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Nissan GT-R de Sebastian Vettel com 530 cv está à venda por R$ 1,4 milhão

Foto: Divulgação

O ex-piloto da Fórmula 1 Sebastian Vettel resolveu se desfazer de mais um carro. Diante de sua coleção, o piloto tetracampeão colocou à venda o seu Nissan GT-R Black Edition. 

O carro está sendo vendido por US$ 265 mil, cerca de R$ 1,4 milhão, na cotação do dia. O preço, no entanto, é um pouco mais alto do que costuma ser para um Nissan GT-R. Contudo, não se trata de um esportivo comum, afinal, pertence a um tetracampeão da Fórmula 1.

 

 

Um dos detalhes que mais chama atenção, além de o carro ser de Vettel, é que tem apenas 150 km rodados. Ocupado com a carreira, o piloto não teve muito tempo para desfrutar do modelo.

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A versão de posse do piloto é Black Edition, que conta com rodas exclusivas de 20 polegadas. As pinças de freio são pintadas na cor laranja. Do lado de dentro, os bancos são Recaro, revestidos de couro preto com vermelho. 

Mas o principal está guardado sob o capô. Um V6 de 530 cv e 62,4 kgfm de torque. A transmissão é automática de seis velocidades. O 0-100 km/h é feito em apenas 3,2 segundos.

Conheça o Hennessey Venom F5 de 1.817 cv de potência que vale R$ 14 milhões

A Hennessey está lançando uma versão mais leve e focada em pistas de seu hipercarro. Com nada menos que 1.817 cv e um motor V8 biturbo de 6.6L, a supermáquina chega próximo da barreira dos 400 km/h (398 km/h).

O Venom F5 Revolution Coupe é baseado no Hennessey Venom F5 Coupe – os dois compartilham DNA quase idêntico – mas distinguindo o Revolution Coupe de seu irmão são sua aerodinâmica, suspensão, resfriamento do motor e telemetria digital totalmente reformulados.

O hipercarro ainda conta com diversos sistemas e tecnologias que o ajudam a ser isso tudo. A suspensão double-wishbone, com configurações de alinhamento mais agressivas, é equipada com amortecedores ajustáveis ​​que podem ser calibrados na pista com ferramentas simples. Isso permite uma otimização do sistema de suspensão para o percurso da estrada, circuito de corrida ou pista.

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O Venom F5 ainda conta com sistema de telemetria de pista digital a bordo. O sistema é capaz de medir uma série de pontos de dados. Isso inclui tempos de volta, parciais, forças G nas curvas e muito mais

A equipe de engenharia também se concentrou na redução de massa. Graças a um foco sistemático na redução de peso, o modelo aprimorado para corrida pesa menos de 1.350 quilos – é o modelo Venom F5 mais leve.

Do lado de dentro, o cockpit lembra um verdadeiro carro de corrida. Há diversos detalhes em fibra de carbono. O material é utilizado para reduzir o peso do veículo.

O Hennessey Venom F5 Revolution Coupe fará sua estreia pública global no Miami Motorcar Cavalcade Concours d’Elegance em 15 de janeiro de 2023. Com preço de US$ 2,7 milhões (R$ 14,2 milhões) e limitado a apenas 24 unidades, a exclusividade é garantida.

Vale salientar que mesmo antes do lançamento oficial, muitos dos modelos Revolution já foram vendidos para fãs apaixonados por hipercarros.

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Fiat lidera participação de mercado em 2022; veja ranking

O ano de 2022 chegou ao fim e o mercado de automóveis e comerciais leves fechou com uma leve queda de 0,85%. Apesar disso, as montadoras buscam cada vez mais espaço.

No ano passado, no segmento de automóveis, apesar de o Hyundai HB20 ter sido o mais vendido, a marca não lidera participação. O título de 2022 ficou para a Chevrolet, que deteve 16,76% de participação.

Quando o assunto são as picapes, a Fiat domina o mercado. Mas domina com muita folga. A montadora tem 48,82% de participação. Número bem acima do 2° lugar, ocupado pela Toyota que tem 12,77% de market share.

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No aspecto geral, entre automóveis e comerciais leves, ainda assim o título vai para a Fiat. A marca italiana encerrou o ano de 2022 com 21,97% de participação.

Confira a participação de mercado das montadoras (automóveis e comerciais leves):

1. FIAT – 21,97%
2. GM – 14,89%
3. VW – 13,75%
4. TOYOTA – 9,77%
5. HYUNDAI – 9,59%
6. JEEP – 7,03%
7. RENAULT – 6,47%
8. HONDA – 2,90%
9. NISSAN – 2,74%
10. PEUGEOT – 2,13%

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Flagra: Honda ZR-V aparece em testes e lançamento se aproxima

Reprodução/Instagram -@edsongperine

O Honda ZR-V foi flagrado, mais uma vez, circulando em testes no Brasil. O SUV de porte médio terá a missão de enfrentar Jeep Compass, Corolla Cross e Volkswagen Taos. Com uma camuflagem leve é possível visualizar alguns detalhes do modelo, como lanternas e faróis, grade frontal e rodas.

