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Citroën Basalt aposta no custo-benefício e acerta na receita; veja avaliação

O segmento dos SUVs cresce cada vez mais. São muitos modelos e opções de mercado. Na faixa dos R$ 100 mil, o Citroën Basalt pode ser o melhor custo-benefício disponível.

Testamos o carro, na versão mais cara, por alguns dias na cidade do Recife. O conforto a bordo é uma questão positiva e que surpreende logo após poucos quilômetros no volante.

Confira o vídeo:

Nas ruas esburacadas, a suspensão e o pneu de medida 205/60 R16 dão conta de fazer a filtragem das irregularidades do solo. O resulto é conforto a bordo. Mesmo tratando-se de um SUV barato (considerando preços de outros concorrentes), o Basalt oferta um bom pacote.

O motor da conta do dia a dia sem maiores dificuldades. O conjunto T200 de 130 cv é 20,4 kgfm é mais que suficiente. O câmbio CVT é fluido e deixa a condução mais linear. A versão de entrada, no entanto, vem com o Firefly 1.0 aspirado e câmbio manual de 5 marchas.

Em nossos testes, após cerca de 250 quilômetros, o Basalt registrou médias próximas aos 8 km/l de etanol.

Apesar do aumento no preço pós-lançamento, o cupê ainda segue vantajoso. Por dentro, o plástico domina. Ainda assim, não ouvimos barulho de peças soltas ou mal encaixadas. O conforto acústico também é um ponto a se destacar.

Basalt Feel 1.0 MT

R$ 91.990*

Basalt Feel 1.0 Turbo CVT

R$ 99.990*

Basalt Shine 1.0 Turbo CVT

R$ 105.990*

* Venda através do estoque da montadora”

A multimídia de 10 polegadas funciona bem e mesmo sem a necessidade de conexão por cabo, não apresentou falha na conexão. Prática de mexer, a tela está presente em outros produtos da marca, como C3 e Aircross, já testados pela reportagem.

O banco é confortável e tem um material sintético, que imita o couro: praticidade na hora da limpeza. A combinação das cores também é bonita com alguns detalhes e costuras em um tom mostarda.

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Por fora, o visual é muito do que se vê no C3 e também no irmão maior, o Aircross. A traseira é onde está a maior identidade visual do carro com um estilo mais ímpar. O Basalt, inclusive, tem um pouco do estilo do Fastback, mas é um projeto com outra plataforma: CMP e MLA, respectivamente.

Mas nem tudo são flores. Como é de se esperar em um carro de baixo custo, o painel e portas são todos cobertos por plásticos. Apesar disso, não ouvimos barulhos dessas peças. O botão do piloto automático também não fica numa posição muito favorável, assim como os vidros traseiros, que estão atrás do freio de mão.

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