Brasil e México são países estratégicos para a BYD por serem dois grandes mercados onde a gigante chinesa possui operação própria. Na Cidade do México a fabricante apresentou os carros que já rodam no Brasil. Até então, nenhuma novidade nisso, mas os planos da BYD são estruturados e bem definidos para um projeto de eletrificação, que começa a crescer e ganhar corpo no Brasil.
Contudo, ainda enfrenta alguns desafios, sobretudo no que diz respeito à baixa quantidade de estações de carregamento disponíveis para viagens de longa distância. Os novos carros da BYD, que devem começar a chegar ao país ainda este ano, vão completar a gama e oferecer variedade quando se fala em mobilidade elétrica.
O Tan foi o primeiro veículo da marca BYD no Brasil, e é um SUV 100% elétrico de 7 lugares e pela frente para dar continuidade a trajetória a aposta da marca é diversificar, inclusive, a faixa de preço, com o Seagull (gaivota), modelo inédito que chegará no próximo ano com a promessa de ser o carro mais barato do país movido à energia elétrica.
Na China, o compacto terá faixa de preço equivalente à R$ 60 mil na sua versão mais básica e no Brasil especula-se um valor pouco maior que os R$ 130 mil.
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Concorrente direto do Kwid e-tech, o Seagull mede 3,78 m de comprimento, 1,71 m de largura, 1,54 m de altura. O motor elétrico vai gerar 75 cv com bateria de 30,7 kWh. A autonomia na faixa dos 200 a 300 quilômetros, depende do modo de condução.
O primeiro dos três lançamentos já chegará em maio, é o também elétrico Dolphin. Em seguida, a BYD vai trazer o sedã Seal. O carro é conhecido como anti Tesla Model 3 e promete aquecer a briga no mercado de elétricos.
Lembrando que a Tesla vai começar a fabricar veículos no México. O Seal chega ao país no segundo semestre para ser o carro elétrico de maior autonomia do país e deve custa cerca de R$ 400 mil.