O novo ZR-V será posicionado acima do HR-V e abaixo do CR-V. O carro já está em testes finais e deve chegar no Brasil no segundo semestre deste ano. 

É possível identificar que o automóvel está em fase final justamente por conta da baixa camuflagem. Grandes segredos da indústria tendem a circular com uma camuflagem mais pesada.

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Nos Estados Unidos o SUV já é vendido por lá. Porém, é batizado de HR-V. Ele é equipado com um motor 2.0 de quatro cilindros com 160 cv de potência e 19 kgfm de torque. A transmissão é sempre CVT. 

No entanto, ainda não se sabe qual motorização a Honda vai escolher para equipar o SUV no Brasil. Em mercados como Japão e Europa, o ZR-V é equipado com outros propulsores: 1.5 turbo de 182 cv e 2.0 híbrido de 184 (mesmo do Civic híbrido).

 

 

Vale lembrar que a Honda tem previsão para lançar quatro modelos somente em 2023: CR-V híbrido, Honda ZR-V, Civic Type R e Civic Hybrid. 

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É possível usar um carro esportivo no dia a dia?

Sabe aquela sensação de pisar no acelerador e ter uma resposta imediata e forte do carro? Quem gosta de dirigir e da adrenalina sabe bem. Mas, como tudo na vida, isso tem um custo. Comprar um carro esportivo é um privilégio de poucos no Brasil e até mesmo os mais “baratos” envolvem um outro gasto significativo, o consumo de combustível.

Com 231 cv de potência no motor 2.0 turbo e câmbio DSG de sete velocidades, o Jetta GLI é uma das portas de entrada no mundo da esportividade automotiva. Custa R$ 221 mil e acelera como gente grande, fazendo de 0 a 100 km/h em apenas 6,7 segundos e alcança velocidade máxima de 249 km/h.

Mas será que dá para usar o sedã da Volkswagen no dia a dia das grandes cidades com trânsito amarrado? São poucas as oportunidades de acelerar e fazer uso dos atributos do esportivo nos grandes centros urbanos e o consumo de gasolina pode ser um desestimulador.

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Fizemos um teste diferente com o Jetta GLI. Nada de colocar o sedã na pista de corrida – como já fizemos no seu lançamento. A ideia foi rodar com o modelo durante 15 dias para buscar a melhor eficiência dele tanto na cidade como na estrada.

Foram pouco mais de 800 km rodados e dois tanques de gasolina utilizados no período. No uso 100% urbano, com trânsito, calor, ar-condicionado ligado e sempre uma pessoa na cabine, o consumo médio ficou em 8,9 km/l.

Em cerca de 280 km rodados apenas na estrada, com as mesmas condições de ar-condicionado e peso, a média foi de 12,7 km/l.

Com o segundo tanque, fizemos o circuito misto de cidade e rodovia e a média registrada foi de 10,4 km/l e 442 km de autonomia com os 50 litros de capacidade do reservatório de gasolina do carro.

Vale ressaltar que, como a nossa meta era conseguir o máximo de eficiência com um uso regular do carro, mantivemos o Jetta GLI quase sempre no modo de condução econômico, que deixa o sedã mais comportado.

Claro que ninguém é de ferro e, de vez em quando, o modo esportivo era ativado para dar aquela esticada e lembrar que estávamos pilotando um carro de pegada esportiva.
Pelos números que conquistamos com o GLI fica claro que é possível sim ter a adrenalina da aceleração com um consumo razoável de combustível. Tem muito SUV no mercado com motor menor e que não entregam esses resultados. Além disso, o sedã da Volks é confortável e cheio de tecnologia. A suspensão não é das mais macias – longe de ser um Corolla -, mas nada que comprometa a sua coluna.

Sabemos que a preocupação com os gastos de gasolina não tira o sono de quem compra um carro de mais de R$ 200 mil. Mas é bom saber que é possível sonhar e que, chegando lá, você e eu poderemos rodar pelas ruas com um belo e veloz carro sem ter que passar todos os dias no posto de gasolina.

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CES 2023: Lightyear 2 promete carregamento solar e custará cerca de R$ 210 mil

Lightyear 2 | Foto: Divulgação

O que você acha de um carro elétrico que tem autonomia para rodar cerca de 800 quilômetros e que deve custar por volta dos R$ 210 mil? Agora imagine que esse carro também permite carregar as baterias por energia solar. Esse automóvel é o Lightyear 2.

