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O barato que sai caro: por que usar o óleo de motor errado pode gerar prejuízo

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Com a proximidade das férias, a revisão do carro volta ao planejamento de muitos motoristas. Entre os itens essenciais está o óleo lubrificante, responsável por garantir o funcionamento adequado do motor.

Ainda assim, a escolha do produto costuma ser tratada de forma superficial, especialmente quando surge a opção de um óleo mais barato no posto. A economia imediata, porém, pode resultar em danos mecânicos e gastos elevados no futuro.

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O óleo tem funções que vão além de lubrificar peças internas. Ele reduz atrito, controla temperatura, evita o acúmulo de resíduos e contribui para o consumo eficiente de combustível. Segundo Luiz Alberto Gomes Jr., diretor-executivo da Acipar, cada motor exige um tipo específico de lubrificante, definido pelo fabricante e detalhado no manual do veículo.

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O uso de um produto inadequado pode afetar o desempenho e comprometer a durabilidade do conjunto. “Usar o óleo errado é como colocar o calçado errado para correr: até dá para ir, mas os danos aparecem logo”, afirma.

Outro ponto destacado por especialistas é o risco de confiar exclusivamente na orientação de frentistas. Embora estejam presentes no dia a dia dos motoristas, esses profissionais não têm obrigação de conhecer as especificações técnicas de cada modelo.

A recomendação ideal deve vir do manual do proprietário ou de um mecânico de confiança. Óleos com viscosidade incorreta, aditivos incompatíveis ou procedência desconhecida podem gerar superaquecimento, desgaste prematuro e até perda da garantia.

Além do fator mecânico, há um impacto direto na vida útil do lubrificante. Produtos sintéticos ou semissintéticos de qualidade mantêm a proteção do motor por períodos maiores, exigindo menos trocas e reduzindo o consumo de óleo. Na prática, isso representa economia real ao longo do tempo. “O bom custo-benefício está em escolher o óleo certo, não o mais barato”, reforça Luiz.

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