante a pandemia. Foram 218.950 autoveículos produzidos no sétimo mês do ano.

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Essa alta corresponde a 7,5% sobre junho e de 33,4 em relação a julho de 2021, quando aconteceu a crise global de falta de semicondutores na indústria, fazendo as montadoras fecharem as portas por conta da ausência de componentes.

No acumulado do ano, as 1,3 milhão de unidades produzidas já estão no mesmo patamar dos sete primeiros meses do ano passado, de acordo com levantamento da Anfavea.

“Havia, e ainda há, muitos veículos incompletos nos pátios das montadoras, apenas à espera de determinados itens eletrônicos. Esses modelos só entram na estatística de produção quando são totalmente finalizados, o que vem ocorrendo com maior frequência, e isso explica essa melhora no fluxo de produção nos últimos três meses”, explicou o Presidente da Afavea, Márcio de Lima Leite.

As vendas em julho foram de 181.994 unidades, segundo melhor mês do ano, atrás apenas de maio. Mas se consideradas as vendas por dia útil, julho teve a maior média de 2022, com 8,7 mil unidades licenciadas por dia, ante 8,5 mil de maio e junho.

Na comparação do total de vendas internas em julho, houve avanço de 2,2% sobre o mês anterior e de 3,7% sobre julho de 2021. No acumulado do ano, a defasagem ainda é de 12%, com 1,1 milhão de emplacamentos.

Em julho, foram exportados 41,9 mil autoveículos, 11,4% a menos que em julho e 76,3% a mais que em julho de 2021. No total do ano, o volume de 288 mil unidades supera em 28,7% o resultado de igual período do ano passado.

A exportação se mantém num bom patamar, mas teve um pequeno recuo em julho, após três meses seguidos de crescimento. O resultado é creditado à crise financeira na Argentina, cujo governo vem limitando a saída de dólares do país. Embora o Brasil tenha aumentado sua presença em importantes mercados da América Latina, a Argentina ainda responde por 30% dos embarques de veículos nacionais.