Ele foi apresentado nesta edição da CES 2023, que acontece em Las Vegas, nos Estados Unidos. O Lightyear 2 promete aproveitar a energia do sol para alimentar, parcialmente, suas baterias. Com isso, há uma redução na dependência de redes elétricas no mundo. O CEO da montadora, Lex Hoefsloot, afirma que o Lightyear 2 requer menos carregamento plug-in do que os modelos convencionais.

O modelo deve chegar aos Estados Unidos e a produção está prevista para o final de 2025. Na CES 2023, a empresa abriu uma lista de espera para pré-encomendas.

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Por enquanto, o Lightyear 0 que já começou a ser produzido nas instalações da Valmet Automotive, na Finlândia. O modelo terá uma produção limitada a 150 unidades por um preço de US$ 250 mil, cerca de R$ 1,3 milhão, na cotação de hoje.

Lightyear 0 em produção | Foto: Divulgação

Segundo a montadora, neste veículo é possível passar meses sem carregar as baterias. No sol, o veículo consegue recuperar até 10 km de autonomia por hora.

Ainda não se sabe se o Lightyear 2 terá uma capacidade maior de autonomia ou detalhes do carregamento solar, mas certamente é um projeto que tem tudo para dar certo e outras montadoras seguirem o caminho.

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Produção de veículos cresce 5,4% em 2022, aponta Anfavea

Produção de automóveis | Foto: Divulgação

A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) divulgou, nesta sexta-feira (6), o balanço do setor automotivo em 2022. No ano, o setor fechou com alta de 5,4% sobre 2021. O número de produção, no entanto, é maior do que os 4% projetado pela Anfavea.

O ano de 2022 fechou com 2,37 milhões de unidades produzidas no Brasil. Segundo a entidade, a redução nas paralisações de fábricas, no segundo semestre, contribuiu para a alta no segmento.

“Depois de um primeiro quadrimestre muito difícil em função da falta de semicondutores, o setor acelerou o ritmo e conseguiu atender parte da demanda reprimida nos mercados interno e externos”, afirmou o presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite.

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Para 2023, a entidade projeta um acréscimo de 2,2% na produção de autoveículos, com 2,42 milhões de unidades. Para o segmento de automóveis e comerciais leves, a Anfavea espera um crescimento de 4,2%.

Para o presidente da entidade, questões econômicas são o ponto crucial para alavancar ainda mais o setor dos automóveis. “A questão do crédito é o tema mais urgente a ser atacado. Precisamos de juros mais baixos para atrair mais compradores para os veículos novos, sobretudo os modelos de entrada”, destaca.

Em coletiva de imprensa, online, a Anfavea abriu momento para pergunta dos jornalistas. Questionamos a entidade a respeito da alta no valor dos veículos. Em pouco tempo, carros que custavam na casa dos R$ 95 mil, passaram a custar acima dos R$ 140 mil.

Para Márcio Leite, essa alta nos preços dos automóveis está diretamente ligada ao crescimento de mercado. “Quando a gente fala em crescer o mercado, ele tem impacto direto no custo do veículo, então é um problema. E é por isso que o crescimento foi maior no segmento de SUVs e nos segmentos mais de cima, do que nos veículos mais de entrada”, justificou.

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Roubo de faróis de Porsches viraliza nas redes e prejuízo pode passar dos R$ 40 mil

Foto: Reprodução/Vídeo

Recentemente, alguns casos de faróis de Porsche sendo roubados estão repercutindo nas redes sociais. O último deles, em poucos segundos, um homem para com um carro em frente a um Porsche Panamera e arranca, à força, os dois faróis do modelo.

A prática, no entanto, leva a um prejuízo enorme ao proprietário. Em alguns casos, um único farol passa dos R$ 20 mil. Ou seja, prejuízo na casa dos R$ 40 mil. A reportagem entrou em contato com a Porsche para saber se a montadora pretende realizar algum tipo de medida.

Por meio de assessoria, a Porsche respondeu que “as gerações mais modernas de produtos contam com parafusos de montagem extras para coibir este tipo de prática”.

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Perguntamos quais são os modelos e anos mais suscetíveis a esse tipo de roubo, mas a Porsche disse que não tem dados compilados sobre o assunto.

Sobre o vídeo recente que circula nas redes sociais, a fabricante respondeu que o Panamera que aparece no vídeo é um modelo da primeira geração (G1). “Você consegue identificar pelo teto solar simples, não panorâmico. Na geração atual (G2), os faróis também contam o reforço através de parafusos de montagem adicionais”, informou a Porsche.

Questionamos a montadora para saber se algo seria feito com as gerações anteriores. “A Porsche trabalha continuamente para melhorar a qualidade, desempenho e segurança de seus veículos”, disse.

