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Quando pensamos em fazer uma conversão de um veículo para rodar com Gás Natural Veicular (GNV) a primeira coisa que é levada em conta é a economia significativa obtida pelo motorista. Mas tem outro aspecto que merece nossa atenção enquanto sociedade: o fator ambiental.

Um dos grandes causadores de impactos ambientais é a poluição produzida pela queima dos combustíveis fósseis resultantes dos veículos que circulam nos centros urbanos.

O GNV é uma excelente opção por ser um combustível limpo. A sua combustão não produz óxido de enxofre, chumbo e particulados. Óxidos de enxofre e óxidos de nitrogênio são os grandes responsáveis pela formação da chuva ácida e por doenças respiratórias em humanos. Dentre os hidrocarbonetos, o GNV é o que produz a menor quantidade de monóxido de carbono, não emite fumaça preta nem odores.

A emissão de CO2 tem assumido o papel de grande vilão ambiental, pois o dióxido de carbono é o que mais contribui diretamente para o efeito estufa. Segundo a União Internacional de Gás (IGU, em inglês International Gas Union), um carro abastecido com Gás Natural Veicular gera, em média, de 20 % a 30% menos de CO2, quando comparado com veículos abastecidos com etanol e gasolina. Além disso, o gás natural, melhora a qualidade do ar como um todo, pois reduz a emissão de outros poluentes.

Vale lembrar que o GNV é totalmente seguro, não oferece risco para os ocupantes quando a adaptação é feita por oficinas credenciadas pelo Inmetro. As normas relacionadas à conversão são extremamente rígidas e os componentes do sistema de conversão são testados com a finalidade de assegurar elevada confiabilidade. Em caso de vazamento, ele se dissipa rapidamente para a atmosfera, evitando assim concentrações de produtos potencialmente perigosos.

O desafio de encontrar um equilíbrio entre a questão ambiental e o desenvolvimento urbano tem um forte aliado: GNV.