A Citroën apresentou o novo C3 Aircross que chega para compor o portfólio da marca francesa no Brasil. O modelo vai utilizar a gama de motores da Stellantis: 1.0 turbo de 130 cv e 20,4 kgfm de torque (motor de Fiat Pulse), aliado a um câmbio CVT.
Já as versões de mais baratas (entrada), que são as de cinco lugares, o motor é 1.6 aspirado que rende 120 cv e 15,7 kgfm. O SUV tem também opção de sete lugares e deve disputar mercado com Chevrolet Spin.
Para o presidente da Stellantis, Antônio Filosa, “2023 será o ano Citroën América do Sul”, disse o CEO, na apresentação inicial do Aircross. Na lateral do SUV, se destacam as portas traseiras que, segundo a montadora francesa, foram projetadas para otimizar o acesso à segunda e terceira fileira de assentos. O carro tem 4,32 metros de comprimento, 2,67 m de entre-eixos e uma altura livre do solo de 20 cm.
O modelo, no entanto, é menor que o Spin, que tem 4,41 metros de comprimento. Porém o Spin perde no entre-eixos, que tem 2,62 metros. Desta forma, o espaço interno do C3 Aircross parece ter um melhor aproveitamento.
O modelo tem visual moderno e teto bitom, como já virou padrão em boa parte de carros da Stellantis. As lanternas traseiras tem um formato tridimensional e a dianteira tem faróis afilados. O para-choque frontal é robusto e proeminente e conta com aplique na cor cinza.
No interior, muito do que já vimos no hatch C3. Saídas de ar-condicionado, volante, manopla de câmbio. Tudo remete ao irmão menor – porta de entrada para o mundo Citroën. O quadro de instrumentos é digital com tela customizável de 7”. A multimídia é sensível ao toque e tem 10″ (mesma do C3 hatch), que tem integração Android Auto e Apple Carplay sem fio.
