O grupo Renault apresentou seu novos planos para o futuro. Para os próximo cinco anos, na verdade. No ano passado, a marca já havia anunciado uma revisão de estratégia e agora foi o momento de divulgar os caminhos que serão tomados que irão influenciar Renault, Dacia, Alpine e Lada.
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A Renaulution, apresentação da marca, revelou o plano global e de posicionamento do grupo. A Dacia continua focada nos veículos de baixo custo para o mercado europeu, mas acrescenta o segmento C, com modelos mais atrativos e acessíveis. Já a Renault vai apostar nos veículos mais sofisticados, com mais tecnologia e consequentemente mais caros.
Além disso, com aposta nos modelos elétricos, a Renault planeja que 35% dos seu modelos vendidos até 2025 sejam híbridos e elétricos. O segmento C também aparece como destaque nos planos da francesa, uma vez que a procura por esses modelos é maior e mais rentável.
Dessa forma, a fabricante pretende lançar cinco modelos na categoria também até 2025, sendo que um deles estará disponível para os mercados emergentes. Por outro lado, para se consolidar no segmento B, serão ofertados três novas opções até 2022 nos países emergentes e mais duas para a Europa.
Entretanto, os fãs do Kwid tem um ponto com que se preocupar. Durante a apresentação das novidades, a marca não mostrou nenhum modelo no segmento A até 2025, o que pode indicar a descontinuação do compacto sem atualizar a sua geração. O subcompacto aparece apenas durante os planos da Dacia como o Spring, sua versão elétrica para o mercado europeu.
Um dos SUVs do segmento médio cotados para fazer parte da nova fase da Renault será desenvolvido pela Dacia. O Dacia Bigster, conceito, apresentado pelo presidente do grupo Renault antecipa um crossover que será colocado acima do Duster nos próximos anos. Se for ele o confirmado para o Brasil, seu principal concorrente será os Jeep Compass, Volkswagen Taos e Toyota Corolla Cross.