“Com base nos aprendizados com as gerações anteriores, trabalhamos para mitigar estes riscos nas gerações atuais. É importante citar que a geração atual do Panamera (G2) está no mercado brasileiro desde 2016. O Cayenne (E3), desde 2018. Não há, neste momento, o desenvolvimento de modificações para as gerações anteriores”, acrescentou a Porsche.

Entramos em contato com o Ministério da Justiça e Segurança Pública para saber o número de roubos e possíveis medidas para o combate. Até a publicação desta reportagem, não recebemos resposta.

Cultivo de maconha
Ainda não se sabe a razão do roubo desses faróis. Mas segundo uma reportagem do portal Metrópoles, o farol fornece uma iluminação adequada para o cultivo de maconha. A tecnologia dos faróis utilizam cerca de 65 mil leds, que conseguem iluminar até uma distância de 600 metros. São leds tão finos quanto um fio de cabelo.

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Mercado de automóveis e picapes fecha 2022 com queda de 0,85%

Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

O mercado de automóveis e comerciais leves fechou o ano de 2022 com uma leve queda de 0,85% na quantidade de emplacamentos. Em 2021, os carros de passeio e as picapes somaram 1.974.402 unidades, contra 1.957.699 em 2022.

Para o presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Andreta Jr., a queda tem relação com alta nos juros e inadimplência. “A inadimplência cresceu em 2022. De acordo com dados do Banco Central, de novembro o índice de inadimplência para Pessoas Físicas estava em 5,5%. Isso impacta muito o mercado”, destaca.

No entanto, quando observamos o cenário de todos os veículos, o resultado foi positivo, com crescimento de 4,8% em 2022, no comparativo com o ano anterior. Vale lembrar, que o número foi próximo do esperado pela entidade, que esperava um crescimento de 5,5%.

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“O resultado foi ótimo, consideradas as dificuldades enfrentadas pelo setor ao longo de 2022, lembrando que, no início do ano passado, a crise de abastecimento ainda afetava muito a disponibilidade de veículos novos, houve severos impactos da guerra na Europa, com o aumento dos preços dos combustíveis, crise logística, entre outras consequências, causando muitas incertezas nos compradores”, avalia o presidente da Fenabrave.

No segmento das motocicletas, 2022 fechou com alta de 17,70%. No ano, foram mais de 1,3 milhão de motocicletas emplacadas. “Sendo que o segmento city registrou um aumento de mais de 1,5% de participação no mix, o que reforça a sua importância como ferramenta de trabalho para entregas e para deslocamentos urbanos”, afirma Andreta Jr.

Afetado pela falta de peças e componentes, o segmento dos caminhões não teve um bom 2022. Com queda de 2,12%, houve uma ligeira retração sobre 2021. “Apesar da queda, o resultado se manteve próximo às projeções da Fenabrave”, argumentou o presidente da entidade.

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CES 2023: Ram 1500 Revolution é o início da eletrificação da marca

A Ram apresentou o conceito 1500 Revolution BEV na maior feira de tecnologia do mundo, a CES 2023. A picape elétrica é o primeiro passo para a eletrificação da montadora.

A Ram 1500 Revolution BEV Concept pode adicionar até 160 km de autonomia em aproximadamente 10 minutos com carregamento rápido de corrente contínua (DC) de 800 V a até 350 kW.

A marca não revelou a autonomia máxima, mas disse que a picape “será líder em uma combinação de áreas com as quais os clientes mais se preocupam: autonomia, reboque, carga útil e tempo de carga”.

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De cabine alongada, o veículo traz um design moderno, com portas que abrem no estilo Rolls-Royce. Parece que não é só a Ferrari que está inovando.

Além da semelhança com as portas, as rodas de 24 polegadas, com calotas centrais iluminadas permanecem imóveis, enquanto a roda gira. Outra característica dos Rolls-Royces.

Do lado de dentro, há muita tecnologia embarcada. Sistema de câmeras de 360 graus ajudam o condutor a estacionar a picape grandalhona.

O volante tem formato octogonal e possui pequenas telas embutidas. No interior, foi utilizado materiais sustentáveis, como um couro que foi fabricado a partir de um subproduto da indústria da maçã.

E não vai faltar tela na nova Ram elétrica. Os dois monitores de 14,2” podem ser combinados para fornecer uma área de visualização maior.

A Ram 1500 Revolution também terá um Modo Sombra. A tecnologia permite que o veículo siga automaticamente o motorista andando à frente do veículo.

Esse recurso, ativado por voz, pode ser útil em situações em que o motorista precisa se mover a uma curta distância e não quer voltar para a picape, como ao pegar ferramentas ou equipamentos em um local de trabalho.

O veículo seguirá o motorista a uma distância segura, usando sensores e tecnologia de câmera para navegar em torno de obstáculos.

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