Um exemplar de 1995 do McLaren F1, o supercarro britânico que foi o mais rápido do mundo durante a década de 1990, tornou-se o F1 mais caro de todos os tempos em um leilão realizado pela Gooding & Company em Pebble Beach.
A unidade, que possui apenas 390 km no odômetro, foi arrematada por 17,2 milhões de euros (cerca de R$ 102 milhões, na cotação do dia).
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O veículo, com número de chassis 029, é a 25ª unidade das 106 produzidas, sendo uma das 64 versões de estrada. Esta unidade em particular se destaca pela sua pintura na cor Creighton Brown, interiores em couro Light Tan e Dark Brown, e pelo seu conjunto de itens originais, incluindo um carrinho de ferramentas FACOM, malas, um kit de ferramentas em titânio banhado a ouro e um relógio TAG Heuer especial.
O carro teve pouco uso ao longo dos anos, passando grande parte do tempo guardado na coleção de um proprietário japonês, sendo apenas usado em uma sessão promocional no Japão.
A última venda do McLaren F1 foi em 2012 para um colecionador norte-americano, que também não utilizou o veículo de forma significativa.
O leilão de Pebble Beach tem se consolidado como um dos principais eventos para a venda de carros de alto valor, com dez dos 20 carros mais caros de todos os tempos leiloados no evento